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TRABALHO EM ALTURA

Bem vindos a FOX Treinamentos


BRIEFING DE SEGURANÇA

Bem vindos a FOX Treinamentos


Welcome to Training Center
APRESENTAÇÃO

Fundada em 2008 em Campos dos Goytacazes/RJ, a FOX Treinamentos


dedicava-se exclusivamente ao setor de manutenção. Alcançando uma base
técnica e uma aguda visão de mercado, a identificação e aproveitamento de
novas demandas foram passos naturais que estenderam suas atividades em
Consultoria de Segurança do Trabalho e Treinamentos Industriais em QSMS
praticados no nosso CT, In Company e a Bordo de Plataformas.
Pelo seu dinamismo e versatilidade de suas ações, a FOX Treinamentos
atualmente entrega serviços e pessoas ao talento criativo de sua organização
e continua na busca constante da excelência na prestação de seus serviços.
Visite nosso site e conheça mais sobre a FOX, além de outros treinamentos.
CERTIFICAÇÃO/CREDENCIAMENTO
USO DO EPI

O uso dos EPIs se faz


necessário quando:

- Houver indicação
por meio de
Sinalização;

- Houver atividades
de risco à Vida e à
Saúde;
VESTIMENTAS
EMERGÊNCIAS

A FOX possui assistência e suporte para casos de


Emergência, com ambulância e pessoal capacitado para
executar o transporte da vítima com rapidez e segurança.
PONTO DE ENCONTRO

O Ponto de Encontro está localizado na entrada do galpão,


próximo ao portão social.
SANITÁRIOS

Os sanitários estão localizados nos seguintes pontos:

ÁREA EXTERNA,
RECEPÇÃO CORREDOR PRÓXIMO À ESCADA

(Unisex) (Masc. e Fem.) (Vestiários Masc. e Fem.)


PONTO DE COLETA SELETIVA

RECEPÇÃO e VARANDA
BEBEDOURO

Na Recepção.
BICICLETÁRIO

Localizado no final do Galpão, próximo ao Módulo de Espaço


Confinado.
PROIBIDO FUMAR!

É proibido fumar nas instalações da FOX.


HORÁRIOS
RESTAURANTE

Procedimentos no Restaurante Ponto de Encontro – Imbetiba.

Almoço: Self Service Livre, com direito a churrasco;

Bebida: Uma lata de refrigerante, Guaravita ou Água;

Sobremesa: Opções disponíveis no estabelecimento.

(Cortesia da FOX aos nossos estudantes)


RESPONSABILIDADE

É NOSSA RESPONSABILIDADE ZELAR PELA SUA

SEGURANÇA E SAÚDE NOS LOCAIS DE TREINAMENTO,

PORTANTO, NOS AJUDE A RESPEITAR OS HORÁRIOS E

PROCEDIMENTOS ESTABELICIDOS.

NUMA NECESSIDADE ESPECIAL SOLICITE A SUA EMPRESA

OU SEU COORDENADOR QUE NOS ACIONE FORMALMENTE.


TRABALHO EM ALTURA

NR 35
Welcome to Training Center
OBJETIVO

Estabelecer os procedimentos necessários


para a realização de trabalhos em altura,
visando garantir segurança e integridade
física dos colaboradores e empresas de
terceiros (contratadas) que realizaram este
tipo de trabalho e a proteção dos que
transitam nas áreas próximas.
LEGISLAÇÃO

 NR 6 - Equipamento de Proteção Individual

 NR 18 - Condições e Meio Ambiente de


Trabalho na Indústria

 NR 35 - Trabalho em Altura.
INTRODUÇÃO
O QUE É TRABALHO EM ALTURA?

Define-se trabalho em altura aqueles


que são executados em aturas
superiores a 2 metros (andaimes,
plataformas, escadas...) realizados em
locais elevados, que apresentam
diferença de nível e risco de queda aos
trabalhadores e que necessitam de
suporte para acesso.
INTRODUÇÃO

Uma das principais causas de mortes de


trabalhadores se deve a acidentes
envolvendo queda de pessoas e
materiais.

30% DOS ACIDENTES DE TRABALHO


OCORRIDOS AO ANO SÃO
DECORRENTES DE QUEDAS (Fonte
MTE).
PRINCIPAIS RISCOS NOS TRABALHOS EM
ALTURA

QUANDO O TRABALHADOR SE EXPÕES AO


RISCO DE ACIDENTES NOS TRABALHOS EM
ALTURA?

Enquanto acessa ao posto de trabalho (com ou


sem equipamento ou materiais);
Enquanto trabalha (execução dos serviços em si).
POR QUE OCORREM ACIDENTES NOS
TRABALHOS EM ALTURA?

 Excesso de confiança;
 Falta do EPI ou uso incorreto do mesmo;
 Falhas no EPI/EPC;
 Colapsos estruturais;
 Acesso a locais perigosos;
 Queda de materiais / objetos em movimento;
 Fadiga / cansaço / fobias;
 Descumprimento e/ou desconhecimento de norma,
padrão ou práticas de execução segura.
PRINCIPAIS ÁREAS DE RISCO

 Andaimes, escadas, rampas e passarelas;


 Torre de perfuração;
 Torre de telecomunicações;
 Helideck;
 Estruturas metálicas (pernas, jaquetas, bracings, etc.);
 Casco de embarcações;
 Locais confinados;
 Qualquer outro local com diferença de nível onde haja
risco de queda.
ACIDENTES FATAIS POR QUEDA DE ALTURA
OCORREM PRINCIPALMENTE EM:
 Plataformas Marítimas
 Obras da Construção Civil;
 Serviços de Manutenção e Limpeza em Fachadas;
 Serviços de Manutenção em Telhados;
 Pontes Rolantes;
 Montagem de Estruturas Diversas;
 Serviços em Ônibus e Caminhões;
 Depósitos de Materiais;
 Serviços em linha de Transmissão e Postes Elétricos;
 Trabalhos de Manutenção em Torres;
 Serviços diversos em locais com aberturas em pisos e
paredes sem proteção, etc.
PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA

A filosofia de trabalho para prevenção contra quedas


adota os seguintes princípios:

É possível executar o mesmo trabalho no solo?


(Exemplo: baixar uma peça da torre de perfuração
para manutenção);

É possível instalar uma plataforma de trabalho (ou


outro dispositivo de acesso) nas imediações da área
de trabalho, para minimizar a diferença de altura?
(Exemplo: andaimes).
PREVENÇÃO DE QUEDA DE OBJETOS
PREVENÇÃO DE QUEDA DE OBJETOS

A Agência Nacional do
Petróleo (ANP) contabilizou
58 incidentes de alto
potencial envolvendo queda
de objetos em 2012.
PREVENÇÃO DE QUEDA DE OBJETOS

Estudos realizados pela OSHA


apontam que a queda de
ferramentas e equipamentos é uma
das principais causas de mortes e
ferimentos no setor de óleo e gás.
Entre 2011 e 2012 houve um
aumento de 7% nas mortes
envolvendo queda de objetos.
PREVENÇÃO DE QUEDA DE OBJETOS
PREVENÇÃO DE QUEDA DE OBJETOS
PREVENÇÃO DE QUEDA DE OBJETOS
PREVENÇÃO DE QUEDA DE OBJETOS
PREVENÇÃO DE QUEDA DE OBJETOS
PREVENÇÃO DE QUEDA DE OBJETOS
PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES DE TRABALHO

 Isolamento e sinalização de toda a área sob o serviço;


