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PRONUNCIAMENTO TÉCNICO

CPC PME (R1)


ATUALIZADO EM 21/10/2016
PROF. UMBELINA LAGIOIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 1


APLICAÇÃO DESTE PRONUNCIAMENTO

PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 2


NÃO APLICAÇÃO DESTE PRONUNCIAMENTO

Ativo total superior a R$


 Cias abertas, reguladas pela CVM; 240 milhões ou receita
bruta superior a R$ 300
 Sociedades de grande porte; milhões

 Sociedades reguladas pelo BCB;


 Sociedades reguladas pela Susep;
 Outras sociedades cuja prática seja regulada por um órgão
regulador.

PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 3


VISÃO AMPLA DESTE PRONUNCIAMENTO
Seção que trata das Demonstrações Contábeis
Seção 2 Conceitos E Princípios Gerais
Seção 3 Apresentação Das Demonstrações Contábeis
Seção 4 Balanço Patrimonial
Seção 5 Demonstração Do Resultado E Demonstração Do Resultado Abrangente
Seção 6 Demonstração Das Mutações Do Patrimônio Líquido E Demonstração
De Lucros Ou Prejuízos Acumulados

Seção 7 Demonstração Dos Fluxos De Caixa


Seção 8 Notas Explicativas Às Demonstrações Contábeis
Seção 9 LAGIOIA
PROF. UMBELINA Demonstrações
- UFPE Consolidadas E Separadas 4
• Informações sobre posição financeira, desempenho, fluxos de
OBJETIVO
caixa

• Compreensibilidade, Relevância, Materialidade, Confiabilidade,


Características Primazia da essência sobre a forma, Prudência, Integralidade,
qualitativas Comparabilidade, Tempestividade, Equilíbrio entre custo e
benefício.

• Ativos, passivos, patrimônio liquido, receita, despesa, ganho e


Definições
perda.

SEÇÃO 1. CONCEITOS E PRINCÍPIOS

PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 5


 Balanço patrimonial
 Demonstração do resultado do exercício
 Demonstração do resultado abrangente
 Demonstração das mutações do patrimônio líquido
 Demonstração dos fluxos de caixa
 Notas explicativas

SEÇÃO 3. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 6
 Se as únicas alterações no patrimônio líquido durante os
períodos para os quais as demonstrações contábeis são
apresentadas derivarem do resultado, de distribuição de lucro,
de correção de erros de períodos anteriores e de mudanças
de políticas contábeis, a entidade pode apresentar uma única
DLPA no lugar da DRA e da DMPL.

SEÇÃO 3. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 7
 Se a entidade não possui nenhum item de outro resultado
abrangente em nenhum dos períodos para os quais as
demonstrações contábeis são apresentadas, ela pode
apresentar apenas a DRE.

SEÇÃO 3. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 8
ATIVO PASSIVO
Caixa e equivalentes de caixa Contas a pagar comerciais e outras
Clientes e outros recebíveis Provisões
Estoques Obrigações financeiras
Ativos financeiros Obrigações e ativos relativos à tributação corrente

Ativos classificados como disponíveis para venda Impostos diferidos passivos

Ativos biológicos Obrigações associadas a ativos à disposição para


venda
Impostos diferidos ativos Participação de não controladores
Investimentos avaliados pelo método da equivalência Capital integralizado
patrimonial
Propriedades para investimento Reservas (capital, lucros, ajuste avaliação patrimonial)

Imobilizado
Intangível

SEÇÃO 4. BALANÇO PATRIMONIAL – CONTEÚDO MÍNIMO


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 9
 Esta seção exige que a entidade apresente seu resultado para
o período contábil de reporte em duas demonstrações
contábeis: a demonstração do resultado do período e a
demonstração do resultado abrangente.

