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GEOGRAFIA AMBIENTAL.
CARLOS EDUARDO GUERRA
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Prof. Dr. Carlos Eduardo Guerra 30/03/07
Introdução
Ao final do Curso, o aluno será capaz de :
– Entender os elementos e conceitos fundamentais de
Cartografia.
– Ler e interpretar mapas.
– Entender o que é Sensoriamento Remoto e Suas
Aplicações.
– Utilizar técnicas elementares de Geoprocessamento.
– Utilizar software básico de visualização de dados
geográficos e SIG.
– Utilizar funções elementares do GPS.
– Fazer a integração do GPS e SIG.
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Introdução
Público Alvo:
– Alunos e profissionais ligados as disciplinas de
Matemática, Biologia, Sistemas de Informação,
Física, Geografia, Educação e Gestão Ambiental,
que trabalhem em projetos ligados ao
Sensoriamento Remoto , Geoprocessamento e
geoinformática.
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Introdução
Pré-requisito:
– Matemática elementar.
Operações aritiméticas básicas
Geometria básica
– Informática básica.
Uso de editores de texto e planilhas eletrônicas
Elementos de gerenciamento de Banco de dados
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Programação
1. O que é Cartografia
2. Porque estudar Cartografia ?
3. Espaço e Tempo (Escalas e Medições).
4. Representação cartográfica do planeta terra.
5. Modelos e dimensões da terra.
6. Datum.
7. Sistemas de coordenadas geodésicas e
tridimensionais.
8. Azimutes e Rumos
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Programação
9. Sistema de coordenadas planos cartesianas.
10. Sistema de projeção cartográfica.
11. Conceitos Básicos de Sensoriamento Remoto.
1. Conceitos.
2. Princípios Físicos do SR.
3. Histórico do SR.
4. Características Gerais dos Sensores.
5. Sistemas Fotográficos, Radar, Sistemas Landsat, Spot e
NOAA.
6. Sistemas Orbitais Brasileiros - O Programa Espacial
Brasileiro.
7. Comportamento Espectral, Interpretação Visual de
Dados.
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Programação
12. Aplicações do Sensoriamento Remoto
13. Introdução ao GEOPROCESSAMENTO
14. Aplicações do GEOPROCESSAMENTO
15. Sofware de geoprocessamento
1. Livres
1. O software SPRING.
2. O software Terraview.
3. O software GoogleEarth
2. Comerciais
1. O software ENVI
2. O software ARCGIS
3. Educacionais
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Programação
16. O GPS, conceitos iniciais.
17. Operações básicas com o GPS.
18. Consultas on-line
1. Imagens
2. Bases cartográficas
3. Dados cadastrais
30/03/07
Programação
Plano de aulas (Teóricas-AT e Práticas-AP)
14 15 16 17 18 19
AT AP AT AP AT AP
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Visão geral
Como se localizar
em um mundo
tão vasto ?
Como registrar
informações
importantes
sobre o meio
ambiente que
nos cerca?
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Visão geral
A resposta pode
estar nos mapas,
nas suas diversas
formas, e
através do apoio
da tecnologia
digital !!
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Visão geral Física
Para
entendermos
como os Processamento
mapas são Matemática
de imagens
feitos e como Cartografia
podem ser E
Geoprocessamento
utilizados é
necessário o
apoio de
ciências Instrumentação
vizinhas !! Geodésia
GPS
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Vocabulário
Cartografia : A ciência/arte de confeccionar mapas.
Geodésia : A ciência que estuda a forma da terra.
Geoprocessamento : Conjunto de técnicas que automatiza o uso de
informações vinculadas por meio de endereços e/ou coordenadas.
UTM : Universal Transversal Mercator (sistema de projeção e
coordenadas planas).
DATUM : Referencial em um sistema de coordenadas geográficas.
SAD69 : South America Datum (DATUM oficial adotado pelo Brasil
apartir de 1983)
Geóide : Representação não matemática, aproximada da forma da terra.
Elipsóide : Modelo matemático aproximado da forma da terra.
GPS : Global Position Satelite (Sistema de posicionamento global por
satélites, é um dispositivo que permite a obtenção da coordenada de
um ponto qualquer no globo).
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Vocabulário
WGS84 : Datum Global adotado pelo sistema GPS.
CÓDIGO C/A : Sinal do GPS utilizado para cálculo de uma posição
geográfica.
DOP : Parâmetro que mede o efeito da distribuição de satélites sobre
a precisão do cálculo do posicionamento.
GIS ou SIG : Sistema de informações geográficas.
SPRING : SIG do INPE com recursos de processamento de imagens.
CBERS : Satélite Sino-Brasileiro.
LANDSAT : Satélite Americano.
TM : Thematic Maper (sensor do Landsat 5).
CCD : Sensor do Cbers.
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1- O que é Cartografia ?
Cartografia é a ciência
e/ou arte que se
propõe a representar
através de mapas,
cartas, plantas, entre O CONHECIMENTO
PODE SER REGISTRADO
outras a diversidade EM FORMA DE MAPAS
do conhecimento A PERCEPÇÃO DO SER
humano sobre o HUMANO EM RELAÇÃO
AO MUNDO E A NECESSIDADE
mundo em que DE COMPREENDE-LO
GERA O CONHECIMENTO
vivemos.
O MUNDO EM QUE VIVEMOS :
RIOS, FLORESTAS, MONTANHAS, O CÉU, AS CIDADES, ....
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1 - O que é Cartografia ?
A Cartografia é uma das ciências mais antigas de que se
tem conhecimento, remota aos primórdios da civilização
humana.
A Cartografia assim como outras ramos da geociências é
considerada uma disciplina estratégica para o
desenvolvimento político e econômico de uma país.
Seja qual for a forma de representação do conhecimento,
o documento cartográfico deve ter um compromisso com
a qualidade e a exatidão,
A exatidão deve ser compatível com a escala de
representação ou com outros aspectos relevantes a cerca
do objeto a ser representado.
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1 - O que é Cartografia ?
Pintura rupestre
representando
animais da
fauna local
(Serra da
Capivara),
cerca de 10000
anos AC.
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1 - O que é Cartografia ?
Mapa chinês
confeccionado em
pedra por volta do
ano 1100 DC
(extraído de José
Simeão de
Medeiros, INPE,
1996).
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1 - O que é Cartografia ?
