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Câncer Gástrico

ACADÊMICOS:
ALBERTO SANCHES
JORDANNA BASTOS
TIAGO VALÉRIO
Epidemiologia

 Mais frequente no sexo masculino 2:1


 Maior incidência entre 50-70 anos e raro antes dos
35 anos
 3ª Causa de câncer entre homens
 5ª Causa de câncer entre as mulheres
Tipos de CA Gástrico

 Adenocarcinoma 90-95% (+ comum)


 Leiomiossarcoma
 Lipossarcoma
 Sarcoma neurogênico Raros
 Fibrossarcoma
Fatores de risco

 Pangastrite atrófica (H. pylori)


 Gene cagA;
 Gastrite atrófica (anemia perninciosa);
 Pólipos adenomatosos:
 > 2cm,
 Sésseis,
 Com carcinoma invasivo na base;
 Gastrectomia parcial> 15 anos
Fatores de risco

 Fatores ambientais:
 Consumo de nitrato;
 Tabagismo;
 Grupo sanguíneo A;

 Doença de Ménétrier (gastrite hipertrófica).


Adenocarcinoma

 Tumor localizado em pequena curvatura nas


regiões de antro e corpo gástrico.
 Migração para região da cárdia;
 Raros no fundo e grande curvatura. Cárdi
a

30-40%

15-30%

35%
Classificação de Borrmann
(macroscópica)
Classificação de Laurren
(microscópica)

Tipo Intestinal Tipo Difuso


Gastrite atrófic e pólipos Sem relação com gastrite
Fatores ambientais + Fatores ambientais -
Gastrectomia parcial (+ de 15 Sem relação com gastrectomia
anos) parcial
Homens 50 a 70 anos Mulheres < 50 anos
Sem HF HF+/ TS A
Disseminação Hematogênica Disseminação Linfática
Tumor em Antro e/ou Corpo Tumor proximal (Céls anel de
Sinete)
Câncer gástrico

 Precoce x Avançado
Manifestações Clínicas

 Dor epigástrica (52%)


 Anemia ferropriva (40%)
 Perda ponderal (62%)
 Disfagia (acometimento no Cárdia) (26%)
 Náusea, Vômitos recorrentes (invasão
antropilórica)
 Anorexia
 Saciedade precoce
 Síndromes paraneoplásicas (sintomas relativos
a metástase: icterícia, ascite, nefropatia
membranosa...)
Manifestações que contra
indicam a cirurgia

 Nódulo supraclavicular esquerdo


(Virchow):
Sinal de
 Nódulos axilar esquerdo (Irish); Doença
Avançada
 Nódulo periumbilical (Sister Mary Joseph); (Metástase)

 Implante ovarianos (Krunkenberg) - USG Principais


Sítios:
 Metástase peritoneal (Prateleira de
1. Fígado
Blummer) 2. Pulmão
3. Peritônio
- Toque retal
Manifestações que contra
indicam a cirurgia
 Síndrome paraneoplásica
 Acantose nigricans
 Sinal de Lésser Trélat (ceratose seborreica difusa)
 Síndrome Nefrótica (membranosa)
 Tromboflebite migratória superficial (Sd Trouseau)
Diagnóstico

 Estudo baritado (nãos se faz)


 Marcadores (CEA, CA 72.4)
 EDA
 Biopsia + escovado + Citologia
 Úlcera gástrica = biópsia Implantes hepáticos= TU irressecável

 Estadiamento
 TC Abdome e Tórax (Cárdia)
 US Edoscópico (Avalia o T e N)
Vídeo normal +
citologia
Ascite ou Doença negativa + Cirurgia
localizada= peritônio curativa
Videolaparoscopia negativo para
neoplasia
Estadiamento

 Utiliza Sistema TNM


 N  corretamente definido após a cirurgia

 Outros Determinantes Prognóstico:

 Localização do Tumor
 Classificação Lauren ( subtipos ou difuso)
 Classificação Endoscópica de Borrmann (I – V)
Estadiamento

 Pré Operatório
 TC Tórax / Abdome/pelve  avalia metástase para órgãos e
linfonodos a distância. Se possível: PET-TC

 Ultrassonografia Endoscópica  maior acurácia para


determinar a extensão locorregional do Ca.
 Visualiza o Componente T e N

 Videolaparoscopia  feito em pacientes em que os demais


exames de estadiamento não revelam metástase a distancia.
 Objetivo: certificar que não há metástase
Estadiamento
Tratamento

 Quem determina o tipo de cirurgia é a LOCALIZAÇÃO


e o padrão de disseminação de cada tumor:
 Remoção Cirúrgica  única probabilidade de cura

Gastrectomia
Cirurgia +
T, N e M0
curativa Linfadenectomia

 Ressecar com ampla margem de segurança (5-6cm)


Tratamento

TU Distal (Antro) Gastrectomia


Subtotal
TU Terço Médio (retira 75% do
(Pequena Curvatura) > 6cm
da JEG
Estômago)
Tratamento

Tumor Terço Médio


(< 6cm da JEG) Gastrectomia Total
(Esofagojejunostomia
Tumor Proximal Y-De-Roux)
(Fundo Gástrico)
Tratamento

 Todos os Tumores necessitam de Linfadenectomia


regional

 Os níveis de ressecção são determinados pela


localização do tumor

 Ideal ressecar ao menos 15 Linfonodos


Tratamento

 Linfadenectomia a D1 ou R1: linfonodos perigástricos


até 3 cm de distância das margens do tumor.

 Linfadenectomia a D2 ou R2: linfonodos D1 mais os que


acompanham as artérias mais próximas (gástrica
esquerda, esplênica e tronco celíaco).

 Linfadenectomia a D3 ou R3: linfonodos D2 mais os


linfonodos do ligamento hepatoduodenal, cabeça do
pâncreas e raiz do mesentério do delgado.
Tratamento

 Ressecção Endoscópica Curativa pode ser realizado


no CA Precoce se:

1. TU limitado a Mucosa
2. Até 2cm de diâmetro
3. TU não ulcerado
4. Não acomete linfonodos
Fim

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