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Fernando Pessoa
1.
O sujeito poético inveja o gato pela ausência de preocupações
com que vive, resultado da irracionalidade que caracteriza a
sua condição aninal (“Invejo a sorte que é tua/ Porque nem
sorte se chama”, vv. 3-4), pela sua calma e aceitação do
destino (“Bom servo das leis fatais”, v. 5), por agir apenas
comandado pelo instinto (v. 7) e pelos sentidos (v. 8). É assim
que consegue ser feliz.
2.
3. Sujeito subentendido
4. “És”, “teu”, “Eu”, “vejo”, “me”, “estou”, “mim”, “Conheço”, “me”, “sou”,
“eu”