Mapa
antigo
(1627).
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1 - O que é Cartografia ?
Mapa de
terras
Indígenas.
Extraído do
IBGE (1999).
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1 - O que é Cartografia ?
Mapa de
vulnerabilida
de à erosão
no Amapá
(extraído de
SEPLAN-
IEPA-SEMA,
1995)
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1 - O que é Cartografia ?
Mapa de contorno
do campo
magnético total
no Morro de
Pilar MG
(Extraído de
Sérgio Augusto
Morais
Machado1 &
Ulisses Cyrino
Penha, 1997).
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2 - Porque estudar Cartografia ?
A informação é um recurso estratégico e a
Cartografia oferece visão sinóptica da
informação, seja ela a respeito do meio
ambiente e seus recursos como também
das populações, países, poderio bélico,
dentre outras.
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2 - Porque estudar Cartografia ?
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2 - Porque estudar Cartografia ?
A Cartografia tem um papel fundamental
dentro do Geoprocessamento, pois o mapa
é o principal elemento de apresentação de
resultados. As operações básicas de
Geoprocessamento são facilmente
executada através de mapas.
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2 - Porque estudar Cartografia ?
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2 - Porque estudar Cartografia ?
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2 - Porque estudar Cartografia ?
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2 - Porque estudar Cartografia ?
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Mais informações
http://www.scielo.br
www.inpe.br
http://www.portalgps.com.br
www.ibge.gov.br
http://pt.wikipedia.org/
Timbó, Marcos A., Elementos de Cartografia, UFMG
(2001).
Libault, André, GeoCartografia, Editora USP (1975).
Figueiredo, Divino C., Curso Básico de GPS, 2005.
Câmara, Roberto & Medeiros, S., Geoprocessamento
para Questões Ambientais, INPE, 1996.
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições).
Os fenômenos que ocorrem no mundo físico têm
lugar no espaço e no tempo.
Os objetos materiais que estão a nossa volta
mudam como resultado das iterações que se
processam no espaço e no tempo.
Estas mudanças podem assumir diversas formas :
nascimento, evolução, crescimento, envelhecimento,
movimentos, rupturas, ações antrópicas, ....
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições). TEMPO
TRAGETÓRIA Na física (particularmente na mecânica)
z as mudanças estão associados aos
movimentos dos corpos no espaço. O
espaço possui três dimensões e o tempo
seria uma outra dimensão. No espaços os
corpos se movem e se interagem em
Mudança no qualquer direção, já o tempo só corre em
espaço apenas uma direção. Assim, o Espaço-
Tempo seria uma espécie de quadro,
mosaico ou contínuo-geométrico onde se
x processa o movimento dos corpos.
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições).
Mudança
no tempo
Sucessão Bater do
Recordar
dos dias coração
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições).
Por outro lado, as escalas de espaço e tempo dependerão do
desenvolvimento da sociedade !!!
Espaço Tempo
Mínimo Máximo Mínimo Máximo
Homem
Perímetro
10-2 cm 102 Km 1s 102 anos
Fim do 10-5 cm 1013 Km 10-5 s 1013anos
século XIX
A triangularização
baseia-se na d d’
generalização
daquilo que se faz α α’
ao se estimar
distâncias pelo b
tamanho do
objeto.
TERRA
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições
Distâncias astronômicas: Podem ser
efetuadas através de triangularização e
paralaxe.
Paralaxe baseia-se na idéia de que se
olharmos para um objeto próximo a partir
de ângulos diferentes este objeto parece
deslocar-se em relação ao fundo.
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições
300
01 6
ta
n()
Eixo Maior da
2d
órbita da
terra:
300x106Km d β
SOL
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições
Medir distâncias e tempos assim como
medir propriedades dos objetos e das
interações está na base de toda física e
ciências afins.
Na cartografia por exemplo uma
coordenada geográfica expressa a distância
do ponto em relação a um DATUM
(referencial).
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições
Se aproximarmos o formato
da terra por um elipsóide de
revolução com centro O
(x=0, y=0 e z=0) e tomarmos
um ponto P qualquer na
superfície, as coordenadas
x,y e z deste ponto
representará a posição deste
ponto em relação a origem O,
ou seja, as distâncias x , y e z
do ponto O.
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições
Ao medirmos ou calcularmos distâncias
cometemos erros que de uma forma geral podem
ser classificados em :
Erros sistemáticos: erros atribuídos ao mau usos dos
instrumentos, limitações e defeitos da aparelhagem,
equívocos operacionais,...
Erros aleatórios: erros que têm haver com fatores
incontroláveis.
Erros numéricos: erros cometidos ao efetuarmos cálculos
utilizando calculadoras, computadores, algoritmos
numéricos.
Erros de modelagem: erros cometidos ao aproximarmos a
realidade através de modelos físicos, matemáticos, ...
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições
Como exemplo de erro
sistemático, o operador
utiliza o GPS para chegar a
um destino utilizando um
DATUM inapropriado, i.é.,
um DATUM que não está
nas normas cartográficas
brasileiras. (Figura
extraída de Figueiredo, C.
Divino; 1995).
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições)
Nos erros de
modelagem por
exemplo, a forma da
terra é aproximada por
um elipsóide e depois
projetada num plano.
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições)
Como representar grandes distâncias na superfície
da terra em uma superfície limitada (como num
mapa em formato A4) ?
Pode-se construir uma relação entre distâncias na superfície
terrestre e distâncias factíveis de serem observadas num papel
A4.
• 1cm do papel A4 equivale 2500 Km na superfície terrestre.
• Em ambos os casos cm( centímetro) e km (kilometro) são
múltiplos da unidade padrão de medidas de comprimento, o
metro (m).
• 1:100; 1:1000; 1:10000; 1:250000; .....
Assim.para calcularmos a distância equivalente na superfície
terrestre apartir da distância observada num mapa, basta
multiplicar esta última por um fator de escala.
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições)
Na figura ao lado
conforme se diminui a
razão da escala,
consegue-se registrar
mais detalhes de área,
sacrificando a visão
sinóptica.
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições)
A figura ao lado representa
um trecho de rio onde
encontra-se uma
hidroelétrica. A escala do
Mapa está representada
pela régua. Para obtermos
uma distância equivalente
basta seguir o
procedimento dado:
Orientação do mapa.
