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AERODINÂMICA

APRESENTAÇÃO DA DISCPLINA

Profa: CARLA FREITAS DE ANDRADE


APRESENTAÇÃO DA DISCPLINA
• Aulas: segunda, quarta e sexta (8:00 as 10)
• Avaliação:
1) Resumo e apresentação de tópicos;
2) Resolução de uma questão sorteada da lista final de
cada capitulo + resolução de questões teóricas
3) Apresentação, pelos alunos, de alguns tópicos do
livro;
OBS: Os primeiros a serem apresentados serão os itens
1.10, 1.11, 1.12 e 1.13.
4) Prática no laboratório;
4) Os exercícios resolvidos serão resolvidos, por sorteio,
pelos alunos, em sala.
APRESENTAÇÃO DA DISCPLINA
** Construção de experimentos para ser apresentado ao final da
disciplina:

O projeto Final será apresentado em etapas, cada mês será


mostrado uma parte do projeto e a nota será dada em partes.

O material é dos alunos.

Outros experimentos serão pedidos para serem construídos ao


longo da disciplina.
APRESENTAÇÃO DA DISCPLINA

Ementa:
Princípios Fundamentais e Equacionamento.
Escoamento Incompressível sobre Aerofólios.
Escoamento Incompressível sobre Asas Finitas.
Fundamentos de Escoamentos Compressíveis.
APRESENTAÇÃO DA DISCPLINA
• Livro Texto:

ANDERSON JR., J.D.,Fundamentals of Aerodynamics, 4ª


Ed. McGraw-Hill, 2007.
** O livro será utilizado do capítulo 01 até o capítulo 5.

• FOX, R.W., Mc D O N A L D, A.T. & PRITC H A R D, P. J.


Introdução à Mecânica dos Fluidos, 6ª Ed., Editora
LTC, 2006.
1.2 AERODINÂMICA: CLASSIFICAÇÃO E
OBJETIVOS PRÁTICOS
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• A distinção entre sólidos, líquidos e gases pode ser feita no


sentido simplista como se segue.

• Coloque um objeto sólido dentro de um recipiente maior,


fechado. O objeto sólido não vai mudar sua forma, e os limites
permanecerão os mesmos.

• Agora ponha um líquido no interior do recipiente. O líquido vai


mudar sua forma de acordo com a do recipiente e tomará as
mesmas fronteiras que o recipiente até a profundidade
máxima do liquido.

• Agora coloque um gás dentro do recipiente. O gás vai encher


completamente o recipiente, assumindo os mesmos limites
que o recipiente.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Na verdade, a mecânica clássica se divide em dois tópicos.

• A 1º trata da mecânica dos corpos sólidos (indeformáveis).


Neste caso, cada corpo é considerado indeformado e,
quando não, as deformações do mesmo são sempre
pequenas comparadas com as dimensões do corpo.

• Por exemplo, quando você exerce uma força sobre um


corpo sólido, as deformações que nele ocorrem são bem
pequenas causadas pela elasticidade do próprio corpo.
Exemplo: Uma laje quando recebe carga, ela se deforma,
mas o grau de deformação é muito baixo.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• A outra mecânica estuda substâncias que não


resistem à qualquer tensão de cisalhamento. São
substâncias que se deformam e não tem forma
própria. Estas substâncias são chamadas de
fluidos.

• Os fluidos podem ser líquidos e gasosos.


1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

A mecânica dos fluidos estuda o comportamento dos


fluidos sob ação de uma força qualquer.

• Ou seja, busca verificar, por exemplo:


– como se mede velocidades em um fluido,
– como se mede pressão,
– como se quantifica a matéria fluido em movimento,
– como se dimensiona estruturas de engenharia
relacionada com o movimento dos fluidos ou com a
presença dos mesmos, tipo barragem, avião, bomba,
ETC.

Para isso, precisa-se conhecer inicialmente sua definição.


1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Quando se trabalha com um fluido, percebe-se nitidamente que ele é


oposto a um sólido:

• Fluidos tendem a escoar quando interagimos com eles (por exemplo,


quando você agita seu café da manhã);

• Sólidos tendem a se deformar ou dobrar (por exemplo, quando você


bate sobre um teclado, as molas sob as teclas se comprimem).

• Assim, podemos definir fluido como:

Um fluido é uma substância que se deforma continuamente sob a


aplicação de uma tensão de cisalhamento (que são tensões causadas
por forças tangenciais, tensão é força dividido pela área), e não importa
quão pequena seja esta tensão de cisalhamento, ou seja, esta força.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Como o movimento do fluido continua sobre a


aplicação dessa tensão, definimos um fluido
também como uma substancia que não pode
sustentar uma tensão de cisalhamento quando
em repouso.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Explicando a Definição: Isto significa que se você coloca


um barquinho em uma piscina absolutamente em
repouso, ou seja, a água está totalmente parada dentro da
piscina, não tem vento, não tem nada.

