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Educação á Distância OPET

DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
PROFa. SYANE ROVELLA
Ementa da disciplina

Origem do conhecimento. Homem e conhecimento. Evolução


do pensamento científico. Tipos de conhecimento.
Classificação das ciências. Métodos de Pesquisa. Metodologia
Científica. Métodos e Técnicas de estudo e pesquisa. O
processo de leitura. Tipos de pesquisa. Projetos de Pesquisa.
Coleta de Dados. Tabulação, análise e interpretação de dados.
Relatório de pesquisa. Normas ABNT.
Processo de avaliação
• Atividades desenvolvidas no Ambiente Virtual de aprendizagem (AVA) = 40 %
• Avaliação presencial = 60%
• Valor e a data de abertura e entrega de cada atividade:
• Questionário 1 – Valor: 0,5 (unidade Centro Cívico )
• COMPETÊNCIA S: 1 E 2 (unidade Rebouças e Portão)

• Questionário 2 – Valor: 0,5 (unidade Centro Cívico )


• COMPETÊNCIAS: 2 E 3 (unidade Rebouças e Portão)

• Questionário 3 – Valor: 1,0 (unidade Centro Cívico )


• COMPETÊNCIA : 4, 5, 6 E 7 (unidade Rebouças e Portão)
COMPETÊNCIAS
•1 - Identificar a origem do pensamento científico.
•2 - Compreender a relação entre o processo evolutivo do homem e o
desenvolvimento do conhecimento.
•3 - Identificar os tipos de conhecimento.
•4 - Compreender classificação e subdivisão das ciências.
•5 - Identificar e diferenciar os métodos de pesquisa científica.
•6 - Compreender a importância da metodologia científica para o
desenvolvimento de trabalhos acadêmicos.
•7 - Identificar e diferenciar os tipos de pesquisa.
•8 - Desenvolver projeto de pesquisa.
•9 - Identificar o processo de coleta, tabulação, análise e interpretação de
dados.
•10 - Desenvolver relatório de pesquisa.
•11- Identificar as características do texto científico – monografia, artigos
científicos e projetos experimentais.
•12 - Identificar a importâncias das Normas ABNT para o desenvolvimento de
trabalhos acadêmicos.
Processo de avaliação
• Atividade on-line – 1.0
VER ABERTURA E FECHAMENTO NO CALENDÁRIO
• Atividade fórum – 0,5
• VER ABERTURA E FECHAMENTO NO
CALENDÁRIO
• Diário de bordo – 0,5
VER ABERTURA E FECHAMENTO NO CALENDÁRIO
Processo de avaliação
• Provas presenciais:
VER DATAS NO CALENDÁRIO
Cronograma de trabalho
Primeiro encontro e Segundo encontro: revisão dos conteúdos
do primeiro encontro. :
• - Origem do pensamento científico. Processo evolutivo do
homem
• - Tipos de Conhecimento: Senso comum
• Tipos de conhecimento – conhecimento empírico e
conhecimento científico
• - Desenvolvimento do conhecimento.
• Classificação e subdivisão das ciências – Ciências Exatas,
Biológicas e Humanas
• - Métodos de pesquisa científica – método dedutivo, indutivo e
dialético
Cronograma de trabalho

• Terceiro encontro e Quarto encontro: revisão dos


conteúdos do terceiro encontro.

• - Métodos de pesquisa científica – método dedutivo,


indutivo e dialético
• Metodologia científica
• - Tipos de pesquisa.
• Projeto de pesquisa – tema, assunto justificativa,
problema, hipótese, objetivos, metodologia, cronograma
e referências.
AULA 1: CONHECIMENTO

Crenças Míticas X Conhecimento Racional

• GRÉCIA ANTIGA
• 750 – 490 AC

“O saber filosófico designava a totalidade do conhecimento


racional desenvolvido pelo homem.”
SÓCRATES
469-399 a.C. PLATÃO

ARISTÓTELES 428-348 a.C.