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições Para calcularmos a distância entre
os pontos ligados pela linha
verde, siga os seguintes
d procedimentos:
1. Meça com uma régua ou
escalímetro o segmento (x)
negro na escala do mapa.
2. Meça com uma régua ou
escalímetro o segmento verde
(d) que liga os dois pontos.
3. Faça a regra de 3
1km – x 10-5km (escala)
d
d' -5 km x
d _ d’
10 x
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições
CUIDADO !!!
Atenção com as unidades !
1 m equivale a 10-3km ou 1
km = 103m.
1 cm equivale a 10-2m ou 1m
= 102 cm.
1cm equivale a 10-5km ou
1km = 105 cm. 2 1 1
102=100; 103=1000 ou 10 0
.01
12
0 1 0
0
1 1
103
3 0
.00
1
1
0 1 0
00
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3 - Espaço e Tempo (Escalas e
Medições
Acre 4.046,8 m2
100 br x 50 br Alqueire Paulista 5.000 br2 24.200 m2
100 br x 100 br Alqueire 10.000 br2 48.400 m2
Geométrico
75 br x 75 br Alqueire Mineiro 5.625 br2 27.225 m2
10 m x 10 m Are (a) 100 m2
2,20 m Braça (br) 2 varas 2,20 m
1 légua x 1 br Braça de 14.520 m2
Sesmaria
33 m Corda 15 braças 33 m
100 m x 100 m Hectare (ha) 100 a 10.000 m2
6.600 m Légua Brasileira 3.000 br 6.600 m
6.600 m x 6.600 m Légua de 43.560.000 m2
Sesmaria
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4 - Representação cartográfica do
planeta terra
Para representar a Terra através de mapas é
necessário o entendimento de três pontos
fundamentais:
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4 - Representação cartográfica do
planeta terra
De uma maneira geral, a forma da terra com
as suas montanhas, vales, rios,... ; é
denominada por Superfície topográfica:
Topografia terrestre
Elipsóide
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4 - Representação cartográfica do
planeta terra
Se considerarmos
agora a forma
verdadeira da
terra subtraindo as
montanhas e
vales, temos então
o Geóide.
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4 - Representação cartográfica do
planeta terra
O diâmetro equatorial
da terra é algo
próximo a 13000 Km,
já o diâmetro polar é
apenas 43km menor
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5 - Modelos e dimensões da terra.
Um outro modelo é o elipsóide
de revolução, que constitui a
forma definida
matematicamente que mais se
aproxima da forma verdadeira A figura que gera o elipsóide de
da terra. revolução é a elipse :
x2 y2
N 2
2 1;
a b
a b
foco: f ;
a
a2 b2
excentricidade: 2
.
a
S 60
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5 - Modelos e dimensões da terra.
Na verdade, o elipsóide de revolução é definido
pela rotação de uma elipse entorno de um eixo
polar. A elipse, por outro lado, é definida como o
lugar geométrico onde a soma dos raios vetores
(distância dos focos ao ponto) é o dobro do semi-
eixo maior.
N
P a
r1+r2=2a
r1 r2
f1 0 f2
S
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5 - Modelos e dimensões da terra.
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5 - Modelos e dimensões da terra.
Plano tangente à
superfície local a ser
representada
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5 - Modelos e dimensões da terra.
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Resumo
A descrição do mundo físico baseia-se em:
Espaço.
Tempo.
Interações.
Objetos materiais.
Na sua evolução, que pode ser física ou
biológica, os objetos materiais, em resultado das
interações, descrevem trajetórias no espaço e no
tempo.
Dimensões, ou escalas de espaço e de tempo,
com que lidamos atualmente, são uma extensão
das escalas obtidas com instrumentos naturais de
medidas (alcance visual, a mão, o a sucessão de
dias e noites, ...).
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Resumo
Toda vez que calculamos distâncias e/ou efetuamos
medidas, seja através de instrumento, modelos ou
usando nossos sentidos, obtemos valores sujeitos a
erros sistemáticos, aleatórios, numéricos e de
modelagem.
Houve , desde o homem primitivo, todo o caminhar no
sentido de alargar, cada vez mais, as escalas conhecidas
de espaço e de tempo.
Podemos representar a forma da Terra através de
figuras próximas a circunferências e elipses.
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Resumo.
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Onde obter mais informações
http://www.cienciaviva.pt
http://www.frigoletto.com.br/Cartograf/menucart.html
http://www.uel.br/projeto/cartografia/
http://www.spg.com.br/informacoes/beaba/cartbase.htm
Timbó, Marcos A., Elementos de Cartografia, UFMG
(2001).
Figueiredo, Divino C.; Curso básico de GPS, 2005.
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6 - Datum.
Como foi visto anteriormente, o elipsóide de revolução
é modelo mais coerente de representar a forma da Terra.
Cada país e/ou região continental adota um elipsóide
diferente, cujos parâmetros ajustam melhor os cálculos
de posicionamentos.
Assim cada elipsóide deve estar associado a um sistema
referencial, o DATUM.
Por outro lado os dados geográficos devem ser
referenciados ao mesmo sistema, i. é., o DATUM.
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6 - Datum
DATUM
Ponto
Elipsóide de
Geodésico Azimute
referência
de origem
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6 - Datum
O elipsóide de referência representa o
modelo matemático da Terra.
O ponto geodésico de origem fixa o
sistema de coordenadas.
O azimute serve como marco inicial nas
medições.
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6 - Datum
Datum adotados no Brasil:
SAD-69
CÓRREGO ALEGRE
DATUM
WGS-84 OFICIAL.
DATUM
MAIS
ANTIG
O
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6 - Datum DATUM WGS-84
GLOBAL !!!
REFERENCIAL
GEOCÊNTRICO
MERIDIANO
DE
GREENWISH
ÂNGULO DE
EQUADOR LATITUDE
ÂNGULO DE
LONGITUDE 74
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6 - Datum
O Datum descrito anteriormente é
denominado de Datum Horizontal (os pontos
referenciados estão na superfície topográfica).
Para referenciar alturas (pontos acima da
superfície topográfica) adota-se o nível médio
dos mares (superfície do geóide).
O Datum vertical é calibrado a cada 19 anos
através de medidas obtidas por um marégrafo
durante este mesmo período !!!!
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6 - Datum Nível instantâneo ou
maré
Geóide (nível
médio do mar)
Marégrafo
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7 - Sistemas de coordenadas
geodésicas e tridimensionais.