 Medidas para evitar a queda de ferramentas e materiais,
inclusive no caso de paralisação dos trabalhos;
 Desenergização, bloqueio e etiquetagem de toda instalação
elétrica aérea nas proximidades do serviço;
 Instalação de proteção ou barreiras que evitem contato acidental
com instalações elétricas aéreas;
 Interrupção imediata do trabalho em caso de iluminação
insuficiente ou condições meteorológicas adversas (chuva,
ventos superiores a 40 km/h, dentre outras).
 Transposição de pisos com diferença de nível superior a trinta
centímetros deve ser feita por meio de escadas ou rampas.
PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES DE TRABALHO

 Escadas de uso coletivo, rampas e passarelas para a circulação de


pessoas e materiais devem possuir construção sólida, corrimão e
rodapé.
 Todo cinto de segurança deve ser usado com aperto suficiente para
que o usuário não escorregue e escape do equipamento, para que,
em caso de queda, a força de choque seja distribuída uniformemente.
 Equipamentos e dispositivos que sofrerem tensões devido à queda do
trabalhador, devem ser submetidos à rigorosa inspeção por
profissional qualificado, para certificar sua integridade.
 Cuidados especiais devem ser mantidos quanto ao o uso de
caçambas e cestos suspensos em guindastes para movimentações de
pessoas.
QUANTO AOS PONTOS DE ANCORAGEM, DEVEM SER
TOMADAS AS SEGUINTES PROVIDÊNCIAS:

• Inspecionar todos os pontos antes da sua utilização;


• Identificar os pontos definitivos e a carga máxima aplicável;
• Realizar o teste de carga em todos os pontos temporários antes da sua
utilização.
• O dimensionamento da carga máxima do ponto de ancoragem
definitivo deve ser realizado por profissional legalmente habilitado.
• O procedimento de teste de carga dos pontos temporários deve ser
elaborado por profissional legalmente habilitado, que supervisionará a
sua execução.
PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES EM ALTURA
OS TRABALHADORES DEVEM:

a) Possuir os exames específicos das funções comprovados (as) no


ASO – Atestado de Saúde Ocupacional. O ASO deve indicar
explicitamente que a pessoa está apta a executar trabalho em local
elevado.

b) Estar em perfeitas condições físicas e psicológicas, paralisando a


atividade caso sinta qualquer alteração em suas condições;

c) Estar treinado e orientado sobre todos os riscos envolvidos. Durante


vários anos os serviços executados em estruturas elevadas eram
realizados com o cinturão de segurança abdominal e toda a
movimentação era feita sem um ponto de conexão, isto é, o trabalhador
só teria segurança quando estivesse amarrado à estrutura, estando
susceptível a quedas.
CRITÉRIOS PERMISSÃO
GERAIS PARA LIBERAÇÃO
PARA TRABALHO
DE TRABALHOS SIMULTÂNEOS

 A liberação de trabalhos para execução simultânea


será precedida de análise prévia, obedecendo aos
critérios abaixo:
 Capacidade de Unidade Marítima em suportar a
execução dos trabalhos simultaneamente;
 Avaliação dos riscos envolvidos, considerando a
situação de salvatagem, estabilidade, equipamentos
e sistemas de combate a incêndio, sistemas de
detecção e alarme (incluindo VAC) e demais
sistemas críticos;
CRITÉRIOS GERAIS PARA LIBERAÇÃO
DE TRABALHOS SIMULTÂNEOS

 Nível de interferência entre os trabalhos.


 Riscos potenciais de cada trabalho.
 Potencial de risco do local de execução do trabalho.
 Capacidade da equipe envolvida na sistemática de
liberação e acompanhamento em cumprir integralmente
os requisitos do PG-11-00136 – Permissão para
trabalho.
 Nível de interferência entre os sistemas e áreas.
 Duração do trabalho.
CRITÉRIOS GERAIS PARA LIBERAÇÃO
DE TRABALHOS SIMULTÂNEOS
Essa análise prévia deverá ser feita diretamente em reunião
de planejamento especificada para esse fim, realizada a bordo
da unidade marítima.

A reunião será coordenada pelo OIM/Fiscal ou por pessoa por


eles designada, tendo como participantes: Coordenadores,
Supervisores, Técnico de Segurança.

A critério do OIM/Fiscal, poderão também serem convocados:


demais Emitentes de PT, Mestre de Cabotagem, Fiscais de
serviços, Fiscal de sonda, Executante de serviços, Técnico de
Inspeção e encarregados das firmas contratadas envolvidas
nos serviços.
ROTEIRO PARA LIBERAÇÃO DE
TRABALHOS SIMULTÂNEOS

Existem roteiros determinados para serem seguidos,


possibilitando a liberação de trabalhos simultâneos (PT)
numa plataforma que não cabem ser exemplificados
neste momento.

REGISTRO, VERIFICAÇÃO E CONTROLE

As Planilhas de Controle de Trabalhos deverão ser


arquivadas por um período de 180 dias. A Verificação e
o controle serão feitos durante a auditoria prevista.
CAMPO DE APLICAÇÃO

TRABALHOS EM ALTURA COM ESCADAS


A transposição de pisos com diferença de nível
superior a trinta centímetros deve ser feita por meio
de escadas ou rampa.
ESCADAS TEMPORÁRIAS

 Para trabalhos a quente não podem ser de madeira;


 Devem possuir corrimão e rodapé;
 As escadas temporárias de uso coletivo devem ser
dimensionadas em função do fluxo;
 Largura mínima de 80 cm;
 Patamar intermediário a cada 2,9m pelo menos;
 Patamar com largura e comprimento no mínimo igual
à largura da escada.
ESCADAS FIXAS

 As escadas fixas tipo marinheiro, a partir dos 6


metros devem possuir as seguintes
características:

 Gaiola protetora a partir de 2 m acima da base


até 1 m acima da última superfície de trabalho;

 Patamar intermediário de descanso protegido por


guarda corpo e rodapé, para cada lance de 9 m.
ESCADAS DE MÃO (PORTÁTEIS)

Devem ser de uso restrito a acessos provisórios e serviços


de pequeno porte:

 Para trabalhos a quente não podem ser de madeira;


 Tamanho de até 7 m de extensão e espaçamento uniforme
(25 a 30 cm);
 Devem ultrapassar em 1 m o piso superior;
 Possuir degraus antiderrapantes;
 Fixadas nos pisos superior e inferior ou possuir dispositivo
que impeça o seu escorregamento;
 Apoiadas em piso resistente;
ESCADAS
DE
MÃO
(PORTÁTEIS)
ESCADAS DE MÃO (PORTÁTEIS)

É vedada a utilização de escadas de mão:

 Com montante único e junto a rede e equipamentos


energizados desprotegidos;
 Nas proximidades de portas ou áreas de circulação, vãos e
aberturas;
 Em locais onde haja risco de queda de objetos ou
materiais;
 Do tipo de abrir que não possuam dispositivos que as
mantenham com abertura constante e que possuam mais
de 6 m quando fechadas.
PLATAFORMAS FIXAS

 Devem ser projetadas, aprovadas, instaladas e


mantidas de modo a suportar as cargas máximas
permitidas;
 O projeto deve ser executado por profissional
legalmente habilitado;
 É proibido a utilização de quaisquer meios para se
atingir lugares mais altos sobre seu piso;
 Colocação de placas visíveis e indeléveis contendo a
indicação da carga máxima permitida.
PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS

As plataformas de trabalho com sistema de movimentação vertical


em pião cremalheira e as plataformas hidráulicas devem sempre:

 Observar as especificações do fabricante quanto à montagem,


operação, manutenção, desmontagem e inspeções periódicas sob
responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;
 Instalação, manutenção e inspeção periódica por profissional
capacitado sob supervisão de por profissional legalmente
habilitado.
 Operação apenas por profissional capacitado;
 Todos os usuários devem receber orientação quanto ao correto
carregamento e posicionamento dos materiais na plataforma;
EQUIPAMENTOS IMPORTADOS