384-322 a.C. membro da


aristocracia,
filho do médico descendia dos
real da Macedônia Reis de Atenas
METODOLOGIA CIENTÍFICA
• Formas de fazer ciências

• Procedimentos, ferramentas e caminhos


p/atingir
uma realidade teórica
• Melhoria da capacidade de pensar e agir com
cientificidade  formação do cientista
• Facilita o pensamento científico
• Promove o espírito crítico
• Procedimentos sistemáticos e racionais  base
da formação do estudioso e do profissional
QUESTÕES:
aula presencial:
1. Qual é o sentido do ser humano pensar sobre seus
.problemas e seus questionamentos?
2. Qual é a sua atitude diante do mistério?

SUGESTÃO DE VIDEO: A GUERRA DO FOGO


França / Canadá, 1981, 96 min)
O filme apresenta as principais hipóteses de
evolução da humanidade a partir da descoberta da
tecnologia do fogo.
• Refletir sobre a evolução do homem.
Continuação: AULA 1

• RACIOCÍNIO
E
• TIPOS DE CONHECIMENTO
RACIOCÍNIO
É um processo mental que consiste em
encadear logicamente dois ou mais juízos
antecedentes em busca de um juízo novo.

22 ++ 33 == 55
22 ++ 33 ++ 55 == 10
10

RACIOCÍNIO LÓGICO É A ARTE DE BEM PENSAR


“De modo algum podemos renunciar ao
pensamento.” (Hegel)
• PREMISSA A:
• Todos os homens são mortais
• PREMISSA B:
• João é homem
CONCLUSÃO:
• Logo, João é mortal
• RACIOCÍNIO DEDUTIVO
• PROPOSIÇÃO A: 33 voluntários tomaram o
medicamento “Z” para emagrecer. Em 6
meses, esses voluntários perderam entre 15 e
20 kg
PROPOSIÇÃO B:
Todos os voluntários são
seres humanos. • RACIOCÍNIO
INDUTIVO
CONCLUSÃO:
Logo, todos os seres
humanos, que tomarem
esse medicamento,
perderão peso.
PREMISSA A:
Todos os alunos da sala “X” são super-dotados

PREMISSA B:
Ana estuda na sala “X”

CONCLUSÃO:
Logo, Ana é superdotada
PLANTAS
ANIMAIS

PROPOSIÇÃO A:
São seres vivos.

FUNGOS
BACTÉRIAS
• PROPOSIÇÃO B:

• Ora, as plantas, os animais, os fungos e as bactérias


são formados por células.

• CONCLUSÃO:

• Logo, todos os seres vivos são formados por células.


RACIOCÍNIO DEDUTIVO :

• De premissas gerais  para conclusão particular


• Não descobre nada de novo... A verdade já está
implicitamente contida.
• Matemática ( se x = y e y = z então x = z )

RACIOCÍNIO INDUTIVO:
De proposições particulares para conclusões
“provavelmente”verdadeiras.
• O conteúdo da conclusão excede o das
premissas.
QUESTÕES AULA PRESENCIAL:
1. Qual é o melhor tipo de raciocínio? Por
quê?

2. Em grupos, discuta os dois tipos de


raciocínio e descreva uma situação (um
tipo de pesquisa) para o uso do:
• raciocínio indutivo
• raciocínio dedutivo

Indique com quem, onde, e o quê


AULA 2

O VALOR DO CONHECIMENTO

• ...Somos resultantes do conhecimento acumulado.


• ...Se o conhecimento é abstrato, como poderá ter
valor concreto?

• ...Acumulação + transmissão = mola propulsora da
ciência e do progresso material da humanidade.
• ...Conhecimento x fala x memória x escrita
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM

• 1. Conhecimento do povo, obtido ao acaso.

• 2. Conhecimento ordinário, popular, comum,


empírico.

• 3. Ametódico, assistemático.

