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I - INTRODUÇÃO
I.1 – Geração e distribuição de tráfego
I.2 – Histórico
I.3 – Órgãos controladores
11665 - ESTRADAS DE RODAGEM I
Prof. Rodrigo de Andrade Machado
ESTRADAS DE RODAGEM 1
Introdução
Semana 01
Classificação das Rodovias I - INTRODUÇÃO
Veículos Representativos I.1 – Geração e distribuição de tráfego
Semana 02
Características de Tráfego I.2 – Histórico
Estudos de
Semana 03 Rede de Tráfego I.3 – Órgãos controladores
Tráfego
Semana 04 Capacidade e Nível de Serviço
Semana 05 Estudo de Traçado
Características e Peculiaridades:
Atividade econômica
i. Localização
ii. Clima i. Primário: agricultura, pecuária e etc.
iii. Relevo ii. Secundário: agro-industrial, industria e etc.
iv. Geologia iii. Terciário: comércio, consultoria, turismo e etc.
v. População
vi. Desenvolvimento
vii. Economia
Geração de distribuição de tráfego
A geração de viagens se dá pela necessidade de comercialização dos excedentes de produção
(oferta) de uma região induzido pela demanda (procura) existente em outra região. Isto promove na
circulação de bens e serviços entre si.
REGIÃO A: REGIÃO B:
Arroz, Café, Milho, Celulose, Aço.
Soja.
REGIÃO D:
REGIÃO C: Geladeiras,
Consultoria, Carros, Papel, Pó
Turismo, de Café, Carne de
Tecnologia. Soja.
Geração de distribuição de tráfego
O transporte é geralmente o elemento mais importante nos custos logísticos, para a maioria das
empresas.
Caso 01:
Nos EUA, o petróleo cru pode ser obtido de fontes domésticas ou pode ser importado.
As reservas de petróleo do Oriente Médio estão mais acessíveis que as domésticas, podendo
ser produzido a um custo mais baixo.
Com o uso de supertanques, ele pode ser transportados para mercados ao redor do mundo e
vendido a preços mais baixos que o produzido localmente.
Geração de distribuição de tráfego
Caso 02:
Em muitos mercados, frutas frescas, legumes e outros produtos perecíveis estão disponíveis
somente em certas épocas do ano, devido a estação propícia de plantio e às deficiências de
condições de crescimento.
Mas muitos desses produtos estão em sua época em algum lugar do mundo.
O embarque rápido a preços razoáveis coloca esses produtos perecíveis em mercados que não os
teriam se fosse de outra forma.
Caso 03:
Peças de automóveis fabricadas em lugares como Taiwan, Indonésia, Coréia do Sul e México são
usadas em operações de montagem nos EUA e vendidas no mercado norte-americano.
Os baixos custos de produção e a alta qualidade são os atrativos para a fabricação em lugares tão
distantes.
No entanto sem transporte barato e seguro o custo de colocação das peças no mercado norte-
americano, seria muito mais alto para concorrer com a produção domestica.
TRASNPORTE RODOVIÁRIO
O Transporte rodoviário é um serviço de transporte de produtos semi-acabados e acabados.
Então, para o uso do modal rodoviário se faz necessário investimentos em sua via de forma a
possibilitar a passagem de veículos.
Em tempos atrás o meio de transporte nessas vias se dava por carroças puxadas por cavalos e
desde então se preocupou em executar um piso que facilitasse essa atividade.
HISTÓRICO
Temos relatos desde a Antiguidade com os Egípcios e Gregos de construções de vias com
pavimentos e dispositivos de drenagem.
(BALBO, 2007)
HISTÓRICO
Mas foi no final do século XIX, com o uso das vias pelos automóveis e caminhões, que ficou clara
a necessidade de se desenvolver melhores técnicas e materiais para a definição de geometria e
pavimento da via.
(BALBO, 2007)
HISTÓRICO
Através dos estudos realizados em pistas de teste nos EUA, aliados as técnicas de topografia,
também foram se desenvolvendo as melhores formas geométricas para atender a utilização
das vias com dimensionamento de larguras, rampas, curvas e sistemas de drenagem.
(BALBO, 2007)
HISTÓRICO
Criação do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem
O DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem), foi criado em 1937 para ser o
órgão responsável pelo setor rodoviário no Brasil.
O Decreto-Lei n° 8.463, de 27/12/1945, que ficou conhecido como Lei Joppert, foi
instrumento jurídico que deu forma de autarquia ao DNER, com estrutura técnica e
administrativa adequada.
(LEE, 2005)
HISTÓRICO
Criação do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem
ii. Estrutura técnico administrativa competente para gerir a aplicação desses recursos na
execução de projetos e obras.
HISTÓRICO
Criação do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem
As estruturas governamentais dos Estados e do Distrito Federal para o setor rodoviário foram
organizadas de forma similar à do governo federal.
Às Secretarias de Estado foram atribuídas as tarefas relacionadas com a formulação das políticas
estaduais de transporte rodoviário e; às suas autarquias (DER ou DAER) foram reservados os
encargos relacionados com a execução das respectivas políticas rodoviárias estaduais.
HISTÓRICO
Criação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
(LEE, 2005)
NORMAS E MANUAIS
Mais recentemente, o DNER lançou o “Manual de projeto geométrico de rodovias rurais”
(DNER, 1999), aprovado pelo Conselho Administrativo do DNER em 21 dez. 1999, por meio da
Resolução nº 15/99, com o objetivo de reunir as informações essenciais pertinentes às normas
para o projeto geométrico de rodovias rurais em vigor no Brasil, incluindo recomendações
sobre aspectos não normatizados.
(LEE, 2005)
NORMAS E MANUAIS
Desde a criação do já extinto DNER foram se formalizando no Brasil as técnicas para execução
de projetos e obras de rodovias através de normas e manuais.
Autarquias:
Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT ;
Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT ;
Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ.
DNIT
Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes
http://www.dnit.gov.br/
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT é o órgão executor da política
de transportes determinada pelo Governo Federal.
Autarquia vinculada ao Ministério dos Transportes, foi implantada em fevereiro de 2002 para
desempenhar as funções relativas à construção, manutenção e operação de infra-estrutura dos
segmentos do Sistema Federal de Viação sob administração direta da União nos modais
rodoviário, ferroviário e aquaviário, conforme Decreto nº 4.129 de 13/02/2002.
É dirigido por um Conselho Administrativo e por sete diretores nomeados pelo Presidente da
República e conta com recursos da União para a execução das obras.
DER-ES
Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Espírito Santo
http://www.der.es.gov.br/
Por meio da lei, o então Presidente José Linhares reorganizou o DNER, concedendo
autonomia administrativa ao Órgão.
A lei exigiu que os Estados criassem seus Departamentos Estaduais de Rodovias autônomos, a
fim de que pudessem receber quotas do Fundo Rodoviário Nacional.
No Espírito Santo, por meio do Decreto 16.141, de 29 de março de 1946, assinado pelo
Interventor Federal no Espírito Santo, Aristides Alexandre Campos, eram criados o DER e o
Conselho Rodoviário Estadual, subordinados ao secretário de Estado de Agricultura.
DER-ES
Departamento de Estradas de Rodagens do Estado do Espírito Santo
http://www.der.es.gov.br/
LEE, S.H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Editora da UFSC, Florianópolis, ed.2, 2005.
http://www.transportes.gov.br/
http://www.dnit.gov.br/
http://www.der.es.gov.br/