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CONTABILIDADE NACIONAL

A CN não é mais que um instrumento estatístico


apresentando qualidades de um instrumento de síntese,
susceptível de fornecer de uma forma sistemática e
simplificada, uma representação da realidade económica
de um país.

1. INSTRUMENTO ESTATÍSTICO
A sua construção obedece a determinados princípios
práticos mas fundamentados num contexto teórico que
facilita a sua legitimidade:
- mede a actividade económica.

2. SISTEMÁTICA
Permite relatar as características mais globais da
economia e analisar as interacções das variáveis
económicas que directa ou indirectamente se encontram
relacionadas, permitindo:
- fazer previsões de carácter económico;
- tomar decisões mais fundamentadas;
- efectuar comparações no tempo e no espaço.
PRODUTO ECONÓMICO

O PRODUTO ECONÓMICO é o valor dos bens e


serviços finais produzidos por factores de produção num
dado período.

1. BENS FINAIS E VALOR ACRESCENTADO


O PRODUTO contabiliza o valor dos bens e serviços
finais produzidos. Esta questão serve para evitar o
fenómeno de múltipla contagem.

2. PRODUTO CORRENTE
O PPRODUTO consiste no valor do produto produzido
em determinado período e não contabiliza bens e
serviços produzidos em períodos anteriores.

3. ÓPTICAS DE CÁLCULO
O PRODUTO pode ser calculado pela óptica da
produção, pela óptica do rendimento e pela óptica da
despesa.
O PRODUTO PELAS 3 ÓPTICAS

1. ÓPTICA DA PRODUÇÃO (Σ VA = Σ Vendas - CI)


Contributo de cada ramo de actividade para o valor do
produto final (tipo de bens e serviços produzidos na
economia – ramo de actividade)

2. ÓPTICA DO RENDIMENTO (Σ S + R + J + L)
Forma como os rendimentos gerados no processo
produtivo são distribuídos pelos diferentes factores de
produção (trabalho e capital).

3. ÓPTICA DA DESPESA (Σ C + G + I + X - M)
Utilização que é dada aos bens produzidos (consumo –
privado e público, investimento e exportação)
NACIONAL
(CRITÉRIO DA
RESIDÊNCIA)

- SRRM PRODUTO + SRRM

INTERNO
(CRITÉRIO DA
TERRITORIALIDADE)

cf
(CUSTO DE
FACTORES)

+ Ti - Z PRODUTO - Ti - Z

pm
(PREÇOS DE
MERCADO)

LÍQUIDO

+ Amort. PRODUTO - Amort.

BRUTO
Produção
- Consumos Intermédios (CI)
= Valor Acrescentado Bruto (VAB)
+ Impostos Indirectos - Subsídios à Produção (Ti – Z)
= PRODUTO INTERNO BRUTO (PIBpm)
+ Rendimentos primários recebidos do RM
- Rendimentos primários pagos ao RM
= PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNBpm)

Remunerações
+ Excedente Bruto de Exploração (R+J+L)
= RENDIMENTO INTERNO BRUTO (PIBcf)
+ Impostos Indirectos - Subsídios à Produção (Ti – Z)
+ Rendimentos primários recebidos do RM
- Rendimentos primários pagos ao RM
= PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNBpm)
= RENDIMENTO INTERNO BRUTO (PIBcf)
- Amortizações
+ Transferências Internas
+ Transferências Externas
= RENDIMENTO PESSOAL
- Impostos Directos
- Contribuições para a Segurança Social
= RENDIMENTO DISPONÍVEL DOS PARTICULARES

= RENDIMENTO DISPONÍVEL DOS PARTICULARES


Consumo Privado
Poupança das Famílias
CONSUMO PRIVADO
+ CONSUMO PÚBLICO
+ INVESTIMENTO
FBCF (INVESTIMENTO EM BENS DE PRODUÇÃO DURADOUROS)

Δ STOCKS

+ EXPORTAÇÕES
- IMPORTAÇÕES
= DESPESA INTERNA (PIBpm)

Consumo Privado
+ Consumo Público
+ Investimento
= PROCURA INTERNA
+ Exportações
= PROCURA GLOBAL
- Importações
= DESPESA INTERNA (PIBpm)
ÓPTICA DA ÓPTICA DO ÓPTICA DA
PRODUÇÃO RENDIMENTO DESPESA

Σ VAB cf Remunerações Consumo


Privado
+ EBE
+ Consumo
Público

PIBcf RI + Investimento
+ Exportações
+ (Ti – Z) + (Ti – Z)
- Importações

PIBpm DI

+ SRRM + SRRM + SRRM

PNBpm RN DN
LIMITAÇÕES DA CN

Não contabiliza todas as Trabalho não remunerado e


actividades económicas Autoconsumo
desenvolvidas num Economia Informal,
território Paralela ou Subterrânea
Não valora diferentemente
É indiferente o tipo de bens
consoante o bem-estar
e serviços produzidos
para a população

Positivas
Não tem em conta as
externalidades
Negativas

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