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PRINCÍPIOS DE SELEÇÃO

DE MATERIAIS METÁLICOS

ÊNFASE EM
INSTRUMENTOS

Annelise Zeemann
DEZEMBRO 2014
0
API 571 CORROSION 2012
REFERÊNCIAS: Damage Mechanisms PAPER 2268
Affecting Fixed Equipment MATERIALS SELECTION FOR
in theRefining Industry. OIL AND GAS PRODUCTION
SYSTEMS – USE OF ISO
NORSOK standard M-001 21457
MATERIALS SELECTION API 610
Centrifugal Pumps for Stein Olsen
Scope Jan Ivar Skar
Provide general principles, engineering Petroleum, Petrochemical
guidance and requirements for materials and Natural Gas Industries.
selection and corrosion protection for CORROSION 2012
hydrocarbon production and processing ISO/CD 21457 PAPER 1632
facilities and supporting Petroleum, petrochemical MATERIAL SELECTION AND
systems for fixed offshore installations. and natural gas industries - CORROSION CONTROL FOR
This NORSOK standard also applies for Materials selection TOPSIDE PROCESS AND
onshore terminals, except and corrosion control for oil UTILITY PIPING AND
for structural and civil works. This and gas production systems EQUIPMENT
document gives guidance and R.T. Hill,
requirements for: F.A. Ramirez,
CHEMICAL ENGINEERING A.L. Perez
• Corrosion and material selection
MAGAZINE - JULY 2013 B.A. Monty
evaluations.
LIFECYCLE COSTS FOR
• Specific material selection where
CAPITAL EUQIPMENT IN THE
appropriate. CORROSION 2012
CPI (CHEMICAL PROCESSING
• Corrosion protection. PAPER 1649
INDUSTRY)
• Design limitations for candidate MATERIALS SELECTION FOR
Jeff Hoffmann
materials. OFFSHORE PIPELINES -
Paul O. Abbe
• Qualification requirements for new EUROPEAN PERSPECTIVE
materials or new applications. Jonathan Marsh
+ ASM HANDBOOK
CORROSÃO – VICENTE GENTIL
1
FERROS
AO CARBONO
FUNDIDOS
sem elementos de liga (Mn)
Estruturais, construção mecânica , tubulações METAIS E
AÇOS CARBONO LIGAS DE
BAIXA LIGA CARBON STEEL APLICAÇÃO
somatório dos elementos de liga < 5% COMERCIAL
ferríticos de granulometria refinada (Mn, Nb,V,Ti)
martensíticos revenidos (Cr, Mo, Ni)
AÇOS
estruturais, vasos de pressão, construção mecânica
AÇOS LIGA
MÉDIA LIGA ALLOY STEEL
somatório dos elementos de liga entre 5 e 8% Baixa temperatura
Cr-Mo, Ni Alta temperatura

ALTA LIGA
somatório dos elementos de liga > 8% • austeníticos 316
RESISTENTES • ferríticos 405
• à corrosão • martensíticos 410, F6NM
• ao calor AÇOS INOX • duplex 2205, 2507
• ao desgaste STAINLESS STEEL
PRE – Duplex
LIGAS • COBRE
Austeníticos NÃO • NÍQUEL
Martensíticos CUSTO da FERROSAS • TITÂNIO
matéria-prima • COBALTO

2
PROPRIEDADES
resumo
MECÂNICAS

3
RESISTÊNCIA À
resumo
CORROSÃO

4
UM PROJETISTA DEFINE AS CARACTERÍSTICAS QUE
O MATERIAL DEVE TER COM BASE NAS
SOLICITAÇÕES DE MEIO, TEMPERATURA E
ESFORÇOS QUE O COMPONENTE OU

CUSTO EQUIPAMENTO VAI PRECISAR SUPORTAR AO


LONGO DE TODA SUA VIDA.

UM MATERIAL CORRETAMENTE SELECIONADO É


AQUELE QUE É ADEQUADO AO USO (ATENDE AOS
REQUISITOS DURANTE TODA A SUA VIDA ÚTIL) NO
MENOR CUSTO POSSÍVEL.

VIDA ÚTIL
teste ou comissionamento

projeto fabricação operação

CAPEX OPEX
Meio
(capital (operational
expenditures) expenditures)
Temperatura
LCC
Solicitações Mecânicas
LIFE CYCLE COST
5
CAPEX / OPEX
É MUITO IMPORTANTE
capital / operational
AVALIAR O CUSTO DO
CICLO DE VIDA AO INVÉS
DE AVALIAR O CUSTO DE
CAPITAL INICIAL POIS O
MATERIAL SELECIONADO
EM UM PROJETO PODE TER
UM PESO GRANDE E SER
CONSIDERADO CARO, LCC em
MAS PARAR UMA indústria
UNIDADE PARA química
TROCAR UM
MATERIAL QUE
FALHOU PODE SER
MUITÍSSIMO MAIS CARO ...

