A IMPORTÂNCIA DA MORAL

MANAUS-AM, 2017
ALUNO: PATRICK DOS SANTOS CARVALHO

DISCIPLINA :HUMANIZAÇÃO

PROFESSORA :ANA CLÁUDIA MACIEL

TURMA: AC2/16N.

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INTRODUÇÃO
O ser humano é o único animal a ter consciência,
tomando decisões que afetam a sua vida e de
terceiros.

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Cada cultura tem sua peculiaridade, tendo suas
doutrinas diferente de outra cultura, com sua
própria visão de mundo

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 Com a moral, é imposto um conjunto de regras e
valores que devem ser seguidos por os indivíduos
de uma determinada comunidade, garantindo
assim a manutenção da ordem da mesma.

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Assim cada sociedade foi definindo o que era certo e
errado por seus próprios conceitos e isso foi
ensinado de gerações em gerações.

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MORAL
 Definição: vem da palavra “mores” que significa
costumes em latim.

 É o conjunto de normas que regulam o

comportamento do homem em sociedade
adquirido pela educação, tradição e cotidiano.

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 A moral de acordo com Mehanna (2012) serviu
pra distinguir o bem do mal, pelo fato do homem
ter consciência dos seus atos, sendo definida pela
ética a aplicação da moral.

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 De acordo com (VAZQUEZ, 2003, P. 63). “A moral
é um conjunto de normas, aceitas livre e
conscientemente, que regulam o comportamento
individual e social dos homens”.

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ÉTICA
 Definida pela palavra grega “ethos”, que significa
modo de ser.

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O dicionário Aurélio (1999) define ética como
“estudo dos juízos de apreciação referentes à
conduta humana suscetível de qualificação do
ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente
a determinada sociedade, seja de modo absoluto”.

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Conceituando-se assim que a ética é o ato de fazer o
certo mesmo que não tenha ninguém fazendo e sem
motivos para vangloriar pelo ato, uma vez que é
obrigação ter ética.

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RELAÇÃO ENTRE ÉTICA E MORAL

Também é função da ética buscar soluções para

situações para hábitos moralmente inaceitáveis,
como por exemplo discriminação, violência,
intolerância, desonestidade e etc.

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Com a ética para buscar soluções para atos morais,
buscando uma melhor qualidade de vida, visando o
coletivo e mantendo o bem-estar, mantendo o
respeito pelo ser humano, tendo consciência e
liberdade como baste do ato moral, que os fins
justificam não justificam os meios, como uma
injustiça não justifica um ato violento como
resposta, ou seja, violência com as próprias mãos,
considerada um ato imoral, uma vez que é papel do
Estado garantir que a injustiça seja reparada pelas
autoridades e não por terceiros que não estão
agindo em nome da lei. 14
EVOLUÇÃO DA ÉTICA E MORAL

Existem diversas visões sobre o surgimento da

moral, entre elas são:

a) Deus como origem ou fonte da moral. As normas

morais derivam de um poder sobre-humano cujos
mandamentos, princípios e normas morais
fundamentam a vida. Logo as raízes morais não
estão no próprio homem, mas em um ser superior
que rege o universo.

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 b) A natureza como origem ou fonte da moral: A
conduta moral do homem seria uma conduta
natural, e biológica. As qualidades morais como
ajuda mútua, disciplina, solidariedade, teriam a
sua origem nos instintos, sendo de fundamental
importância para a manutenção da espécie
humana.

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c) O Homem como origem e fonte da moral: É um
homem dotado de essência eterna e imutável
inerente a todos os indivíduos, sejam quais forem
às vicissitudes históricas ou situações sociais.
Amoral faz parte do ser do homem que perdura e
dura através das mudanças históricas e sociais. O
centro de gravidade se desloca para o homem, mas
um homem abstrato, irreal, situado fora da
sociedade e da história.

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A regulamentação moral surge quando o homem
começa a se relacionar com os demais com normas
e objetivos, mesmo que de maneira imprecisa. O
progresso moral verifica-se quando:

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Há uma ampliação da esfera moral na vida social:
Constata-se isto quando as relações dos indivíduos
não são mais apenas regidas pelas normas e
costumes externos, mas quando ele vai além delas.
No emprego, por exemplo, não só trabalha pelo
salário, mas entende que ele é uma fonte de
realização, sentido e dignidade.

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Há a elevação consciente e livre do comportamento
das pessoas na esfera individual e social: Pelo
crescimento da responsabilidade dos mesmos e dos
grupos. Uma sociedade se torna mais rica
moralmente quando há consciência, liberdade e
responsabilidade no que tange às decisões.
Liberdade e responsabilidade individual e coletiva
dos seus atos. O progresso moral é inseparável do
desenvolvimento livre da personalidade. Indivíduo
e coletividade se complementam;

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Um grau de articulação e de coordenação dos
interesses coletivos e pessoais: Nesta articulação há
a possibilidade do livre desenvolvimento da pessoa
no atendimento dos interesses da comunidade, de
uma organização social conjugados com os próprios
interesses. A pessoa serve a comunidade e a
comunidade serve a pessoa

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Há um movimento ascensional, como um
movimento dialético entre o antigo e o novo, entre a
negação e a preservação de elementos morais
anteriores. O processo dialético envolve a negação
de velhos valores, conservar alguns ou incorporar
novos valores e virtudes morais, com base no
progresso histórico-social.

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CONCLUSÃO

É muito comum que aconteça uma confusão entre

ética e moral, não nascendo com o individuo, que
apreende ao decorrer da vida, para garantir que o
mesmo se insira na sociedade exercendo o seu
papel.

Com o passar dos anos, o que era visto como imoral

passou a ser aceito e o que era moral passou a ser
considerado imoral, devido as transformações da
sociedade, como por exemplo o papel da mulher em
realizar determinadas atividades.
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Nos dias atuais existe um conflito sobre
moralidade, em função de varias divergências de
ideias entre os indivíduos da sociedade, para
determinado assunto ou situação, pode ser
considerado imoral ou moral, como uma vestimenta
ou determinado comportamento de um grupo de
pessoas.

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REFERENCIAL BIBLIOGRAFICO

 Dicionário Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
 MEHANNA, ADLA; DESENVOLVIMENTO DE VALORES
MORAIS, ÉTICOS E CIENTÍFICOS NA EDUCAÇÃO.
Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE Núcleo
Regional de Educação Curitiba-PR, 2012.
 MOTTA, Nair de Souza. Ética e vida profissional. Rio de
Janeiro: Âmbito Cultural, 1984.
 OLIVEIRA, FERNANDA PETRI. A IMPORTÂNCIA DA
ÉTICA E MORAL NA EDUCAÇÃO, Universidade
Estadual de Londrina, 2012.
 Sanchez Vázquez, Adolfo, Ética / Adolfo Sanchez Vázquez;
tradução de João dell’ anna. Ed. 24ª rio de janeiro:
civilização brasileira, 2003.
 WEBER, O. J. Ética, Educação e Trabalho. Canos, 2010.
Disponível em:
http://pt.scribd.com/doc/46508723/14/ENTENDIMENTO- 25
DE-MORAL-E-ETICA. Acesso em 06 fev./2017.