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 Conhecer os dispositivos e componentes da

capotaria e tapeçaria de um automóvel, bem


como os processos de remoção, instalação e
reparo;
 realizar reparos que envolvam a tapeçaria,
circuitos elétricos e capotaria de um
automóvel;
 desmontar e montar componentes e partes
da capotaria e tapeçaria do automóvel.
Carroceria
 Desconecte a bateria do sistema elétrico do veículo.
 Os chicotes e conduítes para chicotes, liberados ou
removidos durante a reparação, devem ser fixados
novamente em suas posições originais.
 Durante as operações de soldagem no veículo,
sempre desconecte o terminal negativo da bateria. Ao
soldar próximo à unidade de controle, desconecte o
conector do chicote e remova a unidade.
 As memórias voláteis devem ser reprogramadas caso
a bateria tenha sido desconectada da fiação do
veículo. Se o rádio for codificado ou tiver estações
programadas, o cliente deve ser informado sobre a
decodificação e de que as memórias foram apagadas.
 A carroceria é uma das mais fáceis de se
identificar, pois apresenta normalmente três
volumes: habitáculo, porta-malas e
compartimento do motor.
 A carroceria apresenta dois volumes: habitáculo e
compartimento do motor. O porta-malas de
capacidade reduzida é agregado ao habitáculo. Outra
característica é que a tampa traseira dá acesso ao
interior do veículo diferente do que ocorre com os
sedãs, pode ser construído com 2 ou 4 portas .
 A carroceria também apresenta dois volumes:
habitáculo e compartimento do motor como nos
Hatchbacks mas o porta-malas apresenta um
volume um pouco maior no porta malas, a tampa
traseira também dá acesso ao interior.
 Esportividade é a característica principal
deste tipo de carroceria: 2 portas, 3 volumes,
apresenta teto baixo e coluna C inclinada.
 A palavra cabriolet deriva de um verbo francês para saltar, e
originalmente designava as carruagens sem portas e com o teto
retrátil, nos quais era necessário saltar para entrar (tinham
formato semelhante aos antigos carrinhos de bebê). Na indústria
automotiva o termo designa vários tipos de conversíveis, mas é
mais aplicado a veículos derivados de coupés, com dois ou
quatro lugares.
 É quase um conversível mas com teto
metálico rígido removível e logo atrás dos
ocupantes há um Santo Antônio.
 Os roadsters genuínos são carros esportivos de dois lugares,
santantônio e pára-brisas removível. Porém o termo cada vez
mais se torna um mero atributo de marketing, designando
virtualmente qualquer conversível com apelo um pouco mais
esportivo.
 Os spiders são automóveis semelhantes aos roadsters, porém
com mais lugares (quatro ou 2+2).
 São carrocerias derivadas das carrocerias dos
sedãs, hatchbacks, fastbacks, porém com um
porta malas maior.
 Segmento inaugurado pela Volkswagen Kombi, as vans são
veículos projetados para carregar o maior número possível de
pessoas mantendo uma plataforma que possa ser considerada
de um automóvel. Variam em tamanho e forma, mas geralmente
são parecidas com pequenos ônibus, com carrocerias que
priorizam o aproveitamento do espaço em detrimento do estilo
(e algumas vezes da aerodinâmica). Exemplos bons são a
Mercedes-Benz Sprinter (van grande), Fiat Ducato (van média),
Volkswagen Kombi e Kia Besta (vans menores)
 São veículos de transporte de carga em
compartimento aberto. A carroceria parece ser de
fácil construção, porém para o transporte de
carga precisam ser muito bem reforçadas.
 Segmento relativamente recente, os utilitários
esportivos (ou Sport Utility Vehicle, SUV) são
geralmente station wagons derivadas de picapes
grandes ou médias. São carros grandes,
sofisticados e muitas vezes bem caros. Possuem
bom desempenho fora-de-estrada, além de
motores potentes e diversos itens de luxo.
 Pontos tecnologicos Carroceria
Reparabilidade componentes estruturais