6
SOLICITAÇÕES IMPOSTAS X FUNÇÃO X FORMA
ELEMENTOS DE
FORNO ESTRUTURA
TUBULAÇÃO
suportes
TUBOS
RISER
FLANGES
tubo e estrutura
parafusos, gaxetas

EQUIPAMENTOS VÁLVULAS
ESTÁTICOS corpo, haste
vaso (CHAPAS, FORJADOS) elemento móvel
internos (estruturais, funções) vedação

INSTRUMENTOS
BOMBAS na linha
corpo (FUNDIDOS) com transmissores

7
PARTES DE BOMBAS
API 610 (por exemplo)

O QUE SE ESPERA DE :

EIXO ? (HASTE?)
UM CORPO
PRESSURIZADO ?

INTERNOS ?
GAXETAS E ANÉIS ?

IMPELIDOR ?

FIXADORES ?

8
Indicação da
classe de
material da
bomba
dependendo
do meio.

9
Indicação dos materiais de cada tipo de componente da
bomba dependendo da classe do material.

10
Especificações para diferentes formas e países.

11
PARA PENSAR ...

O QUE SE ESPERA DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO ?

COMO SE MEDE UMA DETERMINADA VARIÁVEL ? OU CADA VARIÁVEL ?

O QUE PENSAR EM RELAÇÃO À RESISTÊNCIA À CORROSÃO ?


COMO COMPARAR COM O MATERIAL DA LINHA ?

QUAIS OS PRINCIPAIS TIPOS DE PARTES DE UM INSTRUMENTO ?

INSTRUMENTOS POSICIONADOS EM EQUIPAMENTOS SÃO DIFERENTES DE


INSTRUMENTOS POSICIONADOS EM LINHAS ?

EXISTEM PARTES ONDE SE ESPERA TER RESISTÊNCIA MECÂNICA ?

EXISTEM PARTES ONDE SE ESPERA TER TENACIDADE ?


OU TENACIDADE NÃO TEM A VER COM UMA CONFIGURAÇÃO/FUNÇÃO ?

EM QUE SITUAÇÕES SE ESPERA TER RESISTÊNCIA À FADIGA ?


É IMPORTANTE CONFERIR RESISTÊNCIA À FADIGA A INSTRUMENTOS ?

12
A falha por fadiga é uma forma de degradação mecânica que ocorre
quando um componente é submetido a tensões cíclicas por um
período de tempo, resultando em uma falha brusca, não prevista.
As tensões surgem tanto por carregamentos mecânicos ou ciclagem
térmica, em níveis bem abaixo da tensão LIMITE DE ESCOAMENTO.

FADIGA
CUIDADO COM :
• CONCENTRADORES DE TENSÃO E
• TENSÕES RESIDUAIS TRATIVAS .

CARREGAMENTO
CÍCLICO

13
RT 1336/11

RUPTURA POR FADIGA EM


VALVULA AGULHA DE 316
PELO EXTERNO

14
SOLICITAÇÕES SELEÇÃO DO MATERIAL
MECÂNICAS
a FABRICAÇÃO ADEQUADO AO USO,
não pode destruir COM MENOR CUSTO
Resistência Mecânica o material
POSSÍVEL
tensão limite de escoamento (LE) selecionado
Resistência à Fadiga disponibilidade no mercado
limite de resistência à fadiga
facilidade de fabricação
Tenacidade
energia acumulada
CLIENTE
experiência e
histórico de falhas
Resistência ao Calor MEIO
Tenacidade Resistência à Resistência à Corrosão
propagação de trincas taxa de corrosão (proteção)
Charpy V, CTOD efeito no material
não susceptível à fragilização
Controle de Dureza, Inclusões
TEMPERATURA Resistência ao Desgaste

15
SELEÇÃO ESPECIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO
SELECIONAR UM ESPECIFICAR UM MATERIAL QUALIFICAR O
MATERIAL METÁLICO INCLUI DEFINIR QUALQUER MATERIAL PODE SER
SIGNIFICA DEFINIR CONDIÇÃO QUE SEJA NECESSÁRIO QUANDO
QUAIS AS OBRIGATÓRIA PARA OBTER A NÃO EXISTE HISTÓRICO
CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICA QUE O DE FORNECIMENTO
BÁSICAS SÃO PROJETISTA ADOTOU, E (DE UM DETERMINADO
NECESSÁRIAS PARA NESTE CASO PODE SER TIPO DE
UMA DADA APLICAÇÃO NECESSÁRIO “AMARRAR “: COMPONENTE, OU
E VERIFICAR QUAL O • limites de composição química VINDO DE UM
MATERIAL ATENDE, NO • limites de propriedades (mínima e
DETERMINADO
máxima)
MENOR CUSTO. FORNECEDOR) PARA
• métodos siderúrgicos de obtenção
• limites de dimensões e formas UTILIZAÇÃO EM
TIPOS DE • parâmetros de tratamentos térmicos APLICAÇÕES NÃO
CARACTERÍSTICAS • necessidade de simular a fabricação
(tipo TTAT) e testar para avaliar a TRADICIONAIS.
ADOTADAS PELO capacidade do componente ser
PROJETISTA: fabricado posteriormente TAMBÉM SE ADOTA O
• tensão limite de escoamento • o que será pedido para controlar a
mínima qualidade do produto
TERMO QUALIFICAR
• PRE mínimo PARA CONTROLAR A
• mínima temperatura de QUALIDADE.
OPERAÇÃO/PROJETO

