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TRABALHO EM ALTURA
Arthur Jorge da S. Freitas - Esp.
Consultor em Segurança do Trabalho
Alpinista Industrial
Instrutor em Técnicas de
Sobrevivência em Selva e
Emergências a Bordo de Aeronaves
Bacharel em Turismo
Gestor e Perito Ambiental – MBA
Tecnólogo em Segurança do Trabalho
HISTÓRICO
PRINCÍPIO DA NORMA
Regulamento dirigido a trabalhadores e empregadores
sobre as ações mínimas obrigatórias em segurança no
trabalho envolvendo trabalhos em altura.
Responsabilidades
em todo o processo de trabalho.
Trabalhar na altura do chão
Eliminar
Trabalhar na altura do chão
Eliminar
Restringir o acesso
Usar EPC
Prevenir
Trabalhar na altura do chão
Eliminar
Restringir o acesso
Prevenir Usar EPC
a) Objetivo de Aplicação
b) Responsabilidades
c) Capacitação e Treinamento
d) Planejamento, Organização e Execução
e) EPI’s, Acessórios e Sistemas de Ancoragem
f) Emergência e salvamento
g) Anexo 1
h) Anexo 2
Características do Trabalho em alturas.
Características do Trabalho em alturas.
.
Características do Trabalho em alturas.
CONCEITUAÇÃO:
Quadro Clínico:
Síncope, Desmaios, Hipoglicemia,
Vertigens, Tremores, Convulsão,
Perda da Visão, Falta de ar, Sudorese,
Náuseas e Vômitos, Forte Crise de
Ansiedade, Alteração do nível de
Consciência ou Pânico, Quadro
Infeccioso.
Mal Súbito
Perda da Estabilidade Hemodinâmica
e/ou Neurológica
CAUSAS:
Diabetes Mellitus, Alcoolismo, Drogas
Ilícitas, Medicamentos,Tabagismo,
Arritmias Cardíacas, Estenose Aórtica,
Dç.Arterial Coronariana, Dç. Carotídea,
Epilepsias, Tumores, Fadiga,
Estressores Psíquicos, Doença Mental
Descompensada.
AVALIAÇÃO MÉDICA
1-Avaliação Clínica:
Exames para estimar a
Probabilidade de um Evento
Clínico.
1.1-Anamnese Ocupacional
1.2-Exame Físico
1.3- Exame Mental
EXAME MENTAL
Consciência Afetividade
Atenção Humor
Sensopercepção Pensamento
Orientação Juízo Crítico
Memória Conduta
Inteligência Linguagem
Exames Complementares
Hemograma
Glicose / Hemoglobina Glicada
Lipidograma Completo
ECG
EEG
Provas Função Hepática
Acuidade Visual
Acuidade Auditiva
Uréia – Creatina – Clearance Creatinina
Protoparasitológico
Eco – Holter – Doppler Carótida e Vertebrais
NR 35 – Aspectos Médicos
35.4.1.2.1
A APTIDÃO para o trabalho em altura
deve ser consignada no Atestado de
Saúde Ocupacional – ASO - do
Trabalhador:
Admissional / Periódicos / Demissionais
/ Retorno ao trabalho
Prevenindo acidentes
Fatores humanos nas prevenções de acidentes
WORK-SAFE
I.C. Leal
Zona Livre de Queda
Altura da Queda
Comprimento do
talabarte Y
Adquirir confiança
Em si próprio No instrutor
Emocional (controle do medo) Confiar desconfiando
Físico
Treinamento
No equipamento
Conhecendo seus componentes
Prática de sua utilização
Capacitação e Treinamento
Capacitação e Treinamento
Capacitado: Treinamento.
Instrutores: Proficiência.
Responsabilidade: Segurança no trabalho.
TRABALHO EM ALTURA
A queda não é o único perigo no trabalho em altura. Ficar
pendurado pelo cinturão de segurança é também perigoso.
05 PONTOS – ATIVO
TRABALHOS SUSPENSOS
NBR 15836
Outros modelos
CINTO TIPO PARA – QUEDISTA, PASSIVOS
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
Talabartes “Y”
NBR 15834
Absorvedor de energia
NBR 14629
Talabartes de Posicionamento
NBR 15835
Trava - Quedas
Resistência dos materiais -
costuras
CINTO
Fitas planas de Poliéster - 43 a 46mm - 2.200kgf.
TALABARTES
Fita plana em Poliéster - 25mm - 1.500kgf (simples).
PARTES EM COURO – PROTEÇÃO CONTRA ATRITO
Não participam da resistência dos equipamentos
COSTURAS
Linha de nylon 6.6, agulha esférica
PARTES METÁLICAS
Conectores em duralumínio / aço Mín. 2.200 Kgf,
conforme a NBR 15837
Utilização de cordas
Cordas para segurança pessoal
Cordas - Aplicações
NR 18 ITEM 18.16
Especificação de segurança para cabos de fibra sintética
Estrutura das cordas para
segurança pessoal 11 mm
Partes da corda
N
Uso incorreto
N
Uso incorreto
Pontos de Ancoragem
Parceiros
arthur_freitas3@hotmail.com
amazonlizard2013@gmail.com
(92) 8193-6212