Simulações teórica de choques e suas


prováveis deformações
Reparabilidade componentes estruturais

Reenquadramento das estruturas


Choque frontal – central
Reparabilidade componentes estruturais

Choque frontal – lateral


Reparabilidade componentes estruturais

Choque lateral dianteiro


Reparabilidade componentes estruturais

Choque frontal lateral


Reparabilidade componentes estruturais

Choque lateral sobre o montante da porta dianteira


Reparabilidade componentes estruturais

Choque lateral central – denominado no popular


como efeito banana
Reparabilidade componentes estruturais

Choque traseiro central


Como verificar alinhamento das peças da carroceria

A régua telescópica é um instrumento de


medição que pode auxiliar na verificação da
simetria dos pontos de referência da peça a ser
substituída esses pontos também são conhecidos
como pontos tecnológicos.
Acessórios
Montagem de acessório
Reparabilidade componentes estruturais

Montagem de acessório
Montagem de acessório
Montagem de acessório
Telescopia da régua
Telescopia da régua
Telescopia da régua
Telescopia da régua
Telescopia da régua
Utilização correta da régua
Detalhe de utilização do acessório
Operação errada
Reparabilidade componentes estruturais

Equipamentos auxiliares para a reparação


de estruturas
Reparabilidade componentes estruturais

Desponteadeira Pneumática

Tem como finalidade “escariar” os pontos de solda a


resistência, originais de fabrica quando for remover
painéis soldados
Reparabilidade componentes estruturais

Serra tico - tico com ação horizontal

Ferramenta muito utilizada para o corte de longarinas e


colunas das carrocerias
Reparabilidade componentes estruturais

Policorte manual

Com o seu disco rígido de fibras especiais, esta


ferramenta é de grande utilidade na oficina
Reparabilidade componentes estruturais

Esmerilhadeira

Como o próprio nome já diz, esta ferramenta é usada no


desbaste de soldas e acabamentos diversos
 Componentes que devemos atentar.

 Sigilantes
 Termoexpansíveis
 Insonorizadores
Pontos de aplicação de sigilantes
Pontos de aplicação de sigilantes
Termoexpansíveis
Termoexpansíveis
Localização dos insonorizantes (keller)
01 02
11 12
11
09 07 05 04

10

08
ITEM DENOMINAÇÃO QUANTIDADE
06 05 03 04 01 CRUSCOTTO SUPERIOR CENTRAL 01

02 CRUSCOTTO INFERIOR DIREITO 01

03 TÚNEL CENTRAL ANTERIOR 01

14 04 PEDANA ANTERIOR DIREITO/ESQUERDO 02

05 PEDANA POSTERIOR ESQUERDA E DIREITA 2X2

06 SEDE DO BANCO POSTERIOR DIREITO 01


13 13
07 SEDE DO BANCO POSTERIOR ESQUERDO 01

08 PAVIMENTO POSTERIOR VÃO PORTA MALAS DIR. 01

09 PAVIMENTO POSTERIOR VÃO PORTA MALAS ESQ. 01


15 10 VÃO SEDE PNEU RESERVA 01
NOTAS: 11 PASSA RODA POSTERIOR PARTE ANT./POST. 04

12 PASSA RODA POSTERIOR PARTE LATERAL 02


• Os insonorizantes vêm junto às peças de 13 SOB TETO PARTE ANTERIOR/POSTERIOR (MAREA) 06
reposição; 14 PORTAS LATERAIS ANTERIORES PARTE INFERIOR 02

• Podem ser pedidos separadamente. 15 PORTAS LATERAIS ANTERIORES PARTE SUPERIOR 02