O sistema de
coordenadas
geodésicas
constitui um
sistema
eficiente de
posiciona-
mento de
objetos.
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7 - Sistemas de coordenadas
geodésicas e tridimensionais.
Ângulo de
N Latitude
O Os meridianos
E são elipses que
S
passam pelos
pólos da terra.
Os paralelos
são círculos
paralelos ao
plano do
equador.
Ângulo de
longitude
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7 - Sistemas de coordenadas
geodésicas e tridimensionais.
Latitude ( ) é o ângulo diedro entre a normal
ao elipsóide no ponto e sua projeção no plano
equatorial. Positivo ao norte (0 a +90o) e
Negativo ao sul (0 a -90o) .
Longitude
( ) é o ângulo diedro entre os
planos do meridiano de Greenwich e do
meridiano que contém o ponto. Positivo a leste
(0 a +90o) e Negativo a oeste (0 a -90o) .
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7 - Sistemas de coordenadas
geodésicas e tridimensionais.
Meridiano de Equador
Greenwich
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7 - Sistemas de coordenadas
geodésicas e tridimensionais.
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Prof. Dr. Carlos Eduardo Guerra 30/03/07
7 - Sistemas de coordenadas
geodésicas e tridimensionais.
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7 - Sistemas de coordenadas
geodésicas e tridimensionais.
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7 - Sistemas de coordenadas
geodésicas e tridimensionais.
•No Mapa mostrado,
nota-se a escala de
representação e a
simbologia
representando
informações
localizadas ou
espacializadas.
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7 - Sistemas de coordenadas
geodésicas e tridimensionais.
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7 - Sistemas de coordenadas
geodésicas e tridimensionais.
Para calcular a posição aproximada do ponto destacado, meça
com a régua a distância entre dois meridianos e dois paralelos
(d2m e d2p).
Meça as distâncias do ponto ao paralelo e meridiano mais
próximos( LOP e LAP).
Faça a regra de três e calcule os incrementos na latitude e
longitude (ILA e ILO) em graus:
d2m (cm) ___ 2o d2p (cm)___2o
LOP (cm)___ ILOo LAP (cm)___ILAo
d2m
MP
d2p LOP
LAP
PP
87
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7 - Sistemas de coordenadas
geodésicas e tridimensionais.
Comprimento de um grau de Latitude :
•2 x 3.141592 x 6378160m/360 = 111320
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8 - Azimutes e Rumos
S
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8 - Azimutes e Rumos
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8 - Azimutes e Rumos
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8 - Azimutes e Rumos
Para Calcular O AZIMUTE entre dois pontos no
elipsóide devemos :
s
i
n(
b
)si
n(
a)
cos
(
d)
c
os
(A
Z
) .
c
os
(
a)s
in
(d
)
AZ -> AZIMUTE
a -> Latitude do primeiro ponto
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8 - Azimutes e Rumos
94
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8 - Azimutes e Rumos
Para Convertermos Azimutes em Rumos devemos
observar os quadrantes:
Quadrante 1 : NE ->R=AZ
Quadrante 2 : SE -> R=180-AZ
Quadrante 3 : SO -> R=AZ-180
Quadrante 4 : NO -> R=360-AZ
95
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9 - Sistema de coordenadas
planos cartesianas.
O sistema de coordenadas esféricas é pouco
prático para se trabalhar com mapas planos.
É necessário estabelecer um sistema de
coordenadas plano-cartesianas associado a um
sistema de projeção cartográfica.
Desta forma, os eixos coordenados no sistema
plano-cartesiano tem as origens dos eixos,
localizados em meridianos e paralelos.
96
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9 - Sistema de coordenadas
planos cartesianas.
P P
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10- Sistema de projeção
cartográfica
As projeções cartográficas são necessárias
devido a impossibilidade de transformar
uma esfera/elipsóide em um plano.
Uma projeção cartográfica é uma
transformação matemática que leva os
pontos da superfície curva terrestre para um
plano com um mínimo de deformação.
O modelo matemático adotado é o elipóide
de revolução.
99
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10- Sistema de projeção
cartográfica
O processo de transformação de coordenadas
curvilíneas para planares provocam
deformações :
1. Na forma
2. Na distância
3. Na direção
4. Na área
5. Na escala
100
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10- Sistema de projeção
cartográfica
Um bom mapa deve representar as feições na
superfície terrestre mantendo a forma, a
direção, a escala, a distância e as áreas.
Como não é possível manter todas as
características dos objetos representados (a
escala por exemplo), o sistema deve então
preservar da melhor maneira possível outras
características. Assim podemos classificar as
projeções quanto a:
101
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10- Sistema de projeção
cartográfica
Conformidade
Quando a escala de um mapa em qualquer
ponto é a mesma em qualquer direção, a
projeção é dita conforme. Meridianos e
paralelos interceptam-se em ângulos retos.
A forma é preservada localmente
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10- Sistema de projeção
cartográfica
Distância
Uma projeção é dita equidistantequando
representa distâncias em escala do centro da
projeção para qualquer outro lugar no mapa.
Direção
Um mapa preserva a direção quando os
azimutes são corretos em todas as direções.
103
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10- Sistema de projeção
cartográfica
Escala
Escala é a relação entre uma distância representada em
um mapa e a distância em verdadeira grandeza.
Área
Quando um mapa representa áreas globais de modo que
todas as áreas tenham a mesma relação proporcional
com a verdadeira grandeza, o mapa é um mapa de igual
área ou equivalente.
104
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10- Sistema de projeção
cartográfica
Podemos classificar as projeções
cartográficas quanto a natureza da
superfície de projeção:
1. Cilíndrica
2. Cônica
3. Planar ou azimutal
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10- Sistema de projeção
cartográfica
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10- Sistema de projeção
cartográfica
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10- Sistema de projeção
cartográfica
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10- Sistema de projeção
cartográfica
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
110
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
A Superfície de Projeção é um cilindro cujo eixo é
perpendicular ao eixo polar terrestre
111
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
O sistema é constituído por 60 fusos de 6º de longitude,
numerados a partir do antimeridiano de Greenwich, seguindo
de oeste para leste até o encontro com o ponto de origem. A
extensão latitudinal está compreendida entre 80º Sul e 84o
Norte. O eixo central do fuso, denominado como meridiano
central, estabelece, junto com a linha do Equador, a origem
do sistema de coordenadas de cada fuso.