SEÇÃO 5. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E DEMONSTRAÇÃO DO


RESULTADO ABRANGENTE
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 10
Receitas
(-) Custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos
= Lucro bruto
(+/-) Despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais

(+/-) Parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência
patrimonial

= Resultado antes das receitas e despesas financeiras


(+/-) Despesas e receitas financeiras
= Resultado antes dos tributos sobre o lucro
(-) Despesa com tributos sobre o lucro
Resultado líquido das operações continuadas
(+/-) Resultado líquido após tributos das operações descontinuadas
= Resultado líquido do período

DEMONSTRAÇAO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 11
 A demonstração do resultado abrangente deve iniciar com a
última linha da demonstração do resultado; em sequência
devem constar todos os itens de outros resultados
abrangentes:

 Ganhos e perdas provenientes da conversão de demonstrações


contábeis de operação no exterior
 Ganhos e perdas atuariais
 Mudanças nos valores justos de instrumentos de hedge
 Mudanças dos ganhos de reavaliação para imobilizado mensuradas de
acordo com o método de reavaliação, se permitida por lei

DEMONSTRAÇAO DO RESULTADO ABRANGENTE


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 12
 Composição do Patrimônio Líquido
 Capital social
 Reservas de capital
 Reservas de lucros
 Lucros ou Prejuízos acumulados
 Ações ou quotas em tesouraria
 Resultados abrangentes (AAP)

SEÇÃO 6. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E


DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 13
Eventos Capital Reservas Reservas Lucros Resultados Total
social de Capital de lucros Acumulados abrangentes
Saldo Inicial
Ajustes de exercícios anteriores
Aumento de Capital
- Incorporação de reservas
- Por subscrição
Reversões de reservas
Lucro Líquido do Exercício
Destinação do Lucro
- Transferência para reservas
- Dividendos propostos
Saldo Final

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 14
 Informações mínimas da DLPA:
 Lucros ou prejuízos acumulados no início do período contábil;
 Dividendos ou outras formas de lucro declarados e pagos ou a pagar
durante o período;
 Ajustes nos lucros ou prejuízos acumulados em razão de correção de
erros de períodos anteriores;
 Ajustes nos lucros ou prejuízos acumulados em razão de mudanças de
práticas contábeis;
 Lucros ou prejuízos acumulados no fim do período contábil.

DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 15
 A demonstração dos fluxos de caixa fornece informações
acerca das alterações no caixa e equivalentes de caixa da
entidade para um período contábil, evidenciando
separadamente as mudanças nas atividades operacionais, nas
atividades de investimento e nas atividades de financiamento.

SEÇÃO 7. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 16
Método Direto Método Indireto

FCO FCO

Registros contábeis Ajuste ao lucro

DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 17
 Composição das Notas Explicativas
 Declaração de que as demonstrações contábeis foram elaboradas em
conformidade com este Pronunciamento;
 Resumo das principais práticas contábeis (bases de mensuração)
utilizadas;
 Informações de auxílio aos itens apresentados nas demonstrações
contábeis, na ordem em que cada demonstração é apresentada, e na
ordem em que cada conta é apresentada na demonstração; e
 Quaisquer outras divulgações.

SEÇÃO 8. NOTAS EXPLICATIVAS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 18
 Define as circunstâncias para as quais a entidade deve
apresentar demonstrações contábeis consolidadas e os
procedimentos para elaborar essas demonstrações.

 Inclui instruções para elaboração de demonstrações contábeis


separadas e demonstrações contábeis combinadas.

SEÇÃO 9. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS E SEPARADAS


DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 19
 A entidade pode ser criada para atingir um propósito
específico (tais como efetivar um arrendamento mercantil,
desenvolver atividades de pesquisa e desenvolvimento ou
securitizar ativos financeiros).

 A entidade deve elaborar demonstrações contábeis


consolidadas que incluem quaisquer SPEs que sejam suas
controladas.

SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 20
 As demonstrações separadas são um segundo conjunto de
demonstrações contábeis apresentadas pela entidade
adicionalmente as demonstrações contábeis consolidadas
elaboradas por controladora.