Em caso de equipamentos importados, os projetos,


especificações técnicas e manuais de montagem,
operação, manutenção, inspeção e desmontagem
devem ser revisados e referendados por
profissional legalmente habilitado no País,
atendendo o previsto nas normas técnicas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
ou de entidades internacionais por ela
referendadas, ou ainda, outra entidade credenciada
pelo Conselho Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial.
PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS

As plataformas elevatórias devem dispor de:

 Sistema de sinalização sonora acionado


automaticamente durante sua subida e descida;
 Botão de parada de emergência no painel de comando;
 Dispositivos de segurança que garantam o perfeito
nivelamento no ponto de trabalho, que não pode
exceder a inclinação máxima indicada pelo fabricante.
TRABALHOS COM ANDAIMES

Plataforma para trabalhos em alturas elevadas por meio de


estrutura provisória ou dispositivo de sustentação.
Projeto, dimensionamento e cálculo realizado por
profissional legalmente habilitado.
Procedimento de emissão de PT para montagem,
desmontagem e manutenção de andaimes.

Usar:

 Sapata
 Placa de base
 Tábua p/ distrib. carga
ALGUNS TIPOS DE ANDAIME

ANDAIME EXTERNO: Andaime metálico simplesmente


apoiado fixado à estrutura na extensão do costado ou casario.
ALGUNS TIPOS DE ANDAIME

ANDAIME SIMPLESMENTE APOIADO: Andaime cujo


estrado está simplesmente apoiado, podendo ser fixo ou
deslocar-se no sentido horizontal.
ALGUNS TIPOS DE ANDAIME

ANDAIME FIXO: Andaime fixo suportado por vigamento


em balanço.
LIBERAÇÃO DO ANDAIME

Em processo de montagem, desmontagem ou manutenção


devem ser sinalizados com placas: VERMELHA = proibição
do uso; ou VERDE = liberação do uso.
LIBERAÇÃO DO ANDAIME

Somente devem ser utilizados após serem


aprovados pelo profissional de SMS ou, na
inexistência desse, do responsável pelo cumprimento
desta Norma, conjuntamente com o encarregado do
serviço.

A aprovação deve ser consignada na Ficha de


Liberação de Andaime que será preenchida,
assinada e afixada no andaime.
PROCEDIMENTOS PARA ANDAIMES

 A memória de cálculo do projeto mantida na unidade;


 Interrupção imediata da montagem ou desmontagem em caso de iluminação
deficiente e condições climáticas adversas, dentre outras.
 Obrigatório o uso do cinto de segurança do tipo pára-quedista, com talabarte duplo;
 Ferramentas acondicionadas e presas ao cinto.
 Isolamento da área durante a montagem, desmontagem ou manutenção.
 Fixação em estruturas firmes, estiadas ou ancoradas em pontos com resistência
suficiente
 Poderá ser dispensada a fixação quando sua torre não ultrapassar, em altura, três
vezes a menor dimensão da base de apoio.
 A estrutura do andaime em balanço deve ser contraventada e ancorada para eliminar
oscilações.
 Montantes firmemente apoiados em sapatas sobre base sólida e nivelada capaz de
resistir a esforços e cargas;
 Piso com forração completa, antiderrapante, nivelado e fixado de modo seguro e
resistente, permanecendo desimpedido.
PROTEÇÃO DO ANDAIME

 Guarda corpo rígido e fixo;


 Distância do guarda corpo em relação ao tablado = 0,70m a 1,20m;
 Rodapés junto a prancha com altura mínima de 20 cm;
 Na possibilidade de queda em direção à face interna também deve ser
colocado guarda corpo e rodapé.
TRABALHO COM RISCO DE QUEDA NA ÁGUA

 Na execução de trabalhos com risco de queda n'água, devem ser usados


coletes salva-vidas ou outros equipamentos de flutuação.
 Deve haver sempre, nas proximidades e em local de fácil acesso, botes salva-
vidas em número suficiente e devidamente equipados.
 As plataformas de trabalho devem ser providas de linhas de segurança
ancoradas em terra firme, que possam ser usadas quando as condições
meteorológicas não permitirem a utilização de embarcações.
 Na execução de trabalho noturno sobre a água, toda a sinalização de segurança
da plataforma e o equipamento de salvamento devem ser iluminados com
lâmpadas à prova d'água.
 O sistema de iluminação deve ser estanque.
 As superfícies de sustentação das plataformas de trabalho devem ser
antiderrapantes.
 É proibido deixar materiais e ferramentas soltos sobre as plataformas de
trabalho.
TRABALHO COM RISCO DE QUEDA NA ÁGUA

 Ao redor das plataformas de trabalho, devem ser instalados guarda-corpos, firmemente


fixados à estrutura.
 Ao redor das plataformas de trabalho, devem ser instalados guarda-corpos, firmemente
fixados à estrutura.
 Em quaisquer atividades, é obrigatória a presença permanente de profissional em
salvamento, primeiros socorros e ressuscitamento cardiorrespiratório.
 Os serviços em flutuantes devem atender às disposições constantes no regulamento para o
tráfego marítimo e no regulamento internacional para evitar abalroamentos no mar - ripeam
72, do ministério da marinha.
 Os coletes salva-vidas devem ser de cor laranja, conter o nome da empresa e a capacidade
máxima representada em kg (quilograma).
 Os coletes salva-vidas devem ser em número idêntico ao de trabalhadores e tripulantes.
 É proibido conservar à bordo trapos embebidos em óleo ou qualquer outra substância volátil.
 É obrigatória a instalação de extintores de incêndio em número e capacidade adequados.
 É obrigatório o uso de botas com elástico lateral.
TELHADO
LOCAIS DE TRABALHOS

a) Comunicar ao setor usuário sobre a realização do serviço;


b) Isolar e sinalizar a área localizada abaixo do local de trabalho;
c) Não pisar diretamente sobre as telhas, mas sim sempre nas tábuas que devem
ser dispostas como passarelas;
d) Não sobrecarregar o beiral do telhado, pois esse não foi projetado para
suportar peso;
e) Para içar telhas, deve-se suspendê-las até a altura desejada, uma a uma,
devidamente amarrada, por meio de talhas ou outros meios igualmente seguros;
f) Nunca armazenar telhas sobre o telhado;
g) Não deixar sobras de material sobre o telhado após a execução do serviço;
h) Em dias de chuva ou de muito vento, ou enquanto as telhas estiverem úmidas,
não executar serviços sobre o telhado, mesmo com o uso de passarela de
madeira;
i) O cinto de segurança tipo pára-quedista deverá ser utilizado, providenciando-se
previamente os meios necessários á sua fixação de forma a possibilitar a
locomoção do usuário sobre o telhado.
MAQUINA PLATAFORMA ELEVADORA

AS PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS PODEM SER DIVIDIDAS EM:

a) Plataforma Aérea Tipo Tesoura - é uma plataforma de elevação


aérea hidráulica/elétrica com autopropulsão, equipada com uma
plataforma de trabalho na ponta do mecanismo “Sizzor“ (Tesoura) de
elevação. É utilizada para colocar os técnicos, com suas ferramentas e
suprimentos, em posições de trabalho elevadas.
b) Plataforma Aérea Tipo Lança Articulada - é uma elevadora
hidráulica/elétrica que funciona com autopropulsor e é equipada com
uma plataforma de trabalho. É utilizada para posicionar o pessoal com
suas ferramentas em posições acima do nível do solo e pode ser usada
para alcançar áreas de trabalho localizadas acima da maquinaria ou
equipamento.
c) Somente pessoal qualificado deve ter permissão para operar a
plataforma elevatória.
d) Deve portar crachá com qualificação.
e) ......
QUANTO AO VEÍCULO O “OPERADOR”
DEVERÁ:

 Manter o piso limpo;

 Atentar para subida e descida da


cesta aéreas apoiando no suporte;

 Não pular, Não utilizar o suporte ou


escada de acesso.
USO DE CESTA AÉREA

Confeccionadas em PVC, revestidas com fibra de vidro,


normalmente utilizadas em equipamentos elevatórios (Gruas),
tanto fixas como móveis, neste caso em caminhões com
equipamento guindauto, normalmente acoplada a grua
(guindauto). Pode ser individual em ambos os casos ou dupla em
grua fixa. No caso de atividades em linha viva ao contato, pelas
suas características isolantes e devido a melhor condição de
conforto em relação a escada. Os movimentos da cesta possuem
duplo comando (no veículo e na cesta) e são normalmente
comandados na cesta. Tanto as hastes de levantamento como a
cesta devem sofrer ensaios de isolamento elétrico periódico e
possuir relatório das avaliações.
O empregado deve amarrar-se à cesta aérea através de talabarte
e cinturão de segurança utilizando todos os equipamentos de
segurança.
PONTO DE ANCORAGEM

É um dispositivo para ancoragem


de cordas para retirada de vítimas e
acesso de bombeiros na edificação
e área de risco. Deve ser constituído
de material resistente a intempéries,
não provocar abrasão ou esforços
cortantes nas cordas e resistir a
esforços de tração de 3.000 Kgf
por homem preso a este ponto
de ancoragem e deve estar posicio-
nado acima das pessoas para
minimizar a distância de queda
livre e potencial de impulso da
queda.
PONTO DE ANCORAGEM PODE SER: UMA VIGA,
HASTE, COLUNA, PISO OU OUTRO MEMBRO
ESTRUTURAL FIXO

Tenha Cuidado ! !
Não se coloque em risco selecionando pontos de ancoragem inseguros.
TUBULAÇÃO, BANDEJAMENTO, E OLHAIS DE MENOS DE 2.5
TON DE CARGA DE TRABALHO SEGURA NÃO SÃO
CONSIDERADOS ESTRUTURAS SEGURAS

Sempre inspecione seus


pontos de ancoragem para
assegurar que são seguros
e não estão corroídos!
PONTOS DE ANCORAGEM

Construtoras não costumam deixar pontos de ancoragem


definitivos nos edifícios. Anos após a construção, a necessidade
de realizar serviços de manutenção em fachadas induz a
ancoragem de cabos guia e de sustentação em pontos
improvisados, com risco de acidentes. É proibida a fixação de
sistemas de sustentação dos andaimes por meio de sacos com
areia, pedras, latas ou qualquer outro meio similar.

Pode-se utilizar sistema contrapeso como forma de fixação dos


andaimes suspensos, desde que este atenda as seguintes
especificações mínimas:

a) ser invariável (forma e peso especificados no projeto);


b) ser fixado à estrutura de sustentação dos andaimes;
c) ser de concreto, aço ou outro sólido não granulado, com seu
peso conhecido e marcado de forma indelével em cada peça.
Pode-se utilizar sistema contrapeso como forma de fixação dos
andaimes suspensos, desde que este atenda as seguintes
especificações mínimas:

a) ser invariável (forma e peso especificados no projeto);


b) ser fixado à estrutura de sustentação dos andaimes;
c) ser de concreto, aço ou outro sólido não granulado, com seu peso
conhecido e marcado de forma indelével em cada peça.
SISTEMA DE ANCORAGEM

Não menos importante que o próprio EPI, é considerado como o


coração do sistema de segurança, a ancoragem onde conectamos a
corda com um ponto mecânico, seja na vertical ou horizontal, deve
estar dimensionada para receber uma queda ou impacto. Para uma
linha de vida vertical, a carga mínima de ruptura de cada ancoragem no
ponto central deve ser igual ou superior a 22kN para cada sistema.
Quando temos um ponto único que avaliamos suportar o mínimo de
22kN podemos utilizá-lo como ponto único, porém este tipo de atividade
solicita sempre uma dupla ancoragem, sendo que se um sistema falhar
teremos outro como backup.
Após a escolha e instalação do sistema de ancoragem é importante
que se utilize um nó de segurança que permita uma fácil checagem por
qualquer um da equipe de trabalho; que seja fácil de desfazer após
receber carga e que não se solte sob tensão; os nós ainda dever ser do
tipo que reduza menos a resistência mecânica da corda. Por padrão,
geralmente as equipes de resgate e trabalho em altura utilizam o nó
oito duplo como nó de ligação da corda com a ancoragem por reunir
todas estas características.
PONTOS DE ANCORAGENS TEMPORÁRIOS

É uma estrutura que foi avaliada e


selecionada para ser utilizada de
forma temporária para suportar carga
de pessoas durante determinado
serviço.

Tubos metálicos são sempre


considerados pontos de ancoragem
temporários.

Todo ponto de ancoragem temporário


não deverá ser utilizado novamente
(em nova atividade operacional), sem
que o teste seja revisado por pessoa
competente.
ESCOLHA DO PONTO CERTO DE ANCORAGEM

 Inspecionar todos os pontos antes da sua utilização;


 Identificar os pontos definitivos e a carga máxima aplicável;
 Realizar o teste de carga em todos os pontos temporários antes da
sua utilização.
 Dimensionamento da carga máxima e o teste de carga deve ser
realizado por profissional legalmente habilitado.
ELEMENTOS DE ANCORAGENS

São dispositivos instalados nos “pontos de


ancoragem” para permitir a adequada colocação
dos elementos de conexão.
CABOS-GUIAS

Objetivo: Servir de sustentação ao cinto de segurança, para


trabalhos em altura que exigem o deslocamento do
trabalhador, ou em locais onde não exista possibilidade de
fixação do cinto sem o cabo-guia.

1) São obrigatórios para trabalho em altura que exigem


deslocamento, evitando que o trabalhador fique solto por
falta de ponto de fixação do cinto ou quando da mudança
do ponto de acoplamento / fixação.

2) Os cabos de aço deverão ser conforme as


recomendações da NBR 6327/83 da ABNT e nunca menor
que 8,0 mm de diâmetro. Devem ser fixados por meio de
clips conforme normas técnicas.
CABOS-GUIAS

3) Os cabos-guias devem ter suas extremidades fixadas à estrutura


definitiva da edificação por meio de aço inoxidável ou outro material de
resistência e durabilidade equivalente.

4) Os cabos-guias devem ser substituídos, quando apresentarem


condições que comprometam a sua integridade, em face da utilização a
que estiverem submetidos.

5) Quando não existir cabo-guia definitivo no posto de trabalho a


Empresa deverá fixá-lo de forma temporária durante a realização do
serviço.

