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O que significa administrar?

De forma bem restrita o


significado da administração
enfatiza que tal atividade tem
como principal objetivo o
lucro.

Também, refletir sobre este


termo significa perceber as
singularidades referentes à
empresa, a organização e a
instituição.
Portanto, entende-se que a empresa é
apenas um tipo de organização, tipo esse
que tem finalidade lucrativa.

Assim, quando se define a administração


como uma atividade que busca o lucro,
estará falando apenas de um tipo de
organização: a empresa com finalidade
lucrativa.
2º Setor?

Constitui-se das empresas com fins


lucrativos, ou seja, é o mercado constituído
pelo conjunto das empresas que exercem
atividades privadas, ou seja, atuam em
benefício próprio e particular.

O que seria, então, o 1º Setor?

E, 3º Setor?
Primeiro Setor:

Podemos conceituar o 1º Setor como sendo


o Estado, representado pela prefeituras
municipais, governos dos estados e a
presidência da república, além das
entidades a estes ligadas.

Em outras palavras, denominamos de


Primeiro Setor o "setor público".
Terceiro Setor:

O 3º Setor é constituído de organizações sem


fins lucrativos, atuando nas lacunas
deixadas pelos setores públicos e privados,
buscando o bem-estar social da população.

No caso, o Terceiro Setor não é nem público


nem privado.
Em termos financeiros,
o Primeiro Setor (Estado) aplica o dinheiro
público em ações para a sociedade.

O Segundo Setor (mercado) investe o


dinheiro privado nas suas próprias
atividades.

Já o Terceiro Setor (ONGs) utiliza o dinheiro


privado em atividades públicas.
Deste modo, percebe-se que a
administração trata de todos os tipos
de organizações, tanto em relação a
sua natureza, quanto em relação ao
seu tamanho ou atividade econômica.
Afinal, qual a definição de administração?
Definição do termo administração segundo o
Dicionário Aurélio: “conjunto de princípios,
normas e funções que têm por fim ordenar
a estrutura e o funcionamento de uma
organização: empresa, órgão público,
instituições de ensino, organizações não
governamentais”.
Outro aspecto relevante é que este conjunto
de princípios, normas e funções não pode
ser visto sem que se pense no ativo mais
importante de qualquer organização: as
pessoas.

Diz-se isso porque são as pessoas que


definirão tal regras e que farão com que
elas sejam cumpridas ou não.
Portanto, administrar é guiar pessoas a
cumprir suas diferentes tarefas em
busca de um único objetivo.

Em outras palavras, é conseguir


adequar pessoas e papéis a um único
objetivo e, isso, certamente, não é tão
simples quanto possa parecer.
Nesta perspectiva, administrar é um conjunto
de esforços que tem por objetivo:
Planejar;
Organizar;
Dirigir;
Liderar; e
Controlar as atividades de um grupo de
pessoas para atingir um resultado comum.
Nesta perspectiva a administração deve ser
considerada:

CIÊNCIA.
TÉCNICA.
ARTE.

Por que?
Uma CIÊNCIA, pois é capaz de elaborar
teorias, tendo como objetivo de estudo a
organização.

Uma TÉCNICA, na medida em que contempla


práticas de gestão.

Uma ARTE, ao considerar o aspecto intuitivo


e subjetivo referente aos envolvidos.
ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA
ADMINISTRAÇÃO COMO UMA CIÊNCIA.
Antes de conhecer as diversas abordagens da
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA é preciso entende-
la como uma prática social, ou seja, como
“algo” indispensável à realização de as
atividades, desde as mais simples até as
mais complexas.
Afinal quando surgiu a administração?

Quando tudo isto começou?

Vejamos alguns fatos da nossa história para


buscar entende tudo isto, pois não existe uma
precisão de data e nem de ano com relação a
prática da administração.
O princípio fundamental da
administração é a divisão
do trabalho.

