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CLF

UD III - As 3

Comandos de Tiro
OBJETIVOS

– Interpretar os comandos de tiro.


– Executar os comandos de tiro.
– Distinguir os comandos: C Tir- CLF e
CLF-peças.
SUMÁRIO
I - Introdução
II- Desenvolvimento
 Classificação dos comandos de tiro
 Elementos e seqüências dos comandos
 Métodos de tiro (ceifa)
 Abertura e suspensão do fogo
 Informações durante o tiro
 Correção de erros
III- Conclusão (Prática)
CLASSIFICAÇÃO
 Os comandos de tiro propriamente ditos podem
ser agrupados da forma que se segue:
(1) Comandos iniciais: compreendem todos os
elementos necessários à pontaria, ao carregamento
e ao disparo das peças.
(2) Comandos subseqüentes: compreendem
somente os elementos que devem ser alterados
(exceção da elevação ou equivalente, que sempre
deve ser anunciado).
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS
 a. Unidade que segue os comandos e designação do tiro.
 b. Correções especiais.
 c. Granada e lote de munição.
 d. Carga.
 e. Espoleta.
 f. Unidade que atira.
 g. Método de tiro.
 h. Modo de desencadeamento.
 i. Direção.
 j. Distribuição.
 l. Sítio (quando utilizado).
 m. Eventos.
 n. Elevação, alça ou alcance.
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS
a. UNIDADE QUE SEGUE OS COMANDOS E DESIGNAÇÃO DO TIRO
(1) BATERIA ATENÇÃO(BAt)
(2) Tal PEÇA ATENÇÃO (02 At)
(3) CENTRO ATENÇÃO (C At)
A designação do tiro indica a missão de tiro.
(1) Nos tiros de precisão
(a) REGULAÇÃO (Reg)
(b) DESTRUIÇÃO (Dest)
(2) Nos tiros sobre zona
CONCENTRAÇÃO (Con)
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS
b. CORREÇÕES INDIVIDUAIS
Para alertar o CLF que serão empregadas CE ou que
a C Tir Bia vai calculá-las.

EXEMPLO - CORREÇÕES ESPECIAIS (CE), CORREÇÕES


ESPECIAIS/ FEIXE CONVERGENTE A 5000 METROS (CE/Fx
Cnv 5000m) .
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS
c. GRANADA E LOTE DE MUNIÇÃO
A granada é indicada por uma só palavra. Caso haja
apenas um tipo, essa não é enviada.
EXEMPLOS:
(1) EXERCÍCIO (Exc)/ (2) EXPLOSIVA (Expl)
(3) FUMÍGENA (Fum)/ (4) ILUMINATIVA (Ilm)
Quando na posição de bateria existir mais de um tipo de
granada da espécie prescrita, é necessário fazer a
distinção.
EXEMPLOS:
(1) EXPLOSIVA M 106 (Expl M 106)
(2) FUMÍGENA HC (Fum HC)
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS
d. CARGA
Para a munição provida de cargas numeradas o comando será da forma
que se segue:
CARGA (número tal) (Cg 5)
Existindo mais de um tipo de pólvora, para uma carga, o comando será da
forma que se segue.
CARGA (número tal) SAQUITEL BRANCO (Cg 5, Sq Brc)
Quando a munição dispuser de supercarga:
SUPERCARGA (CgS)
A carga 3 e 4 do OTO MELARA : "CARGA (TAL) BIS". Quando o comando
contiver o termo "BIS", retirar o Saquitel da Cg2 e colocar o saquitel da
Cg imediatamente superior à comandada.
A carga do L118 também pode ser: Carga Assistida
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS
e. ESPOLETA
ESPOLETA (Tal)”, que se referirá ao tipo ou à ação da espoleta
desejada.
ESPOLETA TEMPO (ETe), ESPOLETA INSTANTÂNEA (EI),
ESPOLETA RETARDO (ER), ESPOLETA VT (EVT)", etc.

f. UNIDADE QUE ATIRA


Para designar as peças que atiram imediatamente
BATERIA (B)/ CENTRO (C)/ (Tal) PEÇA (02)
Este comando não se omite, mesmo que seja idêntico ao primeiro
da seqüência.
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS

g. MÉTODO DE TIRO

Chama-se método de tiro o modo de intervenção


da unidade que atira considerada como um todo, e o
comportamento de cada peça na execução da
espécie de tiro comandada.
São métodos de tiro: a salva, a rajada, a zona, a
ceifa, o tiro por peça, o tiro contínuo e o fogo à
vontade.
MÉTODOS DE TIRO
Salva - O comando será da forma que se segue.
"POR SALVA (QS)"
"DA ESQUERDA POR SALVA (Es QS)"
Indica que a peça da direita ou esquerda inicia o tiro,
seguindo-se as demais sucessivamente ao comando do CP,
com intervalo de 2 segundos.
Para prescrever outro intervalo o comando será:
"POR SALVA INTERVALO 5 (QS lntv 5)".
Quando, chegada sua vez, uma peça não puder atirar
(nega etc), a peça seguinte aguardará o intervalo como se
tivesse havido o tiro e o CLF avisará a quem conduz a missão:
"TAL PEÇA NAO ATIROU".
MÉTODOS DE TIRO
Rajada - O comando será: "POR (TANTO) (Q5)".
Cada peça dispara com a maior rapidez possível, sem
prejuízo da precisão e independentemente das demais.
.
Para intervalar os tiros da rajada, será comandado:
"POR (TANTO) INTERVALO (TANTO) (Q5 lntv 10)".
Neste caso, as peças disparam simultaneamente um
tiro de cada vez ao comando do CLF ou com o intervalo
prescrito.
MÉTODOS DE TIRO
Zona - Quando o alvo é profundo, mas não excede a
largura do feixe eficaz, cada peça atira em várias
elevações, a fim de cobrir toda a profundidade.

Zona 2 - "ZONA 2 LANCE (TANTO)...... "ALÇA (TANTO) (Z2


Lc 6... A 190"')” - (lance 1 g )

Zona 1- "ZONA 1 LANCE (TANTO)..." "ALÇA (TANTO) (Z1 Lc


3... A 190)” - (lance ½ g)
MÉTODOS DE TIRO
Ceifa
Quando a largura do alvo ultrapassa a do feixe
eficaz.
A ceifa é executada, dando cada peça tiros em
direções sucessivas de modo a cobrir a fração do
alvo que lhe toca.
A ceifa é sempre iniciada da direita para a esquerda
e é feita sempre com um recobrimento de metade
da frente eficazmente batida por um projetil.
MÉTODOS DE TIRO (CEIFA)
 Para se calcular a fração do alvo que será
batida por cada peça, : f = F
n
 O número de tiros a ser dado por cada peça
N = __f__ ou N =_2f_
1/2A A
 O valor da ceifa: C = 1/2 A ou C = ___A___

D(km) 2D (km)
MÉTODOS DE TIRO (CEIFA)

 Adaptação do Fx Bia a Frente do Alvo:


• Diferença entre ‘F”e “f”
– F’ = F - f (nova frente do alvo)
• Det as distâncias entre o centro dos 2 alvos:
– (F-F’)/2
• Det o valor em milésimos do ângulo a ser
introduzido na Der Bia, a fim de que se
obtenha a Der para o cientro do novo alvo:
– Cor der = [(F-F’)/2] : D (Km) , sempre a
direita.
MÉTODOS DE TIRO (CEIFA)
 Det a deriva para o centro do novo alvo:

Der Ini + Cor der


 Det a Alteraçào do Feixe:

F-f’ F-f’
10D (6 peças) 6D (4 peças)

Comando: “ Q __, Cfr ___, Der ______, Abr


___, Elv____”
MÉTODOS DE TIRO (CEIFA)
MÉTODOS DE TIRO (CEIFA)
MÉTODOS DE TIRO

Tiro por peça - O comando será: "POR PEÇA", seguido


desencadeamento AMC. O CLF repete o comando e
anuncia quando a Bia estiver pronta "BATERIA PRONTA". A
cada ordem de FOGO recebida, comanda: "(TAL) PEÇA
FOGO".
Tiro contínuo - O comando será : "TIRO CONTÍNUO". A Bia
atira até que seja modificada a espécie de tiro ou dada a
ordem de CESSAR FOGO.
Tiro contínuo, por salva: "TIRO CONTÍNUO POR SALVA".
Pode ser acrescentado "INTERVALO (TANTO)" se o intervalo
normal não convier.
MÉTODOS DE TIRO