• Se você aplica uma força tangencial neste corpo, ou seja,


paralela à superfície, por menor que seja o seu valor, ou
seja, por menor que seja o valor da força, o barco irá se
movimentar, porque o fluido em contato com o barco vai
se deslocar e vai provocar uma deformação no fluido.

• Exemplo: Se você colocar fluido entre 2 placas, uma fixa e


outra móvel, neste caso, qualquer força tangencial
aplicada sobre a placa móvel vai movimentá-la, como é o
exemplo da figura a seguir:
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Na Fig. 1.1, as deformações de um sólido (Fig. a) e


de um fluido (Fig. b) sob a ação de uma força de
cisalhamento constante são comparadas.

• Na Fig. a, a força de cisalhamento é aplicada no


sólido através da placa superior à qual ele está
ligado.

• Quando a força cisalhante é aplicada na placa


superior, o bloco deforma-se conforme mostrado.
Sabemos da Física, que a deformação é proporcional
à tensão de cisalhamento aplicada,   F / A , onde A é
a área da superfície em contato com a placa.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Para repetir a experiência com um fluido entre as placas,


delimitaremos um elemento fluido, conforme mostrado
pelas linhas cheias na Fig. b.

• Enquanto a força de cisalhamento, F, estiver aplicada na


placa superior, a deformação do elemento fluido aumenta
continuamente.

• O fluido em contato direto com a fronteira sólida tem a


mesma velocidade dessa fronteira, não há deslizamento
na fronteira.

• Como o movimento do fluido continua sob a aplicação de


uma tensão cisalhante, podemos, alternativamente,
definir um fluido como uma substância incapaz de
suportar tensão de cisalhamento quando em repouso.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Explicando a Figura (b): Aplica-se uma força F na placa móvel que gera
uma tensão de cisalhamento em baixo da placa, que atua na direção da
força.

• Aplica-se a força e automaticamente a placa vai se movendo com uma


velocidade V que é proporcional à F.

• As camadas de fluido que estão coladas na placa, ou seja, a placa está


molhada, então quando ela se move leva esta camada de fluido que
está colada que também tem velocidade V.

• Em baixo, como a placa em baixo é fixa, o fluido não se movimenta, e a


velocidade do fluido é zero. Ora, se em cima a velocidade é V e em
baixo é zero, conclui-se que em cada camada a velocidade do fluido é
diferente, formando um perfil. Ou seja, continuamente uma camada
vai se deformando em relação às outras.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Já nos sólidos é diferente, a força aplicada tem


de ser superior a força de atrito para se
movimentar.
OBS: Nos líquidos, não existe esta resistência, qualquer força faz
movimentar por menor que seja.

• Os fluidos podem compreender as fases líquida e


gasosa (ou de vapor).

• A distinção entre um fluido e o estado sólido da


matéria é clara quando você compara seus
comportamentos.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Outra distinção fundamental entre sólidos, líquidos e


gases é no nível atômico e molecular.

• Em um sólido, as moléculas são empilhadas de forma


mais próxima que seus núcleos e elétrons formam uma
estrutura geométrica rígida, "colados" em conjunto por
poderosas forças intermolecular.

• Isto é, as analises da estrutura molecular dos materiais


revelam que as moléculas de um material dito solido (aço,
concreto etc) são pouco espaçadas e estão sujeitas a
forcas intermoleculares intensas e coesivas.

• Esta configuração permite ao sólido manter sua forma e


lhe confere a propriedade de não ser deformado
facilmente.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Em um líquido, o espaçamento entre as moléculas é


maior, e embora as forças intermoleculares ainda sejam
fortes, elas permitem o movimento das moléculas do
líquido para dar sua "fluidez".

• Ou seja, num material dito liquido (agua, óleo etc), o


espaçamento entre as moléculas é maior e as forcas
intermoleculares são fracas (em relação aquelas nos
sólidos).

• Por estes motivos, as moléculas de um líquido


apresentam maior liberdade de movimento e, assim, os
líquidos podem ser facilmente deformados (mas não
comprimidos), ser colocados em reservatórios ou forcados
a escoar em tubulações.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Em um gás, o espaçamento entre as moléculas é muito


maior.

• Assim, a influência de forças intermoleculares é muito


mais fraca, e o movimento das moléculas ocorre muito
livremente em todo o gás.

• Isto é, nos gases, as forcas intermoleculares são


desprezíveis (a liberdade de movimento das moléculas é
ainda maior do que aquela nos líquidos).