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FLOATING, PRODUCTION, STORAGE AND OFFLOADING
ÓLEO E GÁS (unidade que flutua, produz, armazena e exporta óleo e gás) TEMPERATURAS
TRATAMENTO E ESTOCAGEM Temperatura ± ambiente
OFFSHORE DO ÓLEO ÓLEO
OFF LOADING
NAVIO CARGUEIRO
ÓLEO TRATAMENTO ÁGUA
AMBIENTES GÁS ÓLEO
ÁGUA ÁGUA DESCARTE
(AGRESSIVOS) H2S,CO2 TRANSPORTE
PIPELINES
FLUIDO DE
QUEIMA FLARE
PROCESSO PROCESSOS DE GÁS
GERAÇÃO ENERGIA
SEPARAÇÃO “baixas” pressões
TOP SIDE - UTILIDADES TRATAMENTO DO GÁS
PRESSÕES
TOP SIDE - PLANTA DE PROCESSO
CAPTAÇÃO (casco ) E
processos de separação do petróleo, em INJEÇÃO CO2 ESFORÇOS
TRATAMENTO (top óleo, água e gás e seu tratamento.
side - SRU) DE ÁGUA Temperaturas baixas
DO MAR
REFINO ÓLEO

cloretos

INJEÇÃO seawater SUBSEA


riser boias
ESTRUTURAS E
“altas” pressões EQUIPAMENTOS
SUBMARINOS
manifolds
ÓLEO H2S,CO2 PROCESSOS DE SEPARAÇÃO
separadores
GÁS
sólidos
CONVERSÃO E TRATAMENTO
ÁGUA
PRODUÇÃO Temperaturas elevadas
PERFURAÇÃO EQUIPAMENTOS Abrasão, erosão Ácidos naftênicos, enxofre, hidrogênio

17
TIPOS DE
AGENTES
AGRESSIVOS SÃO
DIFERENTES EM
AMBIENTES DE
REFINARIAS E
OFFSHORE

Flowchart
diagram of a
typical refining
process.

18
aço carbono no meio de linhas de aço inox ...

Sabendo quais são as condições de operação para equipamentos, tubulações,


válvulas, instrumentos, etc.; é possível decidir sobre os materiais adequados a cada
condição, tendo em mente que a melhor seleção é aquela baseada na experiência.
19
SOLICITAÇÕES SELEÇÃO DO MATERIAL
MECÂNICAS
a FABRICAÇÃO ADEQUADO AO USO,
não pode destruir COM MENOR CUSTO
Resistência Mecânica o material
POSSÍVEL
tensão limite de escoamento (LE) selecionado
Resistência à Fadiga disponibilidade no mercado
limite de resistência à fadiga
facilidade de fabricação
Tenacidade
energia acumulada
CLIENTE
experiência e
histórico de falhas
Resistência ao Calor MEIO
Tenacidade Resistência à Resistência à Corrosão
propagação de trincas taxa de corrosão (proteção)
Charpy V, CTOD efeito no material
não susceptível à fragilização
Controle de Dureza, Inclusões
TEMPERATURA Resistência ao Desgaste

20
PROPRIEDADES MECÂNICAS
AS TENSÕES LIMITE DE
ESCOAMENTO E TENSÃO
ADMISSÍVEL E SUA VARIAÇÃO COM
A TEMPERATURA
CHARPY V E CTOD COM A
TEMPERATURA
MATERIAIS x RESISTÊNCIA À FADIGA
21
RESISTÊNCIA MECÂNICA NO ENSAIO DE TRAÇÃO
A curva força x
deslocamento do ensaio é
convertida em tensão x
deformação e são obtidos:

• tensão limite de
escoamento (LE) ou Yield
Strenght (YS), que é a
tensão acima da qual o
material começa a sofrer
deformação permanente
(plástica)

• tensão limite de
resistência (LR) ou Ultimate
Strenght (US) ou Tensile
Strenght, que é a máxima
tensão;

• alongamento %
RELAÇÃO LE/LR
• redução de área %

22
EXEMPLOS DE PROPRIEDADES MECÂNICAS (DE AÇOS INOXIDÁVEIS)
COM DIFERENTES TIPOS DE ESTRUTURAS

Materiais de mais alta resistência


mecânica deixam de apresentar um
escoamento muito nítido e a relação
LE/LR vai aumentando.

