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PSICODRAMA

Alunas:
Ana Carolina Clemente Filgueiras
Alice Sampaio
Eduarda Reis Salzani
Giselle Moreira Carvalho
Ísis Zisels
Priscila Silva Vieira da Cunha
DADOS BIOGRÁFICOS
 Jacob Levy Moreno (1889- 1974),
fundador do Psicodrama, nasceu em
1889 (Bucareste, Roménia) e morreu em
1974 (NY, EUA).
 Em 1925, Moreno mudou-se para Nova
Iorque e foi professor na Universidade de
Columbia e na New School for Social
Research.
 Em 1932, introduziu a psicoterapia de
grupo na American Psychiatric
Association.
 Inaugurou em 1945 o Instituto Moreno
de NY e em 1973, em Zurique, ergueu a
Associação Internacional de Psicoterapia
de Grupo.
INFLUÊNCIAS
Psicológicas Artísticas
 Sigmund Freud  Expressionismo
 C. G. Jung  Teatro de improviso
Filosóficas Científicas
 Kierkgaard  Naturalismo de Darwin
 Friedrich Nietzsche  Sociometria científica
 Bubber (ferramenta analítica
para estudar e investigar
 Henri Bergson
interações entre pequenos
 Marx grupos. Foi desenvolvida
 E a revolução soviética; por Moreno nos seus
Religiosas estudos sobre a relação
entre estruturas sociais e
 Judaísmo (de seus pais
bem-estar psicológico).
PROPOSTAS TEÓRICAS

“Um encontro de dois: olhos nos olhos,


face a face. E quando estiveres perto,
arrancar-te-ei os olhos e os colocá-lo-ei
no lugar dos meus; e arrancarei meus
olhos para colocá-los no lugar dos teus.
Então, ver-te-ei com teus olhos e tu me
verá com os meus”.
PROPOSTAS TEÓRICAS

 Utilização da expressão corporal;


 Investiga o ser humano e seis vínculos
afetivos, o grupo e suas relações;
 Utilização do teste sociométrico, a
sociodinâmica e a sociatria;
PROPOSTAS TEÓRICAS
 Tem como núcleo a espontaneidade;
 “o otimismo sobre o vital, o amor, a catarse e os
papéis que o Eu do indivíduo vai formando”
(Moreno, 1980).
 Busca do homem pelo reencontro de seus valores
éticos, religiosos e culturais na forma de
expressão dramática espontânea
(desenvolvimento do axiodrama).
 Através da improvisação dramática ocorre a
identificação do espectador com os autores.
PRINCÍPIOS BÁSICOS
 A espontaneidade e criatividade são as forças motrizes, impulsoras da
humanidade.

 O amor e a comunhão entre as pessoas são princípios ativos e indispensáveis


na vida em grupo.

 A capacidade de se perceber de forma objetiva e a empatia (tendência para
se sentir como o outro, caso estivesse na situação ou circunstância
experimentada por ele).

 O co-inconsciente (corresponde a vivências, sentimentos, desejos e até


fantasias comuns a duas ou mais pessoas e que se dão no estado inconsciente) e
a matriz de identidade (lugar do nascimento).

 A importância do aqui e agora.

 A Teoria dos papéis: o papel é o conjunto das diversas possibilidades


identificadas no ser humano; é o conjunto de comportamentos específicos que
uma pessoa está tecendo no processo de socialização; é a representação
simbólica que consiste em comportamento privado e coletivo.
PROPOSTAS PRÁTICAS
Cena Psicodramática - Elementos:
 Cenário, Palco ou Tablado

 Protagonista

 Diretor

 Ego-auxiliar

 Público ou Platéia
PROPOSTAS PRÁTICAS

Procedimentos:
 Tratamento de conflitos individuais

 Sociodrama

 Role-Playing
PROPOSTAS PRÁTICAS
Psicoterapia Grupal

"Um método para tratar, conscientemente, na


fronteira de uma Ciência as relações
interpessoais e os problemas psíquicos do
indivíduo de um grupo"

 Todos no grupo como agentes terapêuticos;


 Sociedade como um verdadeiro paciente;

 Encontro.
PROPOSTAS PRÁTICAS
Postulados Universais do Psicodrama:
 Cosmos

 Tempo

 Espaço

 Realidade
PROPOSTAS PRÁTICAS
 O Psicodrama se desenvolve em três
momentos: o primeiro é chamado
“aquecimento” é quando se prepara o
clima do grupo, se escolhe um tema, um
protagonista e se prepara o protagonista
para a ação.
O aquecimento se desenvolve em duas
fases inespecífica e específica.
PROPOSTAS PRÁTICAS
 O segundo é o da “dramatização”, a
reapresentação propriamente dita, a cena
dramática.
Nessa etapa os Egos auxiliares são
importantes porque são os encarregados
de encarnar os personagens para os quais
o protagonista os escolheu, os personagens
reais ou imaginários, aspectos do paciente,
símbolos do seu mundo.
PROPOSTAS PRÁTICAS
 O terceiro momento é o compartilhar, é
onde o grupo participa terapeuticamente.
É solicitado aos participantes
(Protagonista, Público, Diretor e Ego-
auxiliar) que cada um expresse aquilo que
o tocou e o emocionou durante a
dramatização.
 Essa etapa finaliza com o
esclarecimento, encaminhamento ou a
resolução do conflito exposto.
PROPOSTAS PRÁTICAS
 O diretor do psicodrama instrumentará os
desempenhos que pareçam mais adequadas e
correspondentes ao momento do drama segundo o
tipo de vinculação que nele se expressa em
etapas.
 A primeira etapa: identidade do Eu corresponde à
técnica do duplo;
 A segunda etapa: reconhecimento do Eu
corresponde à técnica do espelho;
 E a terceira etapa: reconhecimento do tu através
da inversão de papéis.
PROPOSTAS PRÁTICAS
 Mediante a técnica do duplo, um Ego auxiliar
desempenha o papel de protagonista; verbal e
gestualmente complementam aquilo que sente
que o protagonista não pode expressar
completamente.
 Na técnica do espelho o protagonista sai do palco
e torna-se espectador da representação que um
Ego auxiliar faz dele. Busca-se com isso que o
paciente reconheça-se em determinada
representação assim como na sua infância
reconheceu sua imagem no espelho.
 Já a técnica da inversão de papéis investiga o
sentido desses personagens no mundo do paciente
e se constitui na técnica básica do psicodrama.
OBJETIVOS
"Existe um modo, simples e claro, em que o homem pode
lutar, não através de destruição, nem como parte da
engrenagem social mas, como indivíduo e criador, ou como
uma associação de criadores. Ele tem de encontrar uma
estratégia de criação que escape à traição da conservação e
à concorrência do robô. Essa estratégia é a prática do ato
criador, o homem como um instrumento de criação que
muda continuamente os seus produtos. Apesar da
espontaneidade não ser mais nova do que a humanidade, é
nela que irá se sobrepor a transição para o refazer do
próprio homem. É preciso lutar contra fantasmas: o da
produção conservada. Se isso acontecer, `a sobrevivência do
mais apto', será substituída pela sobrevivência do criador.
O homem terá escapado, sem abandonar coisa alguma do
que a civilização da máquina produziu, para um Jardim do
Éden" (MORENO, 1990, p. 157).

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