• 4. Conseqüência da necessidade do ♂ em resolver


problemas imediatos. (cavernas, a roda, canoa,
instrumentos p/a caça, pesca, moeda, remédios
caseiros,etc.)
CONHECIMENTO DO SENSO COMUM

5. Homem: espectador passivo da realidade – não há reflexão.


6. É um conhecimento que permanece num nível superficial.
7. É um viver sem conhecer: não especifica razões, ou
fundamentos teóricos que justifiquem o seu uso, possível
correção ou confiabilidade.

• 8. É um conhecimento que por dar certo algumas vezes,


transforma-se em convicção, crença que é repassada.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO

• Vai além do empírico, procurando conhecer


além do fenômeno, suas causas e leis.
• 2. Necessidade de o ♂ compreender os
fenômenos de forma clara
• 3. Sistemático, metódico, crítico
• 4. A realidade passa a ser percebida sob o
enfoque de um princípio explicativo, que
esclarece... .
• 5. Produto resultante da investigação científica.
• 6. As explicações podem ser testadas e criticadas
através de provas empíricas (necessidade de
alcançar um conhecimento “seguro”)
DE O É
O T
T I P EN
U E IM ?
Q EC SE
NH S
E
CO SIMPATIA DE PARA DEIXAR DE
RONCAR

Antes da pessoa que ronca deitar,


fazê-la tomar um gole de água e
colocar os seus sapatos e
chinelos embaixo da cama,
virados para embaixo. Repetir até
a pessoa deixar de roncar.
ÓLEO DE PRÍMULA

O T
DE O É 30 Cápsulas de 500 mg
P
E
T I
I MEN Categoria: Alimento
QU EC SE? Rico em ácido graxo gama-
NH S
E
CO linolênico (ômega 6). 
 Associado a uma dieta
balanceada e hábitos de vida
saudáveis, ajuda a regular a
fluidez do sangue e o nível de
triglicerídeos. 
 Sugestão de uso: 1 Cápsula
quatro vezes ao dia, antes das
refeições. 
O CONHECIMENTO CIENTÍFICO...
... Requer exatidão e clareza;
... É comunicável
... É verificável;
... Depende de investigação metódica;
... É sistemático
... Busca e aplica leis;
... É explicativo e pode fazer predições;
... É aberto.
QUESTÕES PARA AULA PRESENCIAL:

1. A criação da escrita origina-se do conhecimento


vulgar ou do racional? Por quê?

2. Por que motivo o conhecimento científico


depende da investigação metódica?

3. Por que o conhecimento científico esforça-se


ao
máximo para ser exato e claro?
AULA 3

MÉTODO CIENTÍFICO

TIPOS DE PESQUISA

ÉTICA NA PESQUISA
MÉTODO CIENTÍFICO

• methodos = caminho para se chegar a um fim.


• “Qualquer pessoa civilizada é uma espécie de
ilha cercada de métodos por todos os lados”.
(GALLIANO, 1986)
• O método constitui um dos pontos centrais
nas formas de conhecimento do ser humano
 procedimentos racionais e pré-estipulados:
pergunta, hipótese, testes e conclusões.
MÉTODO EXPERIMENTAL
1 OBSERVAÇÃO E HIPÓTESE
• Selecionar os fatos mais relevantes
• Interpretação provisória como proposta de solução ao
problema: HIPÓTESE
• A hipótese precisa ser verificada e confirmada pelos
fatos e validada pela comunidade intelectual

2 CONFIRMAÇÃO DA HIPÓTESE

• Inúmeras maneiras  depende das técnicas


disponíveis e do tipo de ciência considerado
3 GENERALIZAÇÃO
• Não confirmação da hipótese = o trabalho
deve ser recomeçado
• Confirmação da hipótese = GENERALIZAÇÃO
• Grande força do método  possibilidade de
descoberta das relações constantes e
necessárias entre os fenômenos: leis que
permitem a previsibilidade da natureza.
• O CARÁTER PROVISÓRIO DA CIÊNCIA:
• Novos fatos, novos instrumentos de investigação
 alterações, novos conhecimentos
PESQUISA