Onde utilizar materiais de mais alta


resistência ?
Condições onde são necessárias
menores espessuras para grandes
carregamentos (tubos de alta
pressão) e onde são necessários
requisitos de dureza (linhas pigáveis,
internos que sofrem desgaste).

Onde utilizar materiais cuja resistência


máxima seja limitada ?
Condições onde o material deve
amassar (selos).
DUREZA NÃO DIZ NADA SOBRE A
TENSÃO QUE AMASSA.

Quando controlar o LE/LR ?


Quando o projeto envolve
plastificação.

23
A perda de resistência é maior para materiais com qual tipo de estrutura ?

EM CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DE ÓLEO NÃO É USUAL TRABALHAR


COM MATERIAIS RESISTENTES À FLUÊNCIA, POIS AS TEMPERATURAS
SÃO BAIXAS, MAS O ESCOAMENTO CAI COM A TEMPERATURA E CADA
MATERIAL TEM UMA PERDA DIFERENTE ...

24
RESISTÊNCIA MECÂNICA X DIMENSÕES ??
Propriedades em TRAÇÃO são
confiáveis de serem diretamente
utilizadas em projetos com
estados de tensões complexos ?

CONDIÇÕES QUE
ESTADO UNIAXIAL EXIGEM TENACIDADE ...
DE TENSÕES
Espessura
Concentradores de tensão
em condições reais de Temperatura
operação um material pode
Taxa de carregamento
se encontrar em um estado
de tensões diferente daquele
testado em tração e seu ESTADO TRIAXIAL DE TENSÕES NÃO PERMITE O
comportamento pode ser DESLIZAMENTO DE PLANOS E INIBE A
diferente do testado ... DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
25
RESISTÊNCIA AO
OS MATERIAIS E A TENACIDADE IMPACTO
MEDIDA NO ENSAIO CHARPY V, Capacidade de
E SUA VARIAÇÃO COM A um material
absorver energia
TEMPERATURA antes de romper
mesmo estando
ductil em condições
austeníticos críticas de
carregamento
(dinâmico),
ferríticos temperatura
(baixa) e com a
Granulometria mais fina
presença de um
Redução no %C
concentrador de
Estrutura austeno-ferrítica
tensões
(entalhe).

Redução no %C
martensíticos (Rev) Aumento no % Ni
Aumento na T de revenimento
frágil

CHARPY V X CTOD
26
PROPRIEDADES
resumo
MECÂNICAS

27
SOLICITAÇÕES SELEÇÃO DO MATERIAL
MECÂNICAS
a FABRICAÇÃO ADEQUADO AO USO,
não pode destruir COM MENOR CUSTO
Resistência Mecânica o material
POSSÍVEL
tensão limite de escoamento (LE) selecionado
Resistência à Fadiga disponibilidade no mercado
limite de resistência à fadiga
facilidade de fabricação
Tenacidade
energia acumulada
CLIENTE
experiência e
histórico de falhas
Resistência ao Calor MEIO
Tenacidade Resistência à Resistência à Corrosão
propagação de trincas taxa de corrosão (proteção)
Charpy V, CTOD efeito no material
não susceptível à fragilização
Controle de Dureza, Inclusões
TEMPERATURA Resistência ao Desgaste

28
RESISTÊNCIA AO MEIO AMBIENTE

O QUE SÃO AMBIENTES AGRESSIVOS ?


CAUSAM CORROSÃO OU DESGASTE

COMO O PROJETO DE UM
INSTRUMENTO PRECISA CONSIDERAR
A SELEÇÃO DO MATERIAL ?
29
MEIOS AGRESSIVOS

A resistência de um componente a um meio que


apresente agentes agressivos depende das
características da SUPERFÍCIE do material e de sua
interação com o meio.
Nem sempre a proteção contra corrosão ou desgaste é
dada pela seleção do material. É usual prever em
projeto formas de minimizar a ação agressiva (evitar
frestas ou reduzir a velocidade de um fluido pela
configuração são exemplos), e muitas vezes pode-se
selecionar revestimentos que isolem o material do meio
(como uma barreira) ou que se sacrifiquem pelo
material, entre outras formas.

