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DIETOTERAPIA NAS

PATOLOGIAS

Daniela Infantina Martins Bernardes


Nutricionista Hospital Regional de Cáceres “Drº Antonio Fontes”
Esp. Em Nutrição Humana e Saúde, Administração Hospitalar e Sistema de Saúde e Saúde e
Segurança do Trabalhador

Eliani Bonfim Soldera


Nutricionista Hospital Regional de Cáceres “Drº Antonio Fontes”/ ACSC
Esp. Em Nutrição Clínica
DIETAS TERAPÊUTICAS
APENDICITE
É a inflamação do apêndice, um pequeno órgão com
o formato parecido com o dedo indicador, de
aproximadamente 10 cm., localizado abaixo e no
lado direito do intestino grosso. O apêndice
apresenta um canal (luz) em seu interior que se
comunica com o intestino, contendo fezes ainda em
fase líquida.
APENDICE INFLAMADO
APENDICE
 A função do apêndice não é conhecida,
apesar de haver uma grande concentração
de tecido especializado na defesa
imunológica. Normalmente ele dá
problemas por causa de uma obstrução
do sistema digestivo. Se não for tratado, o
apêndice infectado pode romper-se e
espalhar a infecção pela cavidade
abdominal e para corrente sangüínea.
QUADRO CLÍNICO DE APENDICITE
 Dor abdominal que normalmente começa de
forma difusa, no meio do abdome (ao redor do
umbigo) e que com o tempo (horas) desloca-se
para a parte inferior direita,
 Febre baixa,
 Náuseas,
 Vômitos,
 Distensão abdominal,
 Dor quando o lado direito do abdome é tocado,
 Mudança no padrão intestinal,
 Incapacidade de eliminar gases.
TRATAMENTO DA APENDICITE
 O tratamento da apendicite pode ser
feito através da remoção do apêndice por
procedimento cirúrgico chamado
APENDICECTOMIA. Antibióticos são
geralmente administrados
intravenosamente para ajudar a matar as
bactérias remanescentes, e desta forma
reduzir a inflamação.
APENCICECTOMIA
NUTRIÇÃO E APENCICECTOMIA
 Primeira Alimentação: Líquida Restrita
 Segunda Alimentação: Liquida Completa
 Terceira Alimentação: Semi-líquida
 Após: deverá receber Dieta Leve.
 Evitar Alimentos gordurosos e flatulentos,
seguindo a orientação do nutricionista
O que é colelitíase?
 É caracterizada pela
presença ou
formação de cálculos
biliares. A maioria
dos cálculos é
formada dentro da
vesícula.
Colelitíase
 Os cálculos biliares quanto a sua
composição podem ser:
*de Colesterol (10 a 15%)
*de Pigmentos (biliares) (5 a 10%)
*de Carbonato de Cálcio (raros)
*Mistos, os mais frequentes
(aproximadamente 80%)
Fatores de risco Colelitíase
*Genéticos
* Ambientais
* Idade
* Sexo e de igual maneira Hormônios
* Paridade
* Obesidade
* Hiperlipidemias
* Diabetes
* Doenças intestinais
* Cirrose
* Doenças hemolíticas
* Infecção biliar ou parasitose
COLECISTECTOMIA
 É a cirurgia que consiste na retirada da
vesícula, desligando-a da via biliar e
conseqüentemente do intestino.
NUTRIÇÃO E
COLECISTECTOMIA
 Primeira Alimentação: LC
 Segunda Alimentação: SL
 Deve –se evitar o consumo de alimentos
gordurosos;
 A evolução da dieta deve seguir a
indicação do nutricionista
ALIMENTOS SEREM EVITADOS
 Leite integral, tipo A ou B, queijos amarelos,
requeijão-
 Chocolate, doces que contenham banha, biscoitos
amanteigados, tortas, pastelaria, doces folhados-
 Banha de porco, gordura animal
 Carnes gordas, linguiça, paio, salsicha, pele de aves,
galinha cozida, carne de porco, pato, ganso,
costeleta, caldo de carne-
 Lanches-
 Mortadela, presunto, salame, copa, lombinho-
 Manteiga, maionese-
 Frutas oleaginosas (abacate) , nozes, castanhas,
amêndoas, amendoim-
 Miúdos (fígado, rim, coração, moela)- Bebidas
alcoólicas
ALIMENTOS PERMITIDOS
 - Leite desnatado, café, chá, suco de frutas-
 Pão dieta, integral, de glúten, bolacha água e sal, torrada,
bolachas maria e maizena-
 Arroz, grãos integrais, macarrão-
 Queijo fresco magro, iogurte e coalhada desnatados-
Gelatina, frutas, sorvete de frutas sem leite-
 Açúcar, mel, marmelada, goiabada, doces em calda-
 Carnes magras, peixes, aves (ensopados, cozidos ou
refogados em pouco óleo vegetal)-
 Ovos cozidos (1 vez por semana)-
 Fibras (farelo ou fibra de trigo, aveia, grãos integrais,
vegetais crus, frutas com casca ou bagaço)
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
 São as doenças que
alteram o funcionamento
do sistema circulatório.
Este sistema é formado
pelo coração, vasos
sangüíneos (veias artérias
e capilares) e vasos
linfáticos.
FATORES DE RISCO
 São fatores imutáveis aqueles que não
podemos mudar e por isso não podemos
tratá-los. São eles :
◦ Hereditários:
◦ Idade:
◦ Sexo:
FATORES DE RISCO