6) O cabo-guia com instalação temporária deverá ser inspecionado após


montagem, pelo Técnico de Segurança ou Supervisor, que expedirá
Autorização para execução do serviço, através do formulário Permissão
de Trabalho (PT).
ACESSÓRIOS OBRIGATÓRIOS PARA
UTILIZAÇÃO
a) Cabo de aço para sua sustentação, fixado por
meio de dispositivos que impeçam o deslizamento
e desgaste;

b) Sistema independente de fixação para o cinto de


segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-
quedas em um cabo-guia;

c) Antes de sua utilização, o usuário e o


Coordenador/Responsável deverão desenrolar o
cabo de aço e verificar o seu comprimento, de
modo que:
ACESSÓRIOS OBRIGATÓRIOS PARA
UTILIZAÇÃO

 Não apresente emenda;


 Não apresente fios rompidos ou frouxos;
 Apresente diâmetro uniforme;
 Não esteja lubrificado.
ACESSÓRIOS OBRIGATÓRIOS PARA
UTILIZAÇÃO

d) A correta ancoragem e instalação da cadeira


suspensa é fundamental para a segurança do
equipamento e do usuário devendo ser elaborada
por profissional legalmente habilitado;

e) Uma vez instalado na obra, o equipamento só


poderá ser utilizado com autorização formal do
engenheiro residente ou técnico de segurança ou
ainda, de profissional legalmente habilitado.
CINTO DE SEGURANÇA TIPO PÁRA-
QUEDISTA

O cinturão de segurança tipo pára-quedista fornece segurança


quanto a possíveis quedas e, posição de trabalho ergonômico.
É essencial o ajuste do cinturão ao corpo do empregado para
garantir a correta distribuição da força de impacto e minimizar os
efeitos da suspensão inerte.
PROCEDIMENTO PARA VESTIR

Certifique-se que está ciente dos


procedimentos de inspeção e
vestimenta dos Fabricantes para o
equipamento em uso na sua instalação
antes de usar equipamento de proteção
contra queda

Pegue o arnês pelo anel-D das costas,


o inspecione antes de cada uso..
Verifique a almofada de proteção das
costas e certifique-se que está em boas
condições físicas
PROCEDIMENTO PARA VESTIR

Certifique-se que não existem cortes ou queimaduras, verifique os


tirantes, se não têm furos, cortes, rasgos, deformação, ou áreas
marrons indicando queimadura ácida.

Olhe as etiquetas – Verifique a data, etiqueta


do fabricante, o arnês deve estar dentro de
1 ano da data.
Verifique pontos falhos na costura –
dois pontos são suficientes para descartar
um arnês – um corte de 1/8” é perigoso.
Certifique-se que os olhais estão circulares,
e não alongados.
Este procedimento deve ser usado para todos
os tipos e modelos de arnês.
PROCEDIMENTO PARA VESTIR

Observe !
Os procedimentos apresentados aqui,
são apenas para equipamentos DBI
SALA.

Certifique-se que as correias estão


justas. Coloque o arnês, e uma vez em
posição, alcance entre suas pernas e
conecte a correia preta da perna
esquerda deixando-a frouxa.
PROCEDIMENTO PARA VESTIR

Pegue o outro lado e faça uma ligação frouxa com a


outra perna.

Até aqui tudo bem???


PROCEDIMENTO PARA VESTIR

Ajuste a correia sobre seu tórax e traga para baixo,


conectando ao seu quadril direito. Gire na diagonal
para ajustar adequadamente.
PROCEDIMENTO PARA VESTIR

Alcance as costas pegando o D-ring. Ajuste o anel até que


esteja centralizado entre o topo dos seus omoplatas.
Isso trará o D-ring para o ponto mais alto nas suas costas.
PROCEDIMENTO PARA VESTIR

Isso assegurará que no caso de uma queda você


seja suspendido em uma posição vertical, e não
horizontal.
Na posição vertical você pode ficar suspendido e
razoavelmente confortável por até 15 minutos
Você não o quer nem muito apertado nem frouxo.
Coloque as correias das pernas por ambos
retentores. A correia sob seu quadril não deve ser
torcida e deve estar confortável.
PROCEDIMENTO PARA VESTIR

A correia que suportará 90% do seu peso durante uma queda


estará sobre os maiores músculos do seu corpo. Com o arnês
usado corretamente você é capaz de colocar sua mão entre a
correia da perna e sua perna

Os tirantes estão agora vestidos


corretamente.
PROCEDIMENTO PARA VESTIR

LEMBRE-SE:
SE O EPI NÃO FOR USADO OU VESTIDO CORRETAMENTE, VOCÊ ESTARÁ SE
COLOCANDO EM RISCO.
TALABARTE DE SEGURANÇA TIPO
REGULÁVEL

Equipamento de segurança utilizado para


proteção contra risco de queda no posicionamento
nos trabalhos em altura, sendo utilizado em
conjunto com cinturão de segurança tipo pára
quedista. O equipamento é regulável permitindo,
que seu comprimento seja ajustado .
TALABARTE DE SEGURANÇA TIPO
Y COM ABSORVEDOR DE ENERGIA

Equipamento de segurança utilizado para


proteção contra risco de queda na
movimentação no trabalho em altura.
SISTEMA AMORTECEDOR

Dispositivo destinado a reduzir o impacto transmitido


ao corpo do trabalhador e sistema de segurança
durante a contenção de queda. cordas podem
funcionar como amortecedores.
DISPOSITIVO TRAVA QUEDAS

É um dispositivo de segurança utilizado para proteção


do empregado contra quedas em operações com
movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado
com cinturão de segurança tipo pára-quedista.
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES
PARA TRABALHO EM ALTURA:
FITA DE ANCORAGEM

É um dispositivo que permite criar pontos de ancoragem da corda de


segurança.

• Fitas: assim como as cordas são feitas de fibras de nylon entrelaçadas,


tem grande resistência, porém quando sob tensão, rompe facilmente em
uma aresta.
• Servem principalmente para ancoragens, equalizações e confecção de
cadeirinhas. Pode ser utilizada como blocante.
MOSQUETÃO

É um dispositivo de segurança de alta


resistência com capacidade para suportar
forças de 22 kN no mínimo. Tem a função de
prover elos e também funciona como uma
polia com atrito. Para contar com a máxima
resistência do equipamento, deve-se dar
atenção ao uso e a manutenção. A resistência
do mosquetão varia com o sentido de tração,
sendo mais resistente pelas extremidades do
que pelas laterais. Não deve sofrer torções,
por isso deve ser instalado corretamente,
prevendo-se a forma como será solicitado sob
tensão ou dentro de um sistema que deterá
uma queda.
MOSQUETÃO

• Mosquetões: peças metálicas arredondadas com fechos,


utilizadas para conectar materiais de salvamento (cordas,
fitas, grampos, cadeirinhas).
• Podem ser de aço ou alumínio, os de alumínio podem
apresentar microfissuras com quedas.
• Formatos: delta, em “D”, meia lua, pêra e oval.
• Fechos: rosca, mola, mola e rosca e automático.
DESCENSORES

• Peça Oito: tradicional ou com orelhas, funcionamento fácil e ágil.


Torce a corda e não possui sistema de travamento automático.
Custo baixo.
• Grigri: trava automaticamente, exige
certa prática. Não opera com cordas de
diâmetro altos.
• Stop: também possui trava automática
e não opera com cordas de diâmetro alto.
DESCENSORES

• Tuba, Plaqueta Kisa, Gigi, Brake bar,


ATC, Robot e Free Open.
ASCENSORES E BLOCANTES

• Ascensores: servem para ascender em


uma corda, usando um para a cadeirinha
e outro para o pé.
• Blocantes: travam a corda em um
sentido e liberam no outro. Funcionam
esmagando a corda e alguns possuem
pequenas garras.
POLIAS

Dispositivos utilizados nos sistemas de vantagem


mecânica (redução de esforço) para deslocamentos
verticais (içamentos). existem polias para uso com
corda e polias para uso com cabo de aço.