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
Para evitar coordenadas negativas, são acrescidas constantes
à origem do sistema de coordenadas, conforme especificado
• 10.000.000 m para a linha do Equador, referente ao eixo
das ordenadas do hemisfério sul, com valores decrescentes
nesta direção;
• 0 m para a linha do Equador, referente ao eixo das
ordenadas do hemisfério norte, com valores crescentes nesta
direção; e
• 500.000 m para o meridiano central, com valores
crescentes do eixo das abscissas em direção ao leste.
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
As linhas de secância do cilindro estão situadas entre o
meridiano central e o limite inferior e superior de cada
fuso, o que infere, assim, duas linhas onde a distorção é
nula, ou seja, o fator escala igual a 1. Elas estão situadas a
cerca de 180 km a leste e a oeste do meridiano central,
correspondendo, respectivamente, a coordenada 320.000 m
e 680.000 m. Entre os círculos de secância, fica
estabelecida a zona de redução e, externa a eles, a zona de
ampliação. No meridiano central, o coeficiente de redução
de escala corresponde a 0,9996, enquanto, nos limites do
fuso, o coeficiente de ampliação é igual a 1,0010.
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
Devido à sua extensão longitudinal, o território brasileiro
possui por oito fusos UTM: do fuso 18, situado no extremo
oeste, ao fuso 25, situado no extremo leste do território.
Como quase toda a extensão latidudinal do território está
situada no hemisfério sul, as coordenadas situadas ao norte
da linha do Equador, que deveriam apresentar valores
crescentes e seqüenciais a partir do 0, de acordo com a
convenção atribuída à origem do sistema de coordenadas,
apresentam valores crescentes e seqüenciais a partir de
10.000.000 m, dando continuidade às coordenadas atribuídas
ao hemisfério sul.
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
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10- Sistema de projeção
cartográfica ( O sistema UTM)
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Resumo
Foi visto nas últimas aulas que :
1-O DATUM de um sistema de representação é um
referencial estabelecido para a representação de uma
posição geográfica.
2-Cada país e/ou região do planeta possui o seu próprio
DATUM.
3-O DATUM é formado por um elipsóide, uma origem
geocêntrica e um marco inicial (azimute)
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Resumo
4-No Brasil o DATUM oficial é o SAD-69:
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Resumo
5-Num sistema de coordenadas geodésicas, os
objetos na Terra são localizados através de
meridianos (ângulo de latitude) e paralelos
(ângulo de longitude).
6-Num sistema de coordenadas tridimensionais um
ponto qualquer na Terra é representado por três
componentes:
X(Meridiano de Greenwich), Y(eixo ortogonal ao
plano que contém o paralelo do Equador) e Z é o
eixo de rotação da Terra). A origem é o centro de
massa.
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Resumo
6-O Norte Magnético e Norte Geográfico não são
coincidentes. O primeiro muda ciclicamente e o
segundo é fixado pelo geodésico.
7-Num sistema Plano-Cartesiano está sempre
associado a um sistema de projeção.
8-Por outro lado os sistemas de projeções
classificam-se segundo suas propriedades,
natureza da superfície, ao contato com o
elipsóide e da posição da superfície em relação
ao elipsóide.
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Mais informações
http://www.scielo.br
www.inpe.br
http://www.portalgps.com.br
www.ibge.gov.br
http://pt.wikipedia.org/
http://www.gpsglobal.com.bro
http://www.frigoletto.com.br
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11-Sensoriamento Remoto
1- Conceitos
O Sensoriamento Remoto pode ser definido como “ a ciência e arte
de receber informações sobre um objeto, uma área ou fenômeno pela
análise dos dados obtidos de uma maneira tal que não haja contato
direto com este objeto, esta área ou este fenômeno“. Para se obter estas
informações, usa-se um meio que, neste caso, é a radiação
eletromagnética, supondo que esta possa chegar diretamente ao sensor.
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11-Sensoriamento Remoto e
Geoprocessamento
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto e
Geoprocessamento
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto e
Geoprocessamento
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11-Sensoriamento Remoto
2- Princípios Físicos
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
Ondas de rádio: baixas freqüências e grandes comprimentos de
onda. São utilizadas para comunicação a longa distância.
Microondas: faixa de 1mm a 30cm ou 3x1011 a 3x109 Hz. Pode-se
gerar feixes de radiação eletromagnética altamente concentrados,
chamados radares. Por serem pouco atenuados pela atmosfera, ou por
nuvens, permitem o uso de sensores de microondas em qualquer
condição de tempo.
Infravermelho: grande importância para o Sensoriamento Remoto.
Engloba radiação com comprimentos de onda de 0,75um a 1,0mm. A
radiação I.V. é facilmente absorvida pela maioria das substâncias
(efeito de aquecimento).
Visível: Radiação capaz de produzir a sensação de visão para o olho
humano normal. Pequena variação de comprimento de onda (380 a
750nm). Importante para o Sensoriamento Remoto, pois imagens
obtidas nesta faixa, geralmente, apresentam excelente correlação com
a experiência visual do intérprete.
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11-Sensoriamento Remoto
Ultravioleta: extensa faixa do espectro (10nm a 400nm). Películas fotográficas
são mais sensíveis à radiação ultravioleta do que a luz visível. Uso para
detecção de minerais por luminescência e poluição marinha. Forte atenuação
atmosférica nesta faixa, se apresenta como um grande obstáculo na sua
utilização.
Raios X: Faixa de 1Ao a 10nm (1Ao = 10-10m). São gerados,
predominantemente, pela parada ou freamento de elétrons de alta energia. Por
se constituir de fótons de alta energia, os raios-X são altamente penetrantes,
sendo uma poderosa ferramenta em pesquisa sobre a estrutura da matéria.
Raios-GAMA: são os raios mais penetrantes das emissões de substâncias
radioativas. Não existe, em princípio, limite superior para a freqüência das
radiações gama, embora ainda seja encontrada uma faixa superior de
freqüência para a radiação conhecida como raios cósmicos.
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
3. Histórico do SR.
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
A Brigada de Balões do
Exército Americano 1862:
Em abril de 1861, o Prof.
