Vous êtes sur la page 1sur 87

Unidade 2.

Características Principais dos Navios


APRESENTAR AS CARACTERÍSTICAS E DIMENSÕES

PRINCIPAIS DO NAVIO , ABORDANDO :

1.O - IDENTIFICAÇÃO DAS DIMENSÕES LINEARES DAS


EMBARCAÇÕES

2.0 - DEFINIR TONELADAS POR CENTÍMETRO DE IMERSÃO ;

3.0 - DEFINIR VOLUME DE CARENA E ARQUEAÇÃO ;

4.0 - DEFINIR DESLOCAMENTOS MÁXIMO, ATUAL E LEVE ;

5.0 - DEFINIR PORTE BRUTO, LÍQUIDO, OPERACIONAL E

COMERCIÁVEL ;

6.0 - EFETUAR CÁLCULOS UTILIZANDO A ESCALA DE PORTE ;

7.0 - IDENTIFICAR O DISCO DE PLIMSOLL E AS LINHAS DE


CARGA.
1.0 – DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

Plano diametral, plano de flutuação e plano transversal

Linha de flutuação

Área de flutuação
A graduação das escalas pode ser em
decímetros, com algarismos arábicos de
10 cm de altura (ou 5 cm em navios
pequenos), ou em pés, com algarismos
romanos de 12 polegadas de altura (ou 6
polegadas em navios pequenos).
Muitos navios adotam a escala em
decímetros e algarismos arábicos a
boreste e a escala em pés e algarismos
romanos a bombordo.
Cada número indica sempre o calado que
o navio tem quando a superfície da água
está tocando o seu limbo inferior;
consequentemente, quando a água
estiver no seu limbo inferior acrescenta-
se uma unidade ao calado.
As frações são estimadas a olho.
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.1- DIMENSÕES LONGITUDINAIS Sheer = Tosamento


1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.2 - DIMENSÕES TRANSVERSAIS E VERTICAIS

= Abaulamento
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES

1.3.1- PERPENDICULARES DE VANTE E DE RÉ ( PPAV E PPAR );


1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES

1.3.2 - COMPRIMENTO ENTRE PERPENDICULARES ( LPP );


1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.3 - COMPRIMENTO NA LINHA DÁGUA (LWL): MEDIDA NA
CONDIÇÃO CARREGADA OU NA CONDIÇÃO DE PROJETO
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.4 - COMPRIMENTO TOTAL (LOA) : MEDIDO DO PONTO
EXTREMO À VANTE AO PONTO EXTREMO À RÉ
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.5 - MEIA NAU : PONTO MÉDIO ENTRE A PPAV E A PPAR
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.6 - SEÇÃO DE MEIA NAU : SEÇÃO TRANSVERSAL DO NAVIO A
MEIA NAU
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.7 - SEÇÃO MESTRA: FICA NO ENTORNO DA MEIA NAU , MAS
NÃO SE CONFUNDE COM ELA.
A SUA IMPORTÂNCIA MAIOR É ESTRUTURAL .
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.8-TOSAMENTO (SHEER) : CURVATURA DADA AOS CONVESES
NA DIREÇÃO LONGITUDINAL, SENDO MEDIDO EM QUALQUER
PONTO PELA DIFERENÇA ENTRE AS ALTURAS AO LADO DO
CONVÉS NAQUELE PONTO E A MEIA NAU
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.9 - BOCA MÁXIMA MOLDADA : É A MÁXIMA BOCA DO NAVIO
MEDIDA PELO LADO INTERNO DO CHAPEAMENTO E
USUALMENTE OCORRE A MEIO NAVIO.
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.10 - BOCA EXTREMA : É A MÁXIMA BOCA DO NAVIO MEDIDA
PELO LADO EXTERNO DO CHAPEAMENTO E TAMBÉM
USUALMENTE OCORRE A MEIO NAVIO.
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.11 - LINHA DE BASE MOLDADA : REPRESENTA A EXTREMIDADE
MAIS BAIXA DA SUPERFÍCIE MOLDADA DO NAVIO. É TRAÇADA
NA MEIA NAU E É REFERÊNCIA PARA TODOS OS CÁLCULOS
HIDROSTÁTICOS
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.12 - PONTAL MOLDADO : REPRESENTA A DISTÂNCIA VERTICAL
ENTRE A LINHA DE BASE MOLDADA E O TOPO DAS BOCAS
DO CONVÉS CONTÍNUO MAIS ALTO , MEDIDO NA SEÇÃO
DE MEIA NAU AO LADO.
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.13 - CALADO MOLDADO : CALADO MEDIDO A QUALQUER LINHA
DÁGUA , SEJA A VANTE OU A RÉ , USANDO A LINHA
DE BASE MOLDADA COMO REFERÊNCIA.
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.14 - CALADO EXTREMO : CALADO OBTIDO PELA SOMA DO
CALADO MOLDADO COM A DISTÂNCIA ENTRE A LINHA DE BASE
MOLDADA E UMA LINHA TOCANDO O PONTO MAIS BAIXO DO
LADO DE BAIXO DA QUILHA.
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.16 – CAMBER : CURVATURA TRANSVERSAL DADA AOS
CONVESES , SENDO MEDIDO PELA DIFERENÇA ENTRE
CONVÉS AO LADO E AO CENTRO.
1.3.17 - CENTRO DE FLUTUAÇÃO - É O CENTRÓIDE DA ÁREA DO
PLANO DE LINHA D’ÁGUA E POR ONDE, PARA
PEQUENOS ÂNGULOS DE TRIM, HÁ O ENCONTRO
DE LINHAS D’ÁGUA CONSECUTIVAS.
GRAUS DE LIBERDADE DE UM NAVIO

