Vous êtes sur la page 1sur 19

1

2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Que articulações
podemos fazer entre as
discussões sobre
identidades de
gênero/sexuais e o livro
“CECI TEM PIPI? ”?
15
• Classificações – porque a necessidade de
separar as pessoas em categorias?
• A classificação dá um lugar para o outro – traz
conforto, segurança de saber “quem é o
outro” (não lidamos bem com as incertezas e
com o desconhecido – “o outro”)
• Gênero como definidor do “eu” no mundo –
eu sou menino e o “outro” o que é?
• Pensar sobre o modo como as masculinidades
são construídas em oposição ao feminino –
com pipi e sem pipi (“falta” – hierarquia)
16
• As identidades de gênero são plurais (Ceci
foge do estereótipo construído por Max, abala
suas ideias sobre masculino e feminino e ao
mesmo tempo colabora para que o menino
construa sua masculinidade).
• Estar com o outro, conviver com o outro,
desafia nossas ideias e nossos valores =
possibilidade de novas construções
• Nós construímos o nosso eu a partir do outro
– as diferenças são constitutivas das
identidades.
17
• Pensar nas características usadas para
delimitar o campo de possibilidades dos
gêneros (para Max, meninas não desenhavam
mamutes e sim florzinhas fofinhas; meninas
não subiam em árvores e nem ganhavam nas
brigas) = concepções elaboradas e sustentadas
pela cultura e pela história.
• Pensando na escola: como é a convivência
entre meninos e meninas? Como se dá a
construção de suas identidades de gênero?

18
• A produção de sujeitos masculinos e
femininos se dá por processos educativos
(naturalizados, sutis).

• Diante da diversidade sexual e da pluralidade


dos gêneros, devemos pensar em outros
mecanismos que colaborem para a construção
dessas identidades e
• pensar em como nós podemos fazer isto na
escola...

19

Vous aimerez peut-être aussi