Thaddeus Lowe subiu num
balão para fazer uma
observação do tempo
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
Fotografias de um Aeroplano
1909: Wilbur Wright foi o piloto de
dois eventos na história do
Sensoriamento Remoto. As
primeiras fotografias de um avião
foram tiradas pelo passageiro de
Wilbur, L. P. Bonvillain, num vôo
de demonstração na França em
1908. No ano seguinte, a primeira
tomada aérea com uma câmara de
cinema foi realizada quando outro
fotógrafo acompanhou Wright.
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11-Sensoriamento Remoto
A Grande Guerra 1914-1918: O
biplano substituiu o balão na
observação das linhas inimigas na
luta de trincheiras da 1a guerra
mundial. Ao fim da guerra, o valor do
reconhecimento fotográfico completo
foi reconhecido por ambos os lados:
os alemães adquiriram 4.000
fotografias por dia como parte do seu
planejamento para a grande ofensiva
de 1918, e o Exército Americano
imprimiu mais de um milhão de
fotografias nos quatro últimos meses
da guerra.
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
O Buraco de Ozônio 1985: A diminuição
do Ozônio sobre a Antártica, primeiramente
percebido por cientistas britânicos, foi
confirmada por medidas do Nimbus-7 Total
Ozone Mapping Spectometer (TOMS),
lançado em 1978. Desde então, o TOMS tem
feito mapas de ozônio polar de um buraco de
ozônio tão grande quanto os Estados Unidos.
Os dados de satélite foram inestimáveis no
suporte ao Protocolo de Montreal, onde
quarenta nações concordaram numa redução
de 50% no uso de clorofluorcarbonetos por
volta de 1999.
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
4-Características Gerais dos Sensores.
O que são sensores ?
São dispositivos capazes
de detectar a radiação
eletromagnética em
determinada faixa do
espectro eletromagnético
e gerar informações
passíveis de interpretação.
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
– Em função do tipo de produto:
Não imageadores: não geram imagem da
superfície sensoriada. Ex.: Espectrorradiômetros
(assinatura espectral) e radiômetros (saída em
dígitos ou gráficos). Essenciais para aquisição de
informações precisas sobre o comportamento
espectral dos objetos.
Imageadores: obtém-se uma imagem da
superfície observada como resultado. Fornecem
informações sobre a variação espacial da resposta
espectral da superfície observada.
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11-Sensoriamento Remoto
Imageador
Não Imageador
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
Varredura
Quadros
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11-Sensoriamento Remoto
Sistema de Varredura:
sensor MSS da do
sistema LANDSAT
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11-Sensoriamento Remoto
• Radiância (L, [W/m2sr]) é a razão entre o fluxo
radiante refletido ou emitido por unidade de área
projetada e por unidade de ângulo sólido em uma
dada direção.
•Irradiância ( E, [W/m2]) é a razão entre o fluxo
radiante incidente em uma área de uma amostra
em superfície.
•Exitância (M, [W/m2]) a a razão entre of luxo
radiante refletido por unidade de área de uma
amostra em superfície.
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
Resolução é uma medida da habilidade que
um sistema sensor possui de distinguir
entre respostas que são semelhantes
espectralmente ou próximas
espacialmente. A resolução pode ser
classificada em espacial, espectral,
radiométrica e temporal.
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
Resolução espacial: mede a menor
separação angular ou linear entre dois
objetos. Por exemplo, uma resolução de 20
metros implica que objetos distanciados
entre si a menos que 20 metros, em geral
não serão discriminados pelo sistema. A
resolução espacial tem haver com o campo
de visada(IFOV) do sensor.
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11-Sensoriamento Remoto
Resolução temporal: esta resolução é função das
características da plataforma na qual o sensor está colocado.
No caso de sistemas sensores orbitais, a resolução temporal
indica o intervalo de tempo que o satélite leva para voltar a
recobrir a mesma. Isto depende da largura da faixa imageada.
Por exemplo, o sensor TM do Landsat-5 tem uma resolução
temporal de 16 dias, isto é, a cada 16 dias o Landsat-5 passa
sobre um mesmo ponto geográfico da Terra.
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11-Sensoriamento Remoto
Sumário:
SENSORES ATIVOS
Varredura
Radar de Abertura Real (RAR)
Radar de Abertura Sintética (SAR)
Não-Varredura
Altímetro de Microondas
Laser Medidor de Distância
Radiômetro de Microonda
Outros
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11-Sensoriamento Remoto
PASSIVOS
Varredura – Forma imagem
Câmera de TV
Scanner Sólido (CCD)
Elétro-óptico-mecânico *(LANDSAT)
Radiômetros de Microondas
Não-Varredura - Não forma imagem
Radiômetro de Microondas
Sensor Magnético
Espectrorradiômetros
Thermopoint
Sensor quântico
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11-Sensoriamento Remoto
Resolução:
Espacial
Espectral
Radiométrica
Temporal
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11-Sensoriamento Remoto
5- Sistemas Sensores
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11-Sensoriamento Remoto
Níveis de
coleta de
energia
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11-Sensoriamento Remoto
Sistemas orbitais
– Satélites de imageamento
Satélites Meteorológicos
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11-Sensoriamento Remoto
LANDSAT
– Desenvolvido pela NASA
National Aeronautics and Space Administration
Janeiro de 1975
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
Banda Faixaespectral (m) Resoluçãoespacial (m)
Pan -- 0,52to0,90 -- 15
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11-Sensoriamento Remoto
Sistema de Referência Mundial
– Órbita-ponto
composto pelo número da órbita e pelo número do ponto
– Tamanho da cena
Inteira 185 X 185 km
Quadrante 90 X 90 km
Sub quadrante 46 X 46 km
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11-Sensoriamento Remoto
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Exemplo de
imagens TM
no Estado
do Rio de
Janeiro
Cada Banda
registra uma
determinda faixa
do Espectro
Eletromagnético
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11-Sensoriamento Remoto
Banda 2 (Verde)
1. Grande sensibilidade à
presença de sedimentos
em suspensão
• Boa penetração em
corpos d’água
• qualidade d'água
• mapeamento de
vegetação
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Banda 1 (azul)
• mapeamento de águas
costeiras
• diferenciação entre solo
e vegetação
• Diferenciação entre
vegetação conífera e
decídua
201
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11-Sensoriamento Remoto
Banda 3 (Vermelho)
• Vegetação verde
densa uniforme
apresenta absorção =
fica escura
• Contraste vegetação
x área urbana.