São seis, a saber:

1) ARFAGEM ( HEAVE ) - é um movimento vertical na direção de um eixo vertical que passa pelo centro de
flutuação.

2) BALANÇO ( ROLL ) - é um movimento oscilatório para BB e para BE em torno de um eixo longitudinal que
passa pelo centro de flutuação.

3) CATURRO ( PITCH )- é um movimento oscilatório vertical em torno de um eixo transversal que passa pelo
centro de flutuação.
GRAUS DE LIBERDADE DE UM NAVIO
4) AVANÇO E RECUO ( SURGE )- é um movimento longitudinal na direção de um eixo longitudinal que
passa pelo centro de flutuação.

5) ABATIMENTO ( SWAY ) - é um movimento transversal na direção de um eixo transversal que passa pelo
centro de flutuação.

6) CABECEIO ( YAW ) - é um movimento oscilatório horizontal para BB e para BE em torno de um eixo


vertical que passa pelo centro de flutuação.
GRAUS DE LIBERDADE DE UM NAVIO

Disso, podemos deduzir então, que, nas flutuações isocarenas, as inclinações


longitudinais do navio se fazem em torno de um eixo que passa pelo centro de
flutuação: este pode ou não coincidir com o plano transversal de meio navio
(plano aranha).

Por convenção, o afastamento de "F" , a partir do ARANHA, é positivo se


"F" estiver à ré do ARANHA e negativo se estiver à vante.

Esta convenção também vale para o Centro de carena "B".

Alguns planos de curvas hidrostáticas trazem a localização de "F" e "B" a


partir da perpendicular de ré.
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.18 - PÉ DE CAVERNA ( RISE OF FLOOR ) : DISTÂNCIA PELA
QUAL A LINHA DO CHAPEAMENTO NO FUNDO AO LADO
EXCEDE A LINHA DE BASE MOLDADA QUANDO ESTA É
PROLONGADA PARA OS DOIS BORDOS, MEDIDA A MEIO
NAVIO.
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.19 - LARGURA DA CHAPA QUILHA ( FLAT OF KEEL ) :
LARGURA DO CHAPEAMENTO DO FUNDO
SOMANDO-SE AS DUAS PROJEÇÕES EM
RELAÇÃO À LINHA DE CENTRO DO NAVIO
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.20 - BOJO ( BILGE ) : PARTE ARREDONDADA DO CASCO NOS
CANTOS MAIS BAIXOS QUE FAZ A TRANSIÇÃO ENTRE
O CHAPEAMENTO VERTICAL DO COSTADO E O
CHAPEAMENTO DO FUNDO.
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.21 - ADELGAÇAMENTO ( TUMBLE HOME ) : DIFERENÇA
ENTRE A MÁXIMA BOCA MOLDADA E A BOCA
AO LADO NO CONVÉS MAIS ALTO
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.22 - FLARE : CURVATURA PARA FORA NO CASCO ACIMA
DA LINHA DÁGUA
1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES

1.3.23 - CORPOS DE PROA E DE POPA : FORMAS DA PROA E DA

POPA ABAIXO DA LINHA DÁGUA


1. DIMENSÕES LINEARES DAS EMBARCAÇÕES

1.3 - DEFINIÇÕES
1.3.24 - CORPO PARALELO MÉDIO : REGIÃO EM TORNO DA MEIA
NAU NA QUAL A SEÇÃO PERMANECE CONSTANTE E IGUAL À
SEÇÃO DE MEIA NAU
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1 - DEFINIÇÕES
2.1.1 - VOLUME DO DESLOCAMENTO OU DESLOCAMENTO
EM VOLUME OU VOLUME DE CARENA :
VOLUME OCUPADO PELO NAVIO MEDIDO EM m3
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1- DEFINIÇÕES
2.1.2 - DESLOCAMENTO EM MASSA : É A MASSA DO VOLUME D`ÁGUA
DESLOCADO
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1- DEFINIÇÕES
2.1.2a) - CENTRO DE CARENA OU CENTRO DE EMPUXO:
É O CENTRÓIDE DO VOLUME DA PARTE SUBMERSA DO CASCO
E ONDE SE CONSIDERA A FORÇA DE EMPUXO ATUANDO.
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1 - DEFINIÇÕES
2.1.2a) - CENTRO DE CARENA OU CENTRO DE EMPUXO
(CONTINUAÇÃO) :
É O CENTRÓIDE DO VOLUME DA PARTE SUBMERSA DO CASCO
E ONDE SE CONSIDERA A FORÇA DE EMPUXO ATUANDO.
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1.3 – DEADWIGHT :

• O deadweight é dividido, didaticamente, em


deadweight de carga e deadweight operacional,
ou seja, é a soma deste dois componentes da divisão
acima mencionada. A origem da palavra,
significando peso morto está associado ao fato de
que é composto de itens que tem peso mas não tem
superfície para gerar empuxo.
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1- DEFINIÇÕES

2.1.4 - DESLOCAMENTO LEVE


• O peso leve, para um navio mercante pode ser
dividido nos seguintes grandes grupos:
• Grupo 100 - Estrutura;
• Grupo 200 - Propulsão;
• Grupo 300 - Sistemas elétricos;
• Grupo 400 - Comando e vigilância;
• Grupo 500 - Auxiliares;
• Grupo 600 - Acessórios do casco e acabamento;
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1 - DEFINIÇÕES

2.1.5 - DESLOCAMENTO CARREGADO OU EM PLENA CARGA

• O Deslocamento carregado ou em plena carga é a soma


do deslocamento leve com os seguintes itens:
• i)- tripulação e pertences;
• ii)- combustíveis;
• iii)- lubrificantes;
• iv)- carga (componente principal, no caso de mercantes e
mesmo de navios de guerra de algumas missões
específicas, como os de transporte de veículos,
por exemplo);
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1-DEFINIÇÕES

2.1.5 - DESLOCAMENTO CARREGADO OU EM PLENA CARGA


(CONTINUAÇÃO)
• v) sobressalentes;
• vi)- documentação, como manuais e demais papéis de
escritórios; e
• viii)-outros itens de mesma natureza que possam ter
sido omitidos.
• Deslocamento mínimo operacional ou mínimo de
operação.
• É o menor deslocamento com que o navio deve operar,
sem comprometer suas condições de segurança.
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1 - DEFINIÇÕES
2.1.6 - TONELADA POR CENTÍMETRO DE IMERSÃO (TCI /TPC) :
É A MASSA QUE DEVE SER ADICIONADA OU SUBTRAÍDA
DE UM NAVIO, NUM DETERMINADO CALADO PARA VARIAR
O SEU CALADO MÉDIO DE 1cm.
TPC -- TONELADAS POR CENTÍMETRO DE IMERSÃO

CENTRO DE FLUTUAÇÃO

Notação: F - é o centróide (CG) da área de um plano de flutuação.

Teoremas da física em que baseamos essa afirmação:

1) Quando uma figura admite uma linha diametral, o centróide encontra-se nessa linha.
2) Quando uma figura admite um plano diametral, seu centróide encontra- se nesse plano.
3) Se a figura admitir um plano ou eixo de simetria, seu centróide encontra-se sobre esse plano ou
eixo.
Sendo o plano diametral o plano de simetria do navio, a linha de centro ou eixo de simetria, o Centro
de Flutuação fica sobre essa linha.

É importantíssimo conhecer a posição do "F' , isto é, a sua distância em relação às perpendiculares,


pois todo os cálculos de Estabilidade Longitudinal serão baseados nele.