30
ABRASÃO , EROSÃO , METAL-METAL
SELEÇÃO POR
metal-partículas duras abrasão HISTÓRICO ...
abrasão com
elevada tensão
por rolamento
abrasão com
baixa tensão por deslizamento
por pressão
abrasão com
impacto

metal-fluido erosão
velocidade do fluido
erosão abrasiva

metal-metal
sem partículas com partículas

+ impacto
+ temperatura
+ meio agressivo cavitação “ impingment”
ASM
Handbook

31
MÉTODOS DE PROTEÇÃO
CONTRA DESGASTE
. MATERIAL RESISTENTE
Aços Martensíticos DESGASTE é o dano
sofrido por uma
superfície sólida,
. MATERIAL COM ENDURECIMENTO SUPERFICIAL envolvendo atrito, com
a remoção ou a
Tratamento térmico impregnação de
Têmpera Superficial a chama, por indução material, devido ao
contato com
Tratamento Termoquímico movimento relativo,
Cementação, Nitretação entre esta superfície e
outra superfície, ou com
Processo Mecânico (roleteamento) substâncias, que podem
ser sólidas, líquidas ou
gasosas.
. MATERIAL COM REVESTIMENTO DEPOSITADO
Processo Químico (Ni-P interdifusão) ou Eletrolítico (Cromo duro) Aspersão
Térmica (HVOF carbonetos de cromo, de tungstênio), Soldagem de
Revestimentos Duros (Hardface) mas que nem sempre são duros

32
Corrosão em
Revestimentos
HVOF

PIN 3

0,4 mm

10 % pores

85x Nital
33
DANOS POR EFEITOS DO MEIO “CORROSIVO”
(somente aceita em taxas
CORROSÃO GENERALIZADA compatíveis com a vida útil,
utilizando sobreespessura de
(perda de espessura com taxa de corrosão, mm/ano) corrosão)
meios acidificados, (CO2, limpeza química, bactérias)
ativação (mudança de potencial) por ação galvânica
CORROSÃO LOCALIZADA (filme passivo mais ou menos estável,
quebra de filme passivo formado pelo meio ou pelo material)

por ação mecânica de riscos e frestas (crevice);


por ação de tensões estáticas – trincas corrosão sob tensão;
ou tensões cíclicas – trincas corrosão-fadiga; ou
por ação de agentes específicos (cloretos) pites;
por ação metalúrgica intergranular ou por ação de desgaste;
FRAGILIZAÇÃO
por entrada de hidrogênio (anódico ou catódico) em material susceptível

34
OPERAÇÃO EM MEIO COM CO2 OPERAÇÃO EM MEIO COM H2S
O TERMO “SWEET” SE REFERE À O TERMO “SOUR” SE REFERE À CORROSÃO
CORROSÃO QUE OCORRE EM MEIOS QUE OCORRE EM MEIOS CONTENDO H2S,
CONTENDO CO2, QUE REDUZ EMBORA O EFEITO MAIS SEVERO NÃO
DRASTICAMENTE O pH DA ÁGUA ESTEJA RELACIONADO ÀS REAÇÕES DE
CONTIDA NO PETRÓLEO, E ATACA CORROSÃO E SIM AOS EFEITOS
PRINCIPALMENTE OS AÇOS AO CAUSADOS PELA ENTRADA DE
CARBONO. HIDROGÊNIO NO MATERIAL, QUE POR
OS EFEITOS AINDA NÃO ESTÃO SUA VEZ DEPENDE :
PLENAMENTE ESTUDADOS, POIS EXISTEM • DA PRESENÇA DE ÁGUA (WET)
CONDIÇÕES DE PASSIVAÇÃO DAS • DA CONCENTRAÇÃO DE H2S E pH
SUPERFÍCIES, O QUE TANTO PODE • DA PRESSÃO DO SISTEMA (QUE DEFINE A
REDUZIR A TAXA DE CORROSÃO COMO PRESSÃO PARCIAL DO GÁS).
FAVORECER CAUSAR CORROSÃO
LOCALIZADA (PITES E SCC).
GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO
TAXA DE CORROSÃO É INFLUENCIADA POR: Os efeitos do hidrogênio dependem
• MATERIAL
• PRESENÇA DE ÁGUA (WET)
do tipo de estrutura presente.
• CONCENTRAÇÃO DE CO2 Não existe recomendação de usar inox
• DA PRESSÃO DO SISTEMA porque seja meio sour, mas os
(QUE DEFINE A PRESSÃO PARCIAL DO GÁS). inoxidáveis em geral são menos
susceptíveis à CORROSÃO e à
fragilização pelo H2S.