• diferenciação tipos
cobertura vegetal
• uso do solo 202
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11-Sensoriamento Remoto
Banda 4 (Infravermelho próximo)
Delineamento de corpos d'água
que ficam escuros
Mapeamento da rede de drenagem
Vegetação verde e densa reflete
muito nesta banda = clara
Sensibilidade à rugosidade da copa
das florestas
Sensibilidade à morfologia do
terreno
203
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11-Sensoriamento Remoto
Banda 5 (Infravermelho médio)
• Sensibilidade ao teor de
umidade das plantas.
• medidas de umidade da
vegetação ou estresse hídrico.
• Esta banda sofre perturbações
se ocorrer chuva antes da
obtenção da cena.
• diferenciação entre nuvem e
neve.
204
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205
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11-Sensoriamento Remoto
Banda 7 (Infravermelho
médio)
Sensibilidade à
morfologia do terreno
Geomorfologia, solos e
Geologia
identificação de minerais
mapeamento
hidrotermal
206
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11-Sensoriamento Remoto
Podemos combinar
as bandas 5,4 e e
formar uma imagem
colorida
208
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11-Sensoriamento Remoto
SPOT 1 (1986-90)
SPOT 2 (1990-)
SPOT 3 (1993-97)
SPOT 4 (1998-)
SPOT 5 (2002-)
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
Principais Aplicações
Impacto das atividades humanas sobre o meio ambiente;
Monitoramento de fenômenos naturais;
Acompanhamento do uso agrícola das terras;
Apoio ao monitoramento de áreas de preservação;
Atividades energético-mineradoras;
Cartografia e atualização de mapas;
Desmatamentos;
Dinâmica de urbanização;
Estimativas de fitomassa;
Monitoramento da cobertura vegetal;
Queimadas;
Secas e inundações;
Sedimentos em suspensão nos rios e estuários.
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11-Sensoriamento Remoto
215
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11-Sensoriamento Remoto
XS 2 (0,61 - 0,68): Vermelha
Vegetação verde densa apresenta grande absorção
= fica escura
Absorção da clorofila para diferenciação entre
espécies
Bom contraste vegetação X solo exposto ou áreas
urbanas
Mapeamento da drenagem
Banda + utilizada p/ delimitar mancha urbana
216
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11-Sensoriamento Remoto
XS 3 (0,79 - 0,89) Infravemelho
Corpos d’água absorvem muita energia nesta banda (cor
escura)
Vegetação densa reflete muito (cor clara)
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11-Sensoriamento Remoto
O satélite QuickBird
O Quickbird foi desenvolvido pela DigitalGlobe e é um satélite de
alta precisão que oferece imagens comerciais de alta resolução
da Terra. As imagens pancromáticas e multiespectrais são
planejadas para dar suporte nas aplicações em gerenciamento de
avaliação de riscos e publicações de mapas com ênfase nas áreas
urbanas. O sistema coleta dados com 61 centímetros de
resolução espacial no pancromático e 2,5 metros no
multiespectral em um vasto campo de observação, apresenta
rápida seleção de alvo e permite a geração de pares
estereoscópicos. A frequencia média de visita é de 1 a 3,5 dias.
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
Principais Aplicações
•Mapeamentos urbanos e rurais que exijam alta precisão dos
dados (cadastro, redes,planejamento,telecomunicações,
saneamento, transportes);
•Mapeamentos básicos e aplicações gerais em Sistemas de
Informação Geográfica;
•Uso da Terra (com ênfase em áreas urbanas);
•Estudo de áreas verdes urbanas;
•Estimativas de colheitas e demarcação de propriedades rurais;
•Laudos periciais em questões ambientais.
222
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
O Sistema IKONOS
ançado em 1999 pela empresa SpaceImage(USA).
Primeiro satélite comercial a obter imagem com 1m de resolução
(modo pancromático) e com 4 m de resolução (modo
multiespectral).
Altitude de 680 Km.
Resolução temporal de 3 dias.
Faixa imageadade 13x13 Km.
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
Aeroporto de
Belem(1995)
226
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11-Sensoriamento Remoto
Devido à sua alta
resolução, o IKONOS
pode ser utilizado para
geração de cadastros
urbano e rurais.
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11-Sensoriamento Remoto
O sistema GOES
Principal Aplicação é a
Metereologia e Agro-
Mtereologia
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11-Sensoriamento Remoto
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11-Sensoriamento Remoto
2 quinzena
1 quinzena outubro
outubro
230
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11-Sensoriamento Remoto
Sistema RADARSAT
• características da órbita
• Synthetic Aperture Radar (SAR)
sistema ERS (European Remote Sensin Satellite)
• características da órbita
• Synthetic Aperture Radar (SAR)
• dispersômetro de vento
• radar altímetro
• radiômetro imageador e sonda atmosférica
231
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11-Sensoriamento Remoto
Esquema de
Órbitas
232
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11-Sensoriamento Remoto
Modos Operacionais
do SAR
233
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11-Sensoriamento Remoto
234
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11-Sensoriamento Remoto
5. Sistemas Orbitais Brasileiros - O Programa
Espacial Brasileiro.
235
11-Sensoriamento Remoto
236
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11-Sensoriamento Remoto
237
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12-Aplicações do Sensoriamento
Remoto ILHA
BELA
ITAIPU
238
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12-Aplicações do Sensoriamento
Remoto
239
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12-Aplicações do Sensoriamento
Remoto
240
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13-GEOPROCESSAMENTO
Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informações
espaciais
– Armazenamento de informações geográficas em formato digital.
– Geração de saídas na forma de mapas, relatórios.
– Manipulação de dados para geração de novas informações.
241
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13-GEOPROCESSAMENTO
Dados Geográficos - representação dual
– localização e atributos
Localização
– representação da superfície terrestre
– processos no espaço geográfico
Atributos
– descrição do fenômeno
– representação em um banco de dados
242
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13-GEOPROCESSAMENTO
Sistema computacional Sistema computacional cujos
objetivos são:
– Inserir e integrar, numa única base de dados, informações
espaciais provenientes de dados cartográficos, dados
censitários e cadastro urbano e rural, imagens de satélite,
redes e modelos numéricos de terreno;
– Oferecer mecanismos para combinar as várias
informações, através de algoritmos de manipulação e
análise, bem como para consultar, recuperar, visualizar e
plotar o conteúdo da base de dados georreferenciados.
