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Sistema Digestório

Prof•. Ms Fabio Correia Lima Nepomuceno


Sistema Digestório

Introdução

Para todas as atividades desenvolvidas pelas células do nosso corpo,


é necessário o consumo de substâncias nutritivas (Ex: proteínas, vitaminas,
gorduras, acúcares), as quais são obtidas no meio externo através dos
alimentos que fazem parte de nossa dieta diária.

Entretanto, os nutrientes da maneira em que são


encontrados nos alimentos, não conseguem atravessar a parede capilar em
direção ao sangue, e assim ser distribuídos para os tecidos.

Ao conjunto de transformações físicas e químicas,


responsáveis, por solubilizar os nutrientes, damos o nome de Digestão. Os
órgãos envolvidos na digestão constituem o Sistema Digestório.
Sistema Digestório: Canal Alimentar

Boca (1)

Faringe (2)

Esôfago (3)

Estômago (4)

Intestino Delgado (5)

Intestino Grosso (6)

(PUTZ; PABST, 2000.)


Boca/Introdução

1ª porção do canal
alimentar.

Apresenta um aspecto
cubóide, com 06 limites para
estudo.

Através da boca os
alimentos iniciam seu percurso ao
longo do canal alimentar.

Na boca ocorre digestão


Física e Química dos alimentos.

A digestão dos alimentos


verificada na boca, produz como
resultado o BOLO ALIMENTAR.
(PUTZ; PABST, 2000.)
Boca/Divisão Anatômica

Vestíbulo (1)

Arcos Alvéolo
Dentais

Cavidade da Boca
Propriamente Dita (2)

(PUTZ; PABST, 2000.)


Canal Alimentar: Vestíbulo da Boca
Espaço limitado, por diante pelos Lábios,
Nas bochechas encontramos 02
lateralmente pelas bochechas, e
posteriormente pelos arcos alveolodentais estruturas associadas as Gls.
Parótidas:

Papila Parotídea

Ducto Parotídeo

Nos Lábios, em nível do plano


mediano, encontramos 02
pregas da mucosa:

Frênulo do Lábio
Superior

Frênulo do Lábio
Inferior

(NETER,2002)
Canal Alimentar: Cavidade da Boca

Compartimento situado para trás dos


arcos alvéolos dentais.

Na cavidade da boca propriamente dita,


fazem saliência:.

Dentes (1)

Órgãos rijos e esbranquiçados,


implantados através das Gonfoses Dento-
alveolares, na maxila e mandíbula. São
responsáveis pela mastigação dos
alimentos.

Língua (2)

Órgão muscular envolvido na mastigação,


fonação, e também com o sentido
especial da Gustação.
(PUTZ; PABST, 2000.)
Cavidade da Boca / Dentes

Dentes

Esmalte (1) Cemento (3)

Dentina (2) Polpa Dental (4)

Dentição Decídua = 20 Dentes


(PUTZ; PABST, 2000.)

Incisivos Caninos Molares

Dentição Permanente = 32 Dentes

Incisivos Caninos

Pré-Molares Molares
Cavidade da Boca / Língua

Órgão muscular de forma cônica, com a


base voltada para Faringe, e o Ápice, de
forma arredondada, está voltada para o
vestíbulo.

Auxilia na condução dos alimentos para


os dentes executarem a digestão
mecânica, através da mastigação.
(PUTZ; PABST, 2000.)

Está dividida para estudo anatômico em


Corpo (1) e Raiz (2).

A raiz é representada pelo bloco


muscular que se situa posteriormente
entre a mandíbula e osso hióide.

O corpo é dividido em dorso e ventre,


separados entre si pelas margens
laterais. (PUTZ; PABST, 2000.)
Cavidade da Boca / Língua

O Dorso da língua é dividido em duas


partes através de um sulco em forma da
letra “V”, o Sulco Terminal (1).

Parte
Faríngea
Na parte Oral da Língua encontramos os
receptores da gustação, associados as
Papilas Linguais

Parte Oral

(PUTZ; PABST, 2000.)


Faringe

Apenas as Partes Oral e Laríngea da


Faringe participam da condução do bolo
alimentar.

A descrição de suas partes já foi realizado


junto com o Sistema Respiratório.

