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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA

CAMPUS DE ROLIM DE MOURA


DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA

BROMATOLOGIA E NUTRIÇÃO ANIMAL

Docente: Me. Tony J. Balbino

Rolim de Moura- RO
2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA
CAMPUS DE ROLIM DE MOURA
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA

AULA III
CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS E DIGESTÃO

Docente: Me. Tony J. Balbino

Rolim de Moura- RO
2017
ANALISE DOS ALIMENTOS
Os componentes dos alimentos são divididos em:
ANALISE DOS ALIMENTOS
Matéria seca (MS):

• Todos os alimentos contêm água em maior ou menor proporção;

• A MS é toda fração do alimento excluída a água ou umidade natural;

• Na MS é que estão contidos os nutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras, minerais e


vitaminas).

• As características químicas dos alimentos expressas em MS permitindo que os


alimentos sejam comparados quanto as suas características nutricionais, custo de
nutrientes, etc., não levando em consideração a fração de água;
ANALISE DOS ALIMENTOS

A determinação da MS:

• É feita em laboratório utilizando em torno de 1,0 g de amostra moída;

• A amostra é seca em estufa de circulação forçada de ar à 100 ºC-105 ºC por 12


horas;

• No caso dos volumosos úmidos, a amostras deve ser pré-secas em estufa de


circulação forçada a 55 ºC-60 ºC por 72 horas ou até que o peso constante.
ANALISE DOS ALIMENTOS

Matéria mineral (MM) ou cinzas:

• É o resíduo obtido por aquecimento da amostra seca a 550 - 570 °C;

• Alguns sais podem se perder por volatilização;

• A mesma amostra utilizada para MS, levada ao forno mufla por no mínimo 3
horas.

• Das cinzas podem-se determinar os teores dos elementos separadamente por


espectofotômetria.

• Os valores permitem determinar MO: MS = MM + MO;


ANALISE DOS ALIMENTOS
Extrato etéreo (EE):

• Extração por solventes orgânicos - Éter;

• São extraídos os lipídios totais – gordura contida no alimento;

O resíduo obtido não é constituído unicamente por lipídios, mas por todos os compostos
que, nas condições da determinação, possam ser extraídos pelo solvente.

• Ácidos graxos livres; ésteres de ácidos graxos;

• As ceras, os carotenóides, a clorofila e outros pigmentos, esteróis, vitaminam A e D,


óleos essenciais, etc.
ANALISE DOS ALIMENTOS
Fibra bruta (FB):
• É a fração composta por carboidratos estruturais – celulose e lignina;

• Obtida após a digestão ácida seguida de digestão básica.

• Analisada a partir de amostra seca e desengordurada do alimento, após análise


de extrato etéreo:

• O produto resultante (descontado o conteúdo mineral) é Celulose e Lignina;


ANALISE DOS ALIMENTOS
Proteína bruta (PB):

• É determinada indiretamente a partir do valor de nitrogênio total (N);

• A amostra é submetida a um processo de digestão com ácido sulfúrico até a completa


destruição da matéria orgânica;

• A MO é digerida com ácido sulfúrico e um catalisador para que o nitrogênio seja


transformado em sal amoniacal (sulfato de amônio);

• É determinado a concentração de NH3;

• O teor de PB é estimado multiplicando-se pelo fator de conversão de 6,25, considerando-


se que a proporção de N nas proteínas das plantas é igual a 16%.
ANALISE DOS ALIMENTOS

Extrativo não nitrogenado (ENN):

• Representa “teoricamente” os carboidratos não estruturais de mais fácil


digestão, como os açúcares, o amido e a pectina;

• É obtido subtraindo-se de 100 a soma de PB, FB, EE e MM;

Então: ENN% = 100 – (PB+FB+EE+MM).


CONSTITUIÇÃO DOS ALIMENTOS:
CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS
Volumosos:

• Baixo teor energético por unidade de volume;

• Teor de fibra bruta (FB) superior a 18% na matéria seca (MS);

Divididos em:

• Secos < 10%-12% de umidade;

• Fenos, palhas, cascas e sementes;

• Úmidos >10%-12% umidade;

• Pastagens, silagens, cana-de-açúcar, raízes e tubérculos.


CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS
Volumosos:

• Baixo teor energético por unidade de volume;

• Teor de fibra bruta (FB) superior a 18% na matéria seca (MS);

Divididos em:

• Secos < 10%-12% de umidade;

• Fenos, palhas, cascas e sementes;

• Úmidos >10%-12% umidade;

• Pastagens, silagens, cana-de-açúcar, raízes e tubérculos.


CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS
Concentrados:
• Elevado teor energético por unidade de volume;

• Menos de 18% de FB na MS;

Classificados como:

• Protéicos > de 20% de proteína bruta (PB) na MS;

• Ex. : Farelos de algodão, de soja;

• Energéticos < de 20% de PB na MS;

• Ex. ;O milho, o sorgo, a raiz da mandioca, o farelo de arroz.


CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS

Sabatina:

Caracterize alimento concentrado e concentrado.


Processos Digestivos nas Espécies Domésticas

Digestão:
• É a atividade do aparelho digestivo e de suas glândulas acessórias com a
finalidade de preparar o alimento para a sua absorção.
• Processo que transforma substâncias complexas em substâncias mais
simples.
Absorção:
• Passagem das substâncias mais simples do trato gastrintestinal para o
sangue, com a finalidade de ser metabolizada.
Processos Digestivos nas Espécies Domésticas

Digestão:
• É a atividade do aparelho digestivo e de suas glândulas acessórias com a
finalidade de preparar o alimento para a sua absorção.
• Processo que transforma substâncias complexas em substâncias mais
simples.
Absorção:
• Passagem das substâncias mais simples do trato gastrintestinal para o
sangue, com a finalidade de ser metabolizada.
Tipos de Digestão
Digestão Hidrolítica:
• Prevalece em animais carnívoros e naqueles que dependem muito do
estômago.
• Estes animais têm relativamente pouca fermentação e dependem de suas
próprias enzimas para hidrolisar as macromoléculas.
Tipos de Digestão
Digestão Fermentativa:
• Prevalece em animais herbívoros.
• Dependem grandemente da digestão fermentativa que ocorre no TGI.
• Digestão feita por microorganismos.
• Para que ocorra eficientemente os animais possuem local amplo para
fermentação.
Etapas e Secreções do Processo de Digestão
PROCESSO FISISCOS DA DIGESTÃO
• Geralmente ocorrem na boca – aves = moela (parte do estomago)
1. Apreensão;
2. Mastigação;
3. Deglutição.

PROCESSOS QUIMICOS
1. Secreções Ácidas, basicas e enzimáticas
Apreensão do Alimento
Formas de Apreensão
• Tem por objetivo prosseguir com a preparação do alimento para a futura
absorção.
• Ovinos, Caprinos e coelhos – lábios, língua e incisivos;
• Bovinos – língua e palato duro (não tem incisivos superiores);
• Equinos – dentes e lábios;
• Aves – bico;
• Suínos – focinho, lábios e língua;
• Carnívoros – incisivos e molares.
Apreensão do Alimento
Formas de Apreensão – Cavalo:
Apreensão do Alimento
Formas de Apreensão
- Aves:
Apreensão do Alimento
Formas de Apreensão - Carnívoros:
PROCESSO FISISCOS DA DIGESTÃO
Mastigação
• Tem por objetivo aumentar a superfície de exposição do alimento para
melhorar a ação das enzimas;
• Relacionada com o tipo de dentição
• Possibilita a mistura de saliva possibilitando a deglutição;
• Não ocorre nas aves – são prensados na
PROCESSO FISISCOS DA DIGESTÃO
Mastigação
• Carnivoros – cortam e trituram os alimentos;
• Herbívoros – moem e trituram os alimentos.
• Ruminantes - duas mastigações a primeira rápida, após a apreensão
dos alimentos e a segunda demorada e completa após a regurgitação
do conteúdo do rúmen.
PROCESSO FISISCOS DA DIGESTÃO
Deglutição:
• Inicia-s e de maneira voluntaria e termina de maneira reflexa;
• A língua conduz o bolo alimentar até a entrada da faringe onde o s pontos
de deglutição determinam o reflexo deglutitório;
• Na faringe ocorre o fechamento da via respiratória;
Etapas e Secreções do Processo de Digestão
PROCESSOS QUIMICOS
1. Secreções Salivares
• Produzidas pelas glândulas salivares  Três grupos:
• Sublingual – secreção mista nos humanos (mucosa e serosa);
• Submaxilar – secreção mista nos equinos e suínos;
• Parótida – secreção serosa;
Tipos de Secreções
Secreções Serosas
• Secreções que contêm enzimas (α-amilase ou ptialina) e agem no
desdobramento do amido.
• Pequena ação pela pouca concentração das enzimas ou, em especial, pela
pequena permanência do alimento na boca.
Tipos de Secreções
Secreções Mucosas
• Secreções que contêm muco.
• São as mais importantes.
• Tem as funções de lubrificação, proteção e transporte de alimento.
Tipos de Secreções
Controle das Secreções
 Fase Cefálica – estímulo pela visão, odor e imaginação.
 Fase de Contato – Mecânico e Químico (sabor) Ocorre quando o alimento
entra em contato com a mucosa.
Secreções: Diferenças entre as espécies
• Equinos – secreção da glândula parótida não é contínua.

