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TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR

Ijanileide Gabriel de Araújo Braga


•DIAGNÓSTICO DAS
FORMAS MAIS
FREQUENTES
• Forma aguda :

• Apresentação clássica e ocorre mais em crianças e adultos


jovens, com tosse, febre inexplicável e perda de peso.

• O RX de tórax apresenta infiltrado micronodular difuso (aspecto


miliar ) visível após as primeiras semanas; derrame pleural e
linfadenopatia bilateral ou unilateral também aparece.

• Forma obscura ou insidiosa: apresenta basicamente febre


baixa e ausência de alterações radiológicas nas primeiras
semanas.
Infiltrado micronodular difuso - aspecto
miliar
Tanto na forma aguda como na obscura :

• TT : positivo em mais de 70% dos casos

• BAAR : positivo em menos de 20% dos casos

• Cultura de Escarro: positiva em 80%

• LBA: positivo em mais de 70%

• Hemocultura: positiva em 20 a 40% dos caso

• Biópsia hepática: positiva em 70 a 100

• Punção biópsia da medula óssea: positiva em 16 a 33% dos


casos
É a forma extrapulmonar mais comum em indivíduos HIV negativo.
QUADRO CLÍNICO:
• INSIDIOSO
• AGUDO
SINTOMAS:
• Dor torácica tipo pleurítica as vezes muito forte.
• Febre as vezes alta.
• Tosse seca
• Emagrecimento
• Astenia
• Anorexia
• Estado geral comprometido
1- Radiológico:

Rx de tórax : presença de derrame pleural ( pequeno a moderado )


com ou sem lesões no parênquima. A posição em decúbito lateral
com raios horizontais ( Laurell ) confirma a presença do derrame livre
quando apresenta uma lâmina de derrame de 10mm entre o
parênquima e a parede costal.

USG TORÁCICA: confirma o líquido livre na cavidade pleural,


quantificando-o e também mostrando a presença de derrames
subpulmonares e loculados.

CT DE TÓRAX: detecta lesões parenquimatosas não observadas ao


Rx simples de tórax e confirma a presença do DP
Aspecto do LP: exsudato amarelo turvo e raramente hemorrágico
Celularidade: leucócitos < 10000,com predomínio de cél. Linfocitárias( > 75% ).
Nos primeiros 15 dias pode haver predomínio de PMN.
Pesquisa de BAAR: rendimento próximo de zero.
Cultura para BAAR: 10-35% no LP e 40-65% no fragmento de biópsia pleural.
CULTURA + HISTOPATOLÓGICO DO FRAGMENTO PLEURAL :
Permite o diagnóstico em até 90% dos casos.
Bacilosciopias/cultura de escarro: positivos em 30-60% dos casos mesmo na
ausência de lesão pulmonar visível no Rx de tórax.
Dosagem de ADA: > 40U/L.
• Quando a história clínica sugestiva + ausência de células
Neoplásicas na citologia + Celularidade com linfócitos > 75% +
ADA > 40U, permite o início da terapêutica antiTB.

• Biópsia pleural está indicada no derrame pleural exsudativo de


etiologia desconhecida apresentando 80% de confirmação
diagnóstica na primeira biópsia.
É provocado por ruptura de uma caverna tuberculosa para o espaço
pleural podendo ocorrer pneumotórax associado ( piopneumotórax ) por
fístula broncopleural.
Febre alta, anemia e grande comprometimento do estado geral são
sintomas mais frequentes.
Apresenta glicose baixa ( < 50 ) e o rendimento do BAAR e cultura é
bastante elevado.
• Acomete com frequência as cadeias cervicais

• é geralmente unilateral, com adenomegalias de evolução


lenta, superior a três semanas.

• Os gânglios têm consistência endurecida e podem


fistulizar (escrófula ou escrofuloderma).

• É comum a suspeita de tuberculose em casos de


adenomegalia que não responderam ao uso de
antibióticos.

PUNÇÃO BIÓPSIA DO GÂNGLIO para análise histopatológica,


baciloscopia direta e cultura para micobactérias.
• Costuma cursar com fase prodrômica de uma a oito semanas, quase
sempre com febre, irritabilidade, paralisia de pares cranianos e pode
evoluir com sinais clínicos de hipertensão intracraniana, como vômitos,
letargia e rigidez de nuca.

• O líquor é claro, com glicose baixa e predomínio de mononucleares.

• O teste tuberculínico pode ser não reator, pois a forma é anérgica.

• BAAR no LCR é positiva em 5% a 40% dos casos se o LCR for


centrifugado.

• CULTURA : é positiva na metade dos casos, aumentando o


rendimento com a utilização de métodos de cultivo automatizados.
• Leucocitúria asséptica e cultura de urina positiva define o
diagnóstico devendo-se colher até 6 amostras de urina
matinal.

• Achados radiológicos sugestivos ( corrosões caliciais,


hidronefrose, etc ).

• Cistoscopia é importante para diagnóstico de cistite


tuberculosa .
• A forma ósteo-articular mais encontrada situa-se na coluna vertebral,
constituindo-se no Mal de Pott (espondilite tuberculosa,).
• Cursa com dor no segmento atingido e posição antálgica nas lesões
cervicais e torácicas, paraplegias e gibosidade.

• Embora os aspectos radiográficos da tuberculose osteoarticular sejam


sugestivos, o diagnóstico deve ser confirmado, quando possível, por
meio do exame bacteriológico ou histopatológico.
• Apesar da TB extrapulmonar ser paucibacilar o
diagnóstico bacteriológico e histopatológico deve
ser tentado.

• Todo material coletado por biópsia deve ser


armazenado em água destilada ou soro fisiológico
estéreis para viabilizar a realização da cultura.
TUBERCULOSE PULMONAR

Esquema Básico ( 2RHZE/4RH ):


Indicado para os casos novos de todas as formas de TB
pulmonar e extrapulmonar (exceto meningoencefalite),
bem como para todos os casos de recidiva e retorno
após abandono.
Pacientes que apresentarem pesquisa de BAAR positiva
no final do 2º mês de tratamento devem realizar cultura
com identificação da micobactéria e teste de
sensibilidade ao final do 2º mês pela possibilidade de
TB resistente.
.
. TUBERCULOSE PULMONAR

Dose por comprimido: R=150 mg; H= 75 mg; Z= 400 mg; E= 275 mg;
Esquema para Meningoencefalite ( 2RHZE/7RH ):

É recomendado o uso concomitante de corticosteróide


VO ( Prednisona 1-2mg/kg/dia/4 semanas ) ou EV nos
casos graves (Dexametasona 0,3-0,4mg / kg / dia / 48sem. )
com redução gradual da dosagem nas 4 sem. subsequentes.
Para crianças (< 10 anos) continua o tratamento atual com 3
medicamentos: R ( 10mg/kg), H (10mg/kg) e Z (35mg/kg)
• http://www.researchgate.net/publication/23
8080368 Tuberculose extrapulmonar:
aspectos clínicos e de imagem.
Extrapulmonary tuberculosis: clinics and
image aspects
• WWW.pneumoatual.com.br

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