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DA REVOLUÇÃO À ESTABILIZAÇÃO DA

DEMOCRACIA
OBJETIVO
 Descrever as operações militares de 25 de abril de
1974

Pág. 124 e 125


25 de abril de 1974
OBJETIVOS
 Conhecer as etapas percorridas entre a revolução de
abril e a Constituição de 1976.
 Distinguir as forças políticas em confronto no
período pré-constitucional.

Pág. 126 a 142


 1974 – Junta de Salvação Nacional:
 Desmantelamento das estruturas do Estado Novo (pág. 128 e 129)
 Liberalização do sistema político (pág. 129)
 Marcação de eleições constituintes (pág. 130)
 Nomeação do Presidente da República: General António de Spínola
que escolheu o Dr. Adelino da Palma Carlos como 1º Ministro
(Governo Provisório). (pág. 130)

Órgão de governo provisório instituído em abril de 1974 pelo Movimento das Forças Armadas
no momento da vitória. Constituíam-no sete oficiais superiores e generais dos três ramos das Forças
Armadas: António de Spínola, Francisco da Costa Gomes e Silvério Marques, do Exército; Pinheiro de
Azevedo e Rosa Coutinho, da Armada; Galvão de Melo e Diogo Neto (ausente em Moçambique), da
Força Aérea. A sua missão seria a de implementar o Programa do MFA, que naquela mesma data era
publicamente anunciado, e que se poderia sintetizar na conquista de três Ds: Desenvolvimento,
Democratização e Descolonização.
Infopédia
O 1º de maio de 1974

Lisboa Porto

Pág. 130
 28 de setembro de 1974 – Manifestação da “Maioria
Silenciosa”.
 Na sequência do fracasso da manifestação de apoio, Spínola
demite-se.

Pág. 132)
 O General Costa Gomes é indigitado como novo
Presidente da República.

Pág. 132
 11 de março de 1975 – Fracasso de um golpe militar
liderado pelo General Spínola.
 Forma-se o Conselho da Revolução que se torna o verdadeiro
centro do poder.
 Inicia-se o PREC (Processo Revolucionário em Curso) que
conduziria o país ao socialismo.

Pág. 133 a 136


 1975 – Eleições: PS – 37,8%; PPD – 26,3%

Fila para votar (1975)

Pág. 136
O “Verão Quente” de 1975 e o 25 de
novembro
As Nacionalizações - 1975

Pág. 138
A Reforma Agrária – 1975 a 1977

Pág. 140
Objetivo
 Descrever o funcionamento das instituições
democráticas na Constituição de 1976.
A Constituição de 1976

Pág.142 a 145
Revisão constitucional de 1982
Pág. 150 a 154

• O Conselho da Revolução é abolido


• Reforça-se o carácter democrático-liberal da Constituição:
PRESIDENTE DA REPÚBLICA:
• É assistido por um Conselho de Estado.
• O mandato é de 5 anos.
• Não pode ser eleito mais do que 2 vezes consecutivas.
• Goza do poder de veto suspensivo.
• Pode (em caso de crise política grave) demitir o Governo e dissolver
a Assembleia da República.

Ramalho Eanes, Presidente da República entre 1976 e 1986


Revisão constitucional de 1982
Pág. 150 a 154

• A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA:
• Composta por deputados eleitos (240 a 250).
• O mandato é de 4 anos.
• Os deputados estão organizados por grupos parlamentares de
acordo com os partidos.
• Órgão legislativo.
Revisão constitucional de 1982
Pág. 150 a 154

• O GOVERNO:
• O 1º Ministro é designado pelo PR.
• O mandato é de 4 anos.
• Órgão executivo (mas com poder legislativo: decretos-leis e
propostas de lei que apresenta à AR).

Tomada de posse do 1º Governo Constitucional (1976)


Revisão constitucional de 1982
Pág. 150 a 154

• OS TRIBUNAIS:
• Poder Judicial.
• Tribunal Constitucional; Tribunais Administrativos e Fiscais; Tribunais
Judiciais; Tribunal de Contas
Objetivo
 Explicitar os moldes em que se processou a
descolonização portuguesa.

Pág. 146 a 150


A independência das “províncias
ultramarinas”
 1974 – Acordo de Argel – Independência da Guiné-Bissau
 Acordo de Lusaca – Independência de Moçambique
 1975 – Acordo do Alvor – Independência de Angola
 Independência de Cabo Verde
 Independência de S. Tomé e Príncipe

“ A impossibilidade de entendimento
entre os 3 movimentos de libertação
angolanos (MPLA, FNLA, UNITA),
conduziram este país para uma
guerra civil (1975 a 2002).”
Objetivo
 Evidenciar o impacto da revolução portuguesa na relação do
país com a Europa e o Mundo.

Manual – pág. 154 a 156

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