Os planos de bordo, normalmente, dão a sua posição em relação à perpendicular de ré e a


perpendicular de meio navio (Plano aranha) em função do calado médio ou do deslocamento.
TPC -- TONELADAS POR CENTÍMETRO DE IMERSÃO
Af - área do plano de flutuação

l cm = l/l00m

Digamos que foi retirado um determinado volume da área do plano de flutuação e essa retirada
ocasionou uma diminuição do calado em 1 cm. Calcularemos o volume da área que decresceu
V = Af . 1/100 ( Volume = área x altura )
V = Af/l00 m³
Porém P = V.d, então P = Af/l00 x d
P = Af/l00 x 1,025 (água salgada)
P = Af x 1,025/100
Como TPC é peso, ou seja, toneladas por centímetro de imersão, podemos dizer que:
TPC = Af x d/l00, que é o peso em toneladas necessário para fazer o calado variar em l cm.
TPC é obtido do plano de Curvas Hidrostáticas, tendo como elemento de entrada o Calado
Médio.
IMERSÃO PARALELA: A imersão paralela provocada pelo acréscimo da carga é determinada
pela fórmula:
i = P/TPC;
Da mesma forma se calcula a emersão paralela. OBS: Resultado em cm.

Para que haja imersão ou emersão paralela, o peso tem que ser embarcado ou desembarcado
sobre o "F".
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1 - DEFINIÇÕES
2.1.7 - ARQUEAÇÃO

• Tonelagem ou Tonelagem de Arqueação.


Ao contrário do que o termo ou expressão possa
sugerir, não se trata de unidade de peso ou massa,
mas sim, de volume, isto é: o volume interior do
navio, expresso em unidades de 100 pés cúbicos
ingleses, ou 2,83 m3.
Vem do Francês “ tonneaux” (tonéis), usado no século
XVII , quando a capacidade das embarcações
francesas, era medida em número de tonéis.
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1 - DEFINIÇÕES
2.1.7 - ARQUEAÇÃO ( CONTINUAÇÃO )

• É com base no valor das toneladas de arqueação que


são calculados certos impostos alfandegários,
atracação, taxa de navegação em canais, docagem ,
praticagem, etc. , e por isto são comumente
empregados artifícios de projeto para subjetivar a
interpretação das regras. Como a tonelagem mede a
capacidade interna de transporte, para o seu cálculo
são deduzidos espaços internos do navio, é aí que
entram as possibilidades de artifícios subjetivos.
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1 - DEFINIÇÕES

2.1.7 - ARQUEAÇÃO ( CONTINUAÇÃO )

• Há portanto duas tonelagens diferentes:


• A bruta (“gross tonnage”) e a líquida após as
deduções (“net tonnage”), cujas denominações
mais corretas são arqueação bruta e arqueação
livre.
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES

2.1 - DEFINIÇÕES

2.1.8 - TONELADA DE PORTE BRUTO (TPB) : É UMA MEDIDA,


EXPRESSA EM TONELADAS MÉTRICAS (SISTEMA INTERNACIONAL
DE UNIDADES OU SI) DA SEGUINTE SOMA DE PESOS:

• carga;
• combustível;
• óleo lubrificante;
• água de lastro, água doce, água de alimentação de caldeiras;
• passageiros, equipagens e seus acessórios afetos, etc.
Essa configuração leva o navio, como hipótese básica,
à sua condição de calado máximo.
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES

2.1-DEFINIÇÕES

2.1.9 - PORTE LÍQUIDO : PESO DA CARGA QUE A EMBARCAÇÃO


PODE TRANSPORTAR EM UMA DADA CONDIÇÃO DE VIAGEM;

2.1.10 - PORTE LÍQUIDO MÁXIMO : PESO MÁXIMO DA CARGA QUE A


EMBARCAÇÃO PODE TRANSPORTAR ;

2.1.11 - PORTE OPERACIONAL : PESO DE TODOS OS ELEMENTOS A


SEREM SUPRIDOS À EMBARCAÇÃO DE MODO QUE ELA
OPERE EM UMA DADA CONDIÇÃO;

2.1.12 - PORTE OPERACIONAL MÁXIMO : PESO DE TODOS OS


ELEMENTOS A SEREM SUPRIDOS À EMBARCAÇÃO DE MODO
QUE ELA OPERE ATÉ O LIMITE DE SEU RAIO DE AÇÃO E
AUTONOMIA;
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1- DEFINIÇÕES
2.1.13 - RAIO DE AÇÃO : MÁXIMA DISTÂNCIA QUE O NAVIO PODE
ATINGIR COM A SUA CAPACIDADE MÁXIMA DE
COMBUSTÍVEL EM UMA VIAGEM DE IDA E VOLTA ;

