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Espirais Concentradoras
Tratamento de Minérios I
alimentação R deslamagem
rougher
C
scavenger
rejeito
C
cleaner
classificação
Concentrado
Moinho de
bolas
Métodos Densitários
MÉTODOS GRAVIMÉTRICOS/DENSITÁRIOS
1.1 - ESTÁTICA
1.2 - DINÂMICA
2.1 - VERTICAIS
2.2 - LONGITUDINAIS
a) ESCOAMENTO LAMINAR
b) ESCOAMENTO EM CALHAS
2.3 - OSCILATÓRIAS
Estratificação e Tamanhos
Alimentação
(a)
(b)
mais densa
(c)
menos densa
Separador
Método Gravimétrico
Método gravimétrico ou densitário ou gravítico de separação é usado para
tratar grande variedade de materiais desde sulfetos pesados como a
galena (d=7,5) até carvão (d=1,3), com tamanho de partículas, em alguns
casos abaixo de 50 m.
“critério de concentração” ou “índice de separabilidade”.
I= Dp - Df onde:
DL - DF
DP = densidade do mineral pesado
DL = densidade do mineral leve
DF = densidade do mineral fluido
Minerais Leves
Rejeito
Minerais Pesados
Concentrado
Orifício de saída do
concentrado com septo
regulável para corte
Mecanismos
Durante a sedimentação as partículas de
diferentes densidades traçam diferentes
trajetórias. As maiores e mais pesadas caem mais
depressa e se sedimentam primeiro. As menores
são arrastadas pela ação da corrente longitudinal
e se sedimentam mais longe.
concentrado e o rejeito é
retirado no terminal inferior do
canal
A espiral é um concentrador
de canal helicoidal onde o FLUXO LENTO
escoamento laminar se C R
combina com a ação
centrífuga e de atrito
Normalmente a cada 1/2 volta ou 1/3 de volta, é feita a retirada do
concentrado de minerais mais densos, à medida que ele vai se formando
ao longo da espiral. O ajuste normalmente é visual, devido ao grande
número de coletores a ajustar, e geralmente não é alterado durante a
operação de rotina
Variáveis Principais
Variáveis de projeto
Ligadas à geometria da espiral, incluindo
perfil da calha e número de voltas, são
fixadas no projeto e fabricação
Variáveis
Operacionais
Taxa de alimentação
% Sólidos na alimentação
Vazão de Água (incluindo água de lavagem)
Granulometria
Tempo de Residência
Componentes das Espirais
Bordo externo
Ressalto
Vista em Seção
Água
Tubo coletor
R M C do
concentrado
Canaleta
C
Capacidade
Características Funcionais
a) Capacidade de sólidos por espiral: varia de 0,5 a 2,5 t/h,
entretanto a taxa mais comumente utilizada é em torno de 1,5
t/h.
b) Vazão de polpa: para materiais finos aconselha-se vazões de
50 a 65 l/min, para materiais médios 70 a 90 l/min e para
materiais grosseiros em torno de 110 l/min. É importante
observar que quanto mais fino for o material, menor deve ser a
vazão.
c) Consumo de água por espiral: varia de 50 a 110 l/min,
incluindo a água de lavagem.
d) Porcentagem de sólidos da alimentação: varia de 20% a
30%.
e) A diferença de densidades entre os minerais úteis e os
minerais de ganga deve ser sempre maior que 1,0 para que se
obtenha uma recuperação satisfatória.
Características Funcionais
Operação:
A unidade não possui partes móveis e, uma vez regulada, pode-se deixá-la trabalhar
continuamente por muito tempo, praticamente sem manutenção. O custo de operação é
mínimo e a supervisão requerida é bastante reduzida.
Granulometria
A espiral aceita partículas até 5 mm e concentra partículas até 2 mm. O limite inferior é
de 200 mesh (70 microns) e até 325 mesh (44 microns) para minerais de alta densidade
em relação ao rejeito.
Água de Lavagem:
60 a 80 litros por minuto por espirais Reichert dupla, 20 litros vão junto com o
concentrado, após a separação.
Aplicação:
A Humphreys apresenta uma lista de 26 minerais que já foram concentrados utilizando-
se espirais, dentre eles a barita, cassiterita, cromita, ouro, hematita, ilmenita, monazita,
fósforo, topázio, zircão etc.
Projetos de Instalação
Circuitos
"Rougher"
Alimentação nova
Rejeito final
"Rougher
"
Rejeito final
"Cleaner"
"Cleaner
"
"Recleaner"
"Recleaner
"
Concentrado final
Concentrado final