◦ Os fatores mutáveis são aqueles sobre os


quais podemos influir, mudando, prevenindo
ou tratando.
 Fumo:
 Colesterol elevado:
 Sedentarismo.
OUTROS FATORES
 Hipertensão arterial
 Dislipidemia
(colesterol alto)
 Diabetes mellitus
 Obesidade
 Estresse.
HIPERTENSÃO ARTERIAL
(PRESSÃO ALTA)
 É uma das doenças mais
relevantes no mundo,
acometendo cerca de um terço
da população adulta do planeta.
Nas últimas décadas o número
de hipertensos tem aumentado
progressivamente devido a
fatores como:
 maior expectativa de vida;
 maior incidência de obesidade;
 sedentarismo e ;
 maus hábitos alimentares.
CONSEQUÊNCIAS HAS
 Insuficiência cardíaca
 Infarto do miocárdio
 Arritmias cardíacas
 Morte súbita
 Aneurismas
 Perda da visão (retinopatia hipertensiva
 Insuficiência renal crônica
 AVC isquêmico e hemorrágico
 Demência por micro infartos cerebrais
 Arteriosclerose
ATENÇÃO
 A hipertensão arterial
raramente tem cura e o
objetivo do tratamento é
evitar que órgãos como
coração, olhos, cérebro e rins
(chamados de órgãos alvos)
sofram lesões que causem as
doenças descritas
anteriormente.
TRATAMENTO HAS
 Seu tratamento envolve vários aspectos:
◦ mudanças dietético comportamentais e
◦ medicamentoso

 Estas mudanças incluem:


◦ a correção do peso corporal,
◦ aumento da atividade física,
◦ moderação da ingesta de bebida alcóolica,
◦ abandono do fumo,
◦ diminuir a ingesta de sal e gorduras
◦ manter a ingesta satisfatória de Potássio, Cálcio
e Magnésio e
◦ técnicas de relaxamento,
◦ controle de doenças concomitantes como o
Diabete Melito e a dislipidemia
CUIDADOS GERAIS

 Seguir uma dieta HIPOcalórica balanceada,


evitando o jejum ou as dietas "milagrosas"
 Manter o consumo diário de colesterol inferior a
300 mg (evitar consumo gordura animal), ou seja,
dieta HIPOgordurosa
 Substituir gorduras animais por óleos vegetais
 Reduzir o consumo de sal a menos de 6 g/dia (1
colher de chá)
 Evitar açúcar e doces
CUIDADOS GERAIS
 Preferir ervas, especiarias e limão para
temperar os alimentos

 Ingerir alimentos cozidos, assados,


grelhados, ou refogados

 Utilizar alimentos fonte de fibras (grãos,


frutas, cereais integrais, hortaliças e
legumes, preferencialmente crus)
ALIMENTOS QUE CONTEM MAIS
SAL
 Sal de cozinha (NaCl) e temperos industrializados

 Alimentos industrializados (“catchup", mostarda,


shoyu, caldos concentrados)
 Embutidos (salsicha, mortadela, lingüiça, presunto,
salame, paio)
 Conservas (picles, azeitona, aspargo, palmito)
 Enlatados (extrato de tomate, milho, ervilha)
 Bacalhau, charque, carne seca, defumados
 Aditivos (glutamato monossódico) utilizados em
alguns condimentos e sopas de pacote
 Queijos em geral
DISLIPIDEMIAS
 A dislipidemia é a alteração da concentração de lipídeos
(gorduras) no sangue, como o colesterol e triglicerídeos
por exemplo.