E, para tanto são necessárias


pelo menos duas pessoas,
para praticar a divisão de
uma atividade e/o
trabalho.
Por essa reflexão, desde o
momento em que essas
duas pessoas dividiram o
trabalharam em prol de
um objetivo comum já se
estava praticando, de
alguma forma, a
administração.
Vejamos alguns exemplos da história da
nossa humanidade.....
Um fato que marca tal
surgimento ocorreu
em 4.000 a.C., quando
foram construídas as
pirâmides do Egito.
Sem dúvida para a
construção estes
monumentos foi
preciso uma
verdadeira gestão.

Arcaica? Para os dias de


hoje, sem dúvida.

Mas, com certeza,


revolucionária para a
época e que conseguiu
alcançar seu objetivo
com êxito.
Entre os séculos VII a.C. e IV d.C. foi Roma que
incluiu a complexidade de gerir impérios, onde
a divisão de trabalho e a precisão já não
bastavam.
Era preciso saber coordenar impérios e
harmonizar cultura.
Influências dos filósofos:
A administração recebeu influência da
filosofia desde os tempos da Antiguidade.

O filósofo grego Sócrates (470 a.C. -399 a.C)


definiu a administração como um a
habilidade pessoal separada conhecimento
técnico e da experiência.
Influências dos filósofos:
Platão (429 a.C. -347 a.C), também, filósofo
grego, discípulo de Sócrates, analisou os
problemas sociais e políticos decorrentes do
desenvolvimento social e cultural do povo
grego.

Em sua obra, A República, expõe a forma


democrática de governo e administração dos
negócios públicos.
Influências dos filósofos:
Aristóteles (384 a.C. -322 a.C), discípulo de
Platão, deu impulso inicial aos estudos da
Filosofia, Cosmologia, Metafísica, Lógica e
Ciências Naturais.

No livro Política, sobre a organização do


Estado, distingue as três formas de
administração pública.
Para Aristóteles as três formas de
administração pública são:

1. Monarquia.

2. Aristocracia.

3. Democracia.
1. MONARQUIA ou governo de um só (que
pode resultar em tirania).

2. ARISTOCRACIA ou governo de uma elite


(que pode descambar em oligarquia).

3. DEMOCRACIA ou governo do povo (que


pode degenerar em anarquia).
Durante os séculos que vão da Antiguidade
ao início da Idade Moderna, a filosofia
voltou-se para uma variedade de
preocupações distanciadas dos problemas
administrativos.

Destaques para....
FRANCIS BACON (1561-1626): filósofo inglês e
fundador da Lógica Moderna baseada no
método experimental e indutivo, mostra a
preocupação prática de se separa o que
essencial do que é acessório.

RENÉ DESCARTES (1596-1650), filósofo,


matemático e físico francês, criou as
coordenadas cartesianas e deu impulso à
Matemática e a Geometria da época.
THOMAS HOBBES (1588-1679): filósofo
político inglês, defende o governo absoluto
em função da sua visão pessimista da
humanidade.

Para ele, na ausência do governo, os


indivíduos tendem a viver em guerra
permanente e conflito interminável para
obtenção dos meios de subsistência.
THOMAS HOBBES (1588-1679) escreveu o livro
Leviatã onde assinala que o povo renuncia a
seus direitos naturais em favor de um
governo que, investido de poder a ele
conferido, impõe a ordem, organiza a vida
social e garante a paz.

O Estado representa um pacto social que ao


crescer alcança as dimensões de um
dinossauro, ameaçando a liberdade de todos.
JEAN-JACQUES ROUSSEAU (1712-1778)
desenvolve a teoria do Contrato Social: o
Estado surge de um acordo de vontades,
entre os membros de uma sociedade que
reconhecem a autoridade igual sobre
todos de um regime político, governante
ou de um conjunto de regras.
ROUSSEAU (1712-1778) assevera que o
homem é por natureza bom e afável e a
vida em sociedade o deturpa.
KARL MARX (1818-1883)e FRIEDRICH ENGELS
(1820-1895) propõem uma teoria
econômica do estado. O poder político e do
estado nada mais é do que o fruto da
dominação econômica do homem pelo
homem.