• Solução de problemas
• Dúvida, problema  resposta,
solução
• Conhecimentos e descobertas
TIPOS DE PESQUISA

1 BIBLIOGRÁFICA
a. Deve ser somada...
b. Base teórica
c. Abrangência...
d. Não é mera repetição... (análise,
reflexão, seleção, articulação)
2 DOCUMENTAL

• Coleta de dados: documentos (escritos


• ou não)
• Podem ser feitas no momento ou
• depois...
• Estatísticas, cartas, contratos, mapas,
• fotografias, filmes, etc.
3 DESCRITIVA
• “Descreve” uma realidade... conhecendo-a
e interpretando-a por meio da
observação, do registro e da análise dos
fatos... “o que ocorre?”
• Os dados ocorrem em seu habitat natural.
• OBJETIVOS:
a. familiarizar-se com o fenômeno;
b. saber atitudes, preferências dos ∆s;
c. fazer um estudo de caso sobre um ∆,
comunidade ou empresa.
4 EXPERIMENTAL
• Manipula algum aspecto da realidade.

• Busca relações de causa e efeito...


porque um fenômeno ocorre...

• Realiza o experimento em ambiente


natural (pesquisa de campo) ou em
laboratório (pesquisa de laboratório)
a. Pesquisa de Campo

• Observação dos fatos tal como ocorrem.

• Objetivo: colher informações (problema,


hipóteses, novos fenômenos, etc.).

• Requer pesquisa bibliográfica.

• Técnicas para a coleta de dados.


b. Pesquisa de Laboratório

Procedimento de investigação mais difícil, porém mais


exato.
• Instrumental específico, preciso, ambientes
adequados.
• Objetivo: depende daquilo que o pesquisador se
propõe a alcançar.
• Recintos fechados ou ao ar livre (artificiais ou reais).
• Não existe método de pesquisa perfeito.
5 ESTUDO DE CASO

• Análise de um caso real e a sua relação


com hipóteses, modelos e teorias
existentes.
• Coleta e análise de dados: mais simples e
acessíveis (análise focada num único
problema / visão global).
• Limitação com relação à generalização.
AULA 4
• ÉTICA EM PESQUISA
• . ÉTICA

· É uma característica inerente a toda ação humana.

 É um elemento vital na produção da realidade


social.

 Todo ser humano possui um senso ético...


uma espécie de "consciência moral" 
julgamento: (bom/mau, certo/errado, justo/injusto)

 Embora relacionadas com o agir individual, essas


● É uma espécie de teoria sobre a prática moral,
uma reflexão teórica que analisa e critica os
fundamentos e princípios que regem um
determinado sistema moral.
● É a “ciência da conduta"

● “É a ciência do comportamento moral dos


homens em sociedade. É a ciência de uma forma
específica de comportamento humano."
MORAL
● É o conjunto de normas e costumes praticados
por uma determinada comunidade.

● São prescrições e proibições do tipo "não


matarás", "não roubarás", de cumprimento
obrigatório... à vezes são incompatíveis com os
avanços e conhecimentos das ciências naturais
e sociais.

● A moral tem um forte caráter social (apoiada na


tríade cultura, história e natureza humana)

● Adquirida como herança e preservada pela


“Age apenas em concordância
com aquela máxima que possas
ao mesmo tempo desejar que ela
se torne uma lei universal.”

Immanuel Kant
(1724 - 1804)

AULA 5

MÉTODOS QUALITATIVOS,

QUANTITATIVOS E

COLETA DE DADOS
MÉTODO QUALITATIVO

 Recursos: entrevistas, observações, questionários


abertos, fotos, etc.
 Possibilita interpretações individuais
 Número pequeno de entrevistados
 Busca particularidades
 Subjetivo
 Raciocínio indutivo (particular  geral)
MÉTODO QUANTITATIVO

 Instrumentos de mensuração: questionários fechados,


cálculos de proporção
 Possibilita análises estatísticas
 Número significativo de participantes
 Estabelece regras, generalizações
 Objetivo
 Raciocínio dedutivo (geral  particular)
PESQUISA QUALITATIVA OU
QUANTITATIVA?

