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¹ Lei nº 12.764/12, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoas com TEA
² Política Nacional de Educação Especial e a Declaração de Salamanca
₃ Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica
Metodologia
Pesquisa bibliográfica de caráter exploratório.
Levantamento na internet sobre alguns softwares utilizados na
facilitação do aprendizado da matemática e suas contribuições para os
processos educativos do aluno autista.
Transtorno do Espectro Autista (TEA)
O Projeto Participar foi desenvolvido por Tiago Galvão e Renato Domingues (2012), alunos de Ciência da
Computação, da UnB (Universidade de Brasília) sob a supervisão do professor Wilson Veneziano.
Software Somar+
Somar+ Tablets (UnB)
Específico para a
área da
Matemática,
contempla lições
sobre o uso da
matemática no
contexto social,
como uso de
cédulas
monetárias e
calculadora e
leitura de relógios
digitais
Jclic (Francesc Busquest)
O software foi criado para dar recursos de aplicações didáticas e interativas, contendo atividades
como quebra-cabeças, associações, enigmas, estudo de texto, palavras-cruzadas, entre outros.
Analisado por Medeiros e Rodrigues (2013), o programa se mostrou como uma ferramenta eficiente
pois envolvem “associação e repetição”, atividades corriqueiras nos processos educativos com
autistas.
Kids Numbers and Math
(Números e Matemática para Crianças) –
(Intellijoy)
Atividades:
• Contar em ordem crescente ou
decrescente;
• Reconhecimento e comparação
de números
• Jogo da Memória:
• Adição e subtração:
ABC Autismo (IFAL)
O aplicativo adota premissas do programa TEACCH e possui uma
interface autoexplicativa.
“A porta de entrada de aprendizagem do autista é visual, por isso ele
precisa de estruturas de aprendizagem apoiadas no modelo visual”
(XIMENES, 2017).
Considerações Finais
A tecnologia digital, visto que o aluno autista está inserido nesse
mundo, torna-se uma ferramenta valiosa que deve ser aproveitada para
trazer os conteúdos específicos mais próximos da vivência desses
alunos e, assim, trazer seu interesse para o aprendizado.
Faz-se importante ressaltar que não existem receitas prontas e eficazes
para o aprendizado. Cabe ao professor adequar os recursos didáticos
(tradicionais ou digitais) às necessidades e potencialidades particulares
de cada aluno. Afinal, cabe à escola inclusiva adaptar-se para que cada
aluno tenha suas necessidades atendidas e suas potencialidades
desenvolvidas da melhor forma possível.
Links dos softwares e aplicativos
https://jclic.br.uptodown.com/windows
http://www.projetoparticipar.unb.br/