 Sua origem pode ser genética ou por estilo de vida


inadequado (como o sedentarismo, tabagismo, alimentação
inadequada).

 O excesso de lipídeos no sangue é um sério fator de risco


de doenças cardiovasculares ao provocar a aterosclerose,
que é a formação de placas de gordura nos vasos que
obstruem o fluxo sangüíneo.

A qualidade da alimentação é
primordial para a prevenção e o
tratamento das dislipidemias.
FATORES DE RISCO PARA
DISLIPIDEMIAS

 Fumo
 Hipertensão arterial sistêmica
 HDL< 40mg/dl
 Diabetes Mellitus
 Idade (>45 anos para homens e >55 anos
para mulheres)
 História familiar precoce de dislipidemia
COLESTEROL
 O colesterol alimentar influencia
diretamente os níveis plasmáticos do
colesterol. Ele é encontrado apenas em
alimentos de origem animal.
COLESTEROL
 Para reduzir a ingestão de colesterol, deve-se
restringir o consumo de:
◦ vísceras (fígado, miolo, miúdos),
◦ leite integral e seus derivados (queijo, manteiga,
creme de leite),
◦ biscoitos amanteigados, croissants, folhados,
◦ sorvetes,
◦ embutidos (salsicha, lingüiça, bacon, torresmo), frios
(presunto, salame, mortadela),
◦ pele de aves, frutos do mar (lagosta, camarão, ostra,
marisco e polvo).
◦ Especial atenção deve-se dar à redução na ingestão de
gema de ovo.
TRIGLICERIDIOS
 Deve-se reduzir a ingestão de gordura
total da dieta. Na hipertrigliceridemia
secundária à obesidade ou diabetes,
recomenda-se, respectivamente dieta
hipocalórica, restrita em carboidratos e
compensação do diabetes. Recomenda-se
restrição total do consumo de álcool.
ALIMENTOS QUE AUMENTAM OS
TRIGLICERÍDIOS
 Todos os alimentos e bebidas preparados
com açúcar;
 Mel e derivados;
 Cana de açúcar, garapa, melado e
rapadura;
 Bebidas alcoólicas;
 Todos os alimentos ricos em gordura
Diz o ditado que:
“o ser humano morre pela
boca, pelo que come e
pelo que fala”.
PENSAMENTO
 É importante a vontade de aprimorar o
conhecimento: Tudo é motivo para
aprendizagem e crescimento. Nunca perca
a curiosidade e a vontade de progredir,
independente de sua idade.
 Perfect Liberty
EXERCÍCIO
 1. Escreva três alimentos proibidos para pacientes com
colesterol alto, colelitíase e hipertrigliceridemia.

 2. Qual nutriente deve ser reduzido da dieta de pacientes


com colelitíase?

 3. Um paciente com pressão alta deve receber dieta


HIPO______.

 4. Escreva três alimentos permitidos para pacientes com


doenças cardiovasculares.

 5. Que tipo de dieta um paciente que fez apendicectomia


deve receber em seu 1º dia de alimentação?
OBESIDADE
 Doença crônica de natureza multifatorial
(fatores ambientais, nutricionais e genéticos)
caracterizada pelo acúmulo excessivo de
gordura no corpo, acarretando prejuízos à
saúde.
CAUSAS MAIS RELACIONADAS COM
A OBESIDADE
 Predisposição genética (depende também do
estilo de vida e do ambiente social);
 Redução da atividade física e sedentarismo
 Alimentação inadequada;
 Distúrbios hormonais (responsável por menos de
5% dos casos de obesidade);
 Situações e eventos que podem estar
relacionados com a obesidade: casamento,
gravidez, estresse, aposentadoria, uso de
medicamentos, etc.
RECOMENDAÇÕES GERAIS
 Mastigar bem os alimentos, preferir os alimentos ricos
em fibras( verduras e legumes crus, frutas com casca e
bagaço).
◦ Nas refeições, comer primeiro os vegetais.
◦ Usar alimentos assados, cozidos ou grelhados.
◦ Evitar frituras e retirar peles e couros.
◦ As carnes, o leite, o queijo e o iogurte devem ser sem gordura
◦ Beber bastante água durante o dia ( cerca de 8 copos por dia).
◦ Praticar atividade física
◦ Evite bebida alcoólica e fumo.
RECOMENDAÇÕES GERAIS
 ALIMENTOS A SEREM EVITADOS: Carne de
porco e seus derivados ( banha, toucinho, lingüiça,
salame, mortadela, presunto), Creme de leite,
nata, manteiga, queijo curado. Frituras, pele de
frango e couro de peixe. Coco e leite de Coco.