Diagnóstico de rumorosidades
aerodinâmicas

Rumorosidades “assobio” na porta dianteira

Envolver a zona indicada com fita adesiva e seguir os procedimentos a


seguir.
Rumorosidade “assobio” nas portas anteriores
Efetuar o teste em estrada, levando gradualmente o veículo às
velocidades de aparecimento do rumor. Se o ruído permanece, verificar
a presença de vedante entre o pára-lamas e o montante na zona inferior.
Retirar a fita adesiva da zona A e repetir o teste em estrada, se o ruído
permanecer, verificar a integridade da guarnição do vão da porta
naquela zona e a correta aderência à carroceria;
Verificar ainda a integridade do tampão da dobradiça do capô.
Retirar a fita adesiva da zona B e repetir o teste em estrada. Se o
ruído permanecer, verificar a integridade da guarnição do vão da porta
naquela zona e a correta aderência à carroceria.
Efetuar também a afinação das dobradiças das portas.
Retirar as folgas da dobradiça superior, ou juntá-las na dobradiça
inferior, de modo a fazer aderir melhor a porta à guarnição.
E assim por diante...
 Essa porta é a mais
utilizada na construção
dos carros hoje em dia,
dobradiça e limitadores
de portas ficam situados
na coluna A e o batente
da fechadura fica na
coluna B. A abertura da
porta fica voltada para a
parte traseira do carro e
não deve passar dos 60º,
depende muito do
construtor e da classe do
veículo.
 A abertura da Porta é voltada
para a dianteira do carro, as
dobradiças e os limitadores
de porta ficam na coluna B e
o batente da fechadura fica
na coluna A, aquela mesma
que faz a sustentação do
pára-brisa e do painel. Este
tipo de portas tem aberturas
superiores à 60º, e facilitam
a entrada do motorista e do
passageiro. No inicio de
nossa indústria
automobilística, alguns
caminhões e carros tinham
este tipo de porta original de
fábrica.
 Ao invés das dobradiças
situarem-se nas colunas, estas
estão sobre o teto do veículo, por
isso o teto precisa ser bem mais
estruturado de modo á agüentar o
peso das portas, a vedação das
portas também é diferente, pois
precisa impedir a infiltração de
água, poeira ou ruídos pelo teto.
A Mercedes 300 SL, de 1954, foi o
primeiro veículo á ser fabricado
com portas gaivotas de série e a
partir daí muitos outros copiaram
a idéia. Embora o design de um
carro com este tipo de porta seja
muito atrativo, há pouca
praticidade no dia-a-dia, pois não
é possível abri-las em ambientes
de espaço reduzido.
 As portas giram
verticalmente em uma
dobradiça fixo perto do fim
da janela e tem dois estágios
na abertura. O primeiro
estágio abre a porta como se
fosse convencional e o
segundo a porta é elevada
em sentido de rotação na
direção do para brisa do
veículo. São muito utilizadas
pelos construtores de carros
de corrida e é claro pela
Lamborghini por isso da
denominação Porta Lambo.
 Assim como a Porta
Canivete, as portas giram
verticalmente em uma
dobradiça fixo perto do
fim da janela com o
diferencial de que as
mesmas se deslocam um
pouco para fora do carro
propiciando mais espaço
para acessar o veículo. São
muito utilizadas pelos
construtores de carros de
alta performance como,
por exemplo, a McLaren
F1, a Enzo Ferrari e a
Mercedes-Benz SLR
McLaren.
 É o tipo de porta que se abre
por deslizamento (geralmente
no sentido horizontal), sendo
que a porta está montada, ou
seja, suspensa a partir de um
trilho. Estas não são comuns
em veículos de pequeno porte,
mas são mais utilizados em
Minivans, ônibus e microônibus
permitindo a entrada ou saída
de passageiros, sem obstruir a
calçada. Esse tipo de porta é
freqüentemente usado também
em veículos comerciais
urbanos, pois a grande
abertura desta permite um
melhor acesso ao interior do
veículo quando na operação de
carregar e descarregar.
 Sem uma definição oficial é
também conhecida como
porta bolha. A capota é um
tipo de porta que se assenta
em cima do carro e levanta-
se, de alguma forma, para
permitir o acesso dos
passageiros. Não estão
estabelecidas regras para a
construção, portanto as
dobradiças podem se situar
à frente do carro, na lateral
na traseira, embora na frente
é muito comum. Raramente
são usados em automóveis
de fabricação em série, mas
são utilizados em carros
conceitos.
 Portas laterais

Vidros
Retrovisores
Elevadores do vidro
Maçanetas (interna e externa)
Pestanas
Painel
Fechaduras
 No início da construção dos carros, os
vidros tinham apenas a função de proteger
os ocupantes contra o vento e as
intempéries, mas hoje o vidro cumpre
diversas funções no carro como por
exemplo, proteger o interior do veículo
contra a radiação solar direta, evitar o
aquecimento no interior do veículo,
proporcionar ainda isolamento acústico.
Alguns vidros até dispõem de antenas
automotivas embutidas.

