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ZOOLOGIA III

Ciências Biológicas

Prof briseidy soares


Filo Chordata (do latim, chorda = corda)
• Principais características dos cordados:
• Presença de notocorda (estrutura flexível -
representa esqueleto axial primitivo);
• Tubo neural dorsal (acima da notocorda);
• Fendas branquiais na laringe (pelo menos na vida
embrionária);

• Três subfilos:
– Urochordata (Tunicata – Ascídias)
– Cephalochordata ( Anfioxo)
– Vertebrata (vertebardos)
Diversidade, Evolução e Classificação
Vertebrados
• A Evolução tem um papel central na biologia dos
vertebrados , pois proporciona um princípio que
organiza a diversidade observada e ajuda a
enquadrar as espécies extintas no contexto das
atuais.

• Os processos e eventos evolutivos estão


intimamente associados às mudanças (movimento
dos continentes, clima e da geografia) que
ocorreram na Terra durante a história dos
vertebrados.
História dos Vertebrados
• Ao mencionar a palavra ANIMAL a maioria das
pessoas pensa em um VERTEBRADO.
• Vertebrados :
– São abundantes e convivem com as pessoas no
mundo natural;
– São muito diversificados e aproximadamente
45.000 espécies atuais (viventes) e variam em
tamanho;
– Vivem em praticamente todos os hábitats da
Terra;
– Comportamento é diverso e complexo.
• A vida dos vertebrados é energeticamente
dispendiosa e obtêm energia necessária do
alimento que consomem;
• Carnívoros e herbívoros;

• Reprodução é um fator crítico no sucesso


evolutivo e apresentam um conjunto de
comportamento associado ao acasalamento e à
reprodução.
– Corte, produção de ovos, produção de filhotes vivos e
cuidado parental (peixes incubam ovos na boca, rãs
incubam ovos estômago, aves alimentam ninhegos
com fluído – leite de pombo)
• A diversidade de vertebrados atuais é muito
abundante, porém muitas espécies atualmente
vivas representam apenas uma pequena
porcentagem daquelas que já existiram.

• Para cada espécie vivente podem ter existido dez


espécies extintas, e algumas destas não tem
equivalentes entre as formas atuais.

• Ex: Dinossauros que dominaram a Terra por 180


milhões de anos, são tão diferentes de qualquer
animal vivente que é difícil reconstituir a vida que
levaram.
Os Diferentes Tipos de Vertebrados
• Descrever e classificar a variedade de vertebrados
viventes e extintos se tornou mais complicado
recentemente em consequência das mudanças nos
critérios usados no reconhecimento de grupos
naturais de organismos.

• Classificação conhecida: peixes sem mandíbulas,


peixes cartilaginosos, peixes ósseos, anfíbios, répteis,
aves ou mamíferos.

• Os animais que conhecemos por estes nomes ainda


existem, mas alguns receberam outros nomes e
foram agrupados de forma diferente atualmente.
RAZÃO DA MUDANÇA:

• Proposição de que grupos animais só podem ser


identificados se compartilharem uma linhagem
evolutiva comum.

• Método antigo de classificação (sistemática evolutiva)


agrupava animais com histórias evolutivas muito
diferentes porque pareciam similares em muitos
aspectos importantes. Este método produziu grupos
que continham linhagens evolutivas não
aparentadas.
• Em contraste, a abordagem moderna de
classificação – CLADÍSTICA – somente
reconhece grupos de organismos aparentados
por descendência comum, ou filogenia
(phyla=tribo, genesis=origem).

• Aplicação de métodos cladísticos está


tornando o estudo evolutivo mais rigoroso.

• Grupos principais de vertebrados e os


números relativos de espécies atuais (Fig 1. A
Vida dos Vertebrados pág 6)
Evolução
• É o processo que moldou a história dos vertebrados.

• A compreensão dos princípios e processos evolutivos


é essencial para a apreciação da diversidade dos
vertebrados já que a diversidade é o resultado da
evolução.

• Idéias cientificas foram moldadas pela sociedade e


pelo sistema filosófico nos quais foram concebidas e,
por sua vez, elas podem remodelar a sociedade e a
filosofia.
• Uma interpretação escrita da Bíblia insiste em
que tudo na Terra foi criado por Deus em sua
forma presente e, portanto, nada mudou ou
pode mudar.

• A visão de comportamento imutável foi


incorporada ao pensamento biológico e ainda
se manifesta em algumas práticas biológicas.

• Por ex: Regras de Nomenclatura Zoológica


• Regras de Nomenclatura Zoológica requerem que:
• Quando uma nova espécie é nomeada, um espécime
dessa nova espécie seja designado como espécime-tipo,
ou holótipo da espécie.

• Holótipo era um exemplo único considerado ao se


definir a nova espécie.

• HOJE:
• Nomear uma espécie ainda requer um holótipo, mas o
papel do holótipo mudou e, além do holótipo é comum
depositar vários espécimes adicionais – os parátipos.
• Parátipos servem para mostrar amplitude de variação
da espécie em características como: tamanho,
coloração e padrões.

• Holótipos agora define a espécie naqueles raros casos


em que duas espécies não nomeadas foram
confundidas e ambas estão representadas nos
parátipos.

• O reconhecimento da importância biológica da


variação dentro das espécies constitui a principal
modificação na ideia de que um espécime poderia
definir uma espécie, e reflete a mudança mais
significativa no pensamento biológico
• Para Platão (visão Platônica), as variações
dentro da espécie são imperfeições das
diferentes cópias, e não tem significado.

• Para um biólogo evolutivo essas variações são


a matéria prima da evolução
Embriologia

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