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Sistema Nervoso

Pollyanna Pereira Santos


Doutoranda em Entomologia
Introdução
• Todo ser vivo está continuamente exposto à influência de
seu meio
• Sistema Nervoso
▫ Especializado em receber o estímulo, transmiti-lo
(impulso) a diversas partes do organismo

▫ Importante nas relações do animal com o seu meio


ambiente e na regulação do meio interno (homeostase)

▫ Integra as informações das diferentes fontes


coordenando as funções das células, tecidos, órgãos e
sistemas (trabalho harmonioso)
Introdução
• Sistema Endócrino:
▫ Hormônios: sistema circulatório
▫ Comunicação lenta: depende da difusão pela
hemolinfa

• Sistema Nervoso:
▫ Sinais elétricos: sinapses químicas
▫ Comunicação rápida

• Insetos utilizam tanto o Sistema endócrino quanto o


nervoso
Componentes do Sistema Nervoso
• Neurônio
▫ Recebe e transmite estímulos
▫ Surge durante a embriogêneses a partir de células do
epitélio ventral (neuroblastos)

Soma ou
Pericário
Dentritos
Axônio
Componentes do Sistema Nervoso
• Neurônios
▫ Pericário ou Soma
 Contém o núcleo
 Responsável por processos de crescimento e manutenção
da célula (síntese protéica)

▫ Axônio
 Fibra nervosa única e longa
 Transmitem a excitação para longe do corpo celular
 Pode apresentar REL e vesículas neurosecretoras

▫ Dendritos
 Fibras numerosas e curtas
 Recebem a excitação e as transmitem para o corpo celular
Componentes do Sistema Nervoso
• Exemplos de neurônios de insetos

Monopolar

Bipolar

Multipolar
Componentes do Sistema Nervoso
• Tipos de neurônios

A :Sensorial: transportar
mensagens

B: Motor: regulação da
contração muscular

C: Neurosecretor:
liberam produtos
neurosecretores

D: Interneurônio: media
as conecções entre os
neurônios sensoriais e
motores
Componentes do Sistema Nervoso
• Gânglio
• Agregado de neurônios motores e interneurônios
Componentes do Sistema Nervoso
• Células da Glia
▫ Secretam bainha mielínica que circunda os neurônios
▫ Função:
 Isolamento
 Facilita e acelera a propagação do estímulo elétrico
 Mantêm diferenças iônicas responsáveis pelo
potencial elétrico requerido pelo sistema nervoso
 Nutrição dos neurônios
“Envoltório”

Barreira
“hemato-cerebral”
Manutenção do potencial elétrico e
transmissão nervosa
• Transporte ativo de íons através da membrana:
▫ Diferencial de potencial elétrico
 Estabelecido pela diferença de cargas entre as faces
interna e externa da membrana do neurônio
 Repouso: -70mV
▫ Mantido pela bomba de sódio/potássio
Manutenção do potencial elétrico e
transmissão nervosa

Potencial de repouso :
ausência de qualquer
transmissão nervosa

Diferencial de
potencial elétrico

Polarização é
mantida pela
bomba se Na e K
Estimulo: químico,
físico, térmico, etc

Célula em repouso
Despolarização: Repolarização:
Polarizada

1.Redução da
1. Ausência de transmissão permeabilidade ao
nervosa sódio
2. Potencial elétrico 2.Aumento da
estabelecido pela 1. Aumento da
permeabilidade ao permeabilidade ao
diferença de cargas entre
as faces interna e externa Sódio potássio
da membrana do 2. Entrada do Sódio 3. Saída em grande
neurônio em grandes quantidade do
3. Mantida pela bomba quantidades potássio da célula
de Na/K
Manutenção do potencial elétrico e transmissão
nervosa
• Transdução sensorial
▫ Conversão de energia do ambiente em energia elétrica
▫ Estímulos luminosos, mecânicos ou químicos causam a
despolarização do dendrito dos receptores sensoriais

• Potencial receptor
▫ Mudança no potencial elétrico no dendrito após o
estímulo

• Potencial de ação
▫ Mudança no potencial elétrico do axônio na propagação
do estímulo
Eventos da Sinapse
• Na sinapse: energia elétrica  energia química