Depois de passar pela parte Laríngea da


Faringe, o bolo alimentar é conduzido
para o Esôfago.

Neste momento iremos nos deter, apenas


em comentar sobre o Istmo das Fauces.

(PUTZ; PABST, 2000.)


Esôfago
Tubo Fibro-Músculo-Mucoso,
estreitado, 25cm, responsável por
conduzir o bolo alimentar, da
Faringe para o Estômago.

Divisão Anatômica

Cervical

Torácica

M. Diafragma

Abdominal

Ao cruzar do pescoço ao abdome, sua relação com


outros elementos anatômicos, determinam
estreitamentos em seu calibre.
(PUTZ; PABST, 2000.)
Canal Alimentar / Estômago
Estômago

É uma dilatação do Canal


Alimentar, onde os alimentos
permanecem, até que sejam
convertidos em Quimo, através da
ação do suco gástrico, e dos
movimentos de mistura
proporcionados por sua
musculatura.

(PUTZ; PABST, 2000.)


Estômago / Divisão Anatômica

Paredes:
(PUTZ; PABST, 2000.)

Anterior Voltada para o M. Diafragma e


para o Fígado

Posterior Voltada para o Pâncreas

Margens:

Curvatura Maior (1)

Curvatura Menor (2)

Comunicações:

Superior Esôfago Óstio Cárdico

Inferior Duodeno Óstio Pilórico


Estômago / Divisão Anatômica
Cárdia: Corresponde à junção com o Esôfago.
Nela encontramos o Óstio Cárdico, em torno
do qual se organizam as fibras musculares do
Esfíncter Cárdico. Situada na sexta cartilagem
costal esqueda, 2 - 4 cm do plano mediano, no
nível de T11

Fundo: Situado acima de um plano transversal


que tangencia a junção Esôfago-Gástrica. Em
RX aparece radiolúcido em razão do acúmulo
de gases. A incisura cárdica está situada entre
o esôfago e o fundo gástico

Corpo gástrico: Situado abaixo de um plano


transversal que tangencia a junção Esôfago-
Gástrica. Representa a maior parte do ógrão,
apresenta direção vertical, entre o fundo
gástrico e o antro pilórico

Parte Pilórica: apresenta direção horizontal,


com forma infundibular. Em sua porção final
(PUTZ; PABST, 2000.)
identificamos o Óstio Pilórico em torno do qual
se concentram fibras circulares para constituir
o Esfíncter Piloro. A parte mais larga chama-se
de antro pilórico que continua com o canal
pilórico. A incisura angular, indica a junção do
corpo com a parte pilórica
Estômago / Configuração Interna
O Interior do estômago é coberto por mucosa que protege sua
superfície contra o ácido gástrico.

Quando contraída, a mucosa gástrica forma estrias ou rugas


longitudinais denominadas pregas gástricas

Durante a deglutição, forma-se um canal gástrico temporário


entre as pregas longitudinais. O canal gástrico se deve a firme
fixação da túnica mucosa à túnica muscular Corpo

A saliva e pequenos alimentos drenam ao longo do canal


gástrico para o canal pilórico quando o estômago está vazio

Normalmente, o piloro encontra-se em estado de contração


tônica, de forma que o ósteo pilórico é reduzido, exceto
quando dar passagem ao quimo.

A intervalos irregulares, a peristalse gástrica faz o quimo


atravessar o canal e ósteo pilórico até o intestino delgado,
onde continua a mistura, digestão e absorção Parte Pilórica
Estômago / Meios de Fixação
Além de sua continuação com
Esôfago e Duodeno, e da Pressão Intra-
Abdominal, Auxiliam na fixação do órgão, as
seguintes pregas peritoniais.

Omento Maior Liga a curvatura maior do


Estômago ao Colo
Transverso do Intestino
Grosso.

Omento Menor Liga a curvatura menor do


Estômago à Face Visceral
do Fígado.

Omento Gastro-Esplênico

Liga a curvatura maior do


Estômago ao Hilo do
Baço.
(PUTZ; PABST, 2000.)
Intestino Delgado
Intestino Delgado (ID)
Longo tubo, que continua o estômago,
sendo continuado pelo Intestino Grosso.
Participa do processo final de digestão dos
nutrientes presentes no quimo. Corresponde ao
segmento do Canal Alimentar onde ocorre a
Absorção dos Nutrientes para o Sangue.
Está Sub-dividido em 02 porções:

Duodeno (1) 1ª porção do ID, inicia após o Óstio Pilórico, e


(PUTZ; PABST, 2000.)

termina em nível da flexura Duodenojejunal.

