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Paradigmas da NR - 35

TRABALHO EM ALTURA
Arthur Jorge da S. Freitas - Esp.
Consultor em Segurança do Trabalho
Alpinista Industrial
Instrutor em Técnicas de
Sobrevivência em Selva e
Emergências a Bordo de Aeronaves
Bacharel em Turismo
Gestor e Perito Ambiental – MBA
Tecnólogo em Segurança do Trabalho
HISTÓRICO
PRINCÍPIO DA NORMA
Regulamento dirigido a trabalhadores e empregadores
sobre as ações mínimas obrigatórias em segurança no
trabalho envolvendo trabalhos em altura.

Gestão em segurança e saúde em


trabalhos em altura

Responsabilidades
em todo o processo de trabalho.
Trabalhar na altura do chão
Eliminar
Trabalhar na altura do chão

Eliminar
Restringir o acesso
Usar EPC
Prevenir
Trabalhar na altura do chão
Eliminar

Restringir o acesso
Prevenir Usar EPC

Amenizar os danos da queda


Usar EPI / Redes
Proteger
Normas Nacionais e Internacionais

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR - (BRASIL).


NR Normas Regulamentadoras - CLT - (BRASIL).
CA Certificado de Aprovação (BRASIL).
CE Conformité Européenne - Comunidade Européia.
UIAA União Internacional de Associações de Alpinistas (SUÍÇA).
DIN Deutsch Industrie Norm (ALEMANHA).
ISO International Organization For Standardization.
NFPA National Fire Protection Association (USA).
BCCTR British Columbia Comitee of Technical Rescue (CANADÁ).
NIOSH National Institute for Occupational Safety and Health (USA).
OSHA Occupational Safety & Health Administration (USA).
NR 35
TRABALHO EM ALTURA

a) Objetivo de Aplicação
b) Responsabilidades
c) Capacitação e Treinamento
d) Planejamento, Organização e Execução
e) EPI’s, Acessórios e Sistemas de Ancoragem
f) Emergência e salvamento
g) Anexo 1
h) Anexo 2
Características do Trabalho em alturas.
Características do Trabalho em alturas.

.
Características do Trabalho em alturas.
CONCEITUAÇÃO:

- Atividade executada acima de 2,00 m


(dois metros) do nível inferior, onde
haja risco de queda.

O disposto na NR-35 não significa que não deverão ser


adotadas medidas para eliminar, reduzir ou neutralizar
os riscos nos trabalhos realizados em altura igual ou
inferior a 2,0m.
2.1 Cabe ao empregador:
Garantir:
- Implementar a NR, inclusive nas Contratadas;
- TA: só após as medidas de proteção desta NR;
- AR e, quando aplicável, a emissão da PT;
- Desenvolver procedimento operacional p/
atividades rotineiras de trabalho em altura;
-Sistematizar autorização de trabalhadores TA
NR 35 – Aspectos Médicos
 35.4.1.1
Considera-se trabalhador
AUTORIZADO para trabalho em altura
aquele CAPACITADO, cujo estado de
saúde foi AVALIADO, tendo sido
considerado APTO para executar
ESSA ATIVIDADE e que possua
anuência formal da Empresa.
NR 35 – Aspectos Médicos
 35.4.1.2
Cabe ao EMPREGADOR avaliar o estado de
SAÚDE dos trabalhadores que exercem
atividades em Altura, garantindo:
√ Exames e Avaliação Periódica – PCMSO
√ RISCOS – Médico do Trabalho Conhecer
Análise de Risco
√ Exames voltados PATOLOGIAS – Mal súbito,
Queda de Altura e Fatores Psicossociais.
Mal Súbito
Perda da Estabilidade Hemodinâmica
e/ou Neurológica

Quadro Clínico:
Síncope, Desmaios, Hipoglicemia,
Vertigens, Tremores, Convulsão,
Perda da Visão, Falta de ar, Sudorese,
Náuseas e Vômitos, Forte Crise de
Ansiedade, Alteração do nível de
Consciência ou Pânico, Quadro
Infeccioso.
Mal Súbito
Perda da Estabilidade Hemodinâmica
e/ou Neurológica