• Sinapse
▫ Contato axônio corpo celular
▫ Contato axônio dendrito
▫ Contado axônio axônio
Eventos da Sinapse

Enzimas que degradam


neurotransmissores:
cessa o estímulo
nervoso
Eventos da Sinapse
• Neurotransmissores e neuromoduladores mais comuns
em insetos, envolvidos na transmissão nervosa:

• Acetilcolina
▫ Neurotransmissor excitatório mais comum
▫ Liberado por interneurônios na neurópila e por
neurônios sensoriais nas sinapses

• Glutamato
▫ Principal neurotransmissor excitatório da junção
neuromuscular
Eventos da Sinapse

• Ácido γ-aminobutírico (GABA)


▫ Neurotransmissor inibitório
▫ Liberados na neurópila e na junção neuromuscular

• Aminas biogênicas
▫ Octopamina:
 Modula a resposta dos músculos do vôo e receptores
sensoriais
 Função hormonal quando liberada na hemolinfa
▫ Histamina
▫ Serotonina
Evolução e estrutura do Sistema Nervoso
• Neurônios surgiram a partir de células ectodérmicas, que
assumiu propriedades de irritabilidade e condutibilidade
• Ancestralmente disposto em duas faixas laterais

arquicérebro primitivo cérebro de inseto atual


Evolução e estrutura do Sistema Nervoso

• Estruturalmente o sistema nervoso pode ser


dividido em:
▫ Sistema nervoso central
 Cérebro e cordão nervoso ventral
▫ Sistema nervoso visceral
Evolução e estrutura do sistema nervoso

• Cérebro
▫ Composto por grandes agrupamentos de neurônios
▫ Localizado acima do esôfago – gânglio supraesofageal
▫ Origem evolucionária controversa
▫ Dividido em três regiões:
 Protocérebro
 Deuterocérebro
 Tritocérebro
Evolução e estrutura do sistema nervoso

Associado aos
olhos compostos,
ocelos e alguns
receptores sensoriais
da parede corporal

Inerva receptores sensoriais


e músculos das antenas.
Apresenta uma série de
glomérulos circundados por
Conecta o células da glia onde
sistema nervoso central ocorrem várias sinapses
ao sistema nervoso
visceral
Evolução e estrutura do sistema nervoso
Lóbulos ópticos: processa Protocérebro
informações
sensoriais dos olhos
compostos

Corpora pedunculata ou
corpúsculos cogumelares: formada
por cél. Kenyon que estão
Pares intercerebelares: presença de associado a comportamentos
céls. neurosecretoras complexos, como orientação espacial,
Material estocado na processamento e armazenamento
Corpora allata e Corpora cardiaca de informação olfatória
Evolução e estrutura do sistema nervoso
Coleoptera Hymenoptera Diptera Gânglio subesofageano: primeiro
gânglio do cordão nervoso ventral
Único gânglio na cabeça.
Formado pela fusão dos gânglios
mandibulares,maxilares e labiais.
Inerva as partes bucais e glândulas
salivares

Gânglios torácicos: três pares.


Centro locomotor que controla asas
e pernas.
Podem estar fundidos em gânglio
metatorácico
Gânglios abdominais: 7 ou 8 pares,
2 últimos fundidos formando o gânglio
abdominal terminal que inerva intestino posterior
Tendência evolutiva: redução e estruturas reprodutivas.
do número de gânglios Regula o comportamento de oviposição nas fêmeas
e comportamento de cópula em ambos os sexos
Sistema Nervoso Periférico
▫ Envolve todos os nervos que irradiam do SNC
 Nervos que inervam músculos
 Receptores de estiramento
 Inervações do sistema reprodutivo
 Inervações dos espiráculos
 Receptores sensoriais
Sistema Nervoso Visceral
• Manutenção do ambiente interno
• Inerva o tubo digestório, coração e as glândulas do
sistema endócrino
• Formam uma rede de gânglios periféricos que estão
associados ao processo digestivo
• Regula a ingestão de alimentos, transporte, digestão e
excreção de resíduos
Sistema Nervoso Visceral

