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FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA


ALUNOS (TURMA LI01ND):
Claudiney Mário Pinto Da Vera Cruz
Larissa Vitória Santos Da Costa
Luana M. Silva Viana
Renan Luiz Pereira Dos Santos
Ruan De Almeida Bentes
Taynara De Nazaré De Miranda Silva
Túlio Henrique Lopes Alves

A educação inclusiva dentro de uma escola pública em Belém

PROFESSORA: KÁTIA LIMA


• JUSTIFICATIVA
 Diante da realidade da educação
inclusiva em uma escola pública, foi
necessário uma pesquisa com o
intuito de apresentar a inclusão dos
alunos em uma escolar regular,
visando obter dados por meio de
entrevistas e questionários, com o
propósito de proporcionar nosso
enriquecimento no contexto da
educação inclusiva.
• O QUE É A ESCOLA INCLUSIVA?
A escola inclusiva acolhe a todos, não só os
alunos da educação especial;
A instituição não faz distinções de qualquer
tipo, porém sempre respeitando as limitações
de cada um;
Deve-se levar em conta que cada pessoa
tem seu jeito próprio de ser, não só dentro da
escola, mas na sociedade, o corpo
educacional precisa considerar tudo isso, é
necessário atentar paras diferenças.
• PROBLEMA DE ESTUDO
Partindo do conceito de que a inclusão escolar é
um conjunto de serviços que devem ser postos
em prática e que devem englobar todos os
alunos, permitindo a inclusão plena institucional,
temporal e social, sejam eles deficientes ou não,
percebe se uma decadência no processo de
inclusão dos alunos com deficiência em uma
escola regular e que merece ser discutida.
• HIPÓTESE
Como deveria proceder a integração dos alunos com
deficiência na escola regular?
• OBJETIVO GERAL
Analisar a implementação da educação inclusiva dentro
da escola pública.
• OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Analisar se o aluno com deficiência é


matriculado na Instituição;

 Compreender de que forma é feita a


preparação do professor pela escola e como os
docentes integram e trabalham com esses
alunos da educação inclusiva;

 Entrevistar os docentes e coordenadores.


QUESTIONÁRIO QUANTITATIVO
1. COMO VOCÊ AVALIA A INTEGRAÇÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA
INSTITUIÇÃO?
Excelente: 7%
Bom: 28%
Regular: 14%
Ruim:
2. COMO VOCÊ AVALIA A ESTRUTURA DA ESCOLA PARA OS ALUNOS COM
DEFICIÊNCIA?
Excelente:
Bom: 14%
Regular: 21%
Ruim: 14%
3. COMO VOCÊ OBSERVA O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO DOS ALUNOS DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA COM OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO REGULAR?
Excelente: 7%
Bom: 35%
Regular:
Ruim: 7%
4. DE QUE FORMA OS PROFESSORES SÃO CAPACITADOS PARA O TRABALHO NA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA DESSE ESTABELECIMENTO EDUCACIONAL?
De forma excelente:
De forma boa: 14%
De forma regular: 35%
De forma ruim:
• Resultado da entrevista com a professora Elizabeth
Nogueira, na Escola Estadual Barão do Rio Branco
 Ao ser questionada sobre como a matrícula dos alunos da educação especial é
realizada, a entrevistada explica que na instituição todos os alunos, sem
distinções, são matriculados nas classes regulares, independente se são alunos
com deficiência ou não;
 Ela informa a presença da sala de recursos multifuncionais, onde é realizado o
AEE, com professores qualificados selecionados pela SEDUC;
 A professora nos explica, também, que na hora da matrícula, muitos pais omitem
que o aluno têm deficiência, com receio de a pessoa não ser aceita na escola e
diz, também, que essa situação é comum em muitas escolas da cidade;
 De acordo com a preparação dos professores, a professora informa que a SEDUC
é a responsável em selecionar os professores, por meio de processos seletivos,
que tenham a preparação adequada para trabalhar na área da educação;
 Ao saber que existem alunos com deficiência na instituição, as professoras do
AEE se encarregam de preparar formações aos outros professores, com o intuito
de informa-los sobre como adequar seus métodos de ensino, para que todos os
alunos possam ter a mesma oportunidade do aprendizado;
 Ela destaca, ainda, a impossibilidade de atender alunos usuários de cadeira de
rodas, pois, o espaço não possui capacidade de acessibilidade dos mesmos.
• Resultado da entrevista com a coordenadora
Cristina Dias, na escola Barão do Rio Branco

 De acordo com a coordenadora, são realizados anualmente formações do AEE,


apesar de a responsabilidade não ser da escola, mas sim de esfera pública, porém a
escola tomou essa responsabilidade para si;
 Ela pontua várias dificuldades na implantação de profissionais aptos nas escolas,
desde a decadência do ensino nas instituições de ensino superior, até a realização
dos concursos públicos para selecionar esses profissionais;
 Ela explica que as dinâmicas dos professores na sala de aula são diversificadas e
adaptadas de acordo com a demanda da classe.
VISITA À ESCOLA
Escola Estadual Barão do Rio Branco
• A escola atende 67 alunos da educação
inclusiva;
• O corpo educacional da escola contribui para a
formação continuada com o foco na inclusão
através de reuniões pedagógicas e formativas. E
a dinâmica em sala de aula segue demanda, o
plano de trabalho e o currículo funcional dos
alunos inclusos.
ESPAÇO FÍSICO DA INSTITUIÇÃO

• ENTRADA QUE DÁ O
ACESSO AO SALÃO ONDE
ESTÁ COMPOSTO POR
SALAS AULAS, DIREÇÃO,
SECRETARIA,
COORDENAÇÃO E DENTRE
OUTROS.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIMA, Kátia do Socorro Carvalho. Educação inclusiva. Belém: FIBRA, 2017. 43p.

MANTOAN, Maria Tereza Eglér. INCLUSÃO ESCOLAR O que é? Por quê? Como fazer?. São
Paulo: Moderna, 1º Edição. 2003. Disponível em:
<https://acessibilidade.ufg.br/up/211/o/INCLUS%C3%83O-ESCOLARMaria-Teresa-Egl%C3%A9r-
Mantoan-Inclus%C3%A3o-Escolar.pdf?1473202907>. Acesso em: 11 de Abril de 2018.

KASPER, Andrea Aguiar. Alunos com deficiência matriculados em escolas públicas de nível
fundamental: algumas considerações. Curitiba: Editora UFPR, 2008. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/er/n31/n31a14> Acesso em: 11 de Maio de 2018.

LOCH, Márcia Valle Pereira. Arquitetura inclusiva escolar condizente com a prática
pedagógica construtivista. Qualificação (Doutorado em Engenharia de Produção) –
Departamento de Pós-graduação de Engenharia de Produção e Sistemas, Universidade Federal de
Santa Catarina, Florianópolis, 2006.

MENDES, Enicéia Gonçalves. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil.


Universidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-Graduação em Educação Especial. São
Carlos: Revista Brasileira de Educação, 2006. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/%0D/rbedu/v11n33/a02v1133.pdf>. Acesso em: 11 de Maio de 2018.

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