Fixo - Retroperitonial

Jejuno-Íleo (2)
2ª porção do ID, inicia em nível da flexura
Duodenojejunal, e termina o Óstio Ileocecal.

Móvel

(PUTZ; PABST, 2000.)


Duodeno
Duodeno / Divisão

1ª Porção / Ampola (1)

2ª Porção / Descendente (2)

3ª Porção / Horizontal (3)

4ª porção: ascendente (4)

(NETER,2002)

Flexura duodenojejunal (5)


Duodeno / Divisão
1ª Porção / Superior - Ampola

Inicia após o piloro, com 5cm de extensão , dirige-se para trás, para cima e para direita.

Próximo ao Rim D. apresenta um encurvamento, a FLEXURA SUPERIOR DO DUODENO, e logo


após muda de direção, sendo continuado pela Parte Descendente.

2ª Porção / Descendente

Desce verticalmente (7,5cm), por diante do rim D. até o seu Pólo Inferior, onde um novo
encurvamento, A FLEXURA INFERIOR DO DUODENO, muda novamente sua direção, originando
uma nova porção para o órgão .

3ª porção: Inferior - horizontal

Estende-se para esquerda, apresentando trajeto transversal (6cm), até a passagem dos Vasos
Mesentérico Superiores, quando então passa apresentar um trajeto oblíquo, voltaddo para
cima, originado a ultima porção do órgão.

4ª porção: ascendente

Mantém o trajeto ascendente (6,5cm) até terminar por uma brusca angulação, A FLEXURA
DUODENOJEJUNAL. Está Flexão é mantida através do M. SUSPENSOR DO DUODENO.
Duodeno / Porção Descendente

Corresponde a parte mais


importante do Duodeno, pois em sua
Face Póstero-Medial encontramos os
orifícios de desembocadura para as
secreções do Fígado e do Pâncreas.

PAPILA MAIOR DO DUODENO (1): orifício


de desembocadura da Ampola
Hepatopancreática, a qual reúne os
Ductos Coledoco (Bile) e Pancreático
Principal (Suco Pancreático).

PAPILA MENOR DO DUODENO (2): orifício


de desembocadura do Ducto Pancreático
Acessório (Suco Pancreático).

(NETER,2002)
Ampola Hepatopancreática

Ducto Colédoco (1)


+
Ducto Pancreático
principal (2)

Ampola Hepato -
pancreática (3)

Esfíncter (4)

Duodeno 2ª porção
(NETER,2002)
Duodeno / Mucosa

(PUTZ; PABST, 2000.)


Jejuno/Íleo
Jejuno/Íleo
Corresponde a 2ª Porção do I.D. Está
envolvido diretamente com a Absorção dos
Nutrientes para o Sangue, em razão de sua
mucosa apresentar projeções cônicas
denominadas VILOSIDADES INTESTINAIS (1).
Se estende até o Óstio Íleo/Cecal.

Seus Meios de Fixação são


representados pela pressão
intra-abdominal, e por uma
prega do peritônio, o
MESENTÈRIO (2).

(PUTZ; PABST, 2000.)

(PUTZ; PABST, 2000.)


Intestino Grosso
Intestino Grosso (IG)

Corresponde ao último segmento


do canal alimentar. Começa no óstio
ILEOCECAL e termina no ÂNUS. No IG é
confeccionado o bolo fecal. Nenhuma
substância nutritiva é absorvida em
nível do IG, apenas Água e Eletrólitos.
Está Sub-dividido, sequencialmente, em 06 porções:

Colo transverso (3)

Colo ascendente (2) Colo descendente (4)

Ceco (1) Colo sigmóide (5)

Reto (6) (PUTZ; PABST, 2000.)


Intestino Grosso (IG)

Ceco

1ª porção do IG, apresenta forma de


fundo de saco. Ocupa a Região Inguinal Direita

Apêndice Vermiforme

Fino e curto segmento tubular, que


representa uma expansão do Ceco, localizada em
sua parede ínfero-medial. Apresenta Natureza
Linfóide.