2.1.14 - AUTONOMIA : TEMPO MÁXIMO QUE A EMBARCAÇÃO PODE


OPERAR COM A SUA QUANTIDADE DE ÁGUA POTÁVEL,
VÍVERES OU COMBUSTÍVEL;

2.1.15 - PORTE OPERACIONAL MÁXIMO : PESO DE TODOS OS


ELEMENTOS A SEREM SUPRIDOS À EMBARCAÇÃO
DE MODO QUE ELA OPERE ATÉ O LIMITE DE SEU
RAIO DE AÇÃO E AUTONOMIA;

2.1.16 - PORTE BRUTO TOTAL : MÁXIMO VALOR PARA A


TONELAGEM DE PORTE BRUTO COMO DEFINIDO EM 2.1.8
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1 - DEFINIÇÕES

2.1.17 - PORTE BRUTO COMERCIÁVEL : PARTE DO PORTE BRUTO


QUE PERTENCENDO À CARGA AINDA PODE SER
COMERCIALIZADO PELO ARMADOR SEGUNDO AS
TAXAS DE FRETE ESTABELECIDAS POR UNIDADE
DE PESO OU UNIDADE DE VOLUME;

2.1.18 - FATOR DE ESTIVA : É O ESPAÇO OCUPADO POR UMA


TONELADA DA MERCADORIA NA EMBALAGEM
USUAL PARA O EMBARQUE;
ARQUEAÇÃO
Numa embarcação, e muito especialmente nas mercantes, existe uma característica de
volume e duas de peso que, apesar de terem significações bem diversas, não são, em geral, bem
compreendidas, dando lugar a confusões.
– A característica de volume é a ARQUEAÇÃO (ou tonelagem).
As duas características de peso são; DESLOCAMENTO E PORTE BRUTO.

CONCEITO POSTERIOR À CONVENÇÃO INTERNACIONAL DA IMO – LONDRES - 1969 –


A CONVENCÃO ENTROU EM VIGOR EM 01 DE SETEMBRO DE 1982 .

Toda embarcação deverá possuir o "Certificado de Arqueação", expedido pelo Governo, ou


pessoa ou organização devidamente autorizada pelo Governo (caso das Sociedades
Classificadoras).
Os princípios filosóficos, sempre de acordo com a Convenção, foram simplificados no
sentido de que:
a) a arqueação bruta significa a medida da capacidade da embarcação; e
b) a arqueação líquida significa a medida da capacidade útil da embarcação.

Simbologia:
•AB - Arqueação bruta
•TB - tonelagem bruta
•TBR - tonelagem bruta de registro ( uma vez que registrada em Certificado)
•AL – arqueação líquida
•TL - tonelagem liquida
•TLR - tonelagem líquida de registro ( uma vez que registrada em Certificado).
ARQUEAÇÃO

As regras para determinação dos volumes estão contidas em PORTOMARINST específica, ou na


própria Convenção.
Definição
– ARQUEAÇÃO de um navio: É um número que serve para determinar os direitos
portuários que o navio deve pagar e compromissos regulamentares que deve cumprir. Ou seja, a
arqueação é um número fiscal para classificar o navio à luz das leis e disposições nacionais e
internacionais. De modo geral, a uma maior arqueação, maiores pagamentos a suportar, maiores
obrigações e registros a cumprir.

– Classes de Arqueação: Todo navio tem duas arqueações: bruta e líquida, determinando-se
cada uma delas conforme indicadas mais adiante.

AMBAS AS ARQUEAÇÕES NÃO TEM UNIDADES , POR SEREM NÚMEROS ABSTRATOS.


Objetivo da Arqueação:
A arqueação serve de base para a aplicação das numerosas leis a disposições do Direito Marítimo.
Assim, da arqueação bruta dependerá: dotações regulamentares e títulos facultativos; normas
para construção; direitos de docagem; limitação da faculdade de construir; e armar um navio e
tarifas de praticagem.

Da arqueação líquida dependem: direitos portuários, estatísticas de navegação e direitos de


passagem por canais.

Evidentemente, isto poderá variar de país para país.

Para uniformizar as regras de arqueação e assinalar um acordo internacional, na nova


Convenção abandonou-se o clássico sistema de arqueação Moorsom e as respectivas marcas de
tonelagem, passando-se à determinação das arqueações brutas e líquida por fórmulas.

