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Comissão
Comissão Colegiado
Colegiado
Gestor
Gestor Intergestores
Intergestores Participativo
Participativo
Ministério
Ministérioda
da Comissão
Comissão Conselho
Conselho
Nacional
Nacional
Saúde
Saúde Tripartite
Tripartite Nacional
Nacional
Secretarias
Secretarias Conselho
Conselho
Estadual
Estadual Estaduais
Estaduais Estadual
Estadual
Comissão
Bipartite
Secretarias
Secretarias Conselho
Municipal Municipais Municipal
Municipal
Municipais
A implantação do SUS não é facultativa e as responsabilidades dos
gestores não podem ser delegadas
Financiamento Federal do SUS
2. Pagamento Direto:
Transferências para HU(s/ gastos com pessoal);
para serviços próprios ou vinculados ao MS: (INCA, INTO, Hospitais do RJ,
Rede SARAH)
Outros: FIDEPS, TFD exterior.
I. Atenção Básica;
II. Atenção de Média e Alta Complexidade
Ambulatorial e Hospitalar;
III. Vigilância em Saúde;
IV. Assistência Farmacêutica;
V. Gestão do SUS;
VI. Investimentos na Rede de Serviços de Saúde.
O Bloco da Atenção Básica
Dois componentes:
VALOR VALOR
TIPO AUMENTO
2010 2011
Agente Comunitário de Saúde 714 750 5%
Equipe de Saúde Bucal Mod. 1 2.000 2.100 5%
Equipe de Saúde Bucal Mod. 2 2.600 2.800 8%
Equipe de Saúde da Família 6.400 6.700 5%
Componente de Qualidade ESF - 6.500 -
Componente de Qualidade
- 8.500 -
ESF+ESB
Bloco de Atenção de Média e Alta Complexidade
(MAC) Ambulatorial e Hospitalar
Dois componentes:
I. da Vigilância e Promoção da Saúde;
II. da Vigilância Sanitária.
• Três componentes:
I. Básico da Assistência Farmacêutica;
– per capita mínimos, cabendo à União: R$ 5,10 hab/ano; II –
Estados e DF: R$ 1,86 e III - Municípios: R$ 1,86
II. Estratégico da Assistência Farmacêutica;
• Controle de endemias (Tb, hanseníase, malária)
• Anti-retrovirais do programa DST/AIDS
• Sangue e hemoderivados
• Imunobiológicos
III. Especializado da Assistência Farmacêutica
– Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
Bloco de Gestão do SUS
• Dois componentes:
I. Qualificação da Gestão do SUS;
• regulação, controle, avaliação, auditoria e monitoramento
• planejamento e orçamento
• programação
• regionalização
• gestão do trabalho
• educação em saúde
• incentivo à participação e controle social
II. Implantação de Ações e Serviços de Saúde;
• Implantação de CEREST, SAMU, CAPS,...
Bloco de investimentos na rede de
serviços de saúde
Relatório de Gestão,
• Em 1980, a esfera federal respondia por 75% dos gastos com saúde.
Hoje, responde com menos de 40%, cerca de 1,75% do PIB.
% do gasto
público Gasto público per
Gasto total em Gasto per capita saúde/gasto capita em
saúde em saúde total em saúde
País % do PIB (PPP int.$) saúde (PPP int.$)
Austrália 8,8 3.001 67 2.012
Áustria 10,2 3.485 75,7 2.639
Bélgica 9,6 3.071 71,4 2.194
Canadá 9,7 3.419 70,3 2.402
Cuba 7,6 333 90,8 302
Dinamarca 9,1 3.064 84,1 2.577
Finlândia 7,5 2.299 77,8 1.787
França 11,2 3.314 79,9 2.646
Alemanha 10,7 3.250 76,9 2.499
Islândia 9,5 3.344 82,5 2.760
Israel 7,8 2.143 66,5 1.425
Itália 8,9 2.474 76,6 1.894
Japão 8,2 2.498 82,2 2.052
Luxemburgo 7,7 5.521 90,7 5.006
O PROBLEMA É
MAIS RECURSOS
OU
MELHOR GESTÃO?
O SUS em números...
Nº ESF – 31.883
Nº MUNICÍPIOS - 5.290
Fonte: CONASS
Como as pessoas avaliam o SUS?
Influência direta na
propagação de
agentes transmissores
•Febre amarela
•Malária
•Dengue
Aumento no transporte de pessoas e cargas
com rápida disseminação de doenças
Fonte: ANAC / OMS “um porvenir mais seguro – informe sobre la salud no mundo 2007
Interesses corporativos e de mercado
“Nosso atual modelo da Saúde, baseado na administração
direta, não funciona para prestar serviço de qualidade
para o povo. ..Muitos hospitais públicos estão
privatizados por interesses corporativos. Prevalecem
interesses de corporações em vez do interesse da
população. “
(José Gomes Temporão, Ministro da Saúde, entrevista à ISTOÉ)
www.stj.jus.br
A visão do gestor SP/2007 = R$ 400 milhões (8 mil ações)
Jornal O Estado de São Paulo,
SP/2010 = R$ 700 milhões (25 mil ações)
dez/2011
• Transição Demográfica
– Envelhecimento da População
1980
2000
2025 2050
Transição Epidemiológica
SITUAÇÃO DE SAÚDE
DA POPULAÇÃO
Condições crônicas MODELO DE ATENÇÃO
Condições agudas
O dilema dos gestores
NECESSIDADES RECURSOS
CRESCENTES LIMITADOS
ESTAMOS NO CAMINHO CERTO?