 ALIMENTOS DE CONSUMO PROIBIDO: Açúcar,


rapadura, mel /melado, doces em geral, caldo de
cana, balas/bolos, chocolates, refrigerantes,
sorvetes, bebidas alcoólicas, biscoitos e pães
doces.
DIETA LAXATIVA

 Dieta rica em fibras.


 Indicada em caso de
constipação, prisão de
ventre e hemorróidas.
 Alimentos indicados:
◦ Líquidos;
◦ Chás de erva doce;
◦ Vegetais e frutas ricas
em fibras : folhosos,
abóbora, beterraba,
mamão, laranja com
bagaço, ameixa, etc;
◦ Cereais integrais.
DIETA CONSTIPANTE OU OBSTIPANTE

 Dieta pobre em fibras.


 Indicação: diarréia e Hemorróida
inflamada.
 Alimentos Indicados:
◦ Líquidos;
◦ Chá preto;
◦ Suco de maça, goiaba, caju, limonada
SEM AÇÚCAR.
◦ Batata cenoura, chuchu, inhame;
◦ Banana maçã, maçã sem casca;
◦ Amido de milho, arroz;
◦ Retirar os alimentos gordurosos e
doces.
PARA GASTRITE E ÚLCERAS GASTRO-DUODENAIS

 A gastrite é uma inflamação ou irritação


de parte ou todo o estômago. Já as
úlceras são pequenas feridas que ocorrem
no estômago ou no duodeno.

◦ FATORES PREDISPONENTES:
 Maus hábitos alimentares: comer
apressadamente, seleção imprópria de
alimentos, refeições com intervalos
irregulares, alimentação insuficiente;
 Ingestão excessiva de café, aspirina;
 Fumo;
 Hereditariedade;
 Stress físico e psicológico.
PARA GASTRITE E ÚLCERAS GASTRO-DUODENAIS

 Alimentos que devem ser evitados:


◦ Alimentos ácidos: laranja, limão, abacaxi,
outros;
◦ Alimentos que provocam gases: repolho,
pepino, melancia, etc.;
◦ Alimentos que produzam a produção de
suco gástrico: café, bebida a base de cola,
chá mate, etc.;
◦ Alcool, condimentos picantes, mostardara,
◦ Bebidas com gás, chocolate, caldo de
carne. Pois são irritantes da mucosa
gástrica e duodenal.
◦ Alimentos gordurosos, frituras em geral,
doces concentrados, sucos artificiais,
verduras cruas, cereais integrais.
PARA GASTRITE E ÚLCERAS GASTRO-DUODENAIS

 RECOMENDAÇÕES:

◦ Evitar aspirina;, fumo e drogas;


◦ Evitar qualquer alimento que por experiência tenha causado
desconforto;
◦ Comer frequentemente – no mínimo a cada 3 horas,
regularmente, em pequena quantidade;
◦ Fazer as refeições devagar e tranquilamente;
◦ Fazer a alimentação o mais natural possível.
DIETAS PARA DIABETES MELLITUS
 Condição no qual o organismo não utiliza carboidratos de
forma adequada por deficiência total ou relativa de
INSULINA. Esta doença se caracteriza por:

◦ POLIÚRIA: é um sintoma que corresponde ao aumento do


volume urinário(acima de 2.500 ml por dia), acompanhado de um
aumento da frequência urinária. O termo polaciúria refere-se ao
aumento da frequência urinária, não referindo-se ao volume.
A poliúria ocorre quando os rins não conseguem reabsorver o
açúcar que está em níveis muito altos no sangue (acima de
180mg/dl), ocorre então a eliminação pela urina, que aumenta de
volume, ocorre a desidratação e a necessidade do aumento da
ingestão de água.

◦ POLIFAGIA: (às vezes conhecido como hiperfagia) é um sinal


que significa FOME EXCESSIVA e INGESTÂO anormalmente alta
de sólidos pela boca.