O Estado vem a ser uma ordem coativa


imposta por uma classe social exploradora.
No MANIFESTO COMUNISTA (Karl Marx e
Friedrich Engels) afirma que a história da
humanidade é uma história de luta de classes.
Homens livres e escravos.
Nobres e Servos.
Mestres e Artesãos.

Em duas palavras, EXPLORADORES e EXPLORADOS,


sempre mantiveram a luta, oculta e
manifesta.
No MANIFESTO COMUNISTA (Karl Marx e
Friedrich Engels) afirma que a história da
humanidade é uma história de luta de classes.
Homens livres e escravos.
Nobres e Servos.
Mestres e Artesãos.

Em duas palavras, EXPLORADORES e EXPLORADOS,


sempre mantiveram a luta, oculta e
manifesta.
Influência da organização da
IGREJA CATÓLICA:

Através dos séculos, a Igreja católica


estruturou sua organização, como uma
HIERARQUIA DE AUTORIDADE, um ESTADO-MAIOR
(assessoria) e a COORDENAÇÃO FUNCIONAL
para assegurar a sua integração
Influência da organização da
IGREJA CATÓLICA:

A estrutura organização eclesiástica serviu


de modelo para as organizações que,
ávidas por experiências bem sucedidas,
passaram a incorporar os princípio e as
normas administrativas utilizados pela
hierarquia da Igreja Católica.
Influência da ORGANIZAÇÃO MILITAR:

Ao contrário da construção das pirâmides,


os militares precisavam delimitar o período
de realização de cada operação e a
necessidade de recursos, ficando
evidenciada a necessidade de planejar.
Vale lembrar que foram as ORGANIZAÇÕES
MILITARES que somaram a importância de
dividir o trabalho à necessidade de se ter
precisão nos resultados.

Tendo em vista que qualquer erro poderia


resultar em perda de vidas.
Características da ORGANIZAÇÃO MILITAR:

Princípio da unidade de comando, ou seja,


cada subordinado só pode ter um superior.

Escala hierárquica.
Características da ORGANIZAÇÃO MILITAR:

Centralização do comando e descentralização


da execução;

Conceitos de linha e staff.

Exemplo: o Imperador Frederico II para


aumentar a eficiência do seu exército criou um
estado-maior (staff) para assessorar o comando
militar (linha).
Características da ORGANIZAÇÃO MILITAR:
Os oficiais de comando cuidavam do
planejamento e os de linha se incumbiam da
execução.

Princípio de direção : todo soldado deve


saber o que se espera dele.

Exemplo: Napoleão conhecido como o


general mais autocrata da história militar
dizia: “a obediência cega jamais leva a uma
execução inteligente”.
Características da ORGANIZAÇÃO MILITAR:

O general prussiano Karl von Clausewitz ,que


viveu no período de 1780-1831, é
considerado o pai do pensamento
estratégico.

No início do século XIX escreveu um tratado


sobre a guerra e os princípios de guerra e
sobre como administrar exércitos em
período de guerra.
Características da ORGANIZAÇÃO MILITAR:

Para o general Clausewitz a disciplina é um


requisito básico para uma boa organização
e dizia:

“Cada organização requer um cuidadoso


planejamento, no qual as decisões devem
ser científicas e não apenas intuitivas”.
Características da ORGANIZAÇÃO MILITAR:

Por fim, para o general Clausewitz, a


organização requer um cuidadoso
planejamento, no qual as decisões devem
ser científicas e não apenas intuitivas.
Influência da REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:

Somente a partir do século XVIII, com o


surgimento da máquina a vapor e a sua
aplicação a produção, surgiu uma nova
concepção de trabalho que modificou
completamente a estrutura social, e
comercial da época, provocando mudanças
rápidas de ordem econômicas, política e
social.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, DE QUE SE TRATA?

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