• Bovinos – secreção é contínua e fundamental pois tem função tamponante


para manter o pH ruminal. Indispensável para a sobrevivência das bactérias.

• Aves Domésticas – Maioria possui somente secreção mucosa.

• Suínos e Homens – Secreção serosa muito importante.

• Cão, Gato, Ruminante, Herbívoros – Não têm amilase salivar.


SISTEMA DIGESTIVO DAS AVES
MOELA

CECOS
BOCA
CÓLON
INGLÚVIO
CLOACA
PRÓVENTRÍCULO

INTESTINO
DELGADO
Digestão Enzimática: monogástricos

Boca - -amilase salivar, RNAase, DNAase,

Lisozima peroxidase, mucinas.

Estômago - HCl, Pepsina, mucinas

Pâncreas - RNAase, DNAase, HCO3, lipases,

proteases-( carboxipeptidase, tripsina,


Quimotripsina),  -amilases

Intestinos - Pepsinas, eletrólitos, mucus


SISTEMA DIGESTÓRIO DOS EQUINOS
SISTEMA DIGESTÓRIO DOS RUMINANTES

Nutrientes / Proteina Microbiana


RÚMEN PROPIONATO
ACETATO
BUTIRATO AMINO- LIPIDEOS
ÁCIDOS
GLICOSE

ÁCIDOS GRAXOS
ENERGIA PROTEINAS LACTOSE
Carne PROTEÍNAS
Leite
Digestão nos Ruminantes
• Boca – minerais (bicarbonato e uréia), mucina
• Rúmen - Degradação microbiana e física do alimento,
Síntese microbiana (bactérias, protozoários e fungos)
• Abomaso - HCl, Pepsina, mucina
• Pâncreas - RNAase, DNAase I, DNAase II, Bicarbonato,
lipases, proteases pancreáticas,  -amylases
• Intestinos - Trisina, DNAase, eletrólitos, muco,
macrófagos, fagócitos
Ruminantes: Dietas a campo

DIETA Açúcar solúveis pH


Produtoras lactato
Streptococcus bovis 6.5

LACTATO

 Utilizadoras de lactato
Megasphera elsdenii
Selenomonas ruminantium

6
PROPIONATO
Ruminantes: Dietas de Alto concentrado

Niveis
Elevados Açúcar soluveis pH
de
Concentrado


Produtoras lactato
Streptococcus bovis 6

LACTATO


Utilizadoras de lactato
Megasphera elsdenii
Selenomonas ruminantium
5
PROPIONATO
Capacidade do TGI
Espécie Capacidade (L) Peso (kg) % Peso:Cap
Ovino 70 30 43

Bovino 500 (RR: 140-250) 260 52

Equino 500 (E: 8-10) 90 18


Suíno 200 (E: 6-8) 27 14

Homem 70 6 9
TAMANHO RELATIVO DOS COMPARTIMENTOS
ANTERIORES DO TGI
Omaso/
Espécie Rúmen/ Retículo Abomaso Estômago

80
Bovino 5 8
(140 – 250 l)

Equino --- --- 8 – 10

Suíno --- --- 6-8


DIGESTÃO
Digestão: Compreende os processos químicos e físicos que são responsáveis pela
transformação do alimento em seus nutrientes, e os mecanismos de transporte até as
células do intestino.

