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PRODUZIR LEGAL

Müller, Carlos Vitor


Auditor Fiscal Federal Agropecuário
O PALESTRANTE

Engenheiro Agrônomo;

Mestre-cervejeiro / VLB-Berlin;

Desde 2013 atua na Coordenação Geral de Vinhos e


Bebidas do Mapa;

Momentaneamente licenciado para terminar seu


Mestrado em Tecnologia Química na UnB.
A Fiscalização de
Cervejarias e a
Competência do
MAPA
Arcabouço Legal
Lei nº 8.918 de 14 de julho de 1994;
Dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a
produção e a fiscalização de bebidas.

“Art. 2° O registro, a padronização, a classificação, e,


ainda, a inspeção e a fiscalização da produção e do
comércio de bebidas, em relação aos seus aspectos
tecnológicos, competem ao Ministério da Agricultura, do
Abastecimento e da Reforma Agrária.”
Registro de
estabelecimentos
Arcabouço Legal
Decreto n° 6.871 de 4 de junho de 2009;
Regulamenta a Lei no 8.918, de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a
padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a
fiscalização de bebidas

“Art. 3° (...) § 10. Registro de estabelecimento é a


formalidade administrativa que autoriza o
funcionamento do estabelecimento de bebida, de
acordo com a atividade e linha de produção
desenvolvidas.”
Instrução Normativa nº 17,
de 23/06/2015
CNPJ e Contrato
social

Alvará de
funcionamento

Registro ART

Projeto e manual de
BPF

Laudo de água
Procedimentos Específicos
Instrução Normativa nº 17, de 23/06/2015
Consultar Legislação

Juntar documentos

Acessar o SIPEAGRO

Vistoria de estabelecimento

Registro estabelecimento
O RESPONSÁVEL LEGAL PELA EMPRESA DEVE
FAZER O CADASTRO NO SIPEAGRO.

CUIDADO AO INFORMAR A CONTA DE EMAIL, É


ATRAVÉS DELA QUE É REALIZADA TODA A
COMUNICAÇÃO COM A EMPRESA.
Vistoria do
estabelecimento

Verificação in loco das instalações;

Adequação às condições higiênico-


sanitárias e de boas práticas de fabricação;

Instrução Normativa n°05/2000.


INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05 DE 31
DE MARÇO DE 2000

Aprova o Regulamento Técnico para a


fabricação de bebidas e vinagres, inclusive
vinhos e derivados da uva e do vinho, dirigido
aos estabelecimentos que especifica.

Item 2.6: Boas Práticas de Fabricação: São os


procedimentos necessários para a obtenção
de produtos inócuos, saudáveis e sãos.
Biológicos

Produto

Físicos Químicos
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05 DE 31
DE MARÇO DE 2000

As instalações, equipamentos e processos


devem possuir as condições mínimas para
não oferecerem riscos aos produtos;

O Responsável Técnico é o profissional


indicado para realizar a adequação do projeto
e das instalações aos ditames da norma;
REGISTRO DE
PRODUTOS
Rotulagem Padrão de
Identidade e
qualidade
DEFINIÇÃO DE RÓTULO

“Art. 10. Rótulo é toda inscrição, legenda, imagem ou


matéria descritiva, gráfica, escrita, impressa, estampada,
afixada, afixada por encaixe, gravada ou colada, vinculada
à embalagem, de forma unitária ou desmembrada, sobre:

I - a embalagem da bebida;
II - a parte plana da cápsula;
III - outro material empregado na vedação do recipiente;
ou
IV - em todas as formas dispostas nos incisos I, II e III.”
CÁPSULA
Neck Label ou gravata,
também é considerado
rótulo.

Painel principal do
rótulo. Contrarrótulo
O QUE DEVE INFORMAR O RÓTULO
DE CERVEJA?
Art. 11 do Decreto 6.871/2009: O rótulo da bebida deverá conter, em cada
unidade, sem prejuízo de outras disposições de lei, em caracteres visíveis e
legíveis, os seguintes dizeres:
Marca Comercial

Conteúdo e
graduação
alcoólica

Denominação
Ingredientes Esta expressão, por
extenso ou abrev.

Identificação
N° registro e endereço
do produtor

Frase de
advertência
PADRÃO DE IDENTIDADE E
QUALIDADE DA CERVEJA
O que é cerveja???
Definição
Decreto 6.871/2009
Art. 36. Cerveja é a bebida obtida pela
fermentação alcoólica do mosto cervejeiro
oriundo do malte de cevada e água potável,
por ação da levedura, com adição de lúpulo.
Composição de cervejas
Instrução Normativa n°54 de 05/11/2001
Matérias primas obrigatórias: Malte, lúpulo e
água;
Adjuntos;
Aditivos e Coadjuvantes;
Sucos, frutas e extratos de origem vegetal;
E o milho?
Adjuntos cervejeiros

Mínimo de 55% de malte para poder ser


chamado de CERVEJA;
Obtenção de características específicas;
Facilidade de obtenção;
Alto rendimento;
Presentes em cerca de 85% da cerveja produzida
no mundo.
Aditivos e Coadjuvantes

RDC N° 64 29/11/2011 – Coadjuvantes de tecnologia;

RDC N° 65 29/11/2011 – Aditivos;

Corante caramelo isento de declaração (por enquanto) no rótulo


(quando utilizado para padronização da cor em cervejas claras),
porém deve ser informado na CPP;

Somente aromatizantes naturais são permitidos, óleos essenciais,


essências naturais e destilados de vegetais (RDC 65/2011;
Decreto 6871/2009).
Outros ingredientes
Frutas e vegetais na forma de suco ou extrato;

Quando adicionado, a proporção de suco não deverá


exceder os 10% em volume do produto;
Outros ingredientes
Cerveja adicionada de suco será denominada:
“Cerveja com ....”;

Cerveja adicionada de extratos, aromas ou óleos


essenciais será denominada “Cerveja sabor de....”
Ou “Cerveja com aroma de....”.
A atuação do MAPA

Fiscalização das condições dos estabelecimentos;


A atuação do MAPA

Padronização e fiscalização de bebidas;


A atuação do MAPA

Fiscalização das informações nos


rótulos;
Registros no Brasil

522 9314 148


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