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GASTROESOFAGICO
DEFINIÇÃO
• Hérnia hiatal
• Aumento da pressão intra-abdominal
• Colagenose
• Sonda nasogástrica
• Medicamentos e alimentos
• Helicobacter pylori
DIAGNÓSTICO
• Exame endoscópico
• Exame radiológico contrastado de esôfago
• Exame Anamnese
• cintilográfico
• Manometria esofágica
• pHmetria prolongada
• Teste terapêutico
ANAMNESE
• Pirose e regurgitação ácida
• Sensação de queimação retroesternal que se irradia
do manúbrio esternal à base do pescoço
• Ocorre entre 30 e 60 minutos após a alimentação
• Pode ocorrer com o decúbito
• Piora com situações que aumentem a pressão
intra-abdominal
MANIFESTAÇÕES ATÍPICAS DA
DRGE
ESOFÁGICA OTORRINO
Dor torácica retroesternal Rouquidão
Globus histericus Pigarro
Laringite posterior crônica
PULMONAR Sinusite crônica
Asma Otalgia
Tosse crônica
Hemoptise ORAL
Bronquite Desgaste no esmalte dentário
Bronquiectasia Halitose
Pneumonias de repetição Aftas
CONSEQUENCIAS DO REFLUXO
• ESOFAGITE
• ÚLCERA ESOFÁGICA
• ESTENOSE PÉPTICA
• ESÔFAGO DE BARRET
CLASSIFICAÇÃO DE SAVARY-
MILLER MODIFICADA
0 – normal
1 – Uma ou mais erosões lineares ou ovaladas em uma única
prega longitudinal
2 – várias erosões situadas em mais de uma prega
longitudinal,confluentes ou não, mas que não ocupam
toda a circunferência do esôfago
3 – erosões confluentes que se estendem por toda a
circunferência do esôfago
4 – lesões crônicas: úlcera, estenose, isoladas ou associadas às
lesões nos graus 1 e 3
5 – epitélio colunar em continuidade com a linha Z:
circunferencial ou não, de extensão variável, associado
ou não a lesões de 1 a 4
CLASSIFICAÇÃO DE LOS ANGELES
• Esôfago de Barret
• Estenose
• Úlcera
• Sangramento esofágico
ESÔFAGO DE BARRET
• CLÍNICO
• CIRÚRGICO
TRATAMENTO CLÍNICO
• Medidas dietéticas
• Medidas comportamentais
• Bloqueadores H2
• Inibidores da bomba de prótons
• Procinéticos
• Antiácidos