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ACIONAMENTOS

MECÂNICOS
&
MANUTENÇÃO

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 1


Conteúdo
- Informações Importantes, Componentes da Bancada, Trabalho com Segurança e
Procedimentos de Trabalho;
- Elementos de Máquinas e Instrumentos de Medição;
- Ensaio de Medição de RPM do Motor de Velocidade Fixa com Aplicação do Freio de Prony;
Ensaio de Acionamento com Polias e Correia (Seleção e Alinhamento);
- Ensaio de Acionamento com Polias e Correia (Tensionamento e Medição de Velocidade);
- Calculando RPM de Polia, Partindo e Emendando Corrente e Ensaio de Acionamento por
Corrente;
- Tensionando a Corrente e Medindo RPM das Coroas;
- Calculando RPM da Coroa e Ensaio de Alinhamento de Eixos com Acoplamento Flexível;
- Medição da Rotação do Motor de Velocidade Variável, Desmontagem e Montagem de
Rolamento e Calculando o RPM da Engrenagem;
- Acionamento por meio de Engrenagens de Dentes Retos;
- Acionamento de um Sistema de Engrenagens de Dentes Retos;
- Software.

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ACIONAMENTOS MECÂNICOS
&
MANUTENÇÃO

Módulo 1 – 4 hs
Informações Importantes, Componentes da
Bancada, Trabalho com Segurança e
Procedimentos de Trabalho

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Informações Importantes
Este equipamento deve ser energizado diretamente da rede elétrica monofásica
com tensão alternada (AC) 110V, através do cabo de alimentação conectado ao
painel principal.

Obs.: O plug do cabo de energia da bancada é de 20A padrão BR 2P + T.

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Bancada FESTO LabVolt de Acionamentos Mecânicos e Manutenção
A Bancada é composta de diversos kits para as simulações de montagens de
acionamentos e também para procedimentos de manutenção industrial.

Ela também possibilita o estudo de


diversos elementos de máquinas que
estão compostos em bandejas
separadas por tipos.
Uma estrutura de segurança, com
painéis de acrílico deve ser utilizada em
todos os ensaios, visando a segurança
operacional, uma vez que a prática
envolve dispositivos em movimento.

Ao lado a ilustração da estrutura da


bancada.

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Abordagens e Benefícios
Características e benefícios:
• Sistema modular que pode se adaptar a diferentes necessidades
• Equipado com componentes industriais
• Manuais de trabalho totalmente ilustrados com conteúdo teórico e tarefas para o aluno e
professor
• Garante a segurança do estudante durante os experimentos
• Garante o aprendizado prático e seguro em um sistema mecânico

Tópicos abordados:
• Introdução a sistemas de transmissão mecânica
• Correias, correntes e engrenagens
• Acoplamentos e alinhamento de eixos
• Rolamentos e rolamentos lineares
• Gaxetas, selos, embreagens e freios
• Alinhamento a laser, lubrificação e análise de vibrações

Duração estimada do programa completo: 188 horas


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Cursos e Disciplinas Relacionadas
Cursos relacionados ao sistema de treinamento:
• Engenharias (Mecânica, mecatrônica, produção, automação...)
• Tecnologias (Mecânica, mecatrônica, produção, automação...)
• Técnicos (Mecânica, manutenção, mecatrônica, automação...)
• Profissionalizantes (Mecânica, manutenção, mecatrônica, automação...)

Disciplinas relacionadas ao sistema de treinamento:


• Elementos de Máquina
• Tecnologia Mecânica
• Projetos de Máquinas
• Projetos de Manufatura
• Metrologia
• Sistemas Mecânicos
• Mecânica Aplicada
• Vibrações
• Manutenção Industrial, etc...

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Sistema de Treinamento
Sistema dividido em 5 níveis com foco em instalação, utilização, manutenção e
solução de falhas em componentes de transmissão mecânica, para a bancada
completa.
Nível 3 - Sistemas de Transmissão e
Nível 1 - Sistemas de Transmissão e Manutenção (30 hs)
Manutenção (66 hs) • Engrenagens
• Unidade principal • Rolamentos
• Conjunto de engrenagens • Juntas e selos
• Conjunto de correias • Lubrificação
• Conjunto de correntes
Nível 4 - Sistemas de Transmissão (18 hs)
• Freios e embreagens
Nível 2 - Sistemas de Transmissão e • Fuso de esferas e rolamentos lineares
Manutenção (50 hs)
• Alinhamento e Acoplamento Nível 5 - Sistemas de Transmissão e
• Conjunto de engrenagens 2 Manutenção (24 hs)
• Conjunto de correias 2 • Alinhamento a laser
• Lubrificação • Medição de vibrações
• Análise de vibrações (opcional)

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COMPONENTES
DA BANCADA

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Visão Geral do Kit Nível 1

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Base Universal
A base universal é a estrutura sobre a qual os componentes mecânicos são montados.
Ela é fornecida com perfis de alumínio com ranhuras em T e painéis de segurança.