APENDICITE: corresponde a inflamação no


apêncide vermifforme. O paciente refere,
normalmente, dor na Região Inguinal Direita.

(PUTZ; PABST, 2000.)


Intestino Grosso (IG)

Ceco

PAPILA ILEAL

PREGAS ÓSTIO ILEAL


SEMILUNARES

FRÊNULO DO
ÓSTIO ILEAL ÓSTIO DO
APÊNDICE
VERMIFORME

(PUTZ; PABST, 2000.)


Intestino Grosso (IG)

Colo ascendente

Continua cranialmente o Ceco, atravessando à Região


LOMBAR D até alcançar o HIPOCÔNDRIO D,onde toca o
Fígado, e logo após flete-se para esquerda, sendo
continuado pelo COLO TRANSVERSO. O ponto de Transição
entre os Colos, é denominado FLEXURA DIREITA do COLO
(1).

Colo transverso

Vai do HIPOCÔNDRIO D. AO E.. Ao alcançar o


HIPOCÔNDRIO E., flete-se para baixo, sendo continuado
pelo COLO DESCEDENTE. No ponto de transição entre os
COLOS TRANSVERSO E DESCENDETE, identificamos a
FLEXURA ESQUERDA do COLO (2).

(PUTZ; PABST, 2000.)


Intestino Grosso (IG)

Colo descendente

Vai do HIPOCÔNDRIO E. Até a CRISTA ILÍACA, a partir da


qual, é continuado pelo COLO SIGMÓIDE.

Colo sigmóide

Apresenta um aspecto sinuoso, se estendendo da região


INGUINAL E. até a HIPOGÁSTRICA, quando então será
continuado pelo reto.

Reto

Assim denominado pelo aspecto quase retilíneo que


apresenta ao longo de sua extensão. O reto é a parte
pélvica do tubo disgestório, mantendo continuidade
proximal com o colo sigmóide e distalmente com o canal
anal. Inferiormente apresenta uma porção mais dilatada
denominada AMPOLA DO RETO (retém fezes). O RETO
termina ao perfurar o DIAFRAGMA PÉLVICO, sendo
continuado até o meio externo, pelo CANAL ANAL. (PUTZ; PABST, 2000.)
Intestino Grosso / Canal Anal
Segmento final do CANAL ALIMENTAR, apesar do curto
trajeto que apresenta, 3cm, algumas formações
associadas a este segmento são de relevada importância
funcional. O CANAL ANAL abre-se para o meio externo
através do ÂNUS.

Esfíncter Interno do Ânus(1):

Está situado profundamente, resultado do espessamento


de fibras circulares lisas. É de controle involuntário.

Esfíncter Externo do Ânus(2):

É constituído por fibras musculares estriadas. Dispõe-se


externamente, em torno do ESFÍCTER INTERNO DO ÂNUS.

Colunas Anais (3): pregas longitudinais e paralelas


identificadas na mucosa anal. Entre as colunas
encontramos depressões, os SEIOS ANAIS.

Na base das COLUNAS ANAIS, em nível da camada


Submucosa, identificamos o PLEXO VENOSO RETAL. A
dilatação do plexo origina as HEMORRÓIDAS. (PUTZ; PABST, 2000.)
Intestino Grosso / Configuração Externa

Saculações (1)

Dilatações identificadas ao longo do IG, estas dilatações


estão separadas entre si através de sulcos transversais.

Tênias do Colo (2)

São 03 faixas de M. Liso, 1cm de Largura, que percorrem o


IG longitudinalmente, em toda sua extensão, reunindo-se
em nível do Apêndice Vermiforme. As tênias recebem o
nome de MESOCÓLICA; OMENTAL; e LIVRE.

Apêndices Adiposos (3)

Representam coleções de gordura envolta por Peritônio,


pedunculados e apresentando forma irregular, identificados
ao longo do IG, principalmente em nível do COLO
SIGMÓIDE.

(PUTZ; PABST, 2000.)


Glândulas Anexas

Fígado
FÍgado

Glândula mais volumosa do Corpo


Humano, tem função mista. Sua
secreção endócrina corresponde a
GLICOSE, enquanto a Exócrina é
liberada no duodeno, sendo
denominada BILE.

(PUTZ; PABST, 2000.)