 QUALITATIVA:
- reflexão sobre algum tema
- quer entender por que algo acontece
 QUANTITATIVA:
- apura opiniões e atitudes
- quer descobrir quantas vezes algo
acontece

“Tanto uma quanto outra oferecem perspectivas diferentes,


mas não necessariamente opostas.”
COLETA DE DADOS

Objetivo  obter informações sobre a realidade


1 ENTREVISTA
· Comunicação verbal
· Respostas registradas
· O entrevistador deve falar pouco
a) ESTRUTURADA
 Roteiro pré-estabelecido, s/alteração p/ninguém
b) NÃO ESTRUTURADA
 Conversa informal, perguntas abertas (+ difícil )
Em sua opinião, como o governo deveria acabar
com a fome no Brasil?
VANTAGENS DA ENTREVISTA
• Maior sinceridade
• Perguntas: melhor entendidas / info + precisas
• Analfabetos
• Observação e registro (aparência, , atitudes)
DESVANTAGENS DA ENTREVISTA
· + dispendiosas e demoradas (+ dificil )
· + habilidade
· + inibição
2 QUESTIONÁRIO
• É a forma mais usada para coletar dados.
• Respondido pelos participantes
COMO ELABORAR UM QUESTIONÁRIO?
· Perguntas ordenadas em seqüência lógica
· Relação com o objetivo do estudo
· Perguntas fáceis  + difíceis p/o fim
· Perguntas + impessoais  + pessoais p/o fim
· O participante tem condições de responder?
TIPOS DE PERGUNTAS:

a. FECHADAS

Seu nível de escolaridade é:


__ 1º Grau __2º Grau __ Graduação __ pós-graduação

Você assiste novela?


__ Sim __ Não

b. ABERTAS
De que você mais gosta na cidade?
VANTAGENS DO QUESTIONÁRIO
· + rápido
· Grande número de participantes
· Obtém dados de longe
· Menos inibição do respondente

DESVANTAGENS DO QUESTIONÁRIO
· Perguntas mal interpretadas/dados inexatos
· Não aplicável a analfabetos
· Sem observações complementares
AULA 6
NORMAS DA ABNT
(Assoc. Bras. de Normas e Técnicas)

1 DIGITAÇÃO E ESTRUTURA
2 NOTAS DE RODAPÉ
3 CITAÇÕES
4 REFERÊNCIAS
NORMAS DA ABNT
Produção normalizada de documentos

1 DIGITAÇÃO E ESTRUTURA
FORMATO DO PAPEL: A – 4  para todos os tipos de:

- Trabalhos Acadêmicos
- Trabalhos Interdisciplinares
- Seminários Integrados
- Trabalhos de Conclusão de Curso
FOLHA DE ESTILO
Antes de começar a digitar, clicar no menu Arquivo/Configurar
página... e escolher:
 papel: A-4
 margem superior: 3,0 cm Ao final,
 margem esquerda: 3,0 cm clicar em: OK
 margem inferior: 2,0 cm
 margem direita: 2,0 cm
 Formatar/parágrafo/entre linhas: geralmente 1,5
 margem de parágrafo: geralmente 7 (sete)
espaços a partir da margem esquerda.
 alinhamento: “justificado”
 tipos de letras: geralmente Arial ou
Times New Roman
 tamanho da letra: geralmente fonte 12
3 Numeração
1 INTRODUÇÃO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Na barra de
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
ferramentas,
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx clicar em
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Alinhamento
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx “justificado”
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx ___
___
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx ___
___
___
___
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx.
NORMAS
 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS:
► CAPA: (não conta)
Nome da Instituição, Curso, título, local, ano
► FOLHA DE ROSTO: (é considerada a página nº 1,
mas o número não fica visível) Esta página contém:
Autor(es) do trabalho, título, local, ano,
+ nota indicando a natureza acadêmica do trabalho
+ Unidade de Ensino e Instituição em que é
apresentado
+ nome do Orientador ou Professor da disciplina
►FOLHA DE AGRADECIMENTOS, SUMÁRIO, ETC.
Estas páginas são contadas na seqüência da folha
de rosto, mas os números também não ficam
visíveis.
ELEMENTOS TEXTUAIS:
►TEXTO:

É o assunto do trabalho, apresentado e desenvolvido em capítulos e seções


(conforme a necessidade de cada trabalho). Os números das páginas ficam
visíveis a partir da Introdução e seguem até o final do trabalho.
Exemplo:
1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA/ ASSUNTO E PROBLEMA
1.2. OBJETIVO GERAL
1.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

2 METODOLOGIA
2.1 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os números das páginas ficam visíveis
á partir da Introdução e seguem até o
final do trabalho.
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS:
►REFERÊNCIAS:
É a relação (em ordem alfabética) de todas as obras consultadas e
usadas no trabalho.

►APÊNDICES:
Textos / documentos elaborados pelo autor.

►ANEXOS:
Textos / documentos não elaborados pelo autor (leis, questionários,
estatísticas, etc.)

►GLOSSÁRIO:
Palavras de uso restrito (com as definições) – em ordem alfabética
NOTAS DE RODAPÉ
- Informações que aparecem ao pé das páginas.

- complementam o texto – sem sobrecarregá-lo.

- podem ser de referências ou explicativas.

- margem inferior da mesma página onde ocorre a


chamada numérica recebida.

- separadas do texto por um traço contínuo de 3 cm,


a partir da margem esquerda.

- digitação: em espaço simples e letras menores


(geralmente nº10)
CITAÇÕES
- Informações extraídas de fontes consultadas e
mencionadas no texto.

- FUNÇÃO: esclarecer e sustentar o assunto abordado.

- Complementa as idéias do autor do trabalho.

- Utilizam-se diferentes tipos de citações:

CITAÇÕES DIRETAS (CURTAS / LONGAS)


CITAÇÕES INDIRETAS (OU LIVRES)
CITAÇÃO DE CITAÇÃO
CITAÇÃO DA REDE
 ► CITAÇÕES DIRETAS
- Transcrições exatas de um texto (ou parte
dele), aparece exatamente como no texto
original.

a. Curtas (até três linhas)


- Transcritas entre aspas / mesmo tipo e
tamanho da letra utilizados no textos:

Em primeiro lugar, uma das características desse novo padrão de investimentos


automotivos é que “não se verificam grandes impulsos dinâmicos em termos de
relacionamento e fluxo tecnológico.” (MARTINS et al, 1998, p.37).

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxx.
xxxxx.Conforme
Conformeexplica
explicaAmaral,
Amaral,
CITAÇÕES LONGAS
 (com mais de três linhas)  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
- Transcritas em parágrafo xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
distinto (separado) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
- Inicia a 4 cm da margem xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
esquerda. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxx(2002,
- Termina na margem direita. (2002,
p.146).
p.146).
- Texto apresentado sem
aspas, espaço simples e

letra menor (nº 10).
- Indicação da fonte: Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
obrigatória, inclusive a xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
página. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
► CITAÇÕES INDIRETAS (OU LIVRES)
-
Redigida pelo autor do trabalho mas com base em
idéias de outro(s) autor(es)
- Após o texto, a indicação da fonte é obrigatória, com
sobrenome do autor e ano, exemplo: (VIEIRA, 2000)

► CITAÇÃO DE CITAÇÃO
-Transcrição de um autor, dita por um segundo autor.
- Usa-se a expressão apud (que quer dizer: citado por,
conforme, segundo)
Vieira
Vieiraapud
apudAraújo
Araújo(2003,
(2003,p.87-92)
p.87-92)afirma:
afirma:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

““Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
REFERÊNCIAS
- Elemento obrigatório.
- Relação das fontes utilizadas pelo autor do trabalho.
- Permite a identificação das informações usadas.
- Todas as obras citadas no texto devem,
obrigatoriamente, constar nas referências.
- As obras devem estar em ordem alfabética pelos sobrenomes do
autores ( sejam eles de livros, de revistas, de jornais ou da Internet).

