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HIDROLOGIA APLICADA

UNIDADE 1
Prof. Daniel Sírio
O que vamos estudar?
• Propriedades da água e o ciclo • Hidrograma unitário
hidrológico • Escoamento de Base
• Bacia hidrográfica e balanço hídrico • Medição de vazão
• Água e energia na atmosfera • Hidrologia estatística
• Precipitação • Regularização de vazões
• Interceptação da água de chuva • Propagação de cheias em rios e
reservatórios
• Infiltração e água no solo
• Estimativas de vazões máximas
• Evapotranspiração
com base na chuva
• Água subterrânea • Regionalização de vazões
• Geração e escoamento superficial • Drenagem compensatória
• PORQUE ESTUDAR HIDROLOGIA?
• Usinas hidrelétricas;
• O controle de enchentes;
• O abastecimento de água;
• Os controles de erosão, de sedimentação e de poluição;
• A irrigação, a navegação, o uso recreativos, etc.
• HIDROLOGIA É......
• Hidrologia é uma ciência do planeta terra em que se estuda a
ocorrência ou frequência de fenômenos naturais como chuvas e
enchentes. Se estes eventos são raros ou não, se têm grandes
variações etc. Analisa-se como a água é distribuída no espaço, tendo
em vista que há regiões com abundância e outras com escassez e
como a água circula nos continentes, oceanos, atmosfera e entre eles.
Além disso, os estudos hidrológicos incorporam ainda as
propriedades físicas e químicas da água e sua relação com o meio
ambiente e com as formas vivas.
Especializações dentro da hidrologia
• A hidrologia possui grandes subdivisões, criando especialidades como
os estudos de: águas superficiais; águas subterrâneas ou
hidrogeologia, água na atmosfera ou meteorologia, lagos ou
limnologia; águas oceânicas ou oceanografia.
Quantidade água nos reservatórios naturais :
Reservatórios de água Área Volume (Km3) Percentual
doce e salgada (milhões m2)
Oceanos 361,3 1.338.000.000 96,5
Geleira polar 16,0 24.023.500 1,73
Água subterrânea (45% doce) 134,8 23.400.000 1,69
Outras geleiras e neve 0,3 340.600 0,025
Lagos (51,5% doce) 2,0 176.400 0,013
Umidade do solo 82,0 16.500 0,0012
Água atmosférica 510,0 12.900 0,00093
Pântanos 2,7 11.470 0,00083
Rios 148,8 2.120 0,000153
Água biológica 510,0 1.120 0,0000808
Total 510,0 1.385.984.610 100,0
Água doce no planeta terra: 2,527%
Reservatórios de Área Volume (Km3) Percentual por
água doce (milhões km2) reservatório
Geleira polar 16,00 24.023.500 68,6
Água subterrânea 134,80 10.530.000 30,1
Outras geleiras e neve 0,30 340.600 0,97
Lagos 1,20 91.000 0,26
Umidade do solo 82,0 16.500 0,047
Água atmosférica 510,0 12.900 0,037
Pântanos 2,70 11.470 0,033
Rios 148,80 2.120 0,0061
Água biológica 510,00 1.120 0,0032
TOTAL 35.029.210 100,0
As energias solar e gravitacional fazem a água
circular nos e entre os reservatórios da:

por meio dos processos de:


Precipitação
Interceptação
Retenção
Infiltração
Escoamento superficial e
subterrâneo
Evaporação
Transpiração
Ciclo
hidrológico
Espigão – voltada para montante
Drenagem - Voltado para jusante
Características Fisiográficas da Bacia
Hidrográfica
Alterações do Ciclo hidrológico
Parâmetro de forma da bacia
Coeficiente de compacidade
• O Coeficiente de Compacidade (Kc) é a relação entre o perímetro da
bacia (P) e o perímetro de um círculo de área (A) igual à da bacia e
raio (r).
Parâmetro de forma da bacia
Fator de forma da bacia
• Fator de Forma (Kf): é a relação entre a largura (Lm) de um retângulo
com a mesma área da bacia e o comprimento axial (L) da bacia. Sendo
(L) medido ao longo do canal principal da bacia, desde a saída da
bacia até o ponto mais distante a montante dela e (Lm) obtido pela
divisão da área da bacia pelo comprimento da bacia.
Parâmetro de forma da bacia
• Distância ao centro de massa da área (Lca): é a extensão medida ao
longo do canal principal a partir da seção de saída até o ponto
correspondente à projeção perpendicular do centro de massa da
área no canal principal. O centro de massa pode ser definido pelo
cruzamento de duas retas verticais traçadas a partir de dois
pontos situados nos limites desta área. Para esse traçado das retas a
superfície deve ser colocada na vertical e fixada nos pontos por onde
se deseja traçar as retas.
Parâmetros do Sistema de drenagem de uma
bacia
• Ordem dos cursos de água definido por Horton (1939)
• Método de classificação de Otto Pfafstetter
• SubBacia do rio Mearim 725
Parâmetros do Sistema de drenagem de uma
bacia
• Densidade de drenagem: é expressa pela relação entre o
comprimento total dos cursos de água de uma bacia (∑Li) e a sua área
(A).
Características topográficas das bacias
• Estas características expressam declividades de canal e de superfície,
altitudes médias, qual a percentagem de área em determinada
altitude e quais as declividades que ocorrem na área da bacia.
Estes parâmetros estão intimamente relacionados com a
velocidade da água nos canais e nas superfícies e, portanto,
estão relacionados com o direcionamento e a acumulação de água
nas partes baixas da bacia. As inclinações das superfícies da bacia
são comumente maiores que a inclinação dos canais afetando
diretamente a velocidade de escoamento na bacia. É bom lembrar
que a velocidade depende também de outros fatores como área,
perímetro e rugosidade.
Características topográficas das bacias
• Altitude média da bacia é o valor obtido fazendo uma ponderação
entre a área (Aij) compreendida entre curvas de nível “i” e “j” e a
média das cotas topográficas das curvas de nível “i” e “j”, dividido
pela área total da bacia Abacia
Declividades das bacias hidrográficas
• S1 => Declividade baseada nos extremos
• S2 => Curva S2 ou curva ponderada
• S3 => Declividade equivalente constante
• S4 => Declividade 15 - 85
Perfil Natural
Curvas de Declividade S1, S2, S3 e perfil logitudinal natural
120
2912, 106.72
100
Elevação (m)

80

60
2592, 52.32
40 2400, 38.88

20 1904, 19.04
1488, 14.88

0 0, 0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500
Distâncias (m)

Perfil longitudenal natural


S1
Curvas de Declividade S1, S2, S3 e perfil logitudinal natural

120
2912, 106.72
100

80
Elevação (m)

60
2592, 52.32
40
2400, 38.88
20 1904, 19.04
1488, 14.88
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500
0, 0 Distâncias (m)
Perfil longitudenal natural I1
S2
Curvas de Declividade S1, S2, S3 e perfil logitudinal natural

120
2912, 106.72
100

80
Elevação (m)

60
2592, 52.32
40
2400, 38.88
20 1904, 19.04
1488, 14.88
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500
0, 0 Distâncias (m)
Perfil longitudenal natural I2
S3
Curvas de Declividade S1, S2, S3 e perfil logitudinal natural

120
2912, 106.72
100

80
Elevação (m)

60
2592, 52.32
40
2400, 38.88
20 1904, 19.04
1488, 14.88
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500
0, 0 Distâncias (m)
Perfil longitudenal natural I3
Curvas de Declividade S1, S2, S3 e perfil logitudinal natural
120

100

80
Elevação (m)

Perfil longitudenal natural


60
I1
I2
I3
40

20

0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500
Distâncias (m)
Curva Hipsométrica
%
acumulad
Média a acima da % abaixo
distância (m) intervalo entre cotas cotas Área m² Área % cota da cota
49,768 560 570 621871
56,498 550 560 554638
237,294 540 550 388511
103,345 530 540 298134
93,098 520 530 264821
131,891 510 520 253528
204,643 500 510 288353
366,895 490 500 282827
434,394 480 490 212261
1030,878 470 480 183253
390,722 460 470 23979
total
Curva Hipsométrica
570 Curva hipsométrica
562.5
555
550
545
535
530
Altitudes (m)