Arqueação Bruta ou Tonelagem Bruta – designa-se pelas iniciais AB ou TB e não tem unidade.
Se a tonelagem bruta de um navio é 5000, representa-se assim: TB = 5000
ARQUEAÇÃO

DIMENSÕES DE VOLUMES

Arquear uma embarcação significa determinar seu volume.

ARQUEAÇÃO BRUTA

Calculamos a arqueação bruta somando todos os volumes interno, fechado e coberto da embarcação.

ARQUEAÇÃO BRUTA = A+B+C+D+E+F+G

ARQUEAÇÃO LIQUIDA

É a soma de todos os volumes internos que serve para o transporte de carga ou passageiros, ou seja, que
são comerciais, rendam frete.

ARQUEAÇÃO LIQUIDA = C+D+E


ARQUEAÇÃO

DIMENSÕES DE VOLUMES

PESOS
DESLOCAMENTO - É o peso do navio expresso em toneladas. É dado em toneladas métricas
ou em tone1adas longas, é representado pelo símbolo .
O termo deslocamento é usado porque o peso do navio é igual, ao peso do volume de água
deslocada pela carena do mesmo.

Deslocamento atual ( ) - É o peso do navio quando flutuando na linha d`água considerada.

Deslocamento leve ( L ) - É o peso do casco, apêndices, acessórios da construção, máquinas


e seus acessório. Geralmente, é peso do navio ao final da construção.

Deslocamento em lastro ( La ) - É o peso do navio, expresso em toneladas, sem carga.

Deslocamento em plena carga ou máximo ( Pc = Max )

É o peso do navio quando atinge o plano de flutuabilidade máxima, permitido pela linha de
carga do local onde se efetua o carregamento, levando em conta as zonas onde vai navegar e o
local de descarga. É a soma de todos os pesos que formam o corpo do navio e das que o navio
transporta, portanto, casco, máquina, acessórios, carga, combustível, aguada, passageiro,
bagagens, tripulantes, pertences, sobressalentes, lastros, etc.
ARQUEAÇÃO

DIMENSÕES DE VOLUMES

PORTE - PORTE BRUTO - DEADWEIGHT


Porte Bruto (TPB)
É o peso que o navio pode transportar, excetuando o seu próprio peso, quando se encontra num
determinado calado. Pode ser classificado como PB atual, ou a diferença entre o deslocamento num calado
considerado e o deslocamento leve.

Porte Bruto Total (TPB)


É a diferença entre o deslocamento máximo na linha de carga permitida e o deslocamento leve.

Porte Líquido (TPL)


É o peso da carga, passageiros e bagagens, que rende frete.
Não é constante, variando de acordo com os interesses técnicos de administração.

Porte Operacional (T.P.O)


É o peso de todos os elementos a serem supridos à embarcação de modo que ela possa operar numa
determinada condição. Ele é a soma dos pesos de: óleo combustível, óleo diesel, óleo lubrificante, água
potável, água destilada, lastro, guarnição e pertences, rancho (víveres), material sobressalente, etc.

Porte Comerciável (P.C.)


É o peso que falta em certa ocasião para o navio completar o seu porte bruto total.
O porte bruto relativo a um determinado calado pode ser obtido diretamente na escala de porte que
normalmente acompanha o plano de capacidade.
ARQUEAÇÃO

DIMENSÕES DE VOLUMES

Fórmulas aplicadas aos cálculos de deslocamentos e portes:

Pc = PBT + L Pc = Max

PBA = A- L

PBT = Pc - L

TPB = TPL + TPO

PC = PBT - (somatório dos pesos existentes a bordo)

PC = PBT – (TPL + TPO)


ARQUEAÇÃO

DIMENSÕES DE VOLUMES

DESLOCAMENTO MÁXIMO

DESLOCAMENTO LEVE

TPB – PORTE BRUTO MÁXIMO

TPO – PORTE OPERACIONAL (Combustível, água, Rancho, etc)

TPL – PORTE LÍQUIDO (CARGA)


2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1 - DEFINIÇÕES
2.1.19 - MOMENTO PARA TRIMAR O NAVIO DE 1 cm –
É O MOMENTO QUE DEVE SER APLICADO AO
NAVIO PARA PRODUZIR UM TRIM DE 1cm.
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1 - DEFINIÇÕES
2.1.20 - BORDA LIVRE : DISTÂNCIA MEDIDA À MEIA NAU ENTRE
A LINHA D´AGUA DE VERÃO E O TOPO DO CONVÉS
DE BORDA LIVRE AO LADO;