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Bandejas do Kit Eixos, Acoplamentos e Mancais

Painel de Eixos e Acoplamento Painel de Mancais de Rolamentos

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Bandeja do Kit Polias e Acessórios

Painel de Polias e seus Acessórios

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Bandeja do Kit Coroas e Acessórios

Painel de Coroas e seus Acessórios

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Bandeja do Kit Engrenagens

Painel de Engrenagens e Acessórios

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Armazenamento das Bandejas

O conjunto de treinamento em mecânica possui prateleiras para armazenamento das


placas/módulos. Possibilidade de armazenamento de até duas placas por prateleira.

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Caixa de Ferramentas
A Caixa de Ferramentas inclui vários itens usados para montar os ensaios.

CAIXA DE
FERRAMENTAS
36698

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Acessórios da Caixa de Ferramentas
Mais alguns itens.

Obs.: Por questão de organização, é importante dispor os itens e acessórios de


forma ordenada nas respectivas gavetas da caixa de ferramentas!

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Motores
Para os diversos acionamentos e ensaios, o conjunto dispõe de dois motores, sendo
um de velocidade fixa e outro de velocidade variável.

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Características dos Motores

Motor de Velocidade Variável (DC)


com Redutor de Engrenagens
110V/1,2 A MÁX 5A

Motor de Velocidade Fixa (AC)


110V/6,8 A
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Conjunto de Testes e Medições

O conjunto de Testes e Medições inclui vários instrumentos usadas para fazer as


medições necessárias.

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Freio de Prony

O Freio de Prony é um dispositivo para aplicar um torque de carga ajustável ao eixo


de saída de uma máquina motriz, como um motor.
Consiste de dois dinamômetros, uma
balança, uma porca borboleta para
ajuste de carga, um contrapeso, um
tambor de freio (com cubo) e uma
correia de fricção, conforme
demonstrado na figura.
A energia é dissipada como calor no material
frenante a medida em que o eixo gira. A carga
sobre o eixo do motor é ajustada apertando-se
ou afrouxando-se a porca borboleta localizada
no alto da estrutura do Freio de Prony, fazendo
com que o torque aumente ou diminua no cubo.
A carga aplicada é lida diretamente nos
dinamômetros.
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TRABALHO COM
SEGURANÇA

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Cuidados com a Segurança
O uso de roupas adequadas e equipamentos de proteção são essenciais para limitar o
risco de lesões, mas é importante ter em mente que o equipamento de proteção não é
um substituto das boas práticas de trabalho.

• Sempre se assegure que as roupas que você está usando não apresentam
possibilidade de ficarem presas em um equipamento giratório. Gravatas,
joias/bijuterias, relógios ou roupas largas devem ser evitados. Se estiver usando um
casaco/ uma camisa com mangas, sempre as arregace.
• Use sempre óculos de segurança e sapatos de proteção. Lembre-se que muitos
ferimentos são resultantes do uso de equipamentos de proteção inadequados ou mal
ajustados.
• Quando estiver usando luvas para realizar uma tarefa, sempre se assegure que elas
não podem ficar presas em um equipamento giratório.
• Caso tenha cabelos compridos, prenda-os.

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Componentes do Sistema de Travamento
O procedimento de lockout (travamento) consiste na instalação de um mecanismo de
travamento na chave de energia ou qualquer outra fonte de energia à qual o
equipamento esteja conectado. O objetivo do lockout é evitar um início repentino da
máquina durante operações de instalação, preparação e manutenção.

O Sistema de Treinamento Mecânico é fornecido com dispositivos de Lockout/Tagout


(travamento/sinalização) conforme demonstrado abaixo. Cada pessoa envolvida no
trabalho deve instalar um cadeado.

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Procedimento de Travamento (Lockout)
À seguir, a forma correta de instalar o sistema de travamento:

DESLIGADO (OFF)
(Chave para Baixo)

Obs.: Este procedimento de travamento é imprescindível enquanto se


fazem os ajustes, montagens e preparações dos ensaios!

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Mais Procedimentos de Segurança

Antes de iniciar uma tarefa, faça o checklist abaixo:


 Você está usando óculos de segurança?
 Você está usando sapatos de segurança?
 Você não está usando nada que possa ficar preso, como gravata,
joias/bijuterias, ou roupas largas?
 Caso