É IMPORTANTE TAMBÉM RESSALTAR QUE OS RESPONSÁVEIS PELA LIBERAÇÃO


DOS SERVIÇOS EM ALTURA DISPONIBILIZEM POLIAS DESTINADAS AO USO DE
MOVIMENTAÇÕES COM PESSOAS
CADEIRINHAS

• Confeccionadas em nylon e com fivelas de metal,


asseguram a segurança do bombeiro e da vítima.
• Utilizar preferencialmente cadeirinhas com
boudrie/sutiã.
CAPACETES E LUVAS

• Capacetes: casco de plástico, com espuma


interna e ajuste para melhor conforto. Usar com
jugular presa ao queixo.

• Luvas: de vaqueta, justas nas mãos, facilitando


a confecção de nós.
ACESSO POR CORDAS
ACESSO POR CORDAS

Considera-se acesso por corda a técnica de


progressão utilizando cordas, com outros
equipamentos para ascender, descender ou se
deslocar horizontalmente, assim como para
posicionamento no local de trabalho, normalmente
incorporando dois sistemas de segurança fixados de
forma independente, um como forma de acesso e o
outro como corda de segurança utilizado com
cinturão de segurança tipo paraquedista.
ACESSO POR CORDAS

As atividades com acesso por cordas devem ser executadas:


a) de acordo com procedimentos em conformidade com as
normas técnicas nacionais vigentes;
b) por trabalhadores certificados em conformidade com
normas técnicas nacionais vigentes de certificação de
pessoas; (Vide prazo para implementação no Art. 3ª da
Portaria MTE n.º 593/2014)
c) por equipe constituída de pelo menos dois trabalhadores,
sendo um deles o supervisor.
ACESSO POR CORDAS

A execução da atividade com o trabalhador conectado a


apenas uma corda pode ser permitida se atendidos
cumulativamente aos seguintes requisitos:
a) for evidenciado na análise de risco que o uso de uma
segunda corda gera um risco superior;
b) sejam implementadas medidas suplementares, previstas na
análise de risco, que garantam um
desempenho de segurança no mínimo equivalente ao uso de
duas cordas.
ACESSO POR CORDAS

Equipamentos e cordas
As cordas utilizadas devem atender aos requisitos das
normas técnicas nacionais.
Os equipamentos auxiliares utilizados devem ser certificados
de acordo com normas técnicas nacionais ou, na ausência
dessas, de acordo com normas técnicas internacionais.
Na inexistência de normas técnicas internacionais, a
certificação por normas estrangeiras pode ser aceita desde
que atendidos aos requisitos previstos na norma européia
(EN).
ACESSO POR CORDAS

Os equipamentos e cordas devem ser inspecionados nas


seguintes situações:

a) antes da sua utilização;

b) periodicamente, com periodicidade mínima de seis meses.

Em função do tipo de utilização ou exposição a agentes


agressivos, o intervalo entre as inspeções deve ser
reduzido.
ACESSO POR CORDAS

ATENÇÃO!

Todo equipamento ou corda que apresente defeito,


desgaste, degradação ou deformação deve ser recusado,
inutilizado e descartado.
CORDA DE SEGURANÇA
(LINHA DE VIDA)
a) Cordas Dinâmicas:

São cordas kernmantle de alto estiramento (alongamento),


fabricadas para ter elasticidade de 6 % a 10% com uma
carga de 80Kg e de 40% com carga de ruptura. Esta
característica lhe permite absorver o impacto em caso de
queda do trabalhador sem transferir a força do impacto,
evitando assim lesões. É importante usar uma corda de boa
construção para situações em que o fator de queda seja
elevado. Porém, uma corda que alonga pode ser uma
desvantagem quando utilizada para resgate, ou quando se
precisa descer uma carga do alto de um prédio ou uma maca
suspensa por corda em operação de resgate. Por outro lado,
as cordas dinâmicas são menos resistentes à abrasão e
desgaste.
CORDA DE SEGURANÇA
(LINHA DE VIDA)
b) Cordas Estáticas:

É uma corda que possui uma alma de nylon de baixo


estiramento (alongamento), sendo seus cordões
internos os que aportam a maior resistência ao esforço.
Para que a resistência da corda seja consistente, estes
cordões devem ser contínuos, sem emendas ao longo
de toda a corda. Ao mesmo tempo, para garantir uma
elasticidade mínima, estes cordões devem ser paralelos
entre si, ao contrário das cordas dinâmicas em que são
torcidos. Ou seja, a alma (kern) é quem suporta a carga,
sendo a capa (mantle) a responsável pela proteção
contra sujeira, abrasão e desgaste.0
CORDELETES

Cordelete: basicamente trata-se de uma corda


com diâmetro reduzido entre 04 mm e 06 mm.

No salvamento ele é utilizado principalmente


como blocante em operações de ascensão e
descidas; e como back up em ancoragens.
Ainda pode ser usado na equalização de macas.
PROTEÇÃO DE CORDA

• Proteções de corda: protegem as cordas de


arestas e superfícies rugosas.

• Podem ser de lona, cordura, metal ou acrílico.


RECOMENDAÇÕES GERAIS
DE SEGURANÇA

a) Analisar atentamente o local de trabalho, antes de iniciar o


serviço;
b) Nunca andar diretamente sobre materiais frágeis (telhas, ripas
etc) andar somente pelas passarelas montadas;
c) Usar sempre o cinto de segurança ancorado em local
adequado;
d) Não amontoar ou guardar coisa alguma sobre o telhado;
e) E proibido arremessar qualquer tipo de material para o solo;
f) Usar os equipamentos adequados (cordas ou cestas
especiais) para erguer materiais e ferramentas;
g) Ao descer ou subir escadas, faça com calma e devagar;
h) Não improvisar;
i) Cuide de sua segurança e de seus companheiros.
FATOR DE QUEDA

Fator de Queda é a relação entre a queda do trabalhador e o


comprimento do talabarte que é obtido pela fórmula: hQ/CT (hQ dividido
por CT) onde:

hQ: Altura da queda


CT: Comprimento do Talabarte
DINÂMICA DA QUEDA

ENERGIA DE CHOQUE
m= massa
Equipamentos estáticos h= altura
(sem absorção de energia) g= gravidade
EP (energia potencial) = m.h.g
Gravidade = 9,8 m/s
O corpo humano resiste até 1250 kgf

EQUIPAMENTOS DINÂMICOS (COM ABSORÇÃO DE


ENERGIA)
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
(COM ABSORÇÃO DE ENERGIA)
DESLOCAMENTOS
HORIZONTAIS E VERTICAIS

TRABALHO COM
DESLOCAMENTO
RESTRITO

O trabalhador deve ser


protegido do risco de queda
utilizando o talabarte de forma
a limitar tal
deslocamento, impedindo que
o mesmo alcance o local de
perigo passível de queda.
TRABALHO COM DESLOCAMENTO
CONTROLADO

O trabalhador deverá estar protegido utilizando cinto de


segurança conectado a um travaqueda ou talabarte em
caso de linha de vida horizontal.
SUSPENSÃO INERTE

Situação em que um trabalhador permanece suspenso pelo


sistema de segurança, até o momento do socorro. fatores que
reduzem a possibilidade de trauma de suspensão:

A. controlar o tempo de trabalho em suspensão;


B. correta colocação do cinto de segurança;
C. nunca ficar estático;
D. utilizar superfícies como apoio e descanso;
E. utilizar assentos tipo cadeirinha quando disponível;
F. utilizar algum tipo de dispositivo ou sistema de abs;
G. previsão de planos de resgate;
TRAUMA DE SUSPENSÃO

Possíveis lesões provocadas por traumas da suspensão:

A. hematomas;
B. edemas;
C. escoriações;
D. lacerações;
E. sangramentos;
F. fraturas ósseas (expostas ou não);
G. distensões musculares ou nas articulações;
H. rompimento de músculos;
I. rompimento de órgãos (hemorragias internas);
J. morte.
TRAUMA DE SUSPENSÃO
Medidas a serem adotadas para evitar a piora do estado
da vítima durante o socorro:

A. baixar a vítima jamais colocá-la


deitada com as pernas
esticadas na horizontal;
B. deixar a vítima deitada de lado e
com as pernas dobradas;
C. se possível retire o cinto (corte-o
em último caso) ou afrouxe
as tiras;
D. verificar o pulso e a respiração;
E. chame por socorro de
profissional da área médica (de
preferência especializado).
CALCULE AS DISTÂNCIAS TOTAIS
NECESSÁRIAS
Importante: Sempre verifique objetos protuberantes entre a
área de trabalho e a distância de queda total possível.