525
515
510
505
495
490
485
475
470
465

450
1.00 11.00 21.00 31.00 41.00 51.00 61.00 71.00 81.00 91.00 101.00
% de área
Curva hipsométrica
Característica – Curva de declividades
Declividade % Perimetro m Area m² Hectares % decli % acum.
0 5 27128 760831 76
5 10 52547 1133225 113
10 20 62435 1384559 138
20 30 45670 790898 79
30 55 14583 316402 32
55 60 0 0 0
Curva de declividades
58
56 99.8, 55
54
52
50
48
46
44
42
40
38
36
Declividades

34
32
30 99.8, 30
28
26
24
22
20 92.6, 20
18
16
14
12
10 74.6, 10
8
6 43.1, 5
4
2
0 17.3, 0
0.0 20.0 40.0 60.0 80.0 100.0
% de área
Curva de declividades
Características do solo
• O tipo de solo pode ser caracterizado pela sua textura, taxa
mínima de infiltração, resistência e tolerância à erosão, atividade da
argila, profundidade do solo, classificação pedológica, compactação
do solo e outros atributos. A taxa mínima de infiltração é o mesmo
que velocidade básica de infiltração ou permeabilidade (ou
condutividade) saturada do solo.
Balanço hídrico

P – E – T – (Esub + I) – Q = Variação do armazenamento (dV/dt)

𝑄
𝐶= Coeficiente de escoamento médio ou de longo prazo
𝑃
Em Pedreiras-MA as precipitações médias anuais
são de aproximadamente 1600mm. No ponto
exutório da bacia (rio) há um local em que são
medidas as vazões e uma análise de uma série de
dados diários ao longo de 30 anos revela que sua
vazão média, nesse local, é de 340m³/s.
Considerando que a área da bacia no local é de
15.000km², qual é a EVT média anual nessa
bacia? Desprezando o volume armazenado no
solo, qual é o coeficiente de escoamento C desse
local? E se considerarmos que 20% da área da
bacia é considerada área de recarga e que 80%
da chuva que cai na área recarrega os aquíferos
na região, qual seria o volume armazenado?
Qual seria a EVT e o C da bacia se considerarmos
o volume armazenado?
Tempo de concentração
• Conceito: é o tempo de viagem da gota de água que cai na região
mais remota da bacia, desde o início de seu escoamento, até o
momento que atinge o exutório da bacia. É dependente tanto da
distância percorrida pela água, bem como da velocidade de
escoamento.
Equação de Kirpich
0,385
𝐿3
• 𝑡𝑐 = 57. onde, tc é o tempo de concentração em minutos, L
∆ℎ
é o comprimento do curso d’água principal em Km e Dhé a diferença
de altitude em metros do curso principal

• Essa equação foi inicialmente desenvolvida para bacias pequenas


(menores que 0,5km²), entretanto alguns estudiosos aplicam essa
equação, com algumas ressalvas, em bacias de médio a grande porte
(até 12.000km²).
Equação do Corpo de Engenheiros do exército
dos EUA
𝐿0,76
• 𝑡𝑐 = 11,46. 0,19 onde,tc é o tempo de concentração em minutos, L é
𝑆
o comprimento do curso d’água principal em Km e Sé a declividade do
curso de água principal (admensional).

• Essa equação se ajusta melhor a bacias rurais


Equação de Watt e Chow
𝐿 0,79
• 𝑡𝑐 = 7,68. 0,5 onde, tc é o tempo de concentração em minutos,
𝑆
L é o comprimento do curso d’água principal em Km e S é a
declividade do curso de água principal (admensional).

• Utilizada para bacias relativamente grandes (foi desenvolvida para


bacias de até 5840km²)
Equação de Carter
𝐿0,6
• 𝑡𝑐 =5,96. 0,3onde, tc é o tempo de concentração em minutos, L é o
𝑆
comprimento do curso d’água principal em Km e S é a declividade do
curso de água principal (admensional).

• Essa equação tem bons resultados para bacias urbanas menores que
21km².
Equação de Dooge
𝐴 0,41
• 𝑡𝑐 =21,88. 0,17 onde,tc é o tempo de concentração em minutos, L é
𝑆
o comprimento do curso d’água principal em Km e A é a área da bacia
em km².