Absorção: Envolve os processos químicos e físicos relacionados com o transporte dos


nutrientes pela membrana do intestino e seu transporte até a circulação sangüínea ou
linfática.
Tabela 01: Capacidade (em volume) das diferentes partes do aparelho digestório das
principais espécies domésticas:

Espécie Parte do TGI Capacidade Relativa (%) Capacidade Absoluta (l)

Estômago 8,5 17,96

Intestino Delgado 30,2 63,82

Equinos Ceco 15,9 33,54

Grande Cólon 38,4 81,25

Pequeno Cólon 7,0 14,77

Total 100,0 211,34

Fonte: ANDRIGUETTO et al. (1982).


Estômagos 70,8 252,50
Intestino Delgado 18,5 66,00
Bovinos
Ceco 2,8 9,90
Cólon e Reto 7,9 28,00
Total 100,0 356,40
Rúmen 52,9 23,40
Retículo 4,5 2,00
Omaso 2,0 0,90
Ovino e Abomaso 7,5 3,30
Caprinos
Intestino Delgado 20,4 9,00
Ceco 2,3 1,00
Cólon e Reto 10,4 4,60
Total 100,0 44,20
Estômago 34,3 8,00
Intestino Delgado 39,4 9,20
Suínos
Ceco 6,6 1,55
Cólon e Reto 19,7 4,60
Total 100,0 23,35
Papo ou Inglúvio 52,72 126 g

Aves Moela 5,86 14 g


Intestinos 41,42 99 g
Total 100,00 239 g

Fonte: ANDRIGUETTO et al. (1982).


Tabela 02: Comparação entre ruminantes e monogástricos

Monogástricos Ruminantes

Enzimática Microbiana e Enzimática


Carboidratos Carboidratos
Digestão
Monossacarídios Ácidos graxos voláteis
Proteínas » aminoácidos Proteína » NH3+C-C-C
Porte menor
Pesquisa Ciclo mais curto

Competitivo com homem Aproveita resíduos não utilizados pelo


Alimentos
homem
Bovino de leite: alto
Desenvolvimento Alto, muito especializado
Bovino de corte: médio
genético
Caprinos/ovinos: médio a alto
Avançada, produção em nível Muita improvisação, existem casos de
Tecnologia
empresarial pouca tecnologia
COMPONENTES DO TRATO ALIMENTAR DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS:

RUMINANTES:
 boca
 estômago composto: rúmen, retículo, omaso e abomaso
 intestino delgado: duodeno, jejuno, íleo
 intestino grosso: ceco, cólon, reto

SUÍNOS, EQUINOS, CÃOS, GATOS E COELHOS:


 boca
 esôfago
 estômago
 intestino delgado: duodeno, jejuno, íleo
 intestino grosso: ceco, cólon, reto

AVES:
 bico
 esôfago
 papo ou inglúvio
 estômago químico (pró-ventrículo)
 estômago mecânico (moela)
 intestino delgado: duodeno, jejuno, íleo
 intestino grosso: cecos, cólon, reto
PROCESSOS DIGESTIVOS:
a) BOCA:
· preensão
· mastigação
· salivação
· digestão inicial de amido, açúcares solúveis e ésteres

b) ESÔFAGO:
· transporte de alimentos
· papo » funções: 1) controle do fluxo alimentar;
2) umedecimento dos alimentos

c) ESTÔMAGO:
 digestão microbiana – rumen (ácidos graxos voláteis)
 digestão química–abomaso e estômago não-ruminantes
ação de HCl e pepsina (estômago do suíno e
proventrículo das aves)
 ação mecânica (moela)
INTESTINO DELGADO:
Duodeno:
• local de neutralização do pH ácido do suco gástrico
• desembocam no duodeno, o canal colédoco (fígado e vesícula biliar) e o duto
pancreático (pâncreas)
• ação da enteroquinase, ativando o tripsinogênio e todas as outras enzimas
pancreáticas
• algumas peptidases da membrana dos enterócitos podem agir sobre tri e di-
peptídeos.

