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Cinemática da Partícula

DEMEC-DINÂMICA
PROF. LAERTTY MORAES CAVALCANTE
2019.1
Considerações Gerais

 A dinâmica pode ser interpretada através de dois


tipos de problemas:
Considerações Gerais

 Por movimento entende-se o deslocamento de um


corpo no espaço e no tempo. Esse movimento é
cineticamente conhecido quando em qualquer
instante for possível caracterizar: Posição, velocidade
e aceleração; Em todos os seus pontos ou partes
constituintes.
Movimento Curvilíneo

Componentes Tangencial e Normal


 O vector velocidade de uma partícula é tangente à
curva da trajetória da partícula. Isto não acontece,
em geral, com o vector aceleração. Vamos exprimir o
vector aceleração em termos das suas componentes
tangencial e normal .
Movimento Curvilíneo

 Componentes Tangencial e Normal


Movimento Curvilíneo

 Componentes Tangencial e Normal


Hodógrafo das Velocidades

 Considere-se o movimento de uma particula


relativamente a um sistema de eixos Oxyz. Nos
diferentes pontos da tragetoria, a particula te
velocidades determinadas:
Hodógrafo das Velocidades

 Se tirar, por um ponto M, vetores equipolentes aos


vetores velocidade, pode-se definir uma curva que
passe pelas extremidades desses vetores. A essa
curva dá-se o nome de hodógrafo das
velocidades.
Definição: É o lugar geométrico das
extremidades dos sucessivos
vetores velocidade de uma
trajetória, tirados por um ponto
comum, M, do espaço
Hodógrafo das Velocidades

 A curva hodógrafo está para as velocidades assim


como a trajetória está para os vetores posição.
 Calculando as velocidades dos pontos da curva
hodógrafo:

 As velocidades dos pontos na curva correspondem à


aceleração da partícula na trajetória. Portanto, o
hodógrafo das velocidades permite conhecer a
direção da aceleração.
Plano Osculador

 Supondo que um partícula, que descreve um


movimento, se encontra em P no instante t, sendo
u(t) o versor da velocidade no instante t e em Q n
instante t+∆t, sendo u(t+∆t) o versor da velocidade
nesse instante.
Plano Osculador

 O plano osculador no ponto P é definido pelos


vetores u e du/dt , sendo a sua equação vetorial
definida pela seguinte expressão:

 Por eliminação dos parâmetro A e B obtém-se a


equação cartesiana do plano osculador em cada
instante:
Plano Osculador

 O plano osculador é o plano que melhor se ajusta à


curva (trajetória) em cada um dos seus pontos. Nele
estão contidos os vetores velocidade e aceleração em
cada instante.
 Se a trajetória é plana, o plano osculador coincide
com o plano que contém a trajetória. No entanto, em
geral, o plano osculador varia com o tempo.
Exercício de aplicação

 1) o movimento de uma partícula é definido pelas


equações x= 4t4-6t e y= 6t³ - 2t², nas quais x e y são
expressões e milímetros e t em segundos. Determine
a velocidade e aceleração quando:
a) t=1s
b) T=2s
c) T=4s
Exercício de aplicação

.
Exercício de aplicação

.
Exercício de aplicação

.
Exercício de aplicação

 2) A caixa representada na figura inicia seu


movimento no ponto A da esteira horizontal, a
velocidade aumenta de at= (0,2t)m/s², onde t em
segundos. Determine a grandeza da aceleração
quando atinge o ponto B.
Exercício de aplicação
Exercício de aplicação
Exercício de aplicação
Exercício de aplicação
Exercício de aplicação
Classificação do movimento da partícula
Movimento curvilíneo: Componentes Cilíndricas

Quando o movimento da partícula descreve uma


trajetória circular é mais fácil utilizar coordenadas
polares para descreve-la.
 Coordenadas Polares: Nesse tipo de trajetória
utilizamos a coordenada radial r que se entende da
origem até a partícula e a coordenada transversal θ,
que é o ângulo no sentido anti-horário entre uma
linha de referencia fixa e o eixo r.
Movimento curvilíneo: Componentes Cilíndricas

 As direções positivas das coordenadas são definidas


pelos vetores ur e uθ.

Logo a posição será definida por:


r= rur

A velocidade por:
v= vrur + v θu θ , onde:
Movimento curvilíneo: Componentes Cilíndricas

 Graficamente:
Movimento curvilíneo: Componentes Cilíndricas

 Aceleração: Para a aceleração basta derivar em


função do tempo a velocidade, logo temos:

 Simplificando:

onde,
 Em modulo:
Movimento curvilíneo: Componentes Cilíndricas

 Exemplo 12.17( Hibbler 12ª ed.)


Movimento curvilíneo: Componentes Cilíndricas

 Exemplo 12.17( Hibbler 12ª ed.)


Movimento curvilíneo: Componentes Cilíndricas

 Exemplo 12.17( Hibbler 12ª ed.)


Movimento curvilíneo: Componentes Cilíndricas

 Exercícios propostos:
1)
Movimento curvilíneo: Componentes Cilíndricas

 Hibbler 12.18
Movimento curvilíneo: Componentes Cilíndricas

 Hibbler 12.18
Movimento curvilíneo: Componentes Cilíndricas

 Hibbler 12.18
Movimento curvilíneo: Componentes Cilíndricas

 Hibbler 12.18
Movimento Relativo

 Exemplo: Determine
a velocidade escalar
do bloco B, se a
extremidade da
corda em Aé puxada
para baixo com uma
velocidade escalar
de 2,00 m/s.
Movimento Relativo
Movimento Relativo

 Exemplo: Um homem em A
está içando um cofre S, ao
caminhar para a direita com
uma velocidade constante
vA= 0,500 m/s. Determine
velocidade e a aceleração do
cofre quando ele alcança a
altura de 10,0 m. A corda tem
30,0 m de comprimento e
passa por uma pequena
polia em D.
Movimento Relativo

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