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MONTAGEM DO DIAGRAMA

CONCEITUAL
TRAÇANDO AS PRIMEIRAS INTENÇÕES DE PROJETO
Quais problemas enfrentar?
Quais escalas a se trabalhar?
Qual(ais) ambientação(ões) se pretende chegar?
Trabalhando com palavras chave

Ver projeto: http://danalydon.blogspot.com.br/


Criando espaços públicos vivos!

Boa fonte de pesquisa: http://greenfutures.washington.edu/index.php/projects/detail/public-spaces-public-life-studios


Carros x pedestres – como harmonizar
Criar espaços
Deixar espaço
• Nas áreas abertas
existe o conceito de
criar espaço e de
deixar espaço.
• CRIAR ESPAÇO é gerar
um uso, um ambiente.
• DEIXAR ESPAÇO é
deixar acontecer ou
liberar um visual, um
percurso (de olhar ou
de fluxo de pessoas).
CRIAR ESPAÇOS – QUAL USO?
• Iniciar pelo programa de necessidades;
O que teremos no espaço?

Uso público? Uso coletivo?


Tipos de espaço: ESTAR \ MIRANTE \
PASSEIO \ TRANSITAR \ CONTEMPLAR
Vegetação? Que tipo?

Mobiliário urbano
Equipamentos de lazer
CRIAR ESPAÇOS – QUAL USO?
• Iniciar pelo programa de necessidades:
O paisagista não possui um programa rígido como na arquitetura de
edifícios, ele precisa criar as oportunidade e saber deixar o espaço livre
quando for necessário.
LEVANTAR:
PARA QUEM?
VOCAÇÃO DO LUGAR: ESTAR... OU MIRANTE.... PASSAGEM.... FLUXO INTESNSO...
QUAL IDENTIDADE DO LUGAR? HISTÓRIA...
EDIFICAÇÕES?
CARACTERÍSTICAS, PARTICULARIDADES...
CRIAR ESPAÇOS ABERTOS

QUAIS
OPORTUNIDADES
CRIAR?
ALTA
QUALIDADE

BAIXA
QUALIDADE
NECESSÁRIAS OPCIONAIS SOCIALIZADORAS
ESTRATÉGIAS E OPORTUNIDADES
ZONEAMENTO
E FLUXOGRAMAS

Ajudam a
• Dispor as atividades de forma funcional
• Criar as hierarquias do espaço
CRIAR ESPAÇOS ABERTOS
• Avaliar fluxograma: atividades
precisam ter um fluxo orgânico e
funcional, para que cada atividade se
conecte ou se separe de outra, de
acordo com a necessidade.
MAPEAR AS ATIVIDADES E SUAS PARTICULARIDADES

MAPEAR OS HORÁRIOS DE USO E FUNCIONAMENTO

MAPEAR CONEXÕES E BLOQUEIOS NECESSÁRIOS OU OCASIONAIS

CUIDAR DAS DISTÂNCIAS ENTRE CADA UMA DELAS


• A intenção do projetista direciona a forma com que as pessoas usam,
sentem, se apropriam do espaço público
PERCURSOS

PERCURSOS FUNCIONAIS – CONECTAM OS LUGARES


PERCURSOS CONTEMPLATIVOS – CONDUZEM PARA AS DIFERENTES EXPERIÊNCIAS
PERCURSOS
CAMINHOS
• A função exercida no caminho
define a sua largura. Por
exemplo, se tem alto ou baixo
fluxo de pessoas.
• Uma unidade de passagem
corresponde a 55cm, mas o
ideal é 70cm para cada pessoa.
A IMPORTÂNCIA
DO TRAÇADO
• Desenhar paisagismo é desenhar
tapetes – Burle Marx
Traçado que estrutura

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O traçado nasce dos caminhos
e das zonas de atividades
A escolha do traçado:
• Retilíneo, quadriculado – grelha 90graus
• Anguloso
• Orgânico
• Rápido e direcional (45 graus)
• Radial
A escolha do traçado:
• Retilíneo, quadriculado – grelha 90graus
• Anguloso
• Rápido e direcional (45 graus)
A escolha do traçado:
• Retilíneo, quadriculado – grelha 90graus
• Anguloso
• Orgânico
A escolha do traçado:
• Retilíneo, quadriculado – grelha 90graus
• Anguloso
• Orgânico Tem um ponto focal, um monumento
• Radial
Located in Chengdu, a central city of Midwest
China, Fantasia Mixed-Use Landscape project
AMBIÊNCIA, OPORTUNIDADES
Critérios de escolha da vegetação:
ASPECTOS AMBIENTAÇÃO:
1. Composição de cores e texturas, formas;
2. Efeitos de escala;
3. Ambiência desejada; ASPECTOS TÉCNICOS:
4. Sensações: cheiros, sons, tato. 1. Espaço disponível;
2. Tipo de solo;
3. Poda, manutenção;
ASPECTOS ECOLÓGICOS: 4. Luminosidade.
1. Detalhes da espécie;
2. Integração e serviço ecossistêmico;

ASPECTOS FUNCIONAIS:
1. Sombra e iluminação;
ASPECTOS PRÁTICOS 2. Segurança (visual ou física);
1. Custo de implantação; 3. Acústica;
2. Facilidade de manutenção;
3. Periculosidade.

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PAISAGISMO DE AMBIENTAÇÃO

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PAISAGISMO DE AMBIENTAÇÃO

Plano urbano organizado e composto praticamente pela vegetação.