• As consequências destas características são: os gases


podem ser facilmente deformados (e comprimidos) e
sempre ocuparão totalmente o volume de qualquer
reservatório que os armazene.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Este movimento de moléculas em gases e líquidos leva a características


físicas semelhantes, as características de um fluido - bastante
diferentes daquelas de um sólido.

• Portanto, faz sentido classificar o estudo da dinâmica de líquidos e


gases em geral sob a mesma rubrica, chamada dinâmica de fluidos.

• Por outro lado, algumas diferenças existem entre o fluxo de líquidos e


do fluxo de gases.

• Portanto, a dinâmica de fluidos é subdividida em três áreas da seguinte


forma:

- Hidrodinâmica - fluxo de líquidos


- Gasodinâmica - fluxo de gases
- Aerodinâmica - fluxo de ar
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• Aerodinâmica é uma ciência aplicada, com muitas aplicações práticas em


engenharia, tendo os seguintes objetivos práticos:

• 1. A previsão de forças e momentos sobre corpos em movimento através de


um fluido (geralmente ar).

• Por exemplo, estamos preocupados com a geração de sustentação, arraste e


momentos em aerofólios, asas, fuselagem, naceles dos motores, e o mais
importante, as configurações de um avião inteiro.

• Queremos estimar a força do vento em edifícios, navios, veículos e outras


superfícies.

• Estamos preocupados com as forças hidrodinâmicas em navios de superfície,


submarinos e torpedos.

• Estes são apenas alguns exemplos.


1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• 2. Determinação dos escoamentos que se deslocam


internamente através de dutos.

• Queremos calcular e medir as propriedades do


escoamento dentro de foguetes e motores a jato e
calcular o empuxo do motor.

• Precisamos saber as condições de escoamento na


seção de teste de um túnel de vento.

• Devemos saber quanto fluido pode escoar através


de tubos sob várias condições.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• As aplicações no item 1 vêm sob o título de


aerodinâmica externa, já que eles lidam com os
escoamentos externos sobre um corpo.

• Em contraste, as aplicações no item 2 envolvem a


aerodinâmica interna porque eles lidam com os
escoamentos internamente dentro de dutos.

• Na aerodinâmica externa, além das forças,


momentos, e aquecimento aerodinâmico
associados a um corpo, nós estamos
freqüentemente interessados ​nos detalhes do
campo de escoamento longe do corpo.
1.2: Aerodinâmica: Classificação e Objetivos Práticos

• A descrição acima é apenas uma amostra das


várias aplicações da aerodinâmica.

• Um dos propósitos da disciplina é fornecer o


conhecimento técnico necessário para entender
a natureza de tais aplicações aerodinâmicas
práticas.

• Para isso, alguns conceitos devem ser


relembrados.
1.3.1: MÉTODOS DE ANÁLISE: Sistema e Volume de Controle

• Na mecânica dos fluidos não se tem um corpo


definido para se analisar, ao contrário, se tem
massa se deslocando.

• Com isso, há necessidade de se definir técnicas


para analisar este escoamento.

• Assim, uma das técnicas disponíveis para estudar


o movimento dos fluidos é através da definição
do sistema que se vai analisar ou através de um
volume de controle, esta escolha irá depender
do problema que estiver sendo resolvido.
1.3.1: MÉTODOS DE ANÁLISE: Sistema e Volume de Controle

• Nós podemos utilizar um ou outro para obter expressões


matemáticas para cada uma das leis básicas (que são a
continuidade, quantidade de movimento e energia) . Aqui, a ênfase será,
principalmente, em forças e movimento.

• Devemos estar sempre atentos ao conceito que


estaremos utilizando, sistema ou volume de controle, pois
cada um conduz a diferentes expressões matemáticas das
leis básicas.
(OBS: São eq. Diferentes que traduzem a mesma coisa, uma está na forma integral
e outra na forma diferencial. Por exemplo, se vc está numa margem de rio, vc
ve o rio passando num sentido, se vc vai para o outro lado, vc ve o rio
passando da mesma forma so que em outro sentido.)

• Neste ponto, revemos a definição de volume de controle.


1.3.1: MÉTODOS DE ANÁLISE: Sistema e Volume de Controle

• Na mecânica dos fluidos é muito conveniente, para análise,


concentrar a atenção num volume do espaço através do qual o
fluido escoa. Por isso, usamos o enfoque do volume de controle.

- Volume de controle: É aberto. O fluido tende a passar por ele.

• É um volume arbitrário no espaço através do qual o fluido escoa.


A superfície geométrica do volume de controle é chamada de
superfície de controle que pode ser real ou imaginária. Pode
estar em repouso ou em movimento.