• Relaciona o tempo de concentração da bacia a sua área e foi estimada


para grandes bacias rurais na faixa de 140 a 930km² e, portanto, deve
ser utilizada para bacias dessa ordem de grandeza.
Método Cinemático
𝑁 1000.𝐿𝑖
• 𝑡𝑐 =σ𝑖=1 onde N é o número de trechos ou sub-trechos de
60.𝑣𝑖
uma bacia ao longo da drenagem principal, Li é o comprimento do
sub-trecho em km e vi é a velocidade da água ao longo de cada sub-
trecho em m/s.

• Para cada sub-trecho a velocidade da água deve ser considerada


constante e o regime considerado permanente e uniforme. Devem-se
então somar o tempo de deslocamento da água ao longo desses sub-
trechos.
Estação Meteorológica
Medições da temperatura do ar
Água e energia na atmosfera
• O ar atmosférico é composto por Nitrogênio (78%), oxigênio (21%) e
outros gases (1%).

• Vapor de água atmosférico


17,27. 𝑇
𝑒𝑠 = 0,6108. 𝑒𝑥𝑝
237,3 + 𝑇
• es é a pressão de saturação do vapor de água no ar (kpa) e T é a
temperatura em °C
• 𝑒 = 𝑒𝑠(𝑡𝑢) − 𝛾. 𝑇𝑠 − 𝑇𝑢

𝐶𝑝.𝑃
• 𝛾=
0,622.𝜆

• 𝜆 = 2,501 − 0,002361. 𝑇

• Onde, 𝛾 é a constante psicrométrica (kpa/°C); es(tu) é a pressão de saturação de vapor a


temperatura do bulbo úmido (kpa); P é a pressão atmosférica (kpa); 𝜆 é o calor latente
de vaporização da água (Mj/kg); Cp é o calor específico do ar úmido em unidades de
Mj/Kg.°C; Ts e Tu são as temperaturas de bulbo seco e úmido, respectivamente.
• Umidade relativa e ponto de orvalho
𝑤 𝑒
𝑈𝑅(%) = 100. ou 𝑈𝑅(%) = 100.
𝑤𝑠 𝑒𝑠

Para uma dada pressão de vapor (e)


inferior à pressão de saturação (es), a
temperatura do ponto de orvalho
pode ser calculada por:

ln 𝑒 + 0,4926
𝑇𝑑 =
0,0708 − 0,00421. ln 𝑒
• Na estação de Balsas no dia 01/09/2015 a temperatura do ar era de
32°C e a umidade relativa é de 28%. Qual a pressão parcial de vapor
da água na hora da medição de temperatura? Qual a saturação de
vapor nessa temperatura? Qual a temperatura do ponto de orvalho
em Balsas ?
Td (Balsas)
Radiação solar e balanço de radiação na
superfície
• Radiação no topo da atmosfera – Scte = 1367W/m² (Shelton, 2009)
2𝜋
𝑑𝑟 = 1 + 0,033. 𝑐𝑜𝑠 .𝐽 (admensional)
365
S = Scte*dr (W/m²)
Onde dr é denominado o coeficiente de excentricidade; S é a radiação que chega ao topo
da atmosfera; N é o dia juliano.

• Radiação na superfície da terra considerando uma atmosfera transparente


2𝜋
𝛿 = 0,4093. 𝑠𝑒𝑛 . 𝐽 − 1,405
365

24
𝑁= . 𝜔𝑠
𝜋

𝜔𝑠 = 𝑎𝑟𝑐𝑜𝑠. −𝑡𝑎𝑛. 𝜑. 𝑡𝑎𝑛𝛿


Onde, 𝛿 é a declinação solar, N é o número de horas de um dia; ws é o
ângulo formado pelo sol ao nascer; e, 𝜑 é a latitude
A energia solar que seria recebida, ao longo de um dia, em um ponto
qualquer sobre a superfície da Terra, caso a atmosfera fosse
perfeitamente transparente, pode ser calculada integrando a radiação
ao longo das N horas do período diurno, levando em consideração o
ângulo entre os raios solares e o vetor normal à superfície da Terra
nesse ponto.