35
EFEITOS DO HIDROGÊNIO NO AÇO AO CARBONO ...

CST
Hidrogênio gerado
por dissociação na
superfície (alta
fragilização pressão), por um
processo corrosivo
(material ativo), pela
proteção catódica ou,
ainda durante
fabricação, por
decapagem ácida, em
revestimentos
eletrolíticos
(hidrogênio gerado
no catodo) e na
soldagem a arco
elétrico (dissociação
da água no arco e
alta solubilidade do
hidrogênio no
líquido)...
HE – hydrogen embrittlement
SSC – corrosão sob tensão pelo sulfeto
HIC – hydrogen induced cracking
SOHIC – stress oriented hydrogen indiced cracking 36
HIC
(Hydrogen Induced Cracking)

Blistering
SOHIC
• refinarias e pipeline
• reação do aço com o
hidrogênio gerando
BOLHAS INTERNAS
• aços de baixa resistência
(o dano não está
relacionado com a dureza
do material)
• trincas entre as “bolhas”
formando degraus
(stepwise)

37
38
SSC
(Sulfide Stress Cracking)
• tipo de fragilização pelo hidrogênio que ocorre
quando o material sofre processo corrosivo pelo
H2S, em geral abaixo de 82C
• entra grande quantidade de hidrogênio e se o
material for susceptível (dureza alta) ele se trinca
• limites de dureza baixos (aços C e baixa liga
devem ter dureza controlada em < 200HB).

ASM
Handbook

39
QUANDO O EQUIPAMENTO, TUBULAÇÃO
OU COMPONENTE VAI SER EXPOSTO AO
H2S ÚMIDO (COM ÁGUA) É IMPORTANTE
ENTENDER QUE NÃO BASTA TOMAR
CUIDADO APENAS NA SELEÇÃO DO
MATERIAL. A MATÉRIA-PRIMA ADQUIRIDA E
OS CONSUMÍVEIS DEVEM SER ESPECIAIS, O
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM DEVE
PREVER QUALIFICAÇÃO ESPECIAL PARA
ATENDIMENTO ÀS NORMAS E O PROJETO
DEVE TER SIDO BEM ELABORADO.

40
Um processo corrosivo pode envolver grandes perdas de material mas sem
perda imediata de performance quando ocorre de forma generalizada e
previsível, com perda de espessura ao longo do tempo ...

AÇO
INOXIDÁVEL

AÇO AO CARBONO

... ou pode ser um processo localizado,


onde não se nota a perda de espessura
mas que pode rapidamente perder a
performance, de forma imprevisível.

41
Existem
condições de
meios corrosivos
que requerem
controle rígido
das
características
de fabricação do
material, por
exemplo quando
se trabalha em
meios contendo
H2S.

42
43
Porca encruada
e trincada para
meio com H2S ?

44
MÉTODOS DE PROTEÇÃO
CONTRA CORROSÃO
. BARREIRA FÍSICA . MODIFICAÇÕES NO MEIO
proteção anódica Injeção química de inibidores
(óxido protetor - CRA) de corrosão, sequestrantes de
revestimento protetor oxigênio, desidratação
pintura
A INJEÇÃO DE PRODUTOS
metalização QUÍMICOS TEM LIMITES DE USO...
Além de ser um método caro, que
banho químico - Ni-P exige controle e monitoramento, e
que caso haja interrupção pode
deposição eletrolítica - Cr , Cd iniciar processos corrosivos e impedir
efetividade futuramente, quando as
plasma injeções retornarem.

soldagem
. PROTEÇÃO CATÓDICA Onde e em que tipo de
aplicação deve-se utilizar
anodos ou revestimentos de sacrifício (TSA) cada tipo de proteção ?
corrente impressa

45
MATERIAL
A resistência à corrosão da
maioria dos CRAs está relacionada MEIO
com a presença de uma camada
passiva na superfície, que age
como uma barreira física e impede
que o material reaja com o meio.
Mas isto somente ocorre se o filme
protetor, que é formado por
óxidos estáveis tubos de
aço inox
(finos e aderentes), for contínuo,
indissolúvel e impermeável
no meio ao qual o material
será exposto.
Para aços inoxidáveis os
elementos
que favorecem a estabilidade
dos óxidos são Cr, Mo e N.
tubos de aço
ao carbono
Curso: CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS 46
BARREIRA
PROTEÇÃO ANÓDICA
FÍSICA POR
A PROTEÇÃO POR ÓXIDO É ÓTIMA DEPENDENDO ÓXIDO
DA ESTABILIDADE DESTE ÓXIDO PROTETOR
SOMENTE
Aço ao carbono comum QUANDO
EXISTE A
PASSIVAÇÃO
TAXA DE CORROSÃO DE
AÇOS COM CROMO NA
TEMPERATURA
AMBIENTE, MEIO AMENO

PASSIVAÇÃO

47
RESISTÊNCIA
À
CORROSÃO

48
RESISTÊNCIA À CORROSÃO - composição química,
elementos que estabilizam a camada passiva Cr, Mo, N

RESISTÊNCIA À CORROSÃO
AUSTENÍTICO DUPLEX/SUPERDUPLEX MARTENSÍTICO
solubilizado 30Ksi até 80Ksi até 120 Ksi

316 ótima TENACIDADE 410


2205
18-8-2 TENACIDADE 2507 depende do 13Cr
balanço de fases
aumento de RESISTÊNCIA MECÂNICA AÇOS INOXIDÁVEIS

LIGAS DE NÍQUEL

solução sólida
(Alloy 625) até 80 Ksi
envelhecido
(Alloy 718) até 140 Ksi
49
Quais os inoxidáveis mais utilizados no Brasil?
São basicamente os aços inoxidáveis
MARTENSÍTICOS, AUSTENITICOS, DUPLEX E SUPERDUPLEX.
Existem também outras ligas (CRA) de níquel
ALLOY 28, 825, 625 E C-276, e também cladding.