• A escolha do volume de controle é importante para a formulação


matemática.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Antes de iniciar qualquer assunto é importante definir


e discutir algumas propriedades dos fluidos.
• É obvio que fluidos diferentes podem apresentar
características muito distintas.
• Por exemplo, os gases são leves e compressíveis
enquanto que os líquidos são pesados em relação aos
gases e incompressíveis.
• Um escoamento de mel de um reservatório é bem
mais lento do que o escoamento de água no mesmo
reservatório.
• Assim, torna-se necessário definir algumas
propriedades para quantificar estas diferenças, como
massa específica, volume específico, peso específico,
densidade.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Todo corpo é formado de moléculas, e este


conjunto de moléculas ocupam um espaço.
• O volume que estas moléculas ocupam é que
serve de base para você definir a massa
específica do corpo.
• Assim, a massa especifica nada mais é do que
a relação da massa de um corpo e o volume
que ele ocupa.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

MASSA ESPECÍFICA (ou densidade): de uma substância, designada por  , é definida como a

massa por unidade de volume. Os diversos fluidos podem apresentar massas específicas
bastante distintas. Tabelas apresentam valores de massa específica para vários fluidos. De modo
diferente dos líquidos, a massa específica dos gases é fortemente influenciada tanto pela
pressão como pela temperatura, o que será discutido posteriormente. Ela é uma propriedade
do fluido.

Massa M
Dimensão:     3 (1)
Volume L

Unidade no SI: kg/m³


no FSS: slug/ft³
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

O VOLUME ESPECÍFICO: designado por v , é o volume ocupado por unidade de massa. Assim, o
volume específico é o inverso da massa específico, ou seja:

1 Volume L3
Dimensão: v   v  (2)
 Massa M
Unidades no SI: m³/kg
no FSS: ft³/slug
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica
PESO ESPECÍFICO: Seguindo o mesmo raciocínio, podemos definir peso específico, designado
por  , como sendo o peso do fluido por unidade de volume. Assim o peso específico está

relacionado com a massa específica através da relação:


Peso Mg
   (3)
Volume V

Sabendo-se que (Mass/Volume) é a massa específica, tem-se:


  g (4)

Esta é uma relação entre peso específico e massa específica para um fluido qualquer.
Peso ( Massa )( gravidade) ( M )( L / t ²)
Dimensão:      FL3
Volume V L³

Unidades no SI: N/m³


no FSS: lbf/ft³
Os valores de peso específico também podem ser encontrados em tabelas.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica
DENSIDADE RELATIVA: Finalmente, a densidade relativa, designada por SG, é definida como
sendo a massa específica ou peso específico de uma substância dividida pela massa específica
ou peso específico da água.

A massa específica da água é 1000kg/m³ a 4ºC (1,94slug/ft³ a 39ºF)

Por exemplo, a SG do mercúrio é tipicamente 13,6 - o mercúrio é 13,6 vezes tão denso quanto
a água.

Os valores de SG são tabelados e para líquidos, seus valores variam com a temperatura.

Como é uma razão entre massas específicas, a SG é adimensional.



SG  (5)
H O@4 0
C
2
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Densidade relativa é uma forma de você medir as


características de uma substâncias com relação a outra,
normalmente, a água.
• Por exemplo, você precisa ver o comportamento de
uma substância com relação a água. É assim que você
vê que o óleo fica na superfície da água. Por que a
densidade relativa do óleo é 0,8.
• Como a densidade é menor que 1, que é a da água, ele
fica em cima, se fosse maior que 1, ele afundaria....
• Os aparelhos que medem a densidade relativa são os
densímetros. Para encontrar a massa específica é só
fazer a conversão.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

É comum a massa específica ser chamada de densidade absoluta. Que também é massa sobre
volume, mas a densidade absoluta tem o conceito diferente, apesar de também ser massa
sobre volume. A diferença é que densidade se refere ao corpo, ou seja, é massa do corpo pelo
volume que ele ocupa, já que a massa específica se refere a uma substância. É a massa
específica da substância pelo volume que ela ocupa.

Exemplo: Pega um corpo formado por 2 substâncias, a densidade absoluta deste corpo será:
m1 m2

V V2
d 1 (6)
2

Só quando este corpo é homogêneo é que a densidade absoluta é igual à massa específica.
Não existe massa específica de um corpo e sim densidade de um corpo.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica
GASES IDEAIS: A massa específica de um gás está relacionada com a pressão e a temperatura
através da equação de estado ( pV  mRT ). Operando, tem-se:

m
p RT  RT (7)
V

Esta equação é conhecida como equação dos gases perfeitos ou como equação de estado dos
gases perfeitos.