• Gânglio frontal
▫ Principal gânglio
 Surge de nervos conectivos do tritocérebro
 Inerva intestino anterior e controla esvaziamento do
papo
 Origina o nervo recorrente que forma o gânglio
hipocerebral
 Inerva a Corpora allata, Corpora cardiaca, intestinos
anterior e médio
Sistema Nervoso Visceral
Percepção ambiental
• Tegumento constitui uma barreira (perda de água) que
não é sensível, em sua maior parte, aos estímulos
ambientais
▫ Estruturas especializadas (Receptores:sensilas)
capazes de perceber os estímulos ambientais

• Os receptores (sensilas) estão presentes apenas em


certas regiões do corpo:
▫ Partes da boca
▫ Antenas
▫ Pernas
▫ Cercos
Percepção ambiental
• Receptores
▫ São células especializadas (sensilas) capazes de detectar
um tipo específico de energia e de transformá-la em
alteração elétrica
▫ Podem ser neurônios aferentes (Célula receptora
primária)
▫ Pode ter origem não nervosa (Célula receptora
secundária)
 Célula epitelial especializada
Percepção do ambiente

• Célula sensorial primária


▫ Recebe o estímulo ambiental diretamente em seu
dendrito

Insetos Vertebrados

Diferenças entre células primárias e secundárias. Primárias recebem estimulo


diretamente. Secundárias ligadas as primárias por algumas poucas células
Sensilas
• Unidade básica da recepção sensorial
• Origem ectodérmica
• Estrutura e morfologia são insuficientes para determinar sua
função
• Classificação estrutural

Basicônica Placóide
Tricóide: pêlos Placóides: placas
longos; 1-3 dendritos com 2-50 dendritos
ramificados coberto ramificados
por cutícula

Celocônica
Basicônica: pêlos Campaniforme Celocônica:
curtos; 1-3 dendritos freqüentemente
ramificados coberto localizados dentro de
por cutícula espessa uma invaginação
cuticular
Tricóide
Sensilas
• Composta por várias células

Quimioreceptores e
Mecanoreceptores:
Célula tricógena:
neurônios sensoriais
cria uma
haste que sustenta
o pêlo
Neurônios sensoriais
Sensilassãosão
bipolares
classificadas
Célula Dentritos
tecogênica: aproduzem uma
quantodentro
bainha quesensilas
sua das isola
função deosacordo
eaxônios de
diferentes
axônios
com os na neurônios
direção
estímulos
Provê aos
nutrientes e íons ao neurônio
do SNC
quais respondem
Célula tormogênica: cria
uma cavidade por
onde passam os
dendritos
Percepção ambiental
• Classificação funcional dos receptores (sensilas)
▫ Quimiorreceptores
 Sensíveis a estímulos químicos
 Receptores da gustação e olfação
▫ Fotorreceptores
 Sensíveis a energia luminosa
 Receptores da retina
▫ Mecanorreceptores
 Respondem a estímulos mecânicos
▫ Termorreceptores
 Sensíveis a variação de temperatura
 Receptores de calor, frio, radiação
▫ Eletrorreceptores
 Sensíveis a campos elétricos
Quimiorreceptores
Dois tipos:
• Quimiorreceptores gustativos
▫ Função semelhante ao paladar

▫ Presentes principalmente no aparelho bucal, pernas e


ovipositor

▫ Respondem à substâncias em soluções relativamente


concentradas

▫ Seus axônios se conectam com interneurônios do gânglio


mais próximo

▫ Presença de um único poro na extremidade e único


dendrito na haste
Quimiorreceptores
• Quimiorreceptores gustativos
Quimiorreceptores
• Quimiorreceptores olfatório
▫ Função semelhante ao cheiro
▫ Presente nas antenas e palpos bucais
▫ Responde a substâncias presentes no ar em baixas
concentrações
▫ Axônios geralmente terminam no deuterocérebro onde
será processada a informação
▫ Presença de vários poros ao longo da haste e vários
dendritos na haste
▫ Podem conter GRNs especializados para açúcar, água
e concentrações de sal.
Quimiorrecepção
• Quimiorreceptores olfativos
Quimiorrecepção
• Tipos de sensilas x natureza do estímulo
▫ Sensila tricóide
 Quimiorrecepção de contato (paladar)
 Quimiorrecepção olfatória

