EXPERIÊNCIA PARA COMPROVAR MECANISMO ELETROQUÍMICO DE CORROSÃO E DE CORROSÃO GALVÂNICA. MATERIAIS
• Eletrodos: ferro (Fe) e cobre (Cu)
• Ligação metálica entre os eletrodos: fio de cobre.
• Eletrólito: 100 ml de água destilada, ou potável,
contendo 1-2 g de cloreto de sódio, 1g de ferricianeto de potássio e 1 ml de solução alcoólica a 1% de fenolftaleína. FUNÇÃO DOS INDICADORES
• Fenolftaleína.- indicador de área catódica;
coloração rósea-avermelhada (em meio alcalino ou básico, presença de hidroxila OH-) confirma área protegida.
• Ferricianeto de potássio.- indicador de área
anódica; precipitado azul de ferricianeto de ferro (II) ou ferricianeto ferroso confirma área corroída.
3Fe2+ + 2 Fe(CN)63- Fe3 (Fe(CN)6)2
Azul REAÇÕES
• Anodo: oxidação (perda de elétrons)
Fe Fe2+ +2e
(Fe2+ com ferricianeto de potássio precipitado
azul de ferricianeto de ferro (II) ou ferricianeto ferroso). • Catodo: redução (ganho de elétrons)
2H2O + 2e H2 +2OH- (meio não aerado).
H2O + ½ O2 +2e 2OH- (meio aerado)
OH- (meio básico ou alcalino) com fenolftaleína:
coloração rósea –avermelhada. CONCLUSÃO
A corrosão do anodo de ferro ocorreu devido à
diferença de potencial entre os eletrodos de ferro e de cobre, verificando-se um fluxo de elétrons do anodo para o catodo tendo-se, portanto, uma reação química de oxi-redução com envolvimento de elétrons, isto é, um processo eletroquímico. Como a pilha com eletrodos metálicos diferentes é conhecida como pilha galvânica, é usual o termo corrosão galvânica para esses casos.