DEMONSTRAÇÕES SEPARADAS
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 21
 As Demonstrações Separadas são apresentadas por uma
controladora, um investidor em coligada ou um empreendedor
em uma entidade controlada em conjunto, nas quais os
investimentos são contabilizados com base nos seguintes
critérios:
 Pelo custo menos a redução ao valor recuperável;
 Pelo valor justo, com as mudanças nesse valor justo
reconhecidas no resultado; ou
 Pelo método da equivalência patrimonial.

DEMONSTRAÇÕES SEPARADAS
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 22
VISÃO AMPLA DESTE PRONUNCIAMENTO
Seção Que Trata De Conteúdos Específicos
Seção 10 Políticas Contábeis, Mudança De Estimativa E Retificação De Erro
Seção 11 Instrumentos Financeiros Básicos
Seção 12 Outros Tópicos Sobre Instrumentos Financeiros
Seção 13 Estoques
Seção 14 Investimento Em Controlada E Em Coligada

Seção 15 Investimento Em Empreendimento Controlado Em Conjunto (Joint


Venture)

PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 23


Erros

Estimativas
Contábeis

Políticas
Contábeis

SEÇÃO 10. POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E


RETIFICAÇÃO DE ERRO
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 24
 O CPC PME exige o método do custo amortizado para todos
os instrumentos financeiros básicos, exceto para os
investimentos em ações preferenciais e ordinárias, negociadas
em mercados organizados ou cujo valor justo possa ser
mensurado de forma confiável sem custo ou esforço
excessivo.

SEÇÃO 11. INSTRUMENTOS FINANCEIROS BÁSICOS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 25
 Exemplos de instrumentos financeiros incluem:
 Caixa;
 Depósitos à vista e a prazo fixo;
 Títulos e letras negociáveis;
 Contas, títulos e empréstimos a receber e a pagar;
 Investimentos em ações preferenciais e ordinárias;

SEÇÃO 11. INSTRUMENTOS FINANCEIROS BÁSICOS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 26
 Esta Seção é aplicável a outros instrumentos e transações
financeiras mais complexos.

 Quando um ativo financeiro ou um passivo financeiro é inicialmente


reconhecido, a entidade o avalia pelo seu valor justo, o qual é,
normalmente, o preço da transação.

 Ao final de cada período de referência, a entidade deve mensurar


todos os instrumentos financeiros dentro do alcance desta Seção
pelo valor justo e deve reconhecer as mudanças no valor justo no
resultado, exceto se tratar-se de instrumentos de hedge, os quais
devem ser reconhecidas em outros resultados abrangentes.

SEÇÃO 12. OUTROS TÓPICOS SOBRE INSTRUMENTOS FINANCEIROS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 27
 Instrumentos patrimoniais que não são comercializados
publicamente e cujos valores justos não podem, de outra
maneira, ser mensurados de forma confiável sem custo ou
esforço excessivo, e contratos ligados a tais instrumentos que,
se exercidos, resultarão em entrega de tais instrumentos,
devem ser mensurados pelo custo menos redução ao seu
valor recuperável

SEÇÃO 12. OUTROS TÓPICOS SOBRE INSTRUMENTOS FINANCEIROS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 28
SEÇÃO 13. ESTOQUES
Custo de
Aquisição

Custo Custo de
dos Transforma-
ção
Estoques

outros
custos
CUSTO DOS ESTOQUES incorridos
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 30
CV > 50%
(CONTROLADA)
INFLUÊNCIA
Investidora
SIGNIFICATIVA
COLIGADA

CAP.VOT > 20%

SEÇÃO 14. INVESTIMENTO EM CONTROLADA E EM COLIGADA


PROF. UMBELINA LAGIOIA - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - UFPE
 O método do custo (não aceito pela Lei 6.404/76);
 O método da equivalência patrimonial;
 O método do valor justo (não aceito pela Lei 6.404/76).

CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 33
 O empreendimento controlado em conjunto é um acordo
contratual por meio do qual duas ou mais partes empreendem
uma atividade econômica que está sujeita a controle conjunto.

 Empreendimentos controlados em conjunto podem assumir a


forma de:
 Operações/ativos controlados em conjunto,
 Entidades controlados em conjunto

SEÇÃO 15. INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM


CONJUNTO
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 34
 A operação de alguns empreendimentos controlados em
conjunto envolve a utilização dos ativos e outros recursos dos
empreendedores em vez da criação de corporação, sociedade
ou outra entidade, ou estrutura financeira que é separada dos
próprios empreendedores.

 Cada empreendedor utiliza os seus próprios ativos


imobilizados e os seus próprios inventários. Também incorre
em suas próprias despesas e passivos e obtém o seu próprio
financiamento, que representam as suas próprias obrigações.

OPERAÇÃO CONTROLADA EM CONJUNTO


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 35
Empresa A Empresa B
Ativos/Passivos Ativos/Passivos

OPERAÇÃO
CONJUNTA

PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 36


 A entidade controlada em conjunto é um empreendimento
controlado em conjunto que envolve o estabelecimento de
corporação, sociedade ou outra entidade na qual cada
empreendedor tem participação.

 A entidade opera da mesma forma que outras entidades, com


a exceção de que um acordo contratual entre os
empreendedores (venturers) estabelece o controle conjunto
sobre a atividade econômica da entidade.

ENTIDADE CONTROLADA EM CONJUNTO


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 37
Entidade A Entidade B

ENTIDADE
C

ENTIDADE CONTROLADA EM CONJUNTO


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 38
VISÃO AMPLA DESTE PRONUNCIAMENTO
Seção que trata de conteúdos específicos
Seção 16 Propriedade para investimento
Seção 17 Ativo imobilizado
Seção 18 Ativo intangível exceto ágio por expectativa de rentabilidade futura
(goodwill)
Seção 19 Combinação de negócios e ágio por expectativa de rentabilidade futura
(goodwill)
Seção 20 Operações de arrendamento mercantil

Seção 21 Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes

PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 39


SEÇÃO 16. PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO

PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 40


PROPRIEDADE VALOR JUSTO
PARA
INVESTIMENTO MÉTODO DO
CUSTO

MENSURAÇÃO SUBSEQUENTE
UMBELINA LAGIOIA - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - UFPE 16/08/2018
 Ativo imobilizado é o item tangível que:

1. É mantido para uso na produção ou fornecimento


de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros,
ou para fins administrativos (geram fluxos de caixa);
e
2. Se espera utilizar por mais de um período.

SEÇÃO 17. ATIVO IMOBILIZADO

PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 42


Custo de
Aquisição

Custo do Custos de
instalação
Imobilizado

Custos de
desinstalação
CUSTO INICIAL ATIVO IMOBILIZADO

PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 43


Controle
Identificação

Existência de
benefícios
econômicos
futuros.

SEÇÃO 18. ATIVO INTANGÍVEL EXCETO ÁGIO POR EXPECTATIVA DE


RENTABILIDADE
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 16/08/2018 44
 Combinação de negócios é a união de entidades ou negócios
separados em uma única entidade.

 O resultado de quase todas as combinações de negócios é que


a entidade, a adquirente, obtém o controle de uma ou mais
entidades ou negócios, a adquirida.

SEÇÃO 19. COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS E ÁGIO POR EXPECTATIVA DE


RENTABILIDADE FUTURA (GOODWILL)
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 45
Ativo R$ Passivo R$
Disponibilidade 700 Fornecedores 900
Estoques 1.200 Empréstimos 800
Clientes 1.300 Capital social 3.000
Imobilizado 3.000 Reservas de lucros 1.500
Total 6.200 Total 6.200

Valor de Valor
Ágio = 2.500
mercado = patrimonial =
Marcas = 1.000
8.000 4.500

INTANGÍVEIS ADQUIRIDOS EM UMA COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 16/08/2018 46
 De acordo com o CPC 04 (Ativos Intangíveis), o goodwill tem
vida útil indefinida e, portanto, não deve ser amortizado.