PRE = % Cr + 3,3(%Mo) + 16(%N)

MARTENSÍTICOS

AUSTENÍTICO

DUPLEX
SUPERDUPLEX

LIGAS DE NIQUEL

disponível na internet.
Curso: CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS 50
CORROSÃO LOCALIZADA EM MATERIAIS QUE
PASSIVAM (INOXIDÁVEIS)
A corrosão ocorre quando a barreira protetora é
rompida por um dos seguintes efeitos:
• metalúrgicos
composições ou estruturas não adequadas que fazem
com que os óxidos não se mostrem estáveis
corrosão intergranular

• de superfície tensões cíclicas

erosão corrosão
fadiga
pites
frestas tensões estáticas fragilização corrosão
pelo sob
• de tensão hidrogênio tensão
tensões trativas estáticas e cíclicas
51
Trabalho a quente causa
SENSITIZAÇÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS precipitação de carbonetos e
favorece a corrosão intergranular
Qual material deve ser especificado para os poços dos instrumentos abaixo?
depois de algum tempo.

Solução
Grau L
Estabilizados
321 e 347
Ligas de Niquel

52
CORROSÃO POR
EFEITO METALÚRGICO

RT 1392/11

FOLE DE VÁLVULA DE
CONTROLE COM
CORROSÃO
PREFERENCIAL DE
FERRITA E TRINCAS NA
COSTURA

53
AMBIENTE COM ELETRÓLITO

Corrosão
intergranular Corrosão localizada
Corrosão- fresta
Fadiga SSC entrada de H pite
Ao ser colocado em um
ambiente com um H
eletrólito, este filme H

ÓXIDO DE CROMO pode ser destruído H

(mecanicamente, pela T, H

pela presença de íons


redutores Cl -, tensões)
AÇO COM CROMO AMBIENTE Ruptura
COM ELETRÓLITO do filme
protetor

AMBIENTE
COM ELETRÓLITO
Durante fabricação um AÇO
INOXIDÁVEL (com mais de AÇO COM CROMO
Repassivação

12% Cromo) forma o óxido


de cromo (naturalmente ou
forçadamente) e PASSIVA Depende da combinação entre
(forma um filme protetor COMPOSIÇÃO QUÍMICA e
que o protege do ambiente. agressividade do MEIO

54
LIGAS DUPLEX SÃO MAIS
Corrosão Sob RESISTENTES QUE AS
AUSTENÍTICAS EM MEIOS
Tensão SCC COM CLORETOS.

Liga 2205

Liga 2304
Corrosão por Pite
• Ataque localizado nos precipitados
ou nas interfaces
• Efeito da composição
– Adição de Mo e N melhora a
resistência
– Resistência ao Pite Equivalente (RPE)
Ligas da série 300
RPEw = Cr + 3.3 [Mo + 0.5W] +16N
• Efeito da microestrutura
– Balanço ferrita/austenita
– Precipitação de Cr2N (Intergranular
e Intragranular)
Corrosão por PITE

56
Corrosão por FRESTAS em menos de 3 meses no mar.

Como o aço inox AISI 316 somente pode ser utilizado no mar em condições de proteção catódica, existem fortes evidências que o
módulo, apesar de conectado com a árvore de natal protegida catodicamente, não recebeu a corrente necessária para reduzir seu
potencial ao de proteção requerido.
57
Equipamento que trabalha submerso
em água do mar, pintado e com
PROTEÇÃO
proteção catódica por anodos de
sacrifício.
CATÓDICA POR
ANODOS DE
SACRIFÍCIO
O2 + 2H2O + 4e- = 4 (OH -)

destacamento do
revestimento

2H+ + 2e- = H2

58
CORROSÃO POR FRESTAS (CREVICE)
CUIDADO POIS FRESTAS
MODIFICAM A
COMPOSIÇÃO DOS
FLUIDOS ESTAGNADOS E
PODEM AINDA FAVORECER
PROLIFERAÇÃO BIOLÓGICA.
ALÉM DISSO A ADESÃO DE
MICROORGANISMOS E SUA
PROLIFERAÇÃO CAUSA
EFEITOS DE FRESTAS.
A corrosão microbiológica
ocorre de forma muito
acelerada pela formação de
frestas (aeração diferencial)
associada a um ambiente
ASM muito agressivo gerado pela
Handbook bactéria.
PILHA DE AERAÇÃO DIFERENCIAL
59
Corrosão POR
FRESTAS, sob
depósito
microbiológico

MEV 50x sem ataque


pite
sede de válvula de aço inox
martensítico que sofreu
corrosão biológica devido à
estagnação de fluido de
teste não drenado

60
CORROSÃO MICROBIOLÓGICA (MIC - Microbiologically Induced Corrosion)

FUNGOS, ALGAS E BACTÉRIAS

BACTÉRIAS
• AERÓBICAS (em presença de oxigênio) - acidificam o meio
• ANAERÓBICAS (sem oxigênio) - geram H2S e acidificam o meio

Atacam diferentes tipo de material.