 Claro que não podemos


esquecer que o vidro também
tem a sua função estrutural e de
segurança para os ocupantes de
um veículo.
É cada vez mais comum as
grandes montadoras lançarem
veículos com o teto totalmente
construído em vidro.
 Por definição, o vidro é uma substância inorgânica, homogênea e
sem forma definida, obtida através do aquecimento e
resfriamento de uma massa á base de sílica.
Basicamente os vidros utilizados na Indústria Automotiva são de
dois tipos:

- Vidros de segurança temperados (VST), predominantemente


utilizados nas janelas laterais, teto e vidros vigias.

- Vidros de segurança laminado (VSL), utilizados com maior


freqüência para a confecção de Pára-brisas, tetos solares e
janelas traseiras.
A diferença entre um vidro temperado e laminado, como o
próprio nome já o diz está no processo de fabricação destes.
 Um vidro Temperado durante o seu processo de
fabricação é submetido á altas tensões mecânicas e
temperaturas que resultam numa alta tensão
superficial. Quando estes vidros se quebram, eles se
partem em várias partículas, sem cantos vivos. Esse
tipo de vidro não aceita ser submetido á processos
posteriores como furação, esmerilhamento e etc.
 Já o vidro laminado, que é composto por duas
placas de vidro com uma camada intermediária
de Polivinil Bultiral se submetido á um impacto
ou choque, se quebra formando estilhaços,
porém a camada plástica intermediária mantém
os estilhaços de vidro unidos.
Duas folhas de
vidro coladas
através de um
plástico especial
extremamente
resistente.

PVB – Poli
Vinil Bultiral
 Vidro Temperado
 Vidro Laminado
Proteção dos Proteção contra
passageiros roubo

Proteção contra Proteção contra


barulho raios ultra violeta
Vista interior Vista exterior
Carro equipado com lateral laminado na parte dianteira e lateral temperado na parte traseira

O lateral laminado diminui:


•O risco de penetração de objetos externos para dentro do veículo.
•O risco dos passageiros serem arremessados para fora do veículo
em caso de acidentes.
Vidro temperado Vidro laminado

A lateral laminada reduz os riscos de roubo e agressão aos


passageiros do veículo
Vidro temperado Vidro laminado

A exposição aos raios ultra violeta significa:

•Envelhecimento precoce do interior do carro (tecidos, plásticos, etc)


•Ataque a pele dos passageiros (que pode ser bastante nocivo)
Graças aos vidros laterais laminados:
•Diminui-se o nível de barulho no interior do veículo
•O habitáculo do motorista torna-se mais confortável
Este sistema é composto por elementos mecânicos (coluna, canaleta, cabo de aço e
roldana) e por elementos elétricos (motor elétrico, relé, botão e chicote elétrico).
O dispositivo mecânico é muito simples. Veja o esquema na figura abaixo:

O vidro se prende por pressão na


canaleta. Esta está afixada num
suporte que desliza na coluna
como se fosse um elevador. O
suporte é preso às suas
extremidades por cabos de aço
flexíveis
O sentido de rotação do motor elétrico é determinado pela sua polarização.
Invertendo-se essa polarização, inverte-se o sentido de rotação do motor.
Agora vem a parte elétrica, ou seja, o sistema que comanda o motor elétrico.
Um dos elementos principais desse sistema é o botão de acionamento, ou
interruptor de acionamento dos vidros.
Veja abaixo a simbologia que iremos empregar para o botão de acionamento. A
esquerda, somente a simbologia e a direita, uma animação do que ocorre quando
acionamos o botão. Na simbologia, o botão aparece sem estar acionado, ou seja, na
posição de repouso.