De onde pode-se encontrar uma equação em função da massa específica, sendo p a pressão
absoluta,  a massa especifica, T a temperatura em Kelvin e R é uma constante universal dos

gases, sendo dada pela razão entre a constante dos gases e a massa molecular do gás em
análise.
p
 (8)
RT
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

Como é a pressão relativa, ela tem de ser somada a pressão atmosfera padrão, que vale,
aproximadamente, 101,3kPa ou 14,7psi.

Ou seja a pressão utiliza na equação acima é dada pela expressão: p  p relativa  p atmosfera(abs)

E para se ter o peso específico multiplica pela gravidade:


gp
  (9)
RT

Unidade de pressão no SI: N/m²


No FSS: lbf/in² (psi)
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Assim, percebe-se que um pré-requisito para a compreensão da


ciências físicas e engenharia é simplesmente aprender o vocabulário
usado para descrever conceitos e fenômenos.

• A Aerodinâmica não é uma exceção. Ao longo deste estudo, e por toda


a sua carreira de trabalho, você acrescentará termos à sua lista de
vocabulário técnico.

• Vamos agora trabalhar com a definição de quatro das palavras mais


usadas na aerodinâmica:
- pressão,
- densidade,
- Temperatura, e
- velocidade de escoamento.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica
• Considere uma superfície imersa em um fluido.

• A superfície pode ser uma superfície real e sólida como a parede de um


duto ou a superfície de um corpo, mas também pode ser uma
superfície livre que nós simplesmente imaginamos ao desenharmos em
algum lugar no meio de um fluido, tendo em mente que as moléculas
do líquido estão em constante movimento.

OBS: Em mecânica dos fluidos, vc pode ter um corpo imerso, como uma pessoa dentro de
uma piscina e vc observa a influencia do movimento do fluido nesta pessoa, neste
corpo., ou seja, vc analisa todos os esforços, todas as pressões, e tensões. E o outro
caso, é se vc isolar ficticiamente uma porção do fluido, ou seja, vc isola a porção no
meio do resto do fluido de forma ficticia e estuda a ação do resto da massa fluida sobre
a porção que vc escolheu.

• Pressão é a força normal por unidade de área exercida sobre uma


superfície, devido à taxa de variação do momento das moléculas de gás
impactando sobre (ou cruzando) a superfície.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Na verdade, a pressão é normalmente definida em um ponto no


fluido ou em um ponto sobre uma superfície sólida e pode variar
de um ponto a outro. Para ver isso mais claramente, considere
um ponto B em um volume de fluido.

dA = Elemento de área em B

dF = Força em um lado de dA devido à pressão

Então, a pressão no ponto B no fluido é definido como

 dF 
p  lim   dA  0
 dA 
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• É claro que você pode ver que a pressão é uma propriedade do


ponto e pode ter um valor diferente de um ponto a outro no
fluido.

OBS: Porque a pressão pode se alterar dependendo do escoamento, da posição. Então de


um ponto para outro ela pode variar, porque ela é propriedade do ponto do fluido. Mas
no vácuo, ela não depende de nada, porque não tem matéria, é a clássica pressão
absoluta. E no fluido ela varia de ponto para ponto porque varia com o escoamento,
com a temperatura, com a posição.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• É importante resaltar que dA nunca pode alcançar o limite de


zero, porque, neste caso, não haveria moléculas no ponto B.

OBS: As moléculas do fluido são afastadas e entre estas moléculas há vazios. Se vc escolhe
um dA muito pequeno pode pegar um vazio e ai não dá para calcular a pressão. Então
vc deve pegar um dA pequeno, mas o suficiente para que haja molécula e não um
vazio.

• O limite acima referido deve ser interpretado como


dA aproximando-se de um valor muito pequeno, quase zero em
termos de nosso pensamento macroscópico, mas
suficientemente maior do que o espaçamento médio entre as
moléculas em uma base microscópica.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Outra variável aerdodinâmica importante é a densidade, que ja foi


falada anteriormente, sendo definida como a massa por unidade de
volume.

• Novamente, considere um ponto B no fluido. Tomamos:

dv = Elemento de volume em torno do ponto B

dm = É a massa do fluido dentro de dv


Então a densidade no ponto B é:

 dm 
  lim   dv  0
 dv 
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Portanto, a densidade  é uma forma do limite da


massa por unidade de volume, onde o volume de
interesse diminuiu a quase zero em torno do ponto B.
(Note que dv não pode alcançar o valor de zero pelo
mesmo motivo mencionado acima sobre dAna definição
de pressão.)

• Os diversos fluidos podem apresentar massas


especificas bastante distintas. Normalmente, a massa
especifica dos líquidos é pouco sensível as variações de
pressão e de temperatura. Por exemplo, a Figura 1.1
apresenta um gráfico da massa especifica da água em
função da temperatura.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

Figura 1.1: Massa específica da água em função da Temperatura.