► LIVROS (COM UM SÓ AUTOR)

ARAÚJO,
ARAÚJO, Jorge
JorgeSequeira
Sequeirade.
de. Administração
Administraçãode
de
materiais.
materiais. 5.
5. ed.
ed. São
SãoPaulo:
Paulo: Atlas,
Atlas, 1981.
1981.
LIVROS (DOIS, TRÊS OU MAIS
AUTORES
MAMEDE,
MAMEDE,Marli
MarliVillela;
Villela; CARVALHO,
CARVALHO, Emília
Emília Campos;
Campos;
CUNHA,
CUNHA,Ana
AnaMaria.
Maria.

MAMEDE,
MAMEDE, Marli
MarliVillela
Villelaet
et al.
al. Mais de três autores

► ARTIGOS DE PUBLICAÇÕES
PERIÓDICAS (REVISTAS)
RÉGNIER, Erna Martha. Educação/formação
profissional:para além dos novos paradigmas. Boletim
Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v. 21, n.1, p.3-13,
jan./abr. 1995.
► ARTIGOS DE JORNAL
MORIN,
MORIN, Edgar.
Edgar.AAciência
ciênciatotal.
total. Folha
Folhade
deSão
SãoPaulo,
Paulo,
66set.
set.1998.
1998.Caderno
CadernoMais,
Mais, p.
p. 5-7.
5-7.

MARTINS,
MARTINS,Fernando.
Fernando. IPTU
IPTUdeve
deverender
rendermais
mais25%
25%aa
mais.
mais. Gazeta
Gazetado
do Povo,
Povo, Curitiba,
Curitiba,p.9,
p.9,13
13jan.2001.
jan.2001.

► INTERNET
MORGADO,
MORGADO,Lina. Lina.(1998)
(1998) O
Olugar
lugardo
dohipertexto
hipertextonana
aprendizagem:
aprendizagem: alguns
alguns princípios
princípiospara
paraaasua
suaconcepção.
concepção.
São
SãoPaulo:
Paulo: Moderna
Moderna Online.
Online.Fazendo
FazendoEscola.
Escola.Disponível
Disponível
em
em:: http://www.moderna.com.br/escola/prof/art22.htm
http://www.moderna.com.br/escola/prof/art22.htm
(acesso
(acessoemem 17
17set.
set.1999)
1999)
AULA 7

OBSERVAÇÃO E
LINGUAGEM CIENTÍFICA
 A observação e a linguagem científica são
importantes instrumentos de pesquisa  treino

 OBSERVAÇÃO  coleta e registro, que


permitem a avaliação e a interpretação

 LINGUAGEM CIENTÍFICA  objetividade,


comunicação

 Fatores importantes  sensibilidade, conhecimento


da língua e regras gramaticais
NECESSIDADE DA OBSERVAÇÃO
EM CIÊNCIA

■Possibilita a comprovação de hipóteses

 Objetiva

 Possibilita
a avaliação das técnicas e
procedimentos adequados
A LINGUAGEM CIENTÍFICA
erros a serem evitados...

 Termos que designem estados subjetivos: cansado, triste,


alegre, etc.. (sorrir, chorar...)

 Atribuição de intenções ao sujeito: “Fulano quer sair do


ônibus...” (caminha em direção à porta...)

 Atribuição de finalidades à ação: “Fulano fecha a porta


porque venta.” (Fulano fecha a porta. / Venta lá fora.)
CLAREZA E PRECISÃO LINGÜÍSTICA:
erros a serem evitados...