Quanto mais longe do centro você vai mais rápido e maior será o balanço.
Mantenha o seu ângulo de balanço no máximo 15 graus.
SEMPRE MANTENHA O PONTO DE
ANCORAGEM O MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL
DIRETAMENTE ACIMA DA SUA CABEÇA.
Distância de Queda Total (TFD):

A definição da TFD é a
NÃO
alteração vertical
máxima na distância dos
pés dos indivíduos no
início de uma possível
queda para a posição
dos pés dos indivíduos
após o arresto da queda.
Isso inclui a distância de
queda livre e a distância
de desaceleração.
Calcular as Distâncias Totais Necessárias

Fatores que influenciam a distância de queda total:

• Comprimento dos meios de conexão.


• Posição e altura da ancoragem relativa à área de trabalho.
• Posição da fixação e deslize do D-ring no cinto pára-quedista.
• Aplicação do absorvedor de choque.
• Movimento do cabo guia.
• Posição inicial do trabalhador antes da queda livre.
• Altura da pessoa usando o equipamento.
Influência dos absorvedores de choque sobre a distância de queda total:
O 7009DP6 tem 6 pés de comprimento sem a implementação do
absorvedor de choque.
Você deve calcular que quando um absorvedor de choque do talabarte é
ativado, ele tem o potencial de se estender completamente por mais 42
polegadas.
Calcular as Distâncias Totais
Necessárias
Influência dos absorvedores de choque
sobre a distância de queda total :
Como você pode ver, com o absorvedor
de choque implementado você
adicionou outros 3.5
pés na distância de queda.
CUIDADOS COM CABO DE FIBRA SINTÉTICA

Cabos de fibra sintética devem ser dotados de alerta visual


amarelo. Estes cabos deverão contar com rótulo contendo as
seguintes informações:
Material constituinte: poliamida, diâmetro de 12 mm,
Comprimento em metros e aviso:
"CABO PARA USO ESPECÍFICO EM CADEIRAS
SUSPENSAS E CABO-GUIA DE SEGURANÇA PARA
FIXAÇÃO DE TRAVA-QUEDAS".
1ª capa: Trançado externo em multifilamento de poliamida.
2ª capa: Alerta visual em filamento de polipropileno ou
poliamida na cor amarela Quando a segunda camada
aparecer (amarela) indica que a camada superior está
desgastada, devendo-se então substituir a corda.
3ª capa: Alma central torcida em multifilamento de
poliamida.
FITA DE IDENTIFICAÇÃO

Constando: NBR 18.16.5 - ISO 1140 1990 e nome do


fabricante com CNPJ.

· A vida útil das cordas depende de: tempo de uso, da


manutenção, freqüência do uso, equipamentos utilizados,
intensidade da carga, abrasão física, degradação química,
exposição a raios solares (ultravioleta), clima etc.
· Nó enfraquece a corda no local da curvatura com perda
de resistência de até 60%. Curvas mais acentuadas
sacrificam mais a estrutura da corda. Esforço contínuo
causa danos menores do que um esforço de impacto.
INSPEÇÃO: ANTES DE CADA USO, A CORDA
DEVE SER INTEIRAMENTE INSPECIONADA
INSPEÇÃO EXTERNA E INTERNA: VERIFICAR A CAPA, DIÂMETRO CONSTANTE,
SEM CORTES NEM fios partidos, sem desgastes por abrasão e sem suspeita de
contaminação por produto químico nocivo à sua estrutura. A corda não deve
apresentar caroço, inconsistência à dobra, emagrecimento da alma (parte interna) e
folga entre capa e alma.

MANUTENÇÃO: poliamida envelhece em contato com o ar, mesmo sem ser


usada.

1. Mantê-la: limpa, afastada de produtos químicos nocivos (ácidos), cantos


cortantes e piso das obras. Jamais pisá-la com sapatos sujos. Partículas de areia,
terra e pó penetram nas fibras e causam grande desgaste dos fios durante o uso.
2. Armazená-la: em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento,
fontes de calor, sol, produtos químicos, abrasivos ou cortantes.
3. Lavá-la: com sabão neutro, água com temperatura de até 30° e esco va com
cerdas macias (plásticas). Nunca use detergente. Deixar secar ao ar livre, longe da
luz solar.
CUIDADOS COM CABO DE AÇO

Cabos de aço de tração não podem ter emendas nem


pernas quebradas que possam vir a comprometer sua
segurança. Não permita que o cabo de aço tome a forma
de um pequeno laço, pois é o começo de um nó. Feito um
nó a resistência do cabo é muito reduzida.

Colocação dos grampos.


“Para cabos até 5/8” use no mínimo
3 grampos.

Importante: os grampos devem ser montados


de maneira correta e reapertados após o início
de uso do cabo de aço.
MANUTENÇÃO

Manter cabos de aço afastados de produtos


químicos nocivos (ácidos), abrasivos e cantos
(vivos) cortantes. Armazená-lo em local seco, por meio
de carretel, para fácil manuseio, sem torção estrutural.
REGISTROS
a) Cópia do documento original para Revisão;
b) Autorização para Trabalho de Risco (via da
Segurança do trabalho).
SUBSTITUIÇÃO DE:

a) Rachaduras,cortes, deformações na lona,


deformações, trincas, oxidação;

b) Rompimento da estrutura de madeira;

c) Início de corrosão nas ferragens etc...


NR 06 – Equipamento de
Proteção Individual

IV - Proteção contra quedas com diferença de nível:

a) cinto de segurança para trabalho em altura superior a 2


(dois) metros em que haja risco de queda;
b) cadeira suspensa para trabalho em alturas em que haja
necessidade de deslocamento vertical, quando a natureza
do trabalho assim o indicar;
c) trava-queda de segurança acoplada ao cinto de
segurança ligado a um cabo de segurança independente,
para os trabalhos realizados com movimentação vertical em
andaimes suspensos de qualquer tipo.
NR 06 – Equipamento de
Proteção Individual
EPI é todo dispositivo de uso
individual, para proteger a saúde
e a integridade física do trabalhador.
Só poderá ser comercializado e utilizado,
se possuir o Certificado de Aprovação-CA,
expedido pelo MTE, nº que consta no
próprio equipamento.
Obriga-se o empregador, quanto ao EPI, a:
a) adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;
b) treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado e tornar
seu uso obrigatório;
c) substituí-lo quando danificado ou extraviado, higienizá-lo
e fazer sua manutenção;
NR 06 – Equipamento de
Proteção Individual

Obriga-se o empregado, quanto ao EPI, a:

a) usá-lo p/ o fim a que se destina e responsabilizar-se por


sua guarda e conservação;

b) comunicar o empregador alterações que torne seu uso


impróprio.
NR 06 – Equipamento de
Trabalhadores em atividades de
Proteção Individual
manutenção de fachadas:
OBSERVAÇÕES GERAIS

1) É proibido o uso de cordas de cizal para qualquer trabalho


em altura.
2) É permitido o uso de corda de poliéster branca para cabo-
guia e trava queda, amarração de andaimes e içamanto de
cargas, desde que seja utilizado coeficiente de segurança 5
e que não se trate de trabalho a quente.
3) É obrigatório o cinto de segurança tipo pára-quedista com
duplo talabarte de metal para trabalhos a quente.
4) Todo trabalho em altura deverá ser sinalizado com os
dizeres:
- RISCO DE QUEDA DE MATERIAIS
- PERIGO HOMENS TRABALHANDO ACIMA
( ... )
PRÁTICAS SEGURAS

Todo trabalho em altura deverá ser previamente autorizado


pela área de Segurança do Trabalho, através da emissão de
Autorização para Trabalho em Altura;

Somente poderão trabalhar em alturas os empregados que


possuírem a Autorização para Trabalho para o referido
trabalho;

O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas


e/ou cones, deverá ser feito um isolamento para prevenir
acidentes com transeuntes ou pessoas ue estejam
trabalhando embaixo;

Utilizar os EPI’s de maneira correta.