2.1.21 - CONVÉS DE BORDA LIVRE : CONVÉS MAIS ALTO EXPOSTO


ÀS CONDIÇÕES DE MAR E TEMPO (AMBIENTE) POSSUINDO
CONDIÇÕES DE FECHAMENTO PERMANENTE DE TODAS
AS REGIÕES EXPOSTAS AO TEMPO;
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1 - DEFINIÇÕES
2.1.21 - CONVÉS DE BORDA LIVRE ( CONTINUAÇÃO ) :
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1.22 - MARCAS DE BORDA LIVRE :

O DISCO DE PLIMSOLL É UM DISCO DE 300 mm DE

DIÂMETRO (12”) DE DIÂMETRO EXTERIOR , COM UMA ORLA DE

25 mm (1”) DE LARGURA, CORTADO POR UMA FAIXA

HORIZONTAL DE 25mm (1”) DE LARGURA E 450mm (18”) DE

COMPRIMENTO CUJA ARESTA SUPERIOR PASSA PELO CENTRO

DO DISCO.

O CENTRO DO DISCO DEVE FICAR SITUADO A MEIO

NAVIO, A UMA DISTÂNCIA VERTICAL DA MARCA DE LINHA DO

CONVÉS IGUAL À BORDA LIVRE MÍNIMA DE VERÃO.


2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES

2.1 - DEFINIÇÕES
2.1.22 - MARCAS DE BORDA LIVRE ( CONTINUAÇÃO ) : À DIREITA DA
VERTICAL MARCAS PARA ÁGUA SALGADA E À ESQUERDA MARCAS
PARA ÁGUA DOCE E ÁGUA DOCE TROPICAL

V = LINHA DE CARGA DE VERÃO

I = LINHA DE CARGA DE INVERNO

IAN = LINHA DE CARGA DE


INVERNO NO ATLÂNTICO NORTE;

T = LINHA DE CARGA TROPICAL;

AD = LINHA DE CARGA EM ÁGUA


DOCE NÃO TROPICAL;

ADT = LINHA DE CARGA EM ÁGUA


DOCE TROPICAL;
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES
2.1.23 - MARCAS DE BORDA LIVRE E O DISCO DE PLIMSOLL

PARA TRANSPORTE DE MADEIRA NO CONVÉS :

• SE FOREM ATRIBUIDAS
BORDAS LIVRES PARA O
TRANSPORTE DE MADEIRA NO
CONVÉS AS LINHAS DE CARGAS
HABITUAIS SERÃO COMPLE-
MENTADAS POR FAIXAS
HORIZONTAIS DE 230 mm (9”) DE
COMPRIMENTO E 25 mm (1”) DE
LARGURA, DISPOSTAS PERPEN-
DICULARMENTE A UMA FAIXA
VERTICAL DE 25 mm (1”) DE
LARGURA, SITUADA A UMA
DISTÂNCIA DE 540 mm (21”) PARA
RÉ DO CENTRO DO DISCO DE
PLIMSOLL.
2.OUTRAS DIMENSÕES DAS EMBARCAÇÕES OU A ELAS INERENTES
2.1.24 - MARCAS DE BORDA LIVRE E O DISCO DE PLIMSOLL
DISCO DE PLIMSOLL (marcação)
1) Marca do Convés de BL - Linha horizontal cravada a Meio Navio, em
ambos os bordos: limbo superior coincidindo com a superfície do convés de
BL

2) Disco de Plimsoll propriamente dito - Anel cravado a Meio Navio, deve


ser interceptado por uma Marca horizontal, o Limbo Superior desta marca
passando pelo Centro do Disco O Centro do Disco distará verticalmente do
Limbo superior da Marca de Convés de BL a medida determinada para sua
Borda Livre de Verão (V).

