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de revestimento cerâmico
Processo de Revestimento cerâmico
Representação do consumo energético (A) e processo de fabricação de revestimento
cerâmico VIA ÚMIDA (B).
Matéria
Moagem Atomização
prima
determina a
fluidez do pó; (A) (B)
Representação
cavidades da do consumo energético (A) e processo de fabricação de revestimento
cerâmico VIA SECA (B).
prensa
Extração de
Pré-Secagem Mistura
matéria prima
Moagem
Secagem Prensagem
(Granulação)
Classificação e
Esmaltação Queima
embalagem
(A) (B)
Processo de Revestimento cerâmico
Em relação aos
atomizadores avaliados,
nota-se uma grande
variação do consumo de
acordo com a tipologia
produzida, sendo
observados
equipamentos que
apresentam consumo
cerca de 50%
maior do que os mais
econômicos
Consumo térmico específico por
tipologia e rota de processamento
Consumo térmico específico por
tipologia e rota de processamento
Na Figura 6 pode-se notar que os
fornos da Via Úmida apresentam
consumo específico, em geral, maior do
que os da Via Seca. Estes
equipamentos por sua vez, como a
maioria dos que operam na
Via Úmida brasileira, são de uma
geração mais antiga do que os
encontrados na Via Seca, o que pode
justificar este maior consumo.
Além disso, os produtos produzidos por
Via Úmida possuem ciclos
térmicos mais longos do que a Via Seca
e temperaturas máximas
superiores.
Qual Fabricante??
Consumo específico dos secadores,
atomizadores e fornos: Fabricante
Os fornos do fabricante C
também se revelaram os mais
econômicos nas duas vias. Os
fornos que apresentaram maior
consumo médio são dos
fabricantes E (na Via Úmida) e B
(na Via Seca)
Secador Horizontal ou Vertical?
Consumo térmico específico dos
secadores: Fabricação e n° de canais
os secadores que consomem mais energia térmica são os horizontais com um único canal
(monocanal). Os secadores verticais utilizados nas fábricas brasileiras envolvidas no estudo
são em média muito mais econômicos que os horizontais.
Comparativo do estudo de caso
O que as empresas de revestimento
cerâmico precisam??
Gestores de Energia
• Detectam consumos periódicos de energia em
diferentes estágios de produção. (Monitoramento);
• Calculam e avaliam o consumo específico com
objetivo de reduzir o consumo;
• Regulam os equipamento e máquinas de acordo
com as tipologias do produto;
• Implementam um sistema de gestão de energia
com base no PDCA;
• Implantam melhorias no processo (inovações)
Estratégias para redução consumo de
energia
• Recuperação de calor dos gases de combustão dos
fornos p/ atomizadores;
• Recuperação de calor do ar de resfriamento dos fornos
para secadores;
• Recuperação do calor contido nos gases de escape do
atomizador;
• Uso de queimadores de alta velocidade p/ aumentar a
eficiência de troca térmica;
• Controle de pressão e temperatura dos fornos
(automação);
• Controle de fuligens em tubulações (incrustações);
Quais tecnologias de cogeração
poderiam ajudar as empresas de
revestimento cerâmico?
Turbinas a vapor (Rankine)?
Turbinas a gás (Brayton)?
Turbina a vapor (Rankine)
Nogueira et al. (2004) mostram que cogeração usando o ciclo Rankine apresenta
eficiência elétrica de cerca de 30% e térmica de aproximadamente 52% (total de
82% , com perdas totais a 18%). Na cogeração a ciclo Brayton (associada a uma
HRSG), o rendimento global chega a 80% (35% elétrico, 45% térmico e 20% de
perdas totais). O uso de ciclos combinados, um arranjo entre dois ou mais ciclos
(geralmente um ciclo Brayton com um ciclo Rankine) pode levar a um rendimento
elétrico acima de 60% e eficiências totais de aproximadamente 85% (BARJA, 2006).
Estudo de caso: Pamesa-PE
Estudo de Caso: Biacongres-PE
Serviços e Soluções
Balanço de produção da planta
• Avaliação de desempenho do processo;
• Balanço de massa;
• Balanço de energia;
• Estudo de eficiência energética;
• Relatório com sugestões e melhorias dos
resultados;
Otimização de Processo Industrial
• Monitoramento do processo;
• Sugestões de instrumentação para controle de
processo;
• Modelagem matemática e simulação de
processo ou equipamento específico;
• Avaliação de parâmetros e equipamentos
visando o objetivo de redução no consumo;
Dimensionamento e Avaliação de
equipamentos industriais
• Projeto de tanques;
• Projeto de filtros;
• Projeto de trocadores de calor;
• Projeto de bombas;
• Projeto de tubulações e acessórios;
• Dimensionamento de perda de carga;
Qualidade Industrial
• Controle estatístico da qualidade;
• Gerenciamento de projeto;
• Gestão do custo da qualidade;
• Metodologias e Ferramentas da qualidade;
• Planejamento da qualidade;
• Garantia da qualidade;
• Gestão estratégica da qualidade;
Formas de Cobrança
• Projeto;
• Hora técnica;
• Consultoria;
http://tomespindola.blogspot.com.br/2012/06/saiba-como-e-quanto-cobrar-
pelos-seus.html
http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/288/quanto-vale-o-seu-servico-
aprenda-a-cobrar-pelo-seu-trabalho.aspx