CAUSAS:
Diabetes Mellitus, Alcoolismo, Drogas
Ilícitas, Medicamentos,Tabagismo,
Arritmias Cardíacas, Estenose Aórtica,
Dç.Arterial Coronariana, Dç. Carotídea,
Epilepsias, Tumores, Fadiga,
Estressores Psíquicos, Doença Mental
Descompensada.
AVALIAÇÃO MÉDICA
1-Avaliação Clínica:
Exames para estimar a
Probabilidade de um Evento
Clínico.
1.1-Anamnese Ocupacional
1.2-Exame Físico
1.3- Exame Mental
EXAME MENTAL
Consciência Afetividade
Atenção Humor
Sensopercepção Pensamento
Orientação Juízo Crítico
Memória Conduta
Inteligência Linguagem
Exames Complementares
 Hemograma
 Glicose / Hemoglobina Glicada
 Lipidograma Completo
 ECG
 EEG
 Provas Função Hepática
 Acuidade Visual
 Acuidade Auditiva
 Uréia – Creatina – Clearance Creatinina
 Protoparasitológico
 Eco – Holter – Doppler Carótida e Vertebrais
NR 35 – Aspectos Médicos
 35.4.1.2.1
A APTIDÃO para o trabalho em altura
deve ser consignada no Atestado de
Saúde Ocupacional – ASO - do
Trabalhador:
Admissional / Periódicos / Demissionais
/ Retorno ao trabalho
Prevenindo acidentes
Fatores humanos nas prevenções de acidentes

1° Pressa: Faz com que se ignorem ou se esqueçam os


principais passos de procedimentos.
2° Improvisação: Pelo uso de métodos, ferramentas,
dispositivos e procedimentos incompletos, inadequados e
certamente inseguros.
3° Presunção: Assumir algo sem a devida averiguação.
Ex.: Ele já deve ter desligado a rede; Isso aqui eu também
sei fazer; Se fosse perigoso, haveria um aviso.
Exceção: “eu acho que podemos fazer assim desta vez”.
4 ° Princípio da Auto-Exclusão / Excesso de confiança:
Ahh ! Comigo não acontece.
Grrr ! Faço isso a dez anos desse jeito.
Haa ! Eu sou o cara, não preciso de equipamentos.
Vícios do trabalho em altura

• Alegar que os equipamentos de segurança atrapalham ou


incomodam.
• Fazer todo o deslocamento solto e se prender só em cima ou
só no local da execução.
• Se deslocar sem proteção em escadas com guarda-corpo.
• Ficar solto em plataformas e escadas.
• Achar que normas e regras só servem para complicar e
atrapalhar o serviço.
Empresa e o custo dos acidentes

Art. 186 - Código Civil Brasileiro


“Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência
ou imprudência violar direitos ou causar prejuízos a
outrem, fica obrigado a reparar o dano.”
Imprudência: Criação desnecessária de um risco de
acidente.
Imperícia: Falta de habilidade técnica.
Negligência: Recusa injustificada em não realizar a
atividade de acordo com os procedimentos e/ou uso de
equipamentos de proteção individual.
Lembrete:
“ Qualquer acidente de trabalho acarreta prejuízos
econômicos, mesmo que não ocorra lesão. ”
Ex.: Uma ferramenta que caia de um local elevado,
teria no mínimo como consequência, o trabalho de
descer para buscá-la e continuar o trabalho.
Consequência dos acidentes
Danos humanos Danos materiais

Profissional Morte, sofrimento, incapacidade. Gastos não previstos

Família Sofrimento moral, preocupações. Dificuldades econômicas

Colegas Meio ambiente de trabalho, Perda de tempo, prêmios, acúmulo


inquietação, pânico coletivo. de tarefas, prazos não cumpridos.

Perdas de produção, não


Empresa Imagem e prestígio da empresa;
cumprimento de prazos, formação
Consternação (aflito, perturba-
ção, frustração). de substitutos, aumento de preços
de custo.

País Quebra de potencial humano; Diminuição da produção, aumento


perda de prestígio. dos encargos sociais.
Fator 0: condição ideal
Fator 0: Praticamente sem queda
Fator 1
Fator 1
Fator 2
Fator 2

WORK-SAFE

I.C. Leal
Zona Livre de Queda

Altura da Queda
Comprimento do
talabarte Y
Adquirir confiança

 Em si próprio  No instrutor
Emocional (controle do medo) Confiar desconfiando
Físico
Treinamento

 No equipamento
Conhecendo seus componentes
Prática de sua utilização
Capacitação e Treinamento
Capacitação e Treinamento

Capacitado: Treinamento.
Instrutores: Proficiência.
Responsabilidade: Segurança no trabalho.
TRABALHO EM ALTURA
 A queda não é o único perigo no trabalho em altura. Ficar
pendurado pelo cinturão de segurança é também perigoso.