3 ) Linhas de Cargas - São Marcas horizontais que devem. ser cravadas


perpendicularmente a outra Marca Vertical cravada a vante do Disco de
Plimsoll;
DISCO DE PLIMSOLL (marcação)
A Linha de Verão (V) - é demarcada na mesma altura da Marca
horizontal que intercepta o Centro do Disco de Plimsoll;
A Linha de Inverno ( I) - é paralela e logo abaixo da Linha de Verão;
A Linha Tropical (T) - é paralela e logo acima da Linha de Verão;
A Linha de Inverno no Atlântico Norte (IAN) - é paralela e logo abaixo da
Linha de Inverno;
A Linha de Água Doce (AD) - é paralela e logo acima da Linha
TROPICAL.
A Linha de Água Doce Tropical (ADT) – é paralela e acima da de Água
Doce.
DISCO DE PLIMSOLL (marcação)
As quatro primeiras são demarcadas para vante da Marca Vertical, as
duas últimas (água doce) são demarcadas para Ré da Marca Vertical.
As distâncias verticais entre essas Marcas são determinadas pelo
Certificado Internacional de Borda Livre no Navio.
Nenhum navio pode penetrar em qualquer das Regiões Oceânicas
demarcadas no Mapa tendo submersa a Marca correspondente.
DISCO DE PLIMSOLL (marcação)
BORDA LIVRE PARA MADEIRA
Navios que conduzam madeira no convés arrumada adequadamente,
segundo a Convenção, e que obedeçam a detalhes de construção definidos pela
Convenção, e que sigam certos preceitos desta Convenção a respeito de peação
de cargas e vedação de saídas d'água, são permitidos ostentar no costado uma
marcação especial correspondente a Borda Livre de Madeira. Esta marcação
ficará a Ré do Disco de Plimsoll, a seguir, e tem os mesmos símbolos
precedidos a letra (M); em inglês (L) (Lumber). Esta marcação só prevalecerá
quando o navio estiver transportando madeira, nas condições estipuladas e
observadas precauções usuais quanto à Estabilidade.
LINHAS DE CARGA

PERMISSÃO PARA ÁGUA DOCE


P = ______________
40 . TPC

DISTÂNCIA VERTICAL ENTRE AS LINHAS DE VERÃO E


INVERNO, E ENTRE VERÃO E TROPICAL
H = dv / 48

CORREÇÃO PARA LINHAS DE CARGA QUANDO O


NAVIO SE MOVE EM ÁGUA DE DENSIDADE DIFERENTE
DA UNIDADE
Ix = p (1,025 - ) / 0,025
LINHAS DE CARGA

dv = calado moldado na linha de carga de verão


h - distância vertical entre a marca de verão e a marca
tropical, e entre a marca de verão e a marca de
inverno.
ix - correção para a linha de carga quando o navio se
move em água de densidade diferente da unidade.
p - permissão para água doce
TPC - toneladas por centímetro de imersão para a
linha de carga de verão
 = densidade da água salobra.
= deslocamento na linha de verão.
LINHAS DE CARGA
3. VARIAÇÃO DO CALADO DEVIDO À MUDANÇA DE DENSIDADE DO FLUIDO

3.1 - NAVIO PASSANDO DE DENSIDADE γ PARA DENSIDADE γ`


 
V  e V `
 `
  .  . `
V `V   
`   . `
Considerando que esta variação de volume é equivalente
a embarcar uma massa m  (V´  V ). teríamos :
m .  . `  (    ``)
 m 
  . ` `
A imersão é obtida o valor acima pela TPC
 (    `)
i
 `.TPC
  Deslocamento em t;
i  imersão em cm;
  primeira densidade observada;
 ` segunda densidade observada;
TPC  Toneladas por cm de imersão.
3. VARIAÇÃO DO CALADO DEVIDO À MUDANÇA DE DENSIDADE DO FLUIDO
3.1 - NAVIO PASSANDO DE DENSIDADE γ PARA DENSIDADE γ`

Se na expressão considerar mos   1,025 e


 ` 1,000 PASSANDO
DEÁGUA
DOCE
 .(0,025) 
temos i  ou i 
1.TPC 40 .TPC PARA
ÁGUA
SALOBRA
A expressão acima, denominada
permissão, é usada DEMASSA 2TEREMO
ESPECÍFICA :
para a determinaç ão das
marcas de água doce nas -2)
i(1,00
linhas de carga de acordo i2 
com a " Convenção Internacio nal 0,025
das Linhas de Carga"
Se a massa específica é  1 entre 1,00 e
1,025 (passando de água salgada
para água salobre) a imersão será i1
obtida por interpolaç ão :
1,025 - 1,000 1,025 -  1 i(1,025 - 1)
  i1 
i i1 0 , 025
3. VARIAÇÃO DO CALADO DEVIDO À MUDANÇA DE DENSIDADE DO FLUIDO

3.1 - NAVIO PASSANDO DE DENSIDADE γ PARA DENSIDADE γ`


FIM

Vous aimerez peut-être aussi