1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

Já a Tab. 1.1 apresenta um conjunto de valores de massa especifica para


vários líquidos. De modo diferente dos líquidos, a massa especifica dos
gases é fortemente influenciada tanto pela pressão quanto pela
temperatura.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• A Temperatura assume um papel importante na aerodinâmica de alta


velocidade.

• A temperatura T de um gás é diretamente proporcional à energia


cinética média das moléculas do fluido.

OBS: A energia cinética interna do corpo é proporcional ao movimento Brawniano das


moléculas, então quanto maior é a temperatura, maior é o movimento Brawniano,
consequentemente maior será a energia cinética. (T = kEc)

• A Temperatura também é uma propriedade específica em um


ponto e pode, assim, variar de ponto a ponto no gás.

OBS: A temperatura está ligada a um movimento de molécula e cada ponto tem um


movimento diferente. Se vc aquece uma chapa, nos pontos mais próximos do fogo, a
temperatura é maior.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• O peso especifico de uma substancia, designado


por  , é definido como o peso da substancia
contida numa unidade de volume.

• O peso especifico está relacionado com a massa


especifica através da relação

  g (3)
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Onde g é a aceleração da gravidade local.

• Note que o peso especifico é utilizado para caracterizar o peso


do sistema fluido enquanto a massa especifica é utilizada para
caracterizar a massa do sistema fluido.

• A unidade do peso especifico no SI é N/m³.

• Assim, se o valor da aceleração da gravidade é o padrão (g =


9,807 m/s²), o peso especifico da água a 15,6°C é 9,8 kN/m³.

• A Tabela 1.1 apresenta valores para a massa especifica de


alguns líquidos.

• Assim, torna-se fácil obter os valores do peso especifico destes


líquidos.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• O foco principal da aerodinâmica é o movimento dos


fluidos.
• O fluido é um sistema em completa mutação, sempre se
deformando.

• E com esta deformação, é muito difícil se controlar os


processos de escoamento, tipo medir a vazão, saber o que
está acontecendo.

• Diante disso, criam-se metodologias capazes de facilitar


estes estudos.

• Dentre todas as metodologias, o conceito de linha de


tempo, linha de corrente e trajetória se destacam.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Por exemplo, se num campo de escoamento


várias partículas próximas forem marcadas num
determinado instante, elas formam uma linha
naquele instante, que é chamada linha de
tempo.

• Se fizer isto sequencialmente, pode-se, através


destas linhas de tempo, adquirir informações
sobre o escoamento.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Por outro lado, se ao contrário da experiência


anterior, você escolher uma partícula e persegui-
la ao longo do escoamento, você irá ter o
caminho percorrido por esta partícula.

• Isto você chama de linha de trajetória.

• Ou seja, ela descreve o movimento da partícula.

• Descreve o caminho percorrido por ela.


1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Uma outra definição importante chama-se linha


de corrente.

• Defini-se linha de corrente como sendo aquelas


linhas desenhadas no campo de escoamento, de
forma que em um dado instante, o vetor
velocidade é sempre tangente a mesma em cada
ponto do campo.

• Vamos explicar melhor este conceito.


1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Considere o escoamento de ar sobre um aerofólio, como


mostrado na Figura 1.2.

• Mantenha seus olhos em um elemento específico, infinitamente


pequeno de massa de gás, chamado de um elemento fluido, e
preste atenção a este elemento enquanto ele se move com o
tempo.

• A velocidade e a direção deste elemento de fluido pode variar


conforme ele se move de ponto a outro ponto no gás. Agora fixe
os olhos em um ponto específico fixo no espaço, digamos, o
ponto B, na Figura 1.2
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• A velocidade de escoamento, V, tem tanto magnitude e direção,


portanto é uma grandeza vetorial.

• Isto está em contraste com P,  , e T, que são variáveis ​escalares.


A magnitude escalar do vetor V é freqüentemente usada e é
denotada por V.

• Novamente, enfatizamos que a velocidade é uma propriedade do


ponto e pode variar de um ponto a ponto no escoamento.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Referindo-se novamente a Figura 1.2, um elemento


de fluido em movimento traça uma trajetória fixa no
espaço.

• Enquanto o escoamento é permanente, ou seja,


desde que não varie com o tempo, esse caminho é
chamado de uma linha de corrente do escoamento.

OBS: Linha de Corrente é uma linha tal que em qualquer ponto da sua tragetória, a
velocidade do escoamento é sempre tangente.

• Desenhar linhas de corrente do campo de


escoamento é uma maneira importante de se
visualizar o movimento do gás.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Finalmente, observamos que o atrito pode desempenhar um


papel importante em um escoamento.

• Considere duas linhas de corrente adjacentes a e b como


esboçado na Figura 1.13.

