1° CAPACITAÇÃO

ARDUINO
 IDE
O programa que você usará para perder a cabeça programar
 ESTRUTURA DO CÓDIGO
A linguagem do Arduino é estruturada, ou seja, o compilador segue um fluxo
linear de compilação. Dessa forma, o código não pode estar bagunçado, tem
que seguir um certo roteiro.

1) Declaração de bibliotecas;

1) Declaração de variáveis globais;

1) void setup

1) void loop

1) Declaração de funções extras (orientação a objetos)

 VOID SETUP
Função obrigatória em qualquer programação,
seta os parâmetros iniciais do programa
 VOID LOOP
Onde a brincadeira acontece, fica em loop
constante enquanto o programa rodar
 BRINCANDO COM LEDS
LEDs
São Diodos emissores de luz


O anodo do LED vai conectado na porta do Arduino



O catodo do LED vai conectado no GND



O inventor do LED azul ganhou o Nobel de física em 2014


BRINCANDO COM LEDS
Conexão com o Arduino
BRINCANDO COM LEDS

Primeiro programa
 BRINCANDO COM LEDS
Analise do código
Nessa linha, a variável led é declarada com o numero 13

pinMode configura o estado dos pinos especificados como entrada ou saída

(INPUT ou OUTPUT), sintaxe: pinMode(pino, estado)

digitalWrite 'escreve' valores altos ou baixos (HIGH ou LOW) em um pino digital,

sintaxe: digitalWrite(pino, valor)
 TIPOS DE VARIÁVEIS
No programa anterior, led foi uma variável do tipo int (inteiro). Além desse,
existem diversos tipos de variáveis que diferem em tamanho ocupado na
memória e intervalo numérico

Se o arduino fosse um time de futebol

E as variáveis fossem jogadores

Os tipos de dados determinariam a posição

de cada jogador em função de seus
atributos (memória ocupada e intervalo
numérico, no caso)

Mais usadas: boolean, int, float, char,

String e array.
 IDENTAÇÃO
Identar é separar os códigos em blocos através de uma tabulação. É
simplesmente deixar seu código mais fácil para outras pessoas entenderem.

Pode não parecer muito importante, mas a identação é a diferença entre um

código legível e um anagrama antigo feito com hieróglifos egípcios
SEMÁFORO

Montagem
 SEMÁFORO - CÓDIGO
Com esse código, os 3 LEDs irão acionar
alternadamente
 DELAY()
A função delay é muito importante, pois ela pausa o programa pelo tempo (em
milissegundos) estipulado em seu parâmetro. No exemplo anterior, delay(5000)
para o programa naquela linha por 5 segundos.
 BOTÕES – AINDA BRINCANDO
COM LEDS
Botões (ou push buttons) são pequenos botões que servem para te deixar
irritado acionamento de dispositivos

Para acionar, ligue o canal A no negativo

Ligue o C no positivo

Ligue o B em uma porta digital

Cuidado, ele dá mais mal contato que um

gato de luz feito com fio desencapado e

fita isolante
 BOTÕES
Para um simples exemplo de um botão acionando
um LED, faremos o seguinte esquema:
 BOTÕES
E usaremos o seguinte código:
 DIGITALREAD()
Para acionar o LED, precisamos saber o que o botao está enviando pro arduino.
A função digitalRead() faz a leitura dessa porta digital e foi associado a variável
do tipo boolean estado esse valor
 LAÇOS OU ESTRUTURAS DE
CONTROLE
Foi imposta uma condição por meio de um laço para que o LED acenda apenas
se o valor lido for alto (ou 1), essa condição se deu por modo de um laço.
O if.. else (se… senão).
Laços (ou estruturas de controle) servem para impor condições no programa.
As mais comuns são:

if… else
for

while

goto

switch case
 IF… ELSE
Como vimos no programa do botão, ele serve pra impor uma condição, por isso
é um laço do tipo condicional.