▫ Sensila celocônica
 Estímulos térmicos e odoríferos

• A recepção do estímulo químico é feita por receptores de


membranas específicos presentes nos dendritos dos
neurônios
Quimiorrecepção
• Linfa sensilar
▫ Fluido que circunda os dendritos e preenche as
cavidades
▫ Protege os dendritos da dessecação
▫ Contém proteínas de ligação que levam moléculas
estimuladoras aos receptores dos dendritos
Quimiorrecepção
• Transdução sensorial

Maneira pela qual a energia do


ambiente é convertida em
energia elétrica no sistema
nervoso.
Compreende diversos passos:
1.Adsorção
2.Difusão
3.Ligação a áreas receptoras
4.Ativação
5. Mudança na condutância da
membrana Discriminação do odor: depende
6.Potencial de ação do tipo de receptor
ativado e grau de ativação
7.Inativação pelas moléculas de odor
Quimiorrecepção
• O cérebro pode receber a informação vinda dos
receptores de duas maneiras:
Padrão de resposta determinado (labeled line)
x
Padrão de fibra cruzada

Brain
Termorrecepção e Hidrorrecepção

•A sensibilidade a
temperatura e umidade são
encontrados freqüentemente
nos mesmo receptores
antenais

•Distribuídos no ápice da
antena sob a forma de
sensilas basicônicas
Mecanorrecepção

• Mecanorreceptores são estimulados por:


▫ Pressão
▫ Gravidade
▫ Vibração
▫ Forças internas geradas por músculos

• Tipos de mecanorreceptores:
▫ Estrutura cuticular
▫ Órgãos cordotonais
▫ Receptores de estiramento
Mecanorrecepção

• Estruturas cuticulares
▫ Sensila tricóide
▫ Responde a estímulos táteis
▫ Sem poros
▫ Inervada por um único neurônio
▫ Presença de membrana elástica
com resilina

Seta deforma o
Estímulo no Potencial receptor Potencial de
corpo tubular
tricoma no dendrito ação no axônio
do dendrito
Mecanorrecepção

• Estruturas cuticulares

▫ Resposta fásica
 Sensila tricóide gera impulso apenas quando
inclinada mas não quando constantemente
deformada

▫ Resposta tônica
 Sensila tricóide gera forte impulso quando
inicialmente deformada, reduzindo gradativamente
Mecanorrecepção
• Sensila campaniforme
▫ Estruturas em forma de cúpula
▫ Localizadas próximas às articulações, halteres ou
outros locais sujeitos a distorção ou estresse cuticular
Mecanorrecepção
• Órgãos cordotonais

▫ Grupos subcutâneos de sensilas conhecidas


como escolopídia

▫ Função de transdução mecânica que


percebem a posição relativa do corpo em
resposta à deformação cuticular por
dobramento, gravidade, vibrações e
movimentos do ar
▫ Aderidos à cutícula em ambas as
extremidades
▫ Podem ser usados como propriorreceptores:
medem a posição relativa do corpo em
resposta a deformações cuticulares
Mecanorrecepção

• Órgãos cordotonais

▫ Órgãos timpânicos
 Detectam vibrações
sonoras
 Sons causam a vibração
da membrana timpânica
que são detectadas pelos
escolopídios
 Captam freqüências de
100 Hz a 140 kHz
Mecanorrecepção
• Receptores de estiramento
▫ São neurônios multipolares
▫ As terminações dendríticas estão embutidas nos
órgãos internos (músculos e tecido conectivo)
▫ Propriorrecepção de mudanças na forma do órgão
Receptores visuais

• Pares de cavidades torácicas que são capazes de detectar


radiação infravermelha

• Besouros Buprestidae podem perceber focos de incêndio


na floresta para onde se encaminham em busca de
árvores queimadas para nidificar
Percebem a intensidade Lente córnea com
Ocelos dorsais
da luz, que provê várias
informações para a
agregados
de células da
orientação retínula que são
sensíveis à luz

