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As mudanças no ciclo

de vida familiar

Resumo do primeiro capítulo


Autoras: Betty Carter, Monica
McGoldrick & Cols.
Profa Miriam Pondaag
• Mudanças na edição – mudanças no campo da
terapia familiar: importância do gênero, dos
padrões étnicos e da variabilidade cultural na
compreensão da família e nas definições da
normalidade do ciclo de vida.
• Visão do ciclo de vida em termos de
relacionamento intergeracional na família.
• Cuidado para não aplicar rigidamente idéias
psicológicas ao ciclo de vida “normal”
(despertando medo de que qualquer desvio das
normas seja patológico).

Não supersimplificar a complexidade


das transições de vida nem encorajar
a estereotipia, promovendo
classificações de “normalidade”
(p. 8)
Perspectiva do ciclo de vida
familiar
• Sintomas e disfunções vistos em relação
ao funcionamento normal ao longo do
tempo.
• Formula problemas acerca do curso que a
família seguiu em seu passado, sobre as
tarefas que está tentando dominar e do
futuro para o qual está se dirigindo.
• Cada vez mais difícil determinar padrões
“normais” – estresse – família têm poucos
modelos para as passagens que estão
atravessando.
Perspectiva do ciclo de vida
familiar (CVF)
• Estresse familiar – maior nos pontos de
transição de um estágio para outro no processo
desenvolvimental familiar.
• Sintomas tendem a aparecer mais quando há
interrupção ou deslocamento no CVF.
• Duvall (1977, sociólogo) – oito estágios
referentes aos eventos nodais relacionados às
idas e vindas dos membros. Focliza a educação
dos filhos como elemento organizador da vida
familiar.
• Hill (1970) – 3 aspectos geracionais. Em cada
estágio do ciclo existe um complexo de papéis
distinto para os membros da família, uns em
relação aos outros.
Perspectiva do ciclo de vida
familiar (CVF)
• Autoras: consideram movimento de todo o sistema
geracional abrangendo 3 ou 4 gerações em seu
movimento através do tempo.
• Como um sistema movendo-se através do tempo a
família possui propriedades diferentes de outros
sistemas. Incorporam novos membros apenas pelo
nascimento, adoção ou casamento. Membros podem ir
embora somente pela morte. Principal valor:
relacionamentos, que são insubstituíveis.
• Família: todo o sistema emocional de 3 ou 4 gerações
• Pagamos um preço pelo fato de a família moderna ser
caracterizada pela escolha nos relacionamentos
interpessoais.
Perspectiva do ciclo de vida
familiar (CVF)
• Um dos aspectos mais complexos do status de
membros da família é a confusão que socorre
sobre a pessoa poder ou não escolher sua
qualidade de membro e sua consequente
responsabilidade numa família. Pessoas não
podem alterar o fato de serem relacionadas a
quem são na teia de laços.
• Membros agem como se não fosse assim, mas
quando agem como se relacionamentos
familiares fossem opcionais, o fazem em
detrimento de seu próprio senso de identidade e
da riqueza de seu contexto emocional e social.
Perspectiva do ciclo de vida
familiar (CVF)
• Processo familiar não é linear, mas existe na
dimensão linear do tempo.
• As três ou quatro gerações devem acomodar-se
às transições do ciclo de vida. Eventos em um
determinado nível geracional têm poderoso
efeito nos relacionamento em cada um dos
outros níveis.
• Experiências dolorosas são difíceis de serem
integradas pelas família – têm impacto de longo
alcance nos relacionamentos das gerações
seguintes.
Perspectiva do ciclo de vida
familiar (CVF)
• Estresses familiares que costumam ocorrer nos
pontos de transição do CVF, frequentemente
criam rompimentos e produzem sintomas e
disfunções:
Início dos sintomas tinha significativa correlação com crises desenvolvimentais
de acréscimo e perda de membros da família (Hadley e cols., 1974)
Evento significativo do ciclo de vida (morte avô) quando relacionado
temporalmenta com um outro evento (nascimento criança), correlaciona-se
com padrões de deenvolvimento de sintomas em uma transição bem mais
tardia no CVF (o lançamento da geração seguinte) (Walsh, 1978; Orfanidis,
1977)

• Eventos de ciclo de vida possuem efeito


continuado sobre o desenvolvimento familiar
durante um longo período de tempo.
Perspectiva do ciclo de vida
familiar (CVF)
Fluxo de ansiedade na família:
• Vertical: inclui padrões de relacionamento e
funcionamento que são transmitidos para as
gerações seguintes de uma família
principalmente através do mecanismo de
triangulação emocional (Bowen, 1978). Inclui
atitudes, tabus, expectativas, rótulos com os
quais crescemos. (Estressores verticais:
padrões, mitos, segredos, legados familiares)
• Horizontal: inclui ansiedade produzida pelos
estresses na família conforme ela avança no
tempo, lidando com mudanças e transições.
Inclui estresses desenvolvimentais predizíveis e
eventos impredizíveis.
Perspectiva do ciclo de vida
familiar (CVF)
Fluxo de ansiedade na família:
• Grau de ansiedade gerada pelo estresse nos
eixos vertical e horizontal, no ponto em que eles
convergem, é determinante-chave de quão bem
a família irá manejar suas transições ao longo
da vida.
• Imperativo avaliar não apenas as dimensões de
estresse do CVF atual como suas conexões
com temas, triângulos e rótulos familiares que
acompanham a família no tempo histórico
(Carter, 1978).
• Quando estresse horizontal (desenvolvimental)
faz interseção com o vertival (transgeracional) –
aumento da ansiedade no sistema.
Perspectiva do ciclo de vida
familiar (CVF)
• Fatores culturais – importante papel na maneira pela
qual famílias passam pelo CVF.
• Grupos culturais variam em sua separação dos estágios
de ciclo de vida e definições das tarefas de cada
estágio.
• Mudança acelerada no contexto social – fonte de
tensões para famílias. (ex: papéis femininos; migração,
quebra na continuidade cultuaral afeta padrões de CVF
por várias gerações).
• Mudanças na face tradicional do CVF (natalidade, ter
filhos mais tarde, aumento da perspectiva de vida) –
dificuldade de definir CVF “normal”.
• Famílias não possuem uma perspectiva temporal
quando estão tendo problemas.
Estágios CVF da Classe média
americana
• Lançamento do jovem adulto solteiro
• Casamento: o casal
• Tornando-se pais: famílias com filhos
pequenos
• Transformação do sistema familiar na
adolescência
• Meio da vida: lançando filhos e seguindo
em frente
• Família no estágio tardio da vida
Técnicas/Estratégias
• Rituais terapêuticos (Watzlawick, 1978; Palazzolli,
1974): de transição, transições idiossincráticas,
curativos, redefinição de identidade.
 Exploração de símbolos e atos simbólicos apropriados para o
indivíduo, a família e o grupo étnico e cultural que representam a
possibilidade de desenvolvimento relacional.
 Devem conectar a família com o que é conhecido e conduzir ao
desconhecido. Família deve planejar e improvisar alguns aspectos
do ritual.

• Genograma
Técnicas
• Divórcio e Recasamento
• CVF dos pobres
• Variação cultural

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