Os pinos 1 e 2 estão ligados ao motor elétrico. Os pinos 3 e 5 recebem uma tensão


positiva por meio de um relé. Já o pino 4 é o terra do circuito.
Acionamento:
 O Teto-solar é um
equipamento importante
que ajuda a controlar a
temperatura e o conforto
dentro do interior do
veículo. Eles podem ser
originais de fábrica ou
adaptados depois que o
veículo já saiu da fabrica.
 Os Tetos solares estão
disponíveis em diversas
formas, tamanhos e
estilos, e são conhecidos
por diversos nomes. Em
geral os tipos mais
comuns são:
 Neste modelo o vidro
abre basculante
oferecendo um
respiro ao veículo e o
vidro é geralmente
removível. É um
modelo que pode ser
instalado na maioria
dos veículos e é de
preço relativamente
acessível.
 Combina a característica
de inclinação do pop-up
e também desliza o vidro
para trás e por cima do
teto. Esse modelo não
tem uma abertura muito
grande.Tem
características opcionais
como tapa sol integrado
e fechamento
automático. Dá uma
aparência esportiva para
o veículo, é ideal para
carros de pequeno porte.
 Modelo que tem um
painel de vidro ou metal
que desliza entre o forro
e o teto, ele baixa o teto
de 5 a 10cm, e
proporciona a abertura
total do teto. Este teto é
o teto original de fábrica
do Ômega, Vectra, Golf,
etc. Tem características
como fechamento
automático,
antiesmagamento,
sensor de chuva, entre
outras.
 Modelo com um
painel grande ou
multi painéis que
oferece
luminosidade
também para os
passageiros. É
elétrico e tem
geralmente tapa sol
integrado e quebra
vento.
O Sky Dome é um teto solar elétrico de última
geração, que corresponde a cerca de 70% da
área do teto, dividida em duas partes, sendo
uma fixa (parte traseira) e outra móvel.

Resumidamente, o Sky Dome é composto de:

•Estrutura externa em chapa de aço, onde estão fixadas duas guias de alumínio onde
correm os mecanismos de movimentação;
•Mecanismos direito e esquerdo inseridos nas guias, que movimentam o painel de
vidro dianteiro, acionados por um motor elétrico mediante um cabo de aço;
•Duas cortinas pára-sol em poliéster (anterior e posterior), com movimentação manual
a duas posições (aberto ou fechado). Cobrem os painéis de vidro e as aberturas são
independentes;
•Dois painéis em vidro temperado, com espessura de 4mm, com baixos valores de
transmissão de calor (<17%) e de luz (<10% de transparência).
 Entre teclados, sistemas de entrada sem chave e
travas convencionais, alguns carros têm hoje
quatro ou cinco diferentes maneiras de destravar
as portas. Como os carros controlam todos esses
métodos diferentes e o que exatamente acontece
quando as portas são destravadas?
 Aqui estão algumas das
maneiras como as portas do
carro podem ser destravadas:
com uma chave
◦ pressionando o botão de
destravar dentro do carro
◦ usando a trava de
combinação na parte
externa da porta
◦ puxando a maçaneta na
parte interna da porta
◦ com um controle remoto de
entrada sem chave
◦ com um sinal de um centro
de controle
 Nesse carro, o atuador das travas elétricas das portas está
posicionado abaixo da trava. Uma haste conecta o atuador
à trava e uma outra haste conecta a trava à maçaneta
localizada na parte superior da porta.
 Quando o atuador move a
trava para cima, ele conecta
a maçaneta externa da
porta ao mecanismo de
abertura. Quando a trava
está para baixo, a maçaneta
externa da porta é
desconectada do
mecanismo, para que não
possa ser aberta.
 Para destravar a porta, o
controlador de corpo
fornece energia para o
atuador das travas elétricas
das portas durante um
intervalo de tempo. Vamos
dar uma olhada dentro do
atuador.
 Um pequeno motor
elétrico gira uma série
de engrenagens
dentadas que atuam
como redução de
engrenagem. A última
engrenagem impulsiona
um conjunto de
engrenagens de
cremalheira e pinhão
que está conectado à
haste do atuador. A
cremalheira converte o
movimento rotacional
do motor no movimento
linear necessário para
mover a trava.
 Trata-se de um espelho retrovisor eletro-óptico
redutor de luminosidade aperfeiçoado para veículos
motorizados, sendo que o espelho inclui uma
combinação refletor/eletrodo de múltiplas camadas
que tem uma baixa resistência de folha por unidade
de área maior do que a combinação refletor/eletrodo
de múltiplas camadas, com o que esses componentes
operam de uma maneira sinergística, resultando em
um espelho eletro-óptico que tem uma maior
velocidade de mudança de refletância, alta refletância
final incrementada, boa uniformidade de mudança de
refletância através da área superficial do espelho, cor
neutra e refletância continuamente variável, e uma
faixa refletância final suficientemente baixa para
atenuar o clarão intenso.
 Lógica de Funcionamento:

◦ O funcionamento deste item de segurança ativa baseia


na comparação da luminosidade entre a traseira do
veículo e a dianteira do mesmo, ou seja, ao se detectar
uma luminosidade excessiva no vidro traseiro e acima da
luminosidade detectada pela dianteira do pára-brisa,
através de uma lógica interna o retrovisor diminui sua
refletividade, tornando-se mais opaco, o que diminui a
incidência de luz traseira nos olhos do motorista.
◦ Para aumentar o conforto e segurança do motorista ao
se engrenar a marcha-ré o funcionamento do espelho é
inibido, ou seja ele se torna mais claro.
◦ Se ao engrenar a marcha-ré o espelho estiver escuro,
imediatamente ele se tornará claro.
 O sensor de chuva é encontrado
em veículos como o novo
Peugeot 206 Techno, o Golf e
Fiat Stilo.
É um sensor que permite o
acionamento automático dos
limpadores do pára brisa. O
acionamento ocorre na
velocidade necessária para que
se tenha uma boa visibilidade em
função da intensidade da chuva.

 É localizado na haste de fixação


do espelho retrovisor interno
junto com o sensor crepuscular
quando presente. Ao ser
acionado, o sensor de chuva se
adapta às condições da superfície
do pára-brisas. Reconhece
superfícies sujas e marcas de
água provocadas por palhetas em
mau estado.
 Encontrado em veículos como o Peugeot 206
Techno e o Fiat Stilo, o sensor crepuscular LDR
é responsável pela análise da luminosidade do
meio por onde o veículo trafega. Proporciona o
controle automático dos faróis e luzes de
posicionamento.
Seu funcionamento baseia-se numa
propriedade de resistência do material
semicondutor sulfeto de cádmio (CdS) o qual
apresenta diminuição de sua resistência elétrica
ao ser iluminado. Pela medição desta
resistência é estimada a luminosidade do meio.
Este sensor é na verdade um resistor com
variação dependente da luz.
É geralmente localizado na haste de fixação do
espelho retrovisor interno.
Quando está presente o sensor de chuva,
ambos possuem circuito elétrico integrado.
Painel principal – Air-bag (FIAT)

Posicionar a chave de ignição em


"STOP“;

Remover o cabo negativo da bateria


utilizando uma chave de boca de
10mm;

Aguardar 10 minutos;

Iniciar desmontagem do sistema;

Com o auxílio de uma chave allen 5


remova os três parafusos de fixação do
acabamento externo do volante
localizados na parte posterior do mesmo,
removendo-o;

Centro Tecnológico
Automotivo - BETIM - MG
Painel principal – Air-bag (FIAT)

Remover o conector do módulo do air


bag.

Retirar o air bag, evitando pancadas


no componente.

Centro Tecnológico
Automotivo - BETIM - MG
Painel principal – Volante (FIAT)

Remover o conector da
buzina.

Remova o acabamento da porca e utilizando


um soquete de 24mm, um extensor e uma
catraca, remova a porca de fixação do volante
removendo-o.

Na recolocação aplicar o torque de 50 Nm


[5,0 kgm] na porca de fixação do volante à
coluna de direção.

Centro Tecnológico
Automotivo - BETIM - MG
Painel principal – Conjunto de alavancas

Desligar a conexão elétrica do contato


espiralado do air-bag, posicionado na parte
superior do conjunto;

Desligar as conexões elétricas do conjunto de


alavancas (iluminação externa e limpadores);

Centro Tecnológico
Automotivo - BETIM - MG

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