• As linha de corrente tem uma distância infinitesimal dy .

• No ponto 1, na linha de corrente b, a velocidade de escoamento


é V, no ponto 2, na linha de corrente, a velocidade de
escoamento é um pouco maior, V + dV.

OBS: Este valor de dV pode também ser zero ou pode ser negativo. Então como vc não
pode garantir que a velocidade muda ou não de uma linha de corrente para a
outra, vc considera esta variação que pode ser zero, positiva ou negativa. Ela serve
para desenvolver uma formulação matemática.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Você pode imaginar que linha de corrente a esteja atritando


com a linha de corrente b e, devido ao atrito, exerce uma
força na linha de corrente, b, agindo tangencialmente para a
direita.

• OBS: São duas linhas de corrente, onde uma tem velocidade maior que a outra, então
esta com velocidade maior vai se arrastando sobre a outra levando todo o fluido que
existe entre elas. Ai como ela vai arrastando gera um atrito e, em consequencia, gera
uma força de atrito, e esta força é na direção das linhas como na figura
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Além disso, imagine essa força agindo sobre uma área elementar
dA , onde dA é perpendicular ao eixo y e tangente a linha de
corrente, b, no ponto 1. A tensão de cisalhamento,  , no ponto 1
é:

 dF f 
  lim   dA  0
 dA 
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• A tensão de cisalhamento,  é a forma limite da razão


entre a magnitude da força de atrito por unidade de área,
onde a área de interesse é perpendicular ao eixo y e tende
a quase zero no ponto 1.

• A Tensão de cisalhamento atua tangencialmente ao longo


da linha de corrente.

• Para o tipo de gases e líquidos de interesse nas aplicações


de aerodinâmica, o valor da tensão de cisalhamento em
um ponto sobre uma linha de corrente é proporcional à
taxa espacial de mudança de velocidade normal à linha de
corrente nesse ponto (isto é, para o escoamento ilustrado
na Figura 1.13, dV ).

dy
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• A constante de proporcionalidade é definida como o coeficiente de


viscosidade, . Por isso,
dV
 
dy
• Onde dV é o gradiente de velocidade.
dy
• Na realidade,  não é realmente uma constante, e sim, ela é uma
função da temperatura do fluido.

• A partir da equação acima, podemos deduzir que em regiões de um


campo de escoamento onde os gradientes de velocidade são

pequenos, é pequeno e a influência do atrito no escoamento local é
pequeno.

• Por outro lado, em regiões onde os gradientes de velocidade são


grandes, é grande e a influência do atrito no local do escoamento
pode ser substancial.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

– UNIDADES:

Dois conjuntos consistentes de unidades serão


utilizados ao do nosso estudo, as unidades do Sl
(Sistema lnternational de Unidades) e o sistema de
engenharia Inglês de unidades.

As unidades básicas de força, massa, comprimento,


tempo e temperatura absoluta nesses dois sistemas
são apresentados na Tabela 1.1.
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

DIMENSÃO SI FSS
Comprimento (L) Metro (m) Pé (ft)
Massa (M) Quilograma (kg) Slug
Força (F) Newton (N) Libra (lb)
Tempo (t) Segundo (s) Second (s)
Temperatura (T)
Grau absoluto Kelvin (K) Rankine ( 0 R )
Grau relativo Celcius ( 0 C ) Fahrenheit ( 0 F )
Pressão (F/L²) Pascal (Pa=N/m²) Psf (lb/ft²)
Trabalho (FL) Joule (J=N.m) Lb.ft
Potência (FL/t) Watt (W=J/s) hp (Cv = 745,7W)
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

• Por exemplo, as unidades de pressão e tensão de cisalhamento


são Ib/ft² ou N/m², as unidades de densidade são slug/ft³ ou
kg/m³, e as unidades de velocidade são ft/s ou m/s.

• Quando um conjunto consistente de unidades é usado, as


relações físicas são escritas sem a necessidade de fatores de
conversão nas fórmulas básicas.

• Unidades consistentes sempre serão usadas neste nosso estudo.