Meios de Fixação

Lig. Falciforme Lig. Redondo

Ligs. Triangulares Lig. Coronário


FÍgado

Meios de Fixação

Lig. Falciforme (1)

Lig. Redondo (2)

Ligs. Triangulares (3)

Lig. Coronário (4)

(NETER,2002)
Fígado / Divisão Anatômica

O Fígado está dividido para estudo


anatômico em 02 Faces:

Face Diafragmática (FD)

Lisa e convexa em toda sua extensão, ajusta-se à


Cúpula do M. Diafragma.

Está Face é subdividida pelo LIG. FALCIFORME em


02 Lobos, o DIREITO (1) e ESQUERDO (2).
(PUTZ; PABST, 2000.)

Face Visceral

Irregularmente côncava, está voltada para as


vísceras abdominais.

Está Face é subdividida por 03 sulcos, em 04


Lobos, DIREITO (1); ESQUERDO (2); QUADRADO
(3); e CAUDADO (4).

(PUTZ; PABST, 2000.)


Fígado / Face Visceral

Entre os Lobos DIREITO e QUADRADO,


encontramos a VESÍCULA BILIAR (VB), ajustada
em uma escavação a FOSSA DA VESÍCULA
BILIAR.

Entre os Lobos DIREITO e CAUDADO,


encontramos a VEIA CAVA INFERIOR (VCI),
ajustada em um sulco, o SULCO DA VEIA CAVA
INFERIOR.

Entre os Lobos CAUDADO E QUADRADO,


encontramos a PORTA do FÍGADO. Através da
Porta do Fígado atravessam os elementos que
vão constituir o PEDÍCULO HEPÁTICO.

PEDÍCULO HEPÁTICO: A. HEPÁTICA PRÓPRIA


(5); V. PORTA (6) ; E O DUCTO HEPÁTICO
COMUM (7). (PUTZ; PABST, 2000.)
Vesícula Biliar

Vesícula biliar
– Localização
Fossa da vesícula biliar
– Função
Armazenar e concentrar
a bile
– Divisão
Fundo (1)
Corpo (2)
Colo (3) (PUTZ; PABST, 2000.)

– Ducto
Cístico
– Patologia Comum
Colecistite
Vesícula Biliar

(NETER,2002)
Glândulas Anexas

Pâncreas
Pâncreas
Glândula de função mista. Elabora e secreta a
INSULINA para o SANGUE, e o SUCO PANCREÁTICO
para o DUODENO. Os Ductos que conduzem o Suco
Pancreático para o Duodeno são:
Está fixo à parede posterior do Abdome pelo Folheto
Visceral do Peritônio Parietal. • Ducto Pancreático Principal (5)
• Ducto Pancreático Acessório (6)
Pode ser localizando nas regiões do HIPOCÔNDRIO E. ;
EPIGÁSTRICA e REGIÃO UMBILICAL.

Está dividido para estudo anatômico em:

CABEÇA (1): parte dilatada do órgão,


alojada na concavidade do DUODENO.

COLO (2): representado por um


estreitamento, que corresponde a região de
transição entre a CABEÇA e o CORPO.

CORPO (3): corresponde a maior porção do


órgão, disposta transversalmente, da
direita para esquerda.

CAUDA (4): extremidade afilada. Se


estende até a face medial do BAÇO
(PUTZ; PABST, 2000.)
Ampola Hepatopancreática

Ducto Colédoco (1)


+
Ducto Pancreático
principal (2)

Ampola Hepato -
pancreática (3)

Esfíncter (4)

Duodeno 2ª porção
(NETER,2002)
Referências
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do Brasil, 1985.
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Anatômica: terminologia anatômica internacional. São Paulo: Manole,
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DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A.Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar
para o Estudante de Medicina.2.ed. Belo Horizonte: Atheneu,1998.
FRANK, H.; NETTER, M. D. Atlas Interativo de Anatomia Humana. 3. ed.
Porto Alegre: artmed, 2002.
GRAY, H.; GOSS, C.M. Anatomia. 29.ed.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
LIBERATO, J.A., DiDio, L.J.A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2.
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MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a clínica. 3 ed. Rio de Janeiro:
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PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Atlas de Antomia Humana Sobotta. 21.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2v.
JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação de saúde. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2002.

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