 Contudo, o teste para verificação do valor recuperável (teste


de impairment) do goodwill devera ser feito anualmente ou
mais freqüentemente, se eventos ou mudanças nas
circunstancias indicarem que uma perda pode ser reconhecida.

IMPARIDADE DO ÁGIO
PROF. UMBELINA LAGIOIA - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - UFPE
 O arrendamento mercantil é um acordo pelo qual uma parte
transmite a outra parte o direito de usar um ativo por um
período de tempo, em troca de um pagamento ou de uma
série de pagamentos.

SEÇÃO 20. OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 16/08/2018 48
Arrendamento
Mercantil

FINANCEIRO OPERACIONAL

Os riscos e benefícios Os riscos e benefícios


sobre a propriedade sobre a propriedade
do bem recaem sobre do bem recaem sobre
o ARRENDATÁRIO
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE
o ARRENDADOR
16/08/2018 49
Provisões Outros Passivos
há incerteza no valor de A incerteza é muito
futuros gastos necessários menor do que no caso
para o acordo das provisões

Provisões para processos judiciais Férias e 13º Salário

São comumente englobadas como parte


São agrupadas separadamente
dos ou outros passivos

SEÇÃO 21. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES


PROF. UMBELINA LAGIOIA – DEPTO. DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UFPE 16/08/2018 50
Probabilidade Reconhecimento/ Provisão/Contingênci
Evidenciação a

Pagamento Quantificável Reconhece no Provisão


e Provável BP/Evidencia em NE

Pagamento não Evidencia em NE Continência


Quantificável e Provável

Pagamento possível Evidencia em NE Continência

Pagamento Remoto - -

QUADRO RESUMO (PASSIVOS)


PROF. UMBELINA LAGIOIA – DEPTO. DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UFPE 16/08/2018 51
Probabilidade Reconhecimento/ Provisão/Contingênci
Evidenciação a

Recebimento Reconhece no Contas a receber


Quantificável e BP/Evidencia em NE
Praticamente certo
Pagamento Quantificável Evidencia em NE Continência
e Provável

Risco não Quantificável - -


e Provável
Risco possível - -

Risco Remoto - -

QUADRO RESUMO (ATIVOS)


PROF. UMBELINA LAGIOIA – DEPTO. DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UFPE 16/08/2018 52
VISÃO AMPLA DESTE PRONUNCIAMENTO
Seção que trata de conteúdos específicos
Seção 22 Passivo e patrimônio líquido
Seção 23 Receitas
Seção 24 Subvenção governamental
Seção 25 Custos de empréstimos
Seção 26 Pagamento baseado em ações

Seção 27 Redução ao valor recuperável de ativos

PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 53


 Esta seção estabelece os princípios para classificação de
instrumentos financeiros como passivo ou patrimônio líquido
e aborda a contabilidade para títulos patrimoniais emitidos
para partes individuais ou outras partes atuando nas suas
posições como investidores em títulos patrimoniais (isto é, nas
suas posições como proprietários).

SEÇÃO 22. PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 54
 A entidade deve classificar um instrumento financeiro como
passivo financeiro ou como patrimônio líquido de acordo com
a essência do acordo contratual, não simplesmente sua forma
legal.