■ Termos que sejam ambíguos: “Fulano quebrou as


cadeiras...” (??)

 Vocabulário com significado vago ou indefinido: “Fulano


falou várias vezes...” (??)

 Termos amplos: “O menino brinca com a bola.” (??)


Brincar = jogar bola, pular corda, correr, etc..
ATIVIDADES:

1. Observe a sala de aula (aprox. 3 min.).


2. Anote as suas observações.
3. Reúna-se em grupos de 2/3 alunos.
4. Compare as observações de cada um.

SUGESTÃO DE VÍDEO:
A prova (Proof) Austrália, 1992.
(O Filme mostra a importância do
registro de observações...)
AULA 8

ELABORAÇÃO DE
RELATÓRIOS
RELATÓRIO

Descrição de fatos observados, analisados

A IMPORTÂNCIA DE UM RELATÓRIO

• presta informações para ações/decisões


adequadas

• informa sobre conflitos existentes na empresa


ou áreas problemáticas
EM RELAÇÃO AOS ESCALÕES
INFERIORES...

• Proporciona informações quanto aos planos


da
empresa a longo e a curto prazos
• Mantém os empregados informados sobre a
situação das operações e problemas da
empresa
• Comunica aos empregados as informações de
que poderão precisar para o desempenho de
suas funções
O RELATÓRIO ESCRITO DEVE SER
COMPLEMENTADO COM O ORAL
 Permite explicações e interpretações
importantes.

DELIMITAR O ASSUNTO A SER PESQUISADO


 A pesquisa é um recurso importante para a
reunião das informações.

AS INFORMAÇÕES DEVEM SER


OBTIDAS DA FONTE
 Evita distorções e amplia a confiabilidade da
mensagem.
ESTRUTURA DE UM RELATÓRIO

1 APRESENTAÇÃO
• Autor(es) do relatório (nome, função, etc.)
• Assunto: síntese do conteúdo
• Lugar e data
2 TEXTO
• A exposição do(s) fato(s)
• A apreciação do(s) fato(s)
• As conclusões e sugestões
3 FECHO
• A assinatura do autor, antecedida de uma expressão
de cortesia (“Atenciosamente”, “Cordialmente”, etc.).
4 ANEXOS
• Quadros, esquemas, tabelas, fotos (informações
complementares)
ESTILO DO RELATÓRIO

• Jamais use gírias


• Palavras precisas e claras
• Palavras diretas e simples
• Frases curtas (são mais claras)
• Escrever para o leitor (isto é, com expressões
que lhe sejam familiares)
• Verbos na forma impessoal, referir-se “ao
trabalho” ( em lugar do “eu” ou “nós”)
Exemplo: procedeu-se ao levantamento..., este
trabalho foi realizado..., etc.
ATIVIDADE EM SALA (individual ou dupla)
Apresente um relatório, com a seguinte estrutura:

1 APRESENTAÇÃO
Autor(es) do relatório
Assunto: Relatório sobre...
Lugar e data
2 TEXTO
A exposição do(s) fato(s) 3 parágrafos,
A apreciação do(s) fato(s) sendo um para
As conclusões e sugestões cada enfoque
3 FECHO
A assinatura do(s) autor(es), antecedida de uma expressão de
cortesia (“Atenciosamente”, “Cordialmente”, etc.).
BIBLIOGRAFIA
• MENEZES E. SILVA, E. Metodologia da pesquisa e elaboração de
dissertação. 3 ed. UFSC: Florianópolis. 2001.
• LAKATOS, Eva M. & MARCONI, Maria de A. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2002.
• OPET. Manual para trabalho de conclusão de curso. Curitiba: OPET, 2008. 
• Complementar
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023.
Informação e documentação – referências - elaboração. Rio de Janeiro,
2007.
• ______. NBR14725. Informação e documentação – Trabalhos
acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
• MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica – como tornar mais
agradável a elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: Juruá, 2004.
• RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica-guia para eficiência nos
estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
•  

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