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APRESENTAÇÃO

Antonio André Medeiros Branco

10N CCB
O que é o Pratico?

Profissional aquaviário não-tripulante que presta serviço de acessória


ao Comandante.

Aconselha o Comandante sobre as condições e perigos da área e


também qual a melhor ação a ser adotada.
Treinados para manobrar embarcações de diferentes tipos e tamanhos
em toda a ZP.

Visando manter os mais altos níveis técnicos do serviço de praticagem


, tem cursos periódicos de aperfeiçoamento e atualização onde
passam por treinamento de procedimentos operacionais, através de
cursos com períodos de 5 em 5 anos,

1ON- André Branco


Qual sua Formação?

Formação e habilidades adquiridas ao longo de sua


vida profissional.

Possuindo conhecimento intuitivo em suas práticas


diárias.

1ON- André Branco


Quando fazendo sombra para o Prático, assegure-se que a
velocidade do navio reduziu para 3 ou 4 nós.

3 – 4 Nós

SOMBRA

A menos que solicitado o contrário, 3 a 4 nós de velocidade é confortável e


ainda não tão devagar que dificulte a lancha de permanecer no costado
enquanto transfere o Prático para a escada (Interação hidrodinâmica entre a
lancha e o casco do navio se faz sentir nesse momento).

1ON- André Branco


Tem características de manobrabilidade, estabilidade e potência motor capaz de fazer o
transporte do Prático e aproximação para transbordo (lancha-navio-lancha) com segurança.

Velocidade de cruzeiro (em geral é > 15 nós).

Tripulada = Um Marinheiro de Convés e um Moço de Convés .

Homologação = Capitania dos Portos = Certificado de Homologação da Lancha de Prático.

1ON- André Branco


Como é o acesso a bordo?

Com navio seguimento use boa e segura escada .

Para maior segurança e comodidade, o prático:

Não deverá subir < 1,50 m.


E nem > 9 m.

E qndo altura for > 9m?


Combina com a escada de portaló ou outro meio seguro
e cômodo.

1ON- André Branco


O assunto transbordo de práticos foi discutido recentemente na IMO.

Fixação escada de portaló ao costado quando escadas combinadas são


utilizada em função de documentos apresentados por alguns países tratavam
das escadas de portaló. Algumas alterações sugeridas para o embarque;

 Proibição definitiva uso pílot hoist;

 Proibição portas abrindo para fora;


 Instalação obrigatória de estabilizadores na fixação dos degraus da
escada de prático para evitar a torção dos degraus;

 Alteração do ângulo máximo da escada de portaló, quando combinada com


a escada de prático, de 55° para 45°, para tornar o acesso mais fácil e
seguro;

1ON- André Branco


Rebocador convencional – estabilidade - emborcamento.

Quando sua posição em relação ao movimento do navio atuando com cabo


passado na proa ou popa se feita de forma perigosa em conjunto com o navio
com muito seguimento, poderá afetar a estabilidade do rebocador , levando-o
até ao emborcamento.

1ON- André Branco


Rebocador convencional – estabilidade - emborcamento.
Para evitar isso:
Gato reboque com dispositivos disparo emergência;
Reduzir vel. navio aliviando tensão no cabo;
Fixação de um cabo (gob rope) o mais a ré possível na popa do rebocador;
Criação segundo ponto de tração, fixo e mais a ré através (buzina ou
olhal) aberto para passagem seio do cabo de reboque, quando necessário.

1ON- André Branco


Mais fortes e perigosas. ocorrem com navio estando
com bom seguimento e rebocador atuando próximo
a amura e alhetas, há forte tendência do rebocador
ser atraído para essas áreas.

Ocorre muito - Rebocadores convencionais / ASD.

1ON- André Branco


Como reduzir os efeitos da interação na proa?

Evitando a aproximação excessiva na proa;

Passando cabo de reboque por retinida;

Reduzindo um pouco a vel. Navio.

Acordo NORMAM 08 (DPC): É proibida a passagem do cabo de reboque


arriando-o pela proa, para ser apanhado com croque pela guarnição do
rebocador.

1ON- André Branco


Rebocador convencional (de um ou dois hélices);

Rebocador prop. Mista (combi tug);

Rebocador cicloidal (Voith Schneider);

Rebocador azimutal (Z-peller);


Rebocador trator (propulsão azimutal ou cicloidal a vante);

Rebocador trator reverso (propulsão azimutal a ré);


Rebocador ASD (Multi tug);

Rebocadores modernos.