SEÇÃO 22. PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 55
Venda de produtos

Contratos de
construção nos quais Prestação de
a empresa é o Receitas serviços
empreiteiro

Uso por outros dos


ativos da empresa
rendendo juros,
royalties ou
dividendos

SEÇÃO 23. RECEITAS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 56
ATIVOS

Subvenções RECEITAS

RESULTADOS

SEÇÃO 24. SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL


 Empréstimos subsidiados

 Isenção Tributária/Redução Tributária

 Outras Formas de Subvenção

FORMAS DA SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL


PROF. UMBELINA LAGIOIA- DEPTO. CIÊNCIAS CONTÁBEIS - UFPE 58
ATIVO
EMPRÉSTIMO QUALIFICÁVEL

CUSTO

O empréstimo está atrelado ao ativo


Se o ativo não existisse, o empréstimo também não existiria

SEÇÃO 25. CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS


PROF. UMBELINA LAGIOIA – DEPTO. DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UFPE 16/08/2018 59
Início Fim
- Incorre em gastos com o
ativo; A entidade deve suspender a
capitalização dos custos de
- Incorre em custos de
empréstimos durante
empréstimos; e
períodos extensos nos quais
- Inicia as atividades que são as atividades de
necessárias ao preparo do desenvolvimento do ativo
ativo para seu uso ou venda qualificável são interrompidas.
pretendidos

INÍCIO E FIM DA CAPITALIZAÇÃO


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 60
 Esta seção especifica a maneira de contabilizar todas as
transações de pagamento baseado em ações, incluindo aquelas
que são liquidadas com instrumentos patrimoniais ou
liquidadas à vista ou aquelas nas quais os termos do acordo
permitem a escolha pela entidade para liquidar a transação à
vista (ou outros ativos) ou pela emissão de instrumentos
patrimoniais.

SEÇÃO 26. PAGAMENTO BASEADO EM AÇÕES


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 61
Uso
Ativos Geram benefícios
econômicos
Venda

Apresentamos agora o objetivo da redução ao valor recuperável:


definir procedimentos visando a assegurar que os ativos não
estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele
que pode ser recuperado pelo seu uso ou por sua venda.

SEÇÃO 27. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

PROF. UMBELINA LAGIOIA - DEPTO. CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE


PERNAMBUCO
QUANDO UM ATIVO PODE APRESENTAR PROBLEMAS DE RECUPERAÇÃO?

Valor
Contábil
Valor
Recuperável

PROF. UMBELINA LAGIOIA - DEPTO. CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE


PERNAMBUCO
Não pode ser maior que
Valor contábil Valor
líquido do ativo recuperável

O maior entre

Valor líquido Valor em uso


de venda

PROF. UMBELINA LAGIOIA - DEPTO. CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE


PERNAMBUCO
VISÃO AMPLA DESTE PRONUNCIAMENTO
Seção que trata de conteúdos específicos
Seção 28 Benefícios a Empregados
Seção 29 Tributos sobre o Lucro
Seção 30 Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de
Demonstrações Contábeis
Seção 31 Hiperinflação (Eliminado)
Seção 32 Evento Subsequente

Seção 33 Divulgação sobre Partes Relacionadas


Seção 34 Atividades Especializadas
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 65
Seção 35 Adoção Inicial desta Norma
 Benefícios a empregados são todas as formas de remuneração
proporcionadas por uma entidade em troca dos serviços
prestados pelos seus empregados, incluindo diretores e
administradores. Esta seção se aplica a todos os benefícios a
empregados, exceto as transações de remuneração baseada
em ações, que são tratadas na Seção 26 – Pagamento Baseado
em Ações.

SEÇÃO 28. BENEFÍCIOS A EMPREGADOS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 66
 Os benefícios a empregados abrangidos por esta seção são um
dos quatro tipos seguintes:
 Benefícios a empregados de curto prazo
 Benefícios de longo prazo a empregados
 Benefícios pós-emprego
 Benefícios de desligamento

SEÇÃO 28. BENEFÍCIOS A EMPREGADOS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 67
 Esta seção abrange a contabilização de tributo sobre o lucro.
 Ela exige que a entidade reconheça os efeitos fiscais atuais e
futuros de transações e outros eventos que tenham sido
reconhecidos nas demonstrações contábeis.
 Esses valores fiscais reconhecidos compreendem tributo
corrente e tributo diferido.

