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ARTE CONTEMPORÂNEA

BRASILEIRA
Lygia, Cildo e Hélio
Lygia Clark
Lygia Pimentel Lins (1920-1998), mineira, foi pintora e escultora;
mudou-se para o Rio de Janeiro em 1947. A artista estudou as
possibilidades terapêuticas da arte sensorial com uma abordagem
diferente para cada pessoa, usando os “Objetos relacionais", que é
a designação genérica atribuída por Lygia Clark a todos os
elementos que utilizava nas sessões de Estruturação do Self –
trabalho praticado de 1976 a 1988, no qual Lygia trabalha o
“arquivo de memórias” dos seus pacientes, os seus medos e
fragilidades, através do sensorial. A artista desenvolve também, de
1967 a 68, seus projetos para “Proposições existenciais”. Dentre
esses projetos estão:
Diálogo: Óculos (1968)
Objeto Relacional Máscara Abismo
(1968)
Cildo Meireles
Cildo Campos Meirelles (Rio de Janeiro/RJ, 1948),
artista multimídia, é reconhecido como um dos mais
importantes artistas brasileiros contemporâneos. Ele é
um artista conceitual com uma reputação internacional,
que cria os objetos e as instalações que acoplam
diretamente o visor em uma experiência sensorial
completa, questionando, entre outros temas, o regime
militar brasileiro (1964-1984) e a dependência do país na
economia global. Dentre suas obras conceito estão:
Projeto Coca-cola
Através (1983-1989)
Através (1983-1989)
Quem matou Herzog? (1975)
Helio Oiticica
Hélio Oiticica é um dos mais importantes artistas brasileiros das décadas de 50 em
diante. Participou do movimento neoconcretista ao lado de nomes como Lígia Clark,
Amílcar de Castro e Ferreira Gullar.
Nascido no Rio de Janeiro, em 1937, Oiticica começou a carreira artística na década
de 50. Na virada da década, se uniu ao movimento neoconcretista, que defendia que a
arte não era um mero objeto, e ia além do geometrismo puro.
É autor da conhecida frase "Seja marginal, seja herói", que escreveu em uma bandeira
sobre a foto de um bandido morto publicada em um jornal carioca em 1968, durante
a ditadura, e foi um dos grandes inspiradores do movimento tropicalista com sua obra
Tropicália.
No início da década de 60, Oiticica definiu seu papel nas artes plásticas brasileiras e
começou a realizar trabalhos que ultrapassavam a mera contemplação das obras. Seus
penetráveis misturavam a visão ao olfato, ao tato, à audição e ao paladar. Em meados
dos anos 60, o artista aproximou-se da cultura popular e do carnaval. Entre seus
trabalhos mais conhecidos dessa época são designadas “parangolés”, que consistiam em
tendas, estandartes e bandeiras para serem usadas sobre o corpo.
Em 1981, um ano após a sua morte (em 22 de março de 1980), foi criado no Rio de
Janeiro o Projeto Hélio Oiticica, para preservar a obra do artista.
Invenção da cor, Penetrável Magic
Square # 5, De Luxe (1977)
Invenção da cor, Penetrável Magic
Square # 5, De Luxe (1977)
Invenção da cor, Penetrável Magic
Square # 5, De Luxe (1977)

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