◦ POLIDIPSIA: é um termo médico que indica condição


sintomatológica que leva o paciente a apresentar sensação de sede
em demasia. Sintoma comum entre diabéticos, geralmente
acompanhado de poliúria (aumento da diurese - urina mais) e
polifagia (comer mais).
DIETAS PARA DIABETES MELLITUS

 Recomendações:
◦ Exclusão de açúcar da dieta, doces,
refrigerantes, biscoito doce, mel, bala,
bombom,, chocolates, etc.;
◦ Controle da Ingestão de carboidratos
complexos (polissacarídeos) : pão, macarrão,
arroz, fubá, farinha de mandioca, etc.;
◦ Redução da quantidade de gorduras, devido
a predisposição do diabético a doenças
cardíacas;
◦ Dieta rica em fibras favorecem a absorção
mais lenta de carboidratos;
◦ Deve-se ter horários regulares para se
alimentar, sendo o ideal de 3 em 3 horas,
quantidades reduzidas;
◦ Utilização de adoçantes e outros alimentos
dietéticos apropriados.
◦ Perder ou manter o PESO
NUTRIÇÃO
 “A maior descoberta de
minha geração é que os seres
humanos podem modificar
suas vidas apenas mudando
suas atitudes mentais.” William
James

 NÃO ESQUEÇA:

 "O rio atinge seus objetivos,


porque aprendeu a contornar
obstáculos"
HEPATOPATIA
 Denomina-se como
hepatopatia doenças do
fígado.
 Causas: uso de álcool,
drogas, hepatite, etc.
HEPATOPATIA
 Pacientes com
doenças no fígado
passam a ter
dificuldade para
metabolizar
(utilizar) os
nutrientes,
causando
desnutrição.
Nutrição e hepatopatia
 Oferecer mais carboidratos;
 Diminuir a oferta de gorduras;
 Restringir a oferta de proteína;
 Suprir as necessidades de vitaminas e sais
minerais.
 Seguir a orientação do nutricionista.
 Deve-se ter muito cuidado com a dieta
de um hepatopata.
NEFROPATIA
 Significa lesão ou doença do rim.
Muitas são as doenças ou
medicações que causam lesões ou
doenças renais, por exemplo:
 Nefropatia diabética: lesão renal
provocada pelo diabetes
 Nefropatia lúpica: lesão renal
provocada pelo lupus eritematoso
sistêmico
 Nefropatia hipertensiva: lesão renal
provocada pela hipertensão arterial
 Tem a designação de nefropata a
pessoa portadora de algum tipo de
nefropatia ou doença nos rins.
NEFROPATIA E NUTRIÇÃO
 Redução da oferta de proteína e avaliar a
qualidade da mesma;
 Reduzir a oferta de lipídios;
 Controlar a oferta de sódio;
 Restringir a oferta de fósforo;
 Verificar a necessidade de potássio;
 Verificar a necessidade de diminuir a
oferta de líquidos;
 Seguir a orientação do nutricionista.
FRATURA DE FACE
 Normalmente as fraturas dos
ossos da face, causam uma
desoclusão (mordida errada) dos
dentes. Se a fratura não for
tratada adequadamente
devolvendo a estética facial e a
oclusão (mordida) normal, uma
série de problemas estéticos e
funcionais ocorrerão.
 As fraturas da órbita (cavidade
óssea onde se localiza o olho),
por exemplo, podem ocasionar
graves seqüelas como a diplopia
(visão dupla).
CAUSAS FRATURA FACE
 Os esportes, as quedas, os acidentes
automobilisticos, agressões e os acidentes
relacionados ao trabalho.
FRATURA FACE E NUTRIÇÃO
 Conforme aceitabilidade;
 Na maioria das vezes dieta S.L ou L.C.;
 Aumentar a oferta de calorias
(HIPERcalórica) e de proteínas
(HIPERproteica);
 Cuidado com a oferta de sal, pois o paciente
pode ingerir pouca quantidade de alimentos
uma vez que o sal causa dor devido os
ferimentos da boca.
PARA REFLETIR...

 Valorize
 O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo
Bilac, abordou-o na rua:
- Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o Senhor tão
bem conhece. Poderá redigir o anúncio para o jornal?
- Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu: "Vende-se encantadora
propriedade, onde cantam os Pássaros ao amanhecer no
extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas
de um ribeiro. A casa banhada pelo sol nascente oferece a
sombra tranqüila das tardes, na varanda".
- Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia
vendido o sítio.
- - Nem penso mais nisso, disse o homem. Quando li o anúncio é
que percebi a maravilha que tinha !
- Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e
vamos longe atrás da miragem de falsos tesouros.Valorize o que
tens, as pessoas, os momentos....

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