SEÇÃO 29. TRIBUTOS SOBRE O LUCRO


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 68
 Tributo corrente é o tributo sobre o lucro a pagar (a
recuperar) em relação ao lucro tributável (prejuízo fiscal) para
o período corrente ou períodos passados.

 Tributo diferido é o tributo sobre o lucro a pagar ou a


recuperar em períodos futuros, geralmente resultante do fato
de a entidade recuperar ou liquidar seus ativos e passivos por
seu valor contábil atual, e o efeito fiscal do diferimento de
créditos fiscais e prejuízos fiscais não utilizados atualmente.

SEÇÃO 29. TRIBUTOS SOBRE O LUCRO


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 69
 Esta seção determina como incluir as transações em moeda
estrangeira e as operações no exterior nas demonstrações
contábeis da entidade e como converter as demonstrações
contábeis para moeda de apresentação.

SEÇÃO 30. EFEITOS DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E


CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 70
 Eventos subsequentes ao período contábil a que se referem as
demonstrações contábeis são aqueles eventos, favoráveis ou
desfavoráveis, que ocorrem entre a data do balanço e a data
na qual é autorizada a emissão dessas demonstrações. Existem
dois tipos de eventos:
 aqueles que evidenciam condições que já existiam na data de
encerramento do período (eventos que geram ajustes após o
encerramento desse período); e
 aqueles que são indicadores de condições que surgiram após o
encerramento do período (eventos que não geram ajustes após o
encerramento desse período).

SEÇÃO 32. EVENTO SUBSEQUENTE


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 71
 Parte relacionada é a pessoa ou a entidade que é relacionada
com a entidade que está elaborando suas demonstrações
contábeis.

 A parte relacionada pode ser tanto uma pessoa física como


uma pessoa jurídica (outra companhia) que se relaciona com a
entidade que está elaborando suas demonstrações contábeis.

SEÇÃO 33. DIVULGAÇÃO SOBRE PARTES RELACIONADA

PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 72


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 74
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 75
PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 76
 Esta seção fornece direcionamento sobre a divulgação contábil
pelas entidades de pequeno e médio porte no tocante a três
tipos de atividades especializadas – agricultura, atividades de
extração e concessão de serviços.

SEÇÃO 34. ATIVIDADES ESPECIALIZADAS


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 77
 Esta seção se aplica às entidades que adotarem pela primeira
vez esta NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e
Médias Empresas, independentemente das políticas e práticas
contábeis anteriormente adotadas

SEÇÃO 35. ADOÇÃO INICIAL DESTA NORMA


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 78
 A entidade que tenha aplicado esta norma em período de
relatório anterior, cujas demonstrações contábeis anuais
anteriores mais recentes não continham declaração explícita e
sem reservas de cumprimento desta norma, deve aplicar esta
seção ou aplicar esta norma retrospectivamente de acordo
com a Seção 10 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e
Retificação de Erro como se a entidade não tivesse deixado de
aplicá-la.

SEÇÃO 35. ADOÇÃO INICIAL DESTA NORMA


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 79
 Custo atribuído. A entidade que adotar esta Norma pela
primeira vez pode optar por mensurar o ativo imobilizado
ou a propriedade para investimento, na data de transição
para esta Norma, pelo seu valor justo e utilizar esse valor
justo como seu custo atribuído nessa data. Para isso a
entidade deve observar a Interpretação Técnica ITG 10 –
Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado
e à Propriedade para Investimento.

SEÇÃO 35. ADOÇÃO INICIAL DESTA NORMA


PROF. UMBELINA LAGIOIA - UFPE 80
OBRIGADA!!!

umbelinalagioia@gmail.com

(81) - 9 - 8854-0770

Umbelina Lagioia

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