1ON- André Branco


Alguns aperfeiçoamentos foram construídos para sanar as deficiências dos
rebocadores mais antigos.
Hélices rebocadores convencionais podem
ser de passo fixo ou passo controlável e ainda
estar aberto ou envolvido com um tubulão-kort.

Desenvolvido alemão Ludwing Kort, na


década de 30;

Aumentar força de tração avante ou á ré;

Eleva bollard pull 15 a 25%;

Aumento BP se dá com mais eficiência com


hélice a toda força e reb. a baixa velocidade;

Reduz a capacidade de governo. (Para isso Tubulão-kort


teve a necessidade de associação a outros
aperfeiçoamentos);

1ON- André Branco


Tubulão kort móvel

Mesmas características físicas do Tubulão Kort fixo .

Movimento controlado pelo aparelho de governo,

( tubulão age como propulsor e leme).

Direciona fluxo de descarga na direção desejada,


aumentando a tração e a manobrabilidade do rebocador.

1ON- André Branco


Leme de Flanco
Usados 2 lemes a vante hélice (envolvido Tubulão fixo);

Articulam independente lemes convencionais à ré;

Objetivo: Direcionar fluxo de água (com máquina à ré);

Aumentam governabilidade reb. convencional (com


máquina à ré),

Em geral instalados em conjunto com outros sistemas lemes, como:

Leme convencional,
Sistema towmaster e outros.

1ON- André Branco


Towmaster
 Um grupo 2 leme instalado avante (leme de flanco) e 3 lemes instalados à ré
do tubulão fixo,(em cada hélice),

 Os de vante são articulados independentes


aos de ré;

 Tem ganho de tração;

 Boa governabilidade (tanto avante como a ré);

 Uso muito complexo;

 Vantagens:

- A tração a ré pode ser maior que 70% do que a tração avante;


- O ângulo de leme pode ser superior as 600.

1ON- André Branco


Impelidor de proa ( Tunel bow thruster)

 Com reb. em boa velocidade, reduz eficiência.


( Ex. Com vel. 2 nós sua eficácia será reduzida a 50% ).

Potência < propulsor principal.

Ajuda a manter reb. posicionado em ângulo com o navio.

1ON- André Branco


Impelidor de proa (Azimute bow thruster)
Alguns rebocadores convencionais são equipados com
um bow thruster (retrátil ou não) que gira 360 (azimutais),

Instalado proa (retrátil ou não).

Mais eficazes (tunel B. Thruster).

Rebocadores com este tipo de bow thruster são chamados:

Reb. propulsão mista ou combinada.


Fabricante:

Aquamaster, KAwasaki,
Schottel, Ulstein e
KaMeWa, Brunvoll
Niigata,

1ON- André Branco


HÉLICE CICLOIDAL ou VOITH-SCHNEIDER

Sistema semelhante a do hélice de passo controlado,

Constituído um conjuntos lâminas verticais fixadas em um disco,

No mesmo plano fundo reb.

Giram vel. constante,

Intensidade / sentido da força e controlado pela variação angular de cada


lâmina;

Controlado da casa do leme do reb.


1ON- André Branco
Hélice de passo controlado

Rotação do motor e passo do hélice é feita por controle remoto a partir da


casa do leme do rebocador;

Rotação propulsor é regulada acordo passo do hélice

Reb. Convencionais (toda máquina à ré):

hélice aberto passo fixo = 60% máx. tração (quando avante)

hélice aberto passo controlado = 40 a 45 % máx. tração (quando avante).

1ON- André Branco


Leme Cicloidal ou Voith Cicloidal Rudder (VCR)

Mesmo fabricante dos hélices Voith-Schneider;

Muito aceito devido a sua simplicidade.

Tem um disco 2 lâminas mesmo plano do fundo do casco .

Localizado por ante a ré do propulsor, recebendo diretamente sua


corrente de descarga.
Modo Passivo ou ativo.
Modo passivo – Rotor gira , para bombordo e bereste, como uma
porta (dupla) de leme convencional, sendo usado com o navio em
alta velocidade.

Modo ativo – A baixa velocidade do navio e o leme começa a


perder eficiência, o VCR passa a atuar no modo ativo.