24.3600
• 𝑆𝐷 = 𝑆𝑐𝑡𝑒. . 𝑑𝑟. 𝜔𝑠. 𝑠𝑒𝑛𝜑. 𝑠𝑒𝑛𝛿 + 𝑐𝑜𝑠𝜑. 𝑐𝑜𝑠𝛿. 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑠
𝜋
• A cidade de Imperatriz-MA está
localizada próxima a latitude 5°S. Pede-
se calcular a taxa de evaporação diária
para o mês de setembro sabendo que a
estimativa de calor latente da água é
dada por 𝜆 = 2,501 − 0,002361. 𝑇 e
supondo que toda energia recebida é
utilizada para a evaporação da água que
se encontra a 25°C.

35,5𝑀𝐽/𝑚²
•𝐸= = 14,53𝑘𝑔/𝑚²
2,442𝑀𝑗/𝑘𝑔¹
• Qual a energia potencialmente recebida na superfície do solo em
Imperatriz-MA no dia 15 de setembro desse ano, considerando dia
sem nuvens e livre de poeira (atmosfera translúcida)
(Scte=1367W/m²).

• J = 258
2𝜋
• 𝑑𝑟 = 1 + 0,033. 𝑐𝑜𝑠 . 258 = 0,991 (admensional)
365
2𝜋
• 𝛿 = 0,4093. 𝑠𝑒𝑛 . 258 − 1,405 = 0,0439rad
365
3,14
• 𝜔𝑠 = 𝑎𝑟𝑐𝑜𝑠. −𝑡𝑎𝑛. (−5 ∗ ). 𝑡𝑎𝑛0,0439 =1,567rad
180
24.3600
• 𝑆𝐷 = 1367. . 0,991. (1,567. 𝑠𝑒𝑛(−0,0872). 𝑠𝑒𝑛0,0439 +
𝜋
• Radiação através da atmosfera
𝑛
𝑆𝑠𝑢𝑝 = 𝑎𝑠 + 𝑏𝑠 . 𝑆𝐷
𝑁
Onde Ssup é a radiação incidente na superfície no dia (J/m².dia); N é o
número de horas do dia máxima possível em horas; as é a fração das
horas radiação encoberta (translúcida n=0)(admensional); bs é a fração
de horas de radiação descoberta (admensional); n é a insolação
marcada num heliógrafo; SD é a radiação que atingiria a terra se a
atmosfera fosse translúcida;

• Reflexão da radiação na superfície da terra


𝑆𝑎𝑏𝑠 = 𝑆𝑠𝑢𝑝. 1 − 𝛼
Onde, Sabs é a radiação líquida de ondas curtas absorvida pela
superfície (J/m².dia); 𝛼 é o albedo
• Emissão da radiação pela superfície da Terra
𝐿 = 𝑓. 𝜀. 𝜎. 𝑇 + 273,2 4

0,5
𝜀 = 0,34 − 0,14. 𝑒
𝑛
𝑓 = 0,1 + 0,9.
𝑁

Onde L é a radiação líquida de ondas longas que deixa a superfície


(J/m².dia); f é fator de correção devido a cobertura de nuvens; T é a
temperatura média do ar a 2m do solo; 𝜀 é a emissividade da superfície;
𝜎 é a constante de Stephan-Boltzman (4,903x10³J/K4m².dia)
• Radiação líquida disponível na superfície da Terra e Balanço de energia na
superfície da Terra

𝑅𝐿 = 𝑆𝑎𝑏𝑠 − 𝐿

∆𝑆
= 𝑅𝐿 − 𝐺 − 𝐻 − 𝐸
∆𝑡

Onde L é a radiação líquida de ondas longas que deixa a superfície (J/m².dia);


RL é a radiação líquida disponível na superfície (J/m².dia); H é o calor
sensível (J/m².dia); E é o fluxo de calor latente (J/m².dia); G é o fluxo de calor
para o solo (J/m².dia); ∆𝑡 é o intervalo de um dia; e, ∆𝑆 é a variação de
energia armazenada no volume de controle ao longo de um dia.

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