FONTE: MASCARÓ (2005, 23)

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CRIANDO UMA ESTRUTURA, ORDEM,
OU AMBIENTAÇÃO
Geométrico-estrutural: As estrutura geométrica é primária e as plantas desempenham um papel
menor.
Geométrico-natural: A estrutura domina, mas as plantas e outros elementos naturais
desempenham um importante papel.

Jardim
botanico de
Curitiba
Jardins naturais
Natural-estrutural: Plantas, pedras, água e relevo dominam, mas há um claro senso
de arranjo geométrico.
Natural: Os elementos naturais e materiais dominam e não há uma forma
obviamente determinada pela mão do homem.
Utilizando a vegetação para melhorar
proporção e escala
Composição plástica
• PLANOS
• FORMAS
• VOLUMES
• ESTILOS
• TEXTURAS
• CORES

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A AMBIÊNCIA É GERADA PELAS ESCALAS E
ESTRUTURAS TOPOLÓGICAS

RITMO
ORDEM ESCALA IMPONENTE, MARCANTE
O MOVIMENTO DO CORPO NO ESPAÇO

FORMAS CHAMAM PARA SENTAR/ESTAR


ONDAS CONVIDATIVAS, ERGONOMICAS
EIXOS, CAMPOS E EFEITOS VISUAIS
EFEITO VISUAL

MOLDURA – CAMPO VISUAL


PRAÇAS:
As praças da Igreja Matriz
São geralmente praças secas, que contém uma série
de elementos históricos do lugar
Tipos de praça
• A praça seca
• A praça mista
• A praça úmida
A praça SECA
Fazem referência às primeiras
praças urbanas.
São características dos espaços
mais centrais, pois podem
aglomerar um maior número de
pessoas para uma diversidade de
usos: eventos,
feiras, manifestações e festas.
TODA CIDADE PRECISA DE, NO
MÍNIMO, 1 PRAÇA SECA.

AS PRAÇAS SECAS VALORIZAM O SKYLINE E AS VISTAS DO SEU ENTORNO.


A praça MISTA
São características dos espaços
PÚBLICOS, que abraçam um
maior número de usos:
AJARDINAMENTO,
ARBORIZAÇÃO, PARQUE
INFANTIL, ETC.
A praça ÚMIDA
Praças com característica de PARQUE
IMPORTÂNCIA DA SEQUENCIA DE VISUAIS
• Ajudam no entendimento do lugar;
• O espaço precisa formar uma continuidade facilmente percebida;
• Para onde estou indo? Consigo voltar? Consigo mapear mentalmente
o espaço?

EC: praça Victor Civita


Ficha técnica:
Arquitetos:Levisky
Arquitetos
Associados e Anna
Julia Dietzsch
Ano: 2007
FLEXIBILIDADE PROJETUAL
USOS MÚLTIPLOS
O intervalo:
MOVIMENTO: QUALIDADES

FONTE: http://www.archdaily.com/286223/superkilen-topotek-1-big-architects-superflex
ÁREAS COBERTAS
• Áreas cobertas em espaços públicos oferecem uma gama maior de
oportunidades de uso, abraçando os dias de chuva ou com sol muito
forte, comuns no nosso clima.

PÉRGOLAS GRANDES ÁREAS COBERTAS


ESPAÇO PÚBLICO COMO LUGAR PARA
BRINCAR
OS ESPAÇOS PARA BRINCAR PODEM SER CONFIGURADOS POR:
• Zonas de transição – redondezas para estar, descansar, adultos com bebês
• Zonas de brincadeira com água – chafarizes, espelhos de água, água natural.
• Zonas de brincar com areia – importante para desenvolver criatividade e
sensitividade
• Zonas de brincadeiras dramáticas – faz de conta, palco, casinha, castelo…
• Zonas de serviços – banheiros, mesas para lanches, etc.
• Zonas para balançar e escorregar – podem ser acopladas a usos diversos ou
fazer parte do playground
• Zonas de superficies - lugar para brincaderas que envolvem correr – precisam
ser amplas, cuidar com excess de barulho gerado – precise de áreas de
amortecimento
• Zonas naturais – gramados, borques, lugares para brincar na natureza
• Zonas criativas – lugares que incitem a criatividade – pintura em muros,
escultura com blocos…
• Zonas de brincadeira com rodas – bicicletas, skate, slides, escalada…
PARQUE LINEAR: O MAIOR EXEMPLO DO
MUNDO
• Bishan Ang Mo Kio Park
https://www.slideshare.net/GRFDavos/water-management-in-singapores-
bishan-angmo-kio-park-herbert-dreiseitl
PARQUES LINEARES COMO SISTEMAS
DRENANTES E DE SANEAMENTO

Fonte: https://landscapelover.wordpress.com/2013/04/06/world-landscape-of-the-year/
Restauração do entorno do rio em Seoul
http://www.archdaily.com.br/br/01-166572/parque-manancial-de-
aguas-pluviais-slash-turenscape/52799ce7e8e44e879c00008a-qunli-
stormwater-wetland-park-turenscape-master-plan
Exemplo:
https://issuu.com/greenfutureslab/docs/pspl_2011_seattles_central_w
aterfro
PRODUÇÃO DE ALIMENTOS - PARQUES
• http://www.archdaily.com/601730/oma-designs-food-port-for-west-
louisville/54eb6fbde58ece9d0200003c-food-chain

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