243
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13-GEOPROCESSAMENTO
Geoprocessamento é o conjunto de
técnicas, procedimentos e de conceitos
sobre representação computacional do
espaço. SIG é o sistema computacional
que materializa os conceitos do
geoprocessamento.
244
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13-GEOPROCESSAMENTO
245
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13-GEOPROCESSAMENTO
“Conjunto poderoso de ferramentas para coletar, armazenar, recuperar,
transformar e visualizar dados sobre o mundo real” (Burrough)
“Um sistema de suporte à decisão que integra dados referenciados
espacialmente num ambiente de respostas a problemas” (Cowen)
“Um banco de dados indexados espacialmente, sobre o qual opera um
conjunto de procedimentos para responder a consultas sobre entidades
espaciais” (Smith)
“Um SIG agrupa, unifica e integra a informação. Torna Um SIG agrupa,
unifica e integra a informação. Torna-a disponível de uma forma que
ninguém teve acesso disponível de uma forma que ninguém teve acesso
anteriormente, e coloca informação antiga num novo contexto.”
anteriormente, e coloca informação antiga num novo contexto.”(
Dangerramond)
246
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13-GEOPROCESSAMENTO
"Geoprocessamento é o conjunto de tecnologias que
utilizam representações computacionais do espaço
geográfico para modelar e analisar fenômenos espaço-
temporais”.
Conceitos básicos
– representação computacional
– espaço geográfico
247
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13-GEOPROCESSAMENTO
Benefícios do Geoprocessamento
– Uso do espaço como linguagem comum
– Produção de novas informações
– Múltiplas visões do espaço
Desafios
– Representar o espaço geográfico
– Capturar a dependência espacial
– Explicitar efeitos de escala
248
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13-GEOPROCESSAMENTO
Computadores
– instrumentos de representação do conhecimento
– capturammodelos formais da realidade
– exigem exigem quantificação quantificação (visão visão
reduzida reduzida)
O que representar?
– Aproximações de entidades realmente existentes
(e.g. rio)
– Conceitos abstratos (exclusão social, etc)
249
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13-GEOPROCESSAMENTO
250
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13-GEOPROCESSAMENTO
Níveis de abstração
– Ontologias (conceitos do mundo real): Um Caso
– Formal: Entidades (objetos) x Processos (campos)
– Estruturas de dados: matrizes, vetores, modelos
dinâmicos
– Implementação: R-trees, quad-trees
251
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13-GEOPROCESSAMENTO
252
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13-GEOPROCESSAMENTO
Computadores nos possibilitam expressar uma
representação do mundo ou de fenômeno que
buscamos compreender. O que obtemos são os
resultados possíveis das manipulações sobre estas
representações, portanto uma outra representação.
Então, é muito saudável que sempre tenhamos em
mente a necessidade de refletir criticamente sobre a
nossa prática tecnológica, em particular, quando o
instrumento que usamos facilmente nos alimenta, e a
outros, da esperança de que obtivemos ali , não uma
redução, mas a compreensão universal do problema.
253
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13-GEOPROCESSAMENTO
Estruturas de Dados Computacionais
2D (estático)
– vetores (ponto, linha, polígono)
– matrizes de inteiros
2,5 D (estático)
– malhas triangulares
– grades regulares (inclui imagens)
2D/3D (dinâmico)
– representações funcionais
– autômatos celulares
254
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13-GEOPROCESSAMENTO
Representação Vetorial
A representação vetorial é a forma mais precisa de
representar feições geográficas.
255
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13-GEOPROCESSAMENTO
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13-GEOPROCESSAMENTO
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13-GEOPROCESSAMENTO
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13-GEOPROCESSAMENTO
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13-GEOPROCESSAMENTO
Vetores + Tabelas
Dualidade entre localização e atributos
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13-GEOPROCESSAMENTO
Integração Localização - Atributos
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13-GEOPROCESSAMENTO
Representação
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13-GEOPROCESSAMENTO
Representações 2D es 2D
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13-GEOPROCESSAMENTO
Vetores ou Matrizes ?
“Os limites desenhados em mapas temáticos (como Solo,
vegetação, ou geologia) raramente são precisos, e desenhá-
los como linhas finas muitas vezes não representa
adequadamente seu caráter. Assim, talvez não nos devamos
preocupar tanto com localizações exatas representações
gráficas elegantes. Se pudermos aceitar que limites precisos
entre padrões de vegetação e solo raramente ocorrem nós
estaríamos livres dos problemas de erros topológicos
associados como superposição e intersecção de mapas .” (P. A.
Burrough Burrough).
264
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13-GEOPROCESSAMENTO
Estruturas de Dados 2,5D
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13-GEOPROCESSAMENTO
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13-GEOPROCESSAMENTO
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13-GEOPROCESSAMENTO
Representação por Grade Regular
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13-GEOPROCESSAMENTO
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13-GEOPROCESSAMENTO
Conversão entre Representações
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13-GEOPROCESSAMENTO
Representações Computacionais do Espaço
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13-GEOPROCESSAMENTO
Percepções do Espaço
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13-GEOPROCESSAMENTO
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13-GEOPROCESSAMENTO
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13-GEOPROCESSAMENTO
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14-Aplicações do
GEOPROCESSAMENTO
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14-Aplicações do
GEOPROCESSAMENTO
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14-Aplicações do
GEOPROCESSAMENTO
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14-Aplicações do
GEOPROCESSAMENTO
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14-Aplicações do
GEOPROCESSAMENTO
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15-SOFTWARE DE
GEOPROCESSAMENTO
1. PLATAFORMAS LIVRES
1. TERRAVIEW
2. GOOGLE EARTH
3. SPRING
4. ARCVIEW (VERSÃO SHARE)
5. MUITOS OUTROS ......
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15-SOFTWARE DE
GEOPROCESSAMENTO
1. Comerciais
1. O software ENVI
2. O software ARCGIS
3. Outros ……
2. Educacionais
1. Programas orientados, do tipo atlas,
visualizadores, …
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15-SOFTWARE DE
GEOPROCESSAMENTO
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15-SOFTWARE DE
GEOPROCESSAMENTO
30/03/07
15-SOFTWARE DE
GEOPROCESSAMENTO
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15-SOFTWARE DE
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15-SOFTWARE DE
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