 Ficar pendurado pelo cinto de segurança gera a ¨suspensão


inerte¨, quando a parte inferior do cinto de segurança, que se
prende às pernas, impede a circulação do sangue e este se
acumula nelas. Se estas não se movem, o sangue fica lá e o
coração não consegue bombear o sangue para a cabeça
provocando a ¨intolerância ortostática¨ que se caracteriza por
atordoamento, tremor, fadiga, dor de cabeça, fraqueza e
desmaios.

 Suspensão prolongada causada por sistemas de detecção de


quedas pode causar a intolerância ortostática que, por sua vez,
pode resultar em perda de consciência seguida por morte em
menos de 30 minutos.
TRABALHO EM ALTURA
EPI’s E EPC’s
Cinto de Segurança

CINTO TIPO PÁRA – QUEDISTA

05 PONTOS – ATIVO

TRABALHOS SUSPENSOS

NBR 15836
Outros modelos
CINTO TIPO PARA – QUEDISTA, PASSIVOS
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
Talabartes “Y”

NBR 15834
Absorvedor de energia

No momento de uma queda é gerada


uma força de impacto, para minimizar
esta força utiliza-se o absorvedor de
impacto.
Os principais absorvedores encontrados
no mercado, funcionam através de
rompimento controlado das costuras.
O rompimento controlado acontece
entre 200 e 600 Kgf, uma vez absorvido
o impacto, a fita se manterá com a
resistência estrutural acima de 1500
Kgf.

NBR 14629
Talabartes de Posicionamento

NBR 15835
Trava - Quedas
Resistência dos materiais -
costuras
CINTO
Fitas planas de Poliéster - 43 a 46mm - 2.200kgf.
TALABARTES
Fita plana em Poliéster - 25mm - 1.500kgf (simples).
PARTES EM COURO – PROTEÇÃO CONTRA ATRITO
Não participam da resistência dos equipamentos
COSTURAS
Linha de nylon 6.6, agulha esférica
PARTES METÁLICAS
Conectores em duralumínio / aço Mín. 2.200 Kgf,
conforme a NBR 15837
Utilização de cordas
Cordas para segurança pessoal

• Poliamida (Nylon 6.6, mais resistente a tração)

• Poliéster (mais resistente a abrasão)

Cordas para carga

• Poliolefinas (polipropileno e polietileno)

Cordas - Aplicações

• Corda com baixa elasticidade - Semi-estática

• Corda com alta elasticidade - Dinâmica


Linha de vida provisória
12 mm

NR 18 ITEM 18.16
Especificação de segurança para cabos de fibra sintética
Estrutura das cordas para
segurança pessoal 11 mm

Partes da corda

Capa - Poliester Alma - Poliamida Fita de identificação


Instalação das cordas
• Utilize pontos de ancoragem
confiáveis e pontos de back-up.

• Utilize equipamentos adequados

• Faça equalizações adequadas,


atentando para distribuição de
forças

• Verificar se as cordas estão


protegidas de locais abrasivos
ou de arestas cortantes.

• Use sempre cordas duplas


Abrasão Sujeira Flacidez
Equipamentos para descida
Instalação de sensores em tanque de
amônia para ensaio de emissão
acústica (Paraná 2007)
Ascenção por corda

A subida pela corda é feita


através de um par de ascensores
ou um ascensor com um
descensor auto-blocante
Outros Equipamentos
 Ao lavar, utilizar apenas água e sabão neutro, secar à sombra;

 Promover revisões periódicas ;

 Retirar de uso equipamentos que apresentarem aspecto


felpudo, cortes ou rupturas.
Cuidado com os metálicos
 Retirar de uso os mosquetões e ganchões que :

- Apresentarem defeito no sistema de fechamento;


- Sofrerem quedas significativas de altura elevada;
- Forem submetidos a esforços além do seu limite de carga de
trabalho.
Dano ao material
Abertura da trava

N
Uso incorreto

N
Uso incorreto
Pontos de Ancoragem

Uso de vara de manobra


Utilização de bastões
telescópicos
Sistema para fixação de pontos de
ancoragens
Parabolt – Não recomendado
Chumbadores químicos
Barra roscada
Chapeletas
Olhal
NR-18
Sistema para fixação de pontos de
ancoragens
Sistema para fixação de pontos de
ancoragens
ANCORAGENS FORA DE PADRÃO DE NORMA
ANCORAGENS FORA DE PADRÃO DE NORMA
SINALIZAÇÃO
Equipe de resgate e APH
Sistema de Resgate Suretyman
NUNCA IMPROVISE !!!
SEGURANÇA
Não existe nenhuma
justificativa para um acidente.
NENHUMA !
PRENDA-SE !
JAMAIS TRABALHE SOLTO EM ALTURA!!!
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(92) 8193-6212

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