É como se fosse um segurança de camarote de boate. Se você tiver o convite

(condição) você entra (o if), se não tiver, então vai ter que ficar na pista de
dança (else).

As condições podem ser declaradas através de operadores de comparação ou

por operadores booleanos.
 IF… ELSE
EXEMPLOS
Como exemplos de if… eles, temos:
Botão acionando LED:


2 Botões acionando um LED:



Sensor condicionando o acionamento de LED


 FOR
for é usado para repetir um bloco de código que está entre suas chaves. Um
contador geralmente é usado para incrementar e encerrar o loop. Essa estrutura
é muito util, usaremos muito.
A sintaxe de for é:
 FOR EXEMPLOS
Fazer um LED piscar 10 vezes


Controlar a luminosidade de um LED em um pino PWM



O loop for será muito usado quando formos trabalhar com arrays

 WHILE
while pode ser definido como um loop eterno dentro do void loop (que é um loop
eterno).

Ele continuará nesse loop infernal eternamente até a condição nos parêntesis ()
deixar de ser verdadeira.

while pode ser entendido como um cadeado, e a condição nos parêntesis é a

chave que quando é a certa (condição verdadeira), faz o bloco de código que
está em while funcionar

Muito usado nas programações seriais, para executar o programa apenas

enquanto o arduino recebe dados da porta serial.

Usado, também, como teste, para sabermos se há

comunicação entre o arduino e os sensores
 WHILE EXEMPLOS
 Faz algo 200 vezes

 2 são acesos, enquanto outro está ligado

A importância de while será vista com mais

clareza na comunicação serial
 GOTO
Essa função cria atalhos no programa.
Transfere o fluxo do programa para outro ponto
no programa.
Exemplo:
Sair de vários for...

 SWITCH CASE
É o equivalente a vários if… se uma variável está
sujeita a várias condições, e cada uma faz algo
diferente no programa, utiliza-se o switch case
(tem mais classe que o if else)
 SWITCH CASE EXEMPLO

Movimento de um robô através de caracteres

POTENCIÔMETRO – DE VOLTA
AOS LEDS
Potenciômetros são resistores com resistência
variável
As portas analógicas leem valores de 0 a 1023
Como os valores lidos não são digitais (0 ou 1)
Temos que conectá-lo em portas analógicas
 PINOS PWM
Sigla em inglês para modulação por largura de
pulso
São pinos digitais (os que tem o sinal ~) que
podem enviar valores que variam de 0 a 255 por
suas portas
São saídas analógicas disfarçadas de portas
digitais
CÓDIGO POTENCIÔMETRO-LED

O mínimo que precisamos saber

 MAP
Essa função é como uma regra de 3, pega uma variável, que está em uma certa
escala, e transforma ela em um valor de outra escala

Como o exemplo do potenciômetro, a escala era o range da porta analógica

A0(0 a 1023) e a escala de saída era o range do pino PWM(0 a 255)
 COMUNICAÇÃO SERIAL
É o processo de comunicação em que se envia
um bit por vez num canal de comunicação
É a forma que o arduino conversa com o
computador ou outros dispositivos
A comunicação ocorre através dos pinos digitais
0 (RX) e 1 (TX), assim como uma conexão USB
Na própria IDE há uma ferramenta de
comunicação chamada monitor serial
 COMUNICAÇÃO SERIAL
O primeiro programa na comunicação serial é
uma mensagem “Hello Word!” no monitor serial
COMUNICAÇÃO SERIAL
Resultado no monitor serial
 COMUNICAÇÃO SERIAL
Suas principais funções são:
begin()
end()

available()

read()

flush()

print()

println()

write()
ERROS DE PROGRAMAÇÃO
Quando o if eles não funciona
 ERROS DE PROGRAMAÇÃO
Principais erros:
 Esquecer um ;
 Falta de um ) ou }
 Variáveis inexistentes
 Funções ou laços aplicados de maneira errada