1 a 3 ocelos presentes na
cabeça entre os olhos compostos

Células da retínula
contêm rodopsina – pigmento
Fusão das células da retínula
visual que absorve a luz e
com os interneurônios
inicia o potencial receptor
Ocelos laterais

• Presentes em larvas de holometábolos


• Conhecidos como stematas
• Processam “grosseiramente” as imagens

Contêm pigmentos
visuais no rabdômero
Presença de vários
fotopigmentos: indícios
de percepção da cor

Mais complexos
que os ocelos dorsais:
presença de lente córnea
e cone cristalino
Olhos compostos

• Presente em adultos e larvas de


hemimetábolos

• Consiste de centenas de grupos


de omatídeos
▫ Unidade óptica individual

• O número de omatídeos difere


entre os insetos
▫ Ausente em Diplura e Protura
Olhos compostos
Olhos compostos
• Vertebrados:
▫ Superfície receptora é côncava
▫ Uma única lente produz uma
imagem invertida

• Insetos:
▫ Superfície receptora é convexa
▫ Projeta a imagem normal
▫ Resolução do omatídeo é
dependente da curvatura do
raio
 > Raio: melhor resolução
Olhos compostos
• Presença de região foveal

▫ Região onde o raio da curvatura de alguns omatídeos é


maior e a acuidade visual é grande
Olhos compostos permitem uma visão
panorâmica do ambiente mas com
uma baixa acuidade visual

Tamanho aproximado de olhos


compostos em humanos para obter o
mesmo campo visual obtida pelos
insetos
Olhos compostos
• Podem ser divididos em duas categorias:
▫ Olhos de “aposição”: insetos diurnos
▫ Olhos de superposição: insetos noturnos
 Resolução baixa, sensibilidade alta

• Presença de duas lentes: córnea e cone cristalino


▫ Lente córnea
 Originadas de céls. epidérmicas modificadas – Céls.
corneágenas
▫ Cone cristalino
 Originado pelas células semper
Olhos de aposição x olhos de superposição

Comprimento do rambdon

Barreira formada pelas


células pigmentares

Difusão da luz entre


omatídeos
Pigmentos visuais
• Rodopsina

▫ Pigmento visual formado pela


opsina, uma proteína de
membrana presente nas sensilas
fotorreceptoras, ligada a
vitamina A

▫ Encontrada em duas formas


isômeras
 Rodopsina cis
 Rodopsina trans
Pigmentos visuais

Ciclo visual de
vertebrados:
absorção da luz é
requerida para a
ativação
Ciclo visual de
insetos: absorção de
Fosfolipídio de
luz serve para
membrana ativação e
regeneração da
rodopsina ativa
Percepção da luz polarizada

Luz solar Encontro com Luz solar Navegação


despolarizada partículas da atm polarizada dos insetos

• Habilidade desenvolvida em Hymenoptera sociais

• A capacidade de perceber a luz polarizada está associada


com a orientação dos pigmentos visuais dentro das
microvilosidades do rabdômero
Percepção da luz polarizada

Direção da luz

Absorção da luz é máxima


quando ela é polarizada na
mesma direção em que os
pigmentos estão orientados
Fotorrecepção extraocular
• Presente em borboletas
▫ Desenvolve-se no estádio pupal
▫ Presente em adultos

• Fêmeas:
▫ Receptores estão envolvidos no comportamento de
oviposição
▫ Percepção da distância do ovipositor em relação ao
substrato

• Macho:
▫ Na cópula tem função de informar o alinhamento da
vagina em relação ao pênis
Sensibilidade magnética
• Alguns insetos como borboletas monarca, abelhas e
formigas apresentam sensibilidade ao campo
geomagnético que os permitem se orientar baseado no
campo de força

• Abelhas possuem grânulos de ferro nos trofócitos do


corpo gorduroso
▫ Expansão e contração desses grânulos desencadeia
respostas neurais

• Formiga Pachycondyla marginata possui partículas de


óxido de ferro na cabeça e abdômen
▫ Habilidade de orientação nas linhas magnéticas
Sensibilidade magnética
• Borboleta Monarca: se movimenta seguindo o campo
magnético da Terra

Outono

Primavera
Obrigado(a) !!

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