Jejuno:
• principal local de digestão e absorção dos nutrientes
• no jejuno agem as principais enzimas:
digestoras de macromoléculas: tripsina, quimiotripsina, lipases,
amilase, etc.
enzimas de membrana: di e tripeptidases, dissacaridases, nucleases, etc.
enzimas intra-enterócitos: realizam o rompimento final e o início de
algumas reações metabólicas.
Íleo:
• local onde ocorre uma pequena taxa de absorção (principalmente
minerais e vitaminas)
• absorção dos sais biliares (circuito enterohepático)
• existe alguma contaminação por microorganismos do intestino grosso

INTESTINO GROSSO:
• local da digestão microbiana (ceco)
• absorção de ácidos graxos voláteis (principalmente em suínos adultos, eqüinos
e coelhos)
Tabela 03: Principais enzimas digestivas.
local de
enzima substrato produto
produção
boca:
amilase
glândulas amido maltose
salivar
estômago: salivares
estômago,pil
pepsina proteínas polipeptídeos
intestino oro e
delgado: duodeno
amilase pâncreas amido maltose
lipase pâncreas tri e diglicerídeos
di e monoglicerídios
fosfolipase a2 pâncreas fosfolipídeos glicerol, H3PO4 ácidos graxos, bases
colesterol ésteres de colesterol livre
pâncreas
esterase colesterol
tripsina pâncreas proteínas e peptídeos e aminoácidos
borda em polipeptídeos
maltase maltose glicose
sacarase escova
borda em
sacarose glicose e frutose
(invertase) escova
borda em
lactase lactose glicose e galactose
aminopeptida escova
borda em
polipeptídeos peptídeos
ses escova
borda em
dipeptidases dipeptídeos aminoácidos
escova
Aula 03 - Nutrientes: Água
INTRODUÇÃO:
ÁGUA - Principal componente quantitativo do organismo

FONTES DE ÁGUA:
 ÁGUA DE BEBIDA
 ÁGUA DOS ALIMENTOS
 ÁGUA METABÓLICA - proteínas - 56g/100g; carboidratos - 45g/100g;
lipídios - 119g/100g

FUNÇÕES:
· Solvente
 Termorregulação
 Composição dos líquidos orgânicos
 Participa dos processo de transporte e absorção
 Lubrificação (líquido sinovial)
 Proteção - tecido nervoso - fluido cerebroespinhal
PERDAS DE ÁGUA:
· Excreção renal
· Exceção fecal
· Evaporação
· Respiração
· Sudorese
Ex.: suínos com 75 kg perdem1 kg de vapor de água/dia
marrãs com 182 kg perdem 2,32 kg de vapor de água/dia

FATORES QUE ALTERAM O CONSUMO DE ÁGUA:


· Temperatura ambiental
· Tipos de bebedouro
· Alimentação farelada, peletizada ou triturada - restrita ou à
vontade
· Nível de minerais na dieta
Tabela 01: Consumo de água esperado pelas principais espécies domésticas.

Fonte: POND et al. (1995)


Tabela 02: Número de bebedouros necessários para suínos.

Fonte: FEIJÓ (1992)


Tabela 03: Consumo aproximado de água por suíno.

Peso corporal aprox. Consumo de


Idade/fase (dias)
(kg) água (l/dia)
Até 55 dias 5-30 2,8
55-95 30-50 8
95-156 50-85 12
157-230 85-110 20
Marrãs 150 16
Fêmeas gestantes 180 22
Fêmeas lactantes 180 27
Cachaços 180 20
Observações:
Consumo de água:
= 0,149 + (3,053 * kg alimento seco ingerido por dia)

Consumo de água:

= 0,149 + (2,230 * kg alimento seco ingerido por dia) + (0,367


* kg peso vivo)
CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA
CAMPUS DE ROLIM DE MOURA
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA

Obrigado!

Me. Tony José Balbino


tonyjbalbino@gmail.com

Rolim de Moura- RO 2016

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