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Universidade Federal do Ceará

Estudos e Caracterização de
Filmes Finos CdTe e CdHgTe
para Utilização em Células
Solares Fotovoltaicas
Autor: José Miranda da Silva Filho
Orientador: Prof.
Conteúdo
• Introdução
• Justificativa
• Metodologia de Caracterização
• Tecnologia de Fabricação
• Infra-Estrutura Necessária
• Resultados Esperados
INTRODUÇÃO
VISÃO GERAL DAS FONTES DE ENERGIA
Fontes de Energia Renováveis
Todas as Fontes Energéticas (7.0 quadrilhões BTU)
(94.2 quadrilhões BTU)
Geotérmica

Gás Natural Biomassa


23%

Eólica

Renovável
Energia
8%
Hidroelétrica

Carvão
Energia Nuclear 23%
8%

Os totais pode não igualar a soma dos componentes devido ao arredondamento independente
MOTIVAÇÃO
Fronteiras do Estado

Menos que

Energia Solar no Brasil


Concentradores Solares a
cada 40km(kWh/m2/dia)
Mais que
Princípio das Células Fotovoltaicas
Saídas de Corrente
Alternada

Conversor de Corrente Contínua


para Alternada
Controlador
QUADROS DE DISTRIBUÍÇÃO
de Cargas

Sistema de bateria

Matriz PV

Saídas Corrente
Direta
Célula Solar de Filme Fino

Célula Solar CdTe


Substrato Luz
de Vidro incidente
Óxido
Condutor
Transparente

Corrente de
Uma camada de CdTe pode Saída

absolver mais do que 90% da luz Contato


visível de Ouro
Célula Solar de Filme Fino
aplicação

corrente
Luz do sol

Sílica Tipo n
Junção
Sílica Tipo p

fóton
Fluxo elétrico

Fluxo de
buracos
JUSTIFICATIVA
CdTe
• Custo de produção do Filme Fino CdTe e
HgCdTe
• O processo de fabricação amplamente
conhecido e de pouca sofisticação
comparado com de outros Filmes Finos
• Uma maior capacidade de absorção de
energia solar comparada com a Si
CdTe

Máxima Eficiência
Tecnologia Demonstrada por Célula Vantagens Desvantagens
Pequena

• Tecnologia de Fabricação • Baixa Eficiência


a-Si 12.2% Conhecida • Equipamento de Custo
Elevado

• Baixo Custo de • Eficiência Média


CdTe 16.5% Fabricação • Somente Substrato de
Vidro Rígido

• Desafio para a
• Elevada Eficiência uniformidade do filme sobre
CIGS 19.9% • Vidro ou Substrato substratos grandes
Flexível • Processos tradicionais
dispendiosas
METODOLOGIA DE
CARACTERIZAÇÃO
DIFRAÇÃO DE RAIOS-X
Difração de Raios-X
Padrões de Raios X
Disposição Cristalográfica do CdTe
ESPECTROSCOPIA
INFRAVERMELHO
Espectroscopia Infravermelho
MICROSCOPIA ELETRON
DE VARREDURA
MEV
Micrografia
ESPECTROSCOPIA RAMAN
Espectroscopia Raman
TECNOLOGIA DE
FABRICAÇÃO
Eletrodeposição

Uso de papel plástico para


Técnica de Deposição manter os substratos limpos e
minimizar as partículas

Apoiador de substrato de teflon


específico para manter o substrato
posicionado verticalmente (mais
limpo)

Becker com
água
aquecida Saída de
água Substratos carregados mantendo o
quente óxido de latão no lado superior.
CdTe se deposita sobre ambos os
lados, porém ele estará muito melhor
no lado do óxido de latão

Entrada Apoiador de
de água Quartzo para
quente Substrato

Bastão de
Agitação
Filmes Finos CdTe
Técnicas de Deposição

Os substratos estão
na parte superior

As fontes estão sempre na


parte inferior. As fontes
incluem a potência do
CdTe (para o prato da
fonte), os pratos da fonte
CdTe (para a deposição
do CdTe), e as pastilhas
de CdCl2(para o vapor de
CdCl2)
Célula solar de filme fino baseado
em CdTe policristalino convencional

SnO2
(sem condutividade),
100 nm
Vidro, 1 mm
CdS, 80 – 100 nm SnO2 (condutor), 500 nm

CdTe, 5 – 10 μm

Visão das Camadas


INFRA-ESTRUTURA
Célula Eletrolítica
Resultados Esperados
Resultados Esperados
• Deposição de filmes finos de CdTe em valores
de potencial mais negativo a fim de se obter
filmes com um excesso de Cd;
• Avaliação do tratamento térmico ao
eletrodepósito de CdTe em presença de CdCl2;
• Caracterização física e elétrica do
eletrodepósito de CdTe;
• Construção de dispositivo (célula solar
fotovoltaica) com o CdTe eletro depositado e a
verificação do desempenho desta célula.
• Publicação de artigo em periódicos
Agradecimentos a banca pela
atenção

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