1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

Relações de temperatura

T 0R T 0F  459,6

T 0K T 0C  273,15
5
T 0C  (T 0F  32).
9
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica
PRÉFIXO SÍMBOLO VALOR
atto a 10 18
femto f 10 15
pico p 10 12
nano  10 9
micro  10 6
mili m 10 3
centi c 10 2
deci d 10 1
deca da 101
hecto h 10 2
kilo k 10 3
myria my 10 4
mega M 10 6
giga G 10 9
tera T 1012
peta P 1015
exa E 1018
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica
Para converter de Para Multiplique por
Aceleração ft/s² m/s² 3,048E-1
Área ft² m² 9,290E-2
Comprimento Ft M 3,048E-1
In M 2,540E-2
milha M 1,609E+3
Energia Btu J 1,055E+3
ft.lb J 1,356
Força lbf N 4,448
Massa lbm Kg 4,536E-1
slug Kg 1,459E+1
Massa Específica lbm/ft³ Kg/m³ 1,602E+1
slugs/ft³ Kg/m³ 5,154E+2
Peso Específico lbf/ft³ N/m³ 1,572E+2
Potência ft.lb/s W 1,356
HP = cp W 7,457E+2
Pressão in.Hg N/m² 3,377E+3
lbf/ft² (psf) N/m² 4,788E+1
lbf/in²(psi) N/m² 6,895E+3
Temperatura 0
F 0
C Tc  5 / 9(TF  32)
0
R K 5,556E-1

Vazão em volume ft³/s m³/s 2,832E-2


galão/minuto (gpm) m³/s 6,309E-5
Velocidade ft/s m/s 3,048E-1
milha/hora m/s 4,470E-1
Viscosidade ft²/s m²/s 9,290E-2
Cinemática
Viscosidade Dinâmica lbf.s/ft² N.s/m² 4,788E+1
Volume ml M³ 1,0E-3
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica
Para converter de para Multiplique por
Aceleração m/s² ft/s² 3,281
Área m² ft² 1,076E+1
Comprimento m ft 3,281
m in 3,937E+1
m milha 6,214E-4
Energia J Btu 9,478E-4
J ft.lb 7,376E-1
Força N lbf 2,248E-1
Massa kg lbm 2,205
kg slug 6,852E-2
Massa Específica Kg/m³ lbm/ft³ 6,243E-2
Kg/m³ slugs/ft³ 1,940E-3
Peso Específico N/m³ lbf/ft³ 6,366E-3
Potência W ft.lb/s 7,376E-1
W HP = cp 1,341E-3
Pressão N/m² in.Hg 2,961E-4
N/m² lbf/ft² (psf) 2,089E-2
N/m² lbf/in²(psi) 1,450E-4
Temperatura 0
C 0
F TF  1,8TC  32

K 0
R 1,8

Vazão em volume m³/s ft³/s 3,531E+1


m³/s galão/minuto (gpm) 1,585E+4
Velocidade m/s ft/s 3,281
m/s milha/hora 2,237
Viscosidade m²/s ft²/s 1,076E+1
Cinemática
Viscosidade N.s/m² lbf.s/ft² 2,089E-2
Dinâmica
Volume M³ ml 1,0E+3
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

Dimensão Unidade Inglesa Valor SI Exato


Fundamental
Comprimento 1 in 0,0254 m
Massa 1 lbm 0,45359 kg
Temperatura 1ºF 5/9 K

Fatores de Conversão:

1 lbf = 4,448 N
1 lbf/in² = 6895 Pa
1 Btu = 1055 J
1 hp = 746 W = 2545 Btu/h
1 kW = 3413 Btu/h
1 quarto = 0,000946 m³ = 0,946 litro
1 kcal = 3,968 Btu
1.4: Algumas Variáveis Fundamentais da Aerodinâmica

Definições:
Aceleração da g =9,8066 m/s² (=32,174 ft/s²)
gravidade
Energia Btu – (unidade térmica Britânica) = quantidade de energia requerida para
aumentar a temperatura de 1 lbm de água de 1ºF (1 Btu = 778,2 ft.lbm)
quilocaloria = quantidade de energia requerida para aumentar a
temperatura de 1 kg de água de 1 K (1 kcal = 4187J)
Comprimento 1 milha = 5280 ft; 1 milha náutica = 6076,1 ft = 1852 m (exato)
Potência 1 horsepower = 550 ft.lbf/s
Pressão 1 bar = 10 5 Pa
Temperatura TF  1,8TC  32
Tc  5 / 9(TF  32)
TK  TC  273,15
TR  TF  459,67
Viscosidade 1 poise = 0,1 kg/(m.s)
1 Stoke = 0,0001 m²/s
Volume 1 galão = 231 in³ (1 ft³ = 7,48 gal)
1 litro = 0,264 gal
Energia 1 kJ/kg = 0,43 Btu/lbm
Específica
Primeiras aulas a serem dadas
pelos alunos
• Segundo a terceira edição, cujo pdf esta disponivel na
internet:
• 1.10: tipos de escoamentos (apresentado por dois alunos)
• 1.11: aplicação aerodinamica – coeficientes aerodinamicos
escoamentos (apresentado por um aluno)
• 1.12: nota historia: coeficiente de pressão (apresentado
por um aluno)
• 1.13: nota historica: coeficientes aerodinamicos
(apresentado por um aluno)
• PARA O DIA 29/8
• ** serão sorteados 5 alunos

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