Fogo à vontade : O comando será "ALVO (TAL) FOGO


À VONTADE" ou "FOGO À VONTADE". Todas as peças
atiram sob a direção dos respectivos CP.
MÉTODOS DE TIRO (Repetição)
Para repetir o método, bastará repetir novo comando
de elevação. A repetição automática de uma salva, zona ou
ceifa pode decorrer do comando ,"TANTAS VEZES".
EXEMPLO- O comando "Elv 204", enviado após ter a bateria
executado "BATERIA POR 4... ELEVAÇÃO 204"', significa que a
bateria executará outra vez uma rajada de 4 tiros por peça.
Se o comando anterior tivesse sido "POR 2 CEIFAR 5...
Elv 204", a bateria repetiria a ceifa em sentido inverso.
Os comandos "POR SALVA INTERVALO 10, 2 VEZES" e
"ZONA 1 LANCE 5, 2 VEZES", exprimem que o método da ceifa,
salva e zona deve ser repetido.
Modificação da unidade
que atira e do método de tiro
A alteração da unidade que atira implica em repetir o
comando de método de tiro, ainda que se conserve o mesmo.
A modificação do método completo ou de um seu pormenor
determina novo comando de método.
EXEMPLO - A bateria executou o comando: "BATERIA POR 5".
 para passar ao método "POR 2": "POR DOIS".
 para passar ao tiro de salva, será comandado: "POR SALVA".
 para passar ao tiro de zona, será comandado: “ZONA 2
LANCE 6".
 para mudar somente a unidade que atira, será comandado:
"CENTRO POR 5”, embora o método não se tenha alterado.
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS
h. MODO DE DESENCADEAMENTO
Quando pronto - Após o comando de "ELEVAÇÃO" ou
"ALÇA”, o CLF comanda "FOGO”.
A meu comando - O comando será A MEU COMANDO
(AMC). O CLF não retransmite às peças e envia
"BATERIA PRONTA" para a C Tir (peças apontadas e
carregadas); aguarda o comando de "FOGO".
Para liberar o tiro de uma bateria que atira AMC, a C
Tir transmitirá "QUANDO PRONTO”.
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS
A meu comando, não carregar
– O comando será "A MEU CMDO, NÃO CARREGAR
(AMC, N Cgr)".
– O CLF comanda "NÃO CARREGAR" e, ante os
comandos de "CARREGAR” e "FOGO" recebidos
da central de tiro, retransmite-os às peças.
– Se for recebido da central de tiro o comando
"CARREGAR QUANDO PRONTO" , o CLF comanda
"CARREGAR" e atira ao comando de
"ELEVAÇÃO".
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS
Hora no alvo - O comando será "HORA NO ALVO",
que não é retransmitido às peças. O CLF
comanda "NÃO CARREGAR" e, ante os
comandos de "CARREGAR" e "FOGO" recebidos
da C Tir, retransmite-os às peças.
A horário - Este modo de desencadeamento é
utilizado nos tiros previstos. As peças atiram
no horário marcado nas fichas de tiros
previstos, ao comando do CLF ou dos CP,
conforme o caso.
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS
i. DIREÇÃO

O comando será "DERIVA (TANTO) (Der...)".


Quando são dadas correções individuais de
direção às peças, elas se seguem a este
comando e são registradas no índice móvel da
luneta ou anotadas pelos CP e introduzidas na
deriva.
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS
j. DISTRIBUIÇAO (FEIXE) E SÍTIO
O comando será "ABRIR (FECHAR) (TANTO)"; (Abr...ou Fch...) ou "FEIXE
(TANTO) A (TANTOS) METROS". O CLF retransmite às peças ou
transforma em correções individuais de deriva, conforme o caso.
EXEMPLOS:
(1) "FECHAR DOIS" (Bia 4 peças)
Na 02: Es 2; Na 01: Es 6 (2 x 3)
Na 03: Dr 2; Na 04: Dr 6 (2 x 3)
(2) "ABRIR DOIS" (Bia 6 peças)
Na 04: Es 2; Na 05: Es 6 (2 x 3); Na 06: Es 10 (2 x 5)
Na 03: Dr 2; Na 02: Dr 6 (2 x 3); Na 01: Dr 10 (2 x 5)
O comando será "SíTlO (TANTO) (S...)''
SEQÜÊNCIA DOS COMANDOS
k. EVENTO
O comando será "EVENTO (TANTO) (Ev...)'’.
l. ELEVAÇÃO, ALÇA, ÂNGULO OU ALCANCE
O comando será “ELEVAÇÃO (TANTO) (Elv)” .
OBS: O comando de elevação, alça, ângulo ou
alcance, determina o desencadeamento do tiro e
deve sempre ser anunciado, ainda que já tenha sido
anteriormente dado.
ABERTURA DO FOGO

O CLF abre o fogo ao receber o comando


de Elevação, Alça, alcance ou fogo
SUSPENSÃO DO FOGO

“CESSAR FOGO” = emergência (pç


carregada)
“02 fora do feixe” = Registra os comandos,
sem executar a pontaria.
“Repousar” = Elm iniciais (Der Vig e Elev
250’’’)
INFORMAÇÕES DURANTE O TIRO

 “Peça, C, Bia Atirando”


 “Peça, C, Bia Atirou”
 “Tal peça não atirou”
 “Bia na Eficácia”
 Nr de tiros dados ao final da missão
CORREÇÃO DE ERROS
 Antes do Cmdo de Elevação
• “Erro” , seguido da versão correta do elm
 Após o Cmdo de Elevação
• “Cessar Fogo, Erro” , seguido da versão correta
do elm e elevação.
 Após o 1o Tiro.
CONCLUSÃO
“A ARTILHARIA EXISTE
PARA ATIRAR”

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