Métodos de Prevenção
• limpeza sistemática dos sistemas;
• eliminação de áreas de
estagnação de fluido;
• emprego de biocidas ;
• variação de pH ;
• uso de revestimentos;
• aplicação de proteção catódica.

61
62
CORROSÃO-SOB-TENSÃO (SCC)
• mecanismo de dissolução (anódico)
• tensões trativas aplicadas ou residuais (TTAT)
• MATERIAL SUSCEPTÍVEL ao meio
• muitas trincas ramificadas
•Intergranulares
•Transgranulares
dependendo do material e do nível de tensões ASM
Handbook

Por exemplo:
Inox
austenítico
em meios
com cloretos
ou alcalino a
quente

63
SCC (Stress Corrosion Cracking)

ASM
Handbook

64
Corrosão-sob-tensão (SCC)
sob isolamento térmico

purgas de vapor e vazamentos de tracings que causam ciclos de


umidificação e secagem do isolamento, causando aumento da
concentração de cloretos e condições de corrosão-sob-tensão

Inox austenítico AISI 316L


65
Inox austenítico AISI 304
Falha detectada em OPERAÇÃO

problema de FABRICAÇÃO (FALTA DE


CONTROLE DE MATÉRIA-PRIMA)
8 meses de operação
em ciclos de
aquecimento entre
ambiente e 80°C

50x
sem ataque Corrosão-sob-
tensão em
boiler
residencial
66
local da fratura
Corrosão-sob-tensão em
carcaça
meio cáustico a quente
trincas paralelas à fratura,
com morfologia típica de
luva macrografia corrosão-sob-tensão
fratura indicando o
eixo local das 50x
voluta sem ataque
micrografias

Aço inox
martensítico tipo tamanho natural

17-4 PH de eixo 1000x


sem ataque
estrutura
de bomba de martensítica
circulação de 425 HV

água de caldeira
que opera com
pH 10 na
temperatura de
380°C
67
PROPRIEDADES MECÂNICAS X RESISTÊNCIA À CORROSÃO
68
LIGAS RESISTENTES À CORROSÃO E APLICAÇÕES
INOX MARTENSÍTICO
liga Fe-Cr série 400 baixo %Cr (11 a 18%)
Alta resistência (alta pressão), alta dureza (vedações em internos)

INOX AUSTENÍTICO
liga Fe-Cr-Ni básico da série 300 % Cr variável, propriedades variáveis (em geral
baixa resistência), temperaturas altas ou baixas, resistência à meios corrosivos
(dependendo da composição, principalmente do Mo)

INOX DUPLEX
liga Fe-Cr-Ni-N 2205, 2507 , alto % Cr (22 ou 25%)
dureza variável, meios com cloretos (alto PRE)

LIGAS DE NÍQUEL
ótima resistência à SCC, pites, baixa temperatura, alta temperatura

69
RESISTÊNCIA À
resumo
CORROSÃO

70
FILOSOFIA DE SELEÇÃO DE MATERIAIS
A correta seleção do material a ser utilizado em uma
estrutura, equipamento, tubulação ou componente faz parte
do projeto, que deve ter o suporte da engenharia de
materiais. No entanto mais do que selecionar corretamente o
material o projetista deve se questionar sobre os fatores que
influenciam na VIDA do material, que são:
1, a seleção tomou como base quais premissas de projeto, em
relação ao tripé “esforços”, “temperatura” e “meio “?
2, os detalhes de projeto são compatíveis com as
propriedades exigidas pelas premissas de projeto ?
3. a aquisição do material pode ser facilmente obtida através
da especificação proposta ?
4. a fabricação e a inspeção requerem cuidados especiais?
5. existe risco da operação não atender às premissas ?
6. qual o custo e a frequencia de manutenção requeridas ?

71
FLUXOGRAMA DE SELEÇÃO DE MATERIAIS

QUAIS PROCESSOS?
FLUIDO DE PROCESSO FPSO (SEPARAÇÃO ...)
REFINARIA

NÃO CORROSIVO CORROSIVO

T T
FUNÇÃO FUNÇÃO
AGENTE AGRESSIVO

72

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