1ON- André Branco


Rebocador de propulsão convencional

Mais antigos;
De um ou dois hélices;
Capacidade de manobra limitada;

Reboque contrabordo, cabo curto ou puxa-empurra,


reboque na proa ou popa do navio (cabo longo),

Boa atuação cabo passado na proa (navio em


velocidade)

Força de tração a ré < força avante.


O que reduz sua aplicação nas manobras de puxar
com cabo curto passado.

1ON- André Branco


Rebocador convencional ( 01 hélice)
Qual sua maior desvantagem?
Não consegue puxar um navio lateralmente quando tem de se
posicionar perpendicularmente ao eixo longitudinal do navio
devido devido corrente d água transversal ao casco do
rebocador quer seja devido a corrente da maré ou aquela
relativa ao movimento do navio e um impelidor de proa (bow
thrust) não resolve essa limitação.

Como foi sanado essa limitação?

Criados alguns aperfeiçoamentos,como:

 Leme de flanco;
 Tubulão-kort fixo ou móvel;
 Sistema towmaster.
 Outros

1ON- André Branco


Rebocador convencional (02 hélices)
Maior capacidade de manobra (que o de um só hélice);

Girar no seu eixo vertical sem ganhar seguimento avante ou a ré(


com um hélice avante e outro a ré);

Mantem no costado (push-pull) com maior eficiência, sem perder


muita potência;
Navegar em linha reta dando a ré, (sem desviar popa BE).

Propulsor (passo fixo ou controlável), (aberto ou fechado com tubulões),

Com máquina avante, giram para dentro, dando maior eficiência propulsão).

Com Bow thruster pode mover-se lateralmente.

1ON- André Branco


Rebocador trator ( propulsão cicloidal)

Qual objetivo do Skeg?

- Trazer o centro de pressão hidrodinâmica para ele;


- Aumentar estabilidade de governo reb.

Vantagens ?

-Alta manobrabilidade e segurança;

-Gira em seu centro;

-Navegar em linha reta a ré em alta velocidade;

-Tração quando dando a vante é a mesma que a ré;

- Gera boa tração em qualquer direção. Skeg

1ON- André Branco


Rebocador trator (propulsão azimutal)
Dois propulsores azimutais em tubulão, Gira 3600,.

Hélice passo fixo ou controlado, aberto ou envolvido


tubulão
Z-pellers,
Diferentes nomes: Rexpellers
Duckpellers
outros

Deslocamento < rebocador cicloidal .

Calado < rebocador cicloidal.

Vantagens?

Alta manobrabilidade e segurança de operação;


Gira em seu próprio centro;
Mover-se lateralmente,
Navegar em linha reta a ré em alta velocidade;
Tração quando dando a ré é cerca de 5 % menor que Skeg - menor que do o trator cicloidal.
quando a vante.
Gerar boa tração em qualquer direção.

1ON- André Branco


Rebocador trator reverso (rebocador empurrador)
Hélice passo controlado ou fixo, (envolvido tubulão),

Vantagens ? Pequeno eq. reboque Guincho

Alta manobrabilidade e segurança de operação;

Girar em seu próprio centro,

Mover-se lateralmente;

Tração quando dando a ré é cerca de 10 % menor que


quando a vante.

Pode gerar boa tração em qualquer direção.

(mesmas dimensões)

Skeg - pequeno. Bow Thruster


Desloc. < rebocador trator azimutal < rebocador trator
cicloidal,.

Calado < rebocador trator azimutal < rebocador trator


cicloidal,.

1ON- André Branco


Rebocador ASD
Semelhança quando operando com cabo passando na sua popa com rebocadores convencionais
Opera tanto como rebocador trator reverso como rebocador convencional.

Formato casco diferente rebocador trator, pois no que diz respeito à posição dos propulsores e forma hidrodinâmica mais
profunda a vante protege os hélices de impactos frontais, porém reduz a força de tração quando puxando para vante.

Possuem um guincho na proa e guincho ou gato de reboque a ré o que difere do trator reverso por ter sua superestrutura
um pouco mais a vante dando mais espaço de convés disponível para manobras a ré.

Guincho ou gato de reboque

Guincho
(Nas mesmas dimensões)

Desloc. < rebocador trator azimutal < rebocador trator


cicloidal.

Calado < rebocador trator azimutal < rebocador trator


cicloidal.