SINALIZAÇÃO

Em vias públicas ou em canteiros, é obrigatória a utilização de


sinalizações de advertência e barreiras de isolamento.

Alguns tipos de sinalização usados:

• Cones;
• Fitas;
• Cavaletes;
• Pedestal com iluminação;
• Placas de advertência;
• Bandeirolas;
• Grades de proteção;
• Tapumes;
• Sinalizadores luminosos; etc.
SINALIZAÇÃO

a) O tráfego próximo às escavações deve ser desviado e,


na sua impossibilidade, a velocidade dos veículos deve
ser reduzida.

b) Devem ser construídas, no mínimo, duas vias de


acesso, uma para pedestres e outra para máquinas,
veículos e equipamentos pesados.

c) No estreitamento de pistas em vias públicas, deve ser


adotado o sistema de sinalização luminosa (utilizar como
referencial para consulta o Código Brasileiro de Trânsito).
Quem Realiza Trabalhos em Atura:

• Deve conhecer e respeitar os riscos e normas de


segurança relativas ao seu trabalho;
• Deve utilizar todas as técnicas corretas na execução de
suas atividades;
• Verificar diariamente a existência dos EPI's e se estão em
bom estado;
• É cuidadoso, prudente e verifica sempre o estado dos
equipamentos;
• O responsável junto com o trabalhador pela atividade
deve fazer uma minuciosa análise das condições dos
trabalhos que serão realizados, tomando as medidas
necessárias para que ocorram com total segurança para
ele e terceiros.
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
(Noções Básicas)
PRIMEIROS SOCORROS
São cuidados prestados ao acidentado nos primeiros
momentos, até que o tratamento médico ou cirúrgico
possa ser feito.

ASPECTO LEGAL
Desde que não haja risco pessoal, todo o cidadão deve
prestar assistência a vítima de acidentes. Artigo 135 do
Código Penal.
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
LEVES OU GRAVE

a) Manter a calma trabalhando com rapidez e segurança;


b) Manter o paciente tranqüilo e confortável evitando
movimentos desnecessários;
c) Dar valor a extensão da lesão;
d) Dar atenção ao estado de choque ou a uma hemorragia
e depois preocupar-se com fraturas e contusões;
e) Não dar bebidas à pessoas inconscientes;
f) Nunca mover um fraturado sem antes imobilizar o local
fraturado, manter curiosos à distancia;
g) Manter curiosos à distancia;
h) Providenciar com urgência socorro médico.
FERIMENTOS

É a ruptura de tecidos sob a ação de um agente


mecânico e podem ser:
INCISO
Corte sem sofres pressão, faca, gilete etc.

CONTUSO
Corte causado por pressão, quedas, pancadas.

PUNTIFORME
Agentes penetrantes, prego, projétil.

ESCORIANTES
Dilaceração da superfície da pele, atrito.
CUIDADOS

Antes de iniciar o curativo, deve-se lavar


bem as mãos com água e sabão, passar
um desinfetante como Álcool, deixar que
sequem sem usar pano, toalha. Usar
material esterilizado se possível.
ABORDAGEM INICIAL DO
ACIDENTADO

 Avaliação do Estado Neurológico

 Pergunte-lhes: Seu Nome, O que Aconteceu ?

 Importa conhecer o estado neurológico do


paciente, para se apreciar a estabilidade de seu
quadro.
SE A VÍTIMA NÃO RESPONDER:

a) Examine as vias aéreas.

 Se as vias aéreas estiverem obstruídas por:


 a) sangue, vômito, queda da língua, corpos
estranhos, etc., desobstrua,
 garantindo imobilização da coluna cervical.
VERIFICAÇÃO DA RESPIRAÇÃO

a) Respiração ausente, INICIE a Respiração


Artificial

RCP – REANIMAÇÃO CÁRDIO PULMONAR


VERIFICAÇÃO DA RESPIRAÇÃO

• Corpo estranho;
• Afogamento;
• Choque Alérgico;
• Envenenamento por ingestão de
sedativos, produtos químicos ou
medicamentos;
• Soterramento (Sufocamento);
• Gases e Fumaças;
• Reanimação Cárdio-Pulmonar;
• Quando uma pessoa perde os sentidos,
sua cabeça cai e o maxilar recua.
VERIFICAÇÃO
PRIMEIRA
DA RESPIRAÇÃO
PROVIDÊNCIA

a) Manter o canal respiratório aberto;


b) Segurar a cabeça da vítima entre as mãos e empurrar o maxilar para
frente com os dedos;

c) Puxar o maxilar com o dedo polegar no canto da boca.

Esta é a maneira mais simples, suspender o pescoço com uma das mãos e
com a outra inclinar a cabeça para trás.
VERIFICAÇÃO DA RESPIRAÇÃO

d) Respiração artificial Boca a Boca;

e) Se não houver pulsação?


Realize compressão Cardíaca.
VERIFICAÇÃO DA RESPIRAÇÃO

Ressuscitarão com 1 (um) ou 2 (dois) Socorristas

a) 1 SOCORRISTA:
Duas aerações por 15 (quinze)
compressões.

b) 2 SOCORRISTAS:
Uma aeração por 5 (cinco)
compressões.
Os 10 mandamentos do Socorrista

1. Mantenha a calma.
2. Tenha em mente a seguinte ordem de segurança
quando você estiver prestando socorro:
• PRIMEIRO EU (o socorrista)
• DEPOIS MINHA EQUIPE (Incluindo os
transeuntes)
• E POR ÚLTIMO A VÍTIMA
Isto parece ser contraditório a primeira vista, mas
tem o intuito básico de não gerar novas vítimas.
3. Ao prestar socorro, é fundamental ligar ao
atendimento pré-hospital de imediato ao chegar no
local do acidente.
4. Sempre verifique se há riscos no local, para você e
sua equipe, antes de agir no acidente.
Os 10 mandamentos do Socorrista

5. Mantenha sempre o bom senso.


6. Mantenha o espírito de liderança, pedindo ajuda e
afastando os curiosos.
7. Distribua tarefas, assim os transeuntes que
poderiam atrapalhar lhe ajudarão e se sentirão
mais úteis.
8. Evite manobras intempestivas (realizadas de
forma imprudente, com pressa).
9. Em caso de múltiplas vítimas dê preferência
àquelas que correm maior risco de vida como, por
exemplo, vítimas em parada cárdio-respiratória ou
que estejam sangrando muito.
10. Seja socorrista e não herói (lembre-se do 2º
mandamento).
A FOX Treinamentos agradece pela
preferência e participação!

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