Se usado em operações de Offshore. Podem ter túnel


bow thruster
Superestrutura mais a vante
Bow Thruster

1ON- André Branco


Diferênca entre Rebocador trator reverso e rebocador ASD

Rebocador trator reverso Rebocador ASD

Possui uma superestrutura quase que Possuem um guincho ou gato de reboque a


centralizada, deixando pouco espaço a ré. ré o que difere do trator reverso por ter sua
superestrutura um pouco mais a vante
dando mais espaço de convés disponível
para manobras a ré.

1ON- André Branco


Qual o comprimento ideal cabo de reboque (longo)?

(1,5 a 2 x comprimento do rebocador).

Boca do navio + comprimento do rebocador).

Qual a resistência dos cabos de reboque?

Varia entre 2 e 6 vezes o bollard pull.

Normalmente 4 vezes o bollard pull,

Considerando que cargas superiores a 2 vezes ao bollard pull são freqüentemente


verificadas durante as manobras

1ON- André Branco


Cabo de reboque que sai da proa ou popa do navio em direção a proa do rebocador
(se for trator reverso) ou na sua popa (se trator).

Vantagem:

 Quanto + próximo da extremidade navio > momento (eixo longitudinal) > eficiência
para criar ou quebrar a tendência transversal da proa ou popa deste.

 A maior força de tração transversal é observada quando o cabo de reboque está em


ângulo reto ao plano diametral do navio.

1ON- André Branco


Método tradicional e mais eficaz para dar seguimento a vante, (Quando
rebocar um navio sem propulsão ou com avaria no leme)

Encurtar o cabo e reduzir a velocidade do reboque, (Em águas restritas)

Não é capaz quebrar o seguimento a vante de um navio com boa velocidade


.
O momento para dar uma tração transversal à proa é máximo ao chega ao
lugar de atracação, com o navio parado ou baixa velocidade.
À medida que o navio se move com seguimento a vante seu centro de giro
também se desloca nesta direção, ficando em uma posição entre o bico de proa
e a meia-nau, reduzindo com isso o momento, quando se deseja governar o
navio usando um rebocador na proa.

1ON- André Branco


 Se utilizar um rebocador convencional com navio com velocidade acima
de 5 nós correrá o risco de emborcar, caso em uma curva se atrase em
relação o navio ao ficar com o cabo de espringue e rebocador muito pelo
través a ele.

 Atenção comunicação (Prático - Mestre rebocador)

1ON- André Branco


É o mais eficiente ponto de tração.

Melhor local para atuar com rebocadores azimutais com


propulsão a ré.
Fica bem mais fácil governar (navio com seg.a vante),

(Ponto Pivot) caminha para vante, aumentando com isso o momento


em direção a popa.

Com navio com seguimento, é melhor método para acompanhá-lo.

1ON- André Branco


Para governar um navio com boa velocidade, o rebocador
terá de passar de um bordo a outro e fazer um giro que terá um
ponto crítico quando o rebocador portar pelo cabo de reboque ao
ficar de popa para a popa do navio e nessa posição o rebocador
perde governo ficando em situação de risco, podendo partir o cabo
ou emborcar. Essa é a maior limitação do uso de somente um
rebocador convencional com cabo passado na popa.

Rebocadores tratores, tratores reversos e ASDs não há essa limitação.


Atuam nesta posição com excelente performance e segurança,
Podem passar de um bordo a outro, governando e até quebrando o
seguimento do navio que esteja com boa velocidade.
.
1ON- André Branco
1ON- André Branco
Qual a desvantagem ?

Perdem potência ao puxar (corrente de descarga lançada costado)

Rebocador convencional, (perpendicular costado) fluxo da


corrente transversal ao casco .
Nesta condição rebocador convencional usando sua máquina
e leme, poderá manter sua posição ao testar o navio, mesmo
perdendo parte da potência.
Porém ao parar a máquina ou revertê-la para puxar o navio,
tenderá a alinhar-se a ele, devido à perda de potência quando
com máquina a ré. Com isso, incapaz de gerar uma força para
guinar, afastar ou aproximar o navio do cais.

Rebocadores tratores ou tratores reversos (azimutais ou cicloidais), não será verificada


essas limitações.

1ON- André Branco


Navio vel. < 3 nós Ação direta, Navio vel. < 3 nós

Rebocador Trator

Ação direta,

Rebocador trator reverso, ASD

Utilizado com cabo passado da popa do navio ao rebocador;

Mais comum e mais usado para navio em baixa velocidade (< 3 nós) ou parado.

O rebocador puxa a popa do navio prolongando o cabo de reboque com sua extremidade livre na
direção desejada

Usado para governar ou controlar a velocidade do navio,

A passagem de um bordo para outro é feito com bastante segurança.

1ON- André Branco


Vel. Navio (> 4 nós).

O rebocador (força hidrodinâmica ) carena e/ou skeg.


Cabo de reboque 450 eixo diametral.
Casco rebocador ângulo de ataque (+/- 300).
Quanto > velocidade navio > força da pressão d água no casco > eficiência do método;

Navio seguimento + / - 10 nós . Alcança bollard pull (2 x > BP projeto rebocador),

Navio vel. > 4 nós.


Reb. trator reverso, ASD,
vel. Navio > 4 nós. Navio vel. > 4 nós.
Rebocador trator com velocidade
do navio acima de 4 nós.

Não se usa a ação indireta para navios com pouco seguimento ou parado, neste caso a ação direta
é mais eficiente
Navio vel. moderadas ( 3 e 7 nós);

Combina ação da força hidrodinâmica no casco do rebocador e a força gerada pelo propulsor.

Reb. abre em ângulo com eixo longitudinal do navio, forçando a máquina sobre cabo de reboque .

Dependendo seguimento navio , rebocador pode forçar cabo até este ficar com um ângulo de até 90
com eixo diametral do navio;
Vel. Navio (3 a 7 nós). alcança bollard pull até 2,5 x > BP projeto reb.

Navio vel. 3 - 7 nós.


Navio vel. 3 - 7 nós.

Rebocador trator na ação


indireta forçada em ângulo Rebocar trator reverso, ASD, na
com a direção da corrente. ação indireta forçada em ângulo
com a direção da corrente.

1ON- André Branco


Navio vel. < 8 nós.

Força cabo de reboque com hélices reb., procurando girar 1800.


Gerar força tração sentido oposto movimento a vante navio, quebrando seu seguimento.

Alcançar até 1, 5 x bollar pull projeto reb.

Causa sobrecarga nos motores dos propulsores.

Fundo e popa do
rebocador.

Propulsores

toda força a ré.

1ON- André Branco


Muito pouco conhecido,

Navio vel. > 8 nós.

Hélices linha transversal fora a 900 (plano diametral do rebocador).

Propulsores geram força tração sentido oposto movimento navio a vante, quebrando seu seguimento.

Forças resultam arrasto produzido pela descarga transversal ao seguimento navio


Forças aumentam aumento vel. navio.

Vel. Navio > 8 nós , alcançam valores > 2 x bollad pull projeto reb.(Importante parada de emergência).

Não causa sobrecarga nos motores dos propulsores,


.

Fundo e popa do
rebocador.

1ON- André Branco


Navio Baytown Assistido = Rebocador convencional Califórnia
Desloc.= 58.000 DWT Dois hélices com 7.200 HP.
Cal.= 10 metros Amarrado em 3 posições diferentes
Máquina parada .
Vel = 5 nós Vento = 25 nós / bombordo
Leme a meio Intencionava-se guinar o navio para boreste.

No costado a vante por bombordo No costado a ré por boreste Com cabo longo passado na popa

1ON- André Branco


No costado a vante por bombordo
No costado a ré por boreste

Com cabo longo passado na popa

o navio inicialmente guinou 30// min,


porém o máximo que este rebocador
conseguiu abrir em relação ao navio O navio Guinou 120 / min.
foi de 300 .
O navio guinou 240 / min.
Parte da componente de sua força
gerava mais seguimento a vante.

No final após aumentar a velocidade do navio para 5.6 nós e mesmo continuando a empurrar com toda a
força, o navio parou de guinar para bombordo.

1ON- André Branco


Depende: Angulação reb. Com plano diametral navio
Comprimento cabo de reboque
Reduz até 50 % força de tração
Comum Rebocadores convencionais (puxam com hélices a ré próximo do casco)

Rebocador convencional com


cabo passado na proa e
Rebocador convencional corrente de descarga incidindo
com cabo passado na popa na amura.
e corrente de descarga
incidindo na alheta.
Rebocador trator reverso ou ASD Rebocador trator com cabo passado
com cabo no costado (push-pull) e no costado (push pull) e corrente de
corrente de descarga incidindo no descarga incidindo no cosco.
casco.

Os tratores, tratores reversos e ASDs puxam com seus propulsores afastado do costado.

Quanto > deslocamento do navio > Efeito corrente descarga.


Quando > FAQ ( Folga Abaixo da Quilha) efeito corrente..

1ON- André Branco


MANOBRAS E GENERALIDADES

Como minimizar essa perda de eficácia?

Ângulo e comprimento de cabo de reboque adequado (através guincho reboque),

Ajuste da rotação do propulsor direcionando o fluxo de descarga em pequeno ângulo com o casco do
navio.

Quanto > dist. reb. Navio , melhor .

1ON- André Branco


É produzido pela corrente de descarga que circunda o casco na linha d água no lado oposto ao que o
rebocador está puxando criando uma área de baixa pressão.

Quanto < FAQ (Folga Abaixo da Qilha) > efeito contrário.

Como reduzir esse efeito?

Atuar com rebocador em ângulo adequado com o casco do


navio de modo que sua corrente de descarga do propulsor do
rebocador seja lançada para fora, não incidindo diretamente
no casco.

1ON- André Branco


Como reduzir esse efeito?

Atuar com rebocador em ângulo adequado com o casco do navio de modo que sua corrente
de descarga do propulsor do rebocador seja lançada para fora, não incidindo diretamente
no casco.

Adequar comprimento cabo reboque.

1ON- André Branco


Bow thruster Eficaz = Reb. parado ou vel. < 2 nós).

Testes POTÊNCIA TRAÇÃO cai 30% a 40 % à vel. > 2 nós e

É insignificante qndo vel. navio > 3 nós.

Bow thruster com rebocador a baixa Bow thruster com rebocador em velocidade.
velocidade.

1ON- André Branco


Calculadas através teste regulamentadas pelas sociedades classificadoras,(para diferentes
taxas motoras).
Realizados com máquina em sobrecarga continua;

Suficiente FAQ (folga abaixo da quilha),

Profundidade (> que 20 metros em um raio de 100m)


Corrente (< 1 nó),
Vento (< 5m/seg.),
Sem ondas.
Máquina avante aumentando gradativamente, rebocador puxando alinhado ao cabo de
reboque.
Cabo de reboque ( > 300m) .
Dispositivo inserido no cabo de reboque, (registra e dá continua leitura grafica do
bollard pull por uma dutação de não menos que 10 minutos).

Também podemos determinar o bollard pull com máquina a ré.

1ON- André Branco


Raio = 100 m
( ñ < 300m)

Ponto fixo

Prof. ( > 20m) no circulo de 100 m

Disposição para o teste, o ponto fixo pode ser um cabeço de terra (bollard), daí o
nome Bollard pull.

1ON- André Branco


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SILVA, Otávio Augusto F. Alves da; GONÇALVES, Marcelo Campello Cajaty. Rebocadores
portuários. Rio de Janeiro.Conselho Nacional de Praticagem, 2002.

HENSEN, Henk. Tug use in ports: The pratical guide .2.ed.Londres.The nautical institute.2003.

CLARK, Ian. Ship dynamics for mariners: Londres.The nautical institute.2005.


MacELREVEY, Daniel H. Shiphandling for the marine. 3.ed.Maryland.Cornel maritime press.1995.

CONAPRA. Revista rumos práticos, ano V – n.10. Rio de Janeiro: CONAPRA, 2003.
_________. Revista rumos práticos, ano VI – n.14. Rio de Janeiro: CONAPRA, 2005.
_________. Revista rumos práticos, ano VII – n.18. Rio de Janeiro: CONAPRA, 2006.
_________. Revista rumos práticos, ano VIII – n.19. Rio de Janeiro: CONAPRA, 2006.
_________. Revista rumos práticos, ano VIII – n.20. Rio de Janeiro: CONAPRA, 2007.

www.dpc.mar.mil.br Pesquisas, consultas e obtenção de diversas informações.

www.nautinst.org Pesquisas, consultas e obtenção de diversas informações.


Sites: www.ratson.com Pesquisas, consultas e obtenção de diversas informações.

www.marley.com Pesquisas, consultas e obtenção de diversas informações.

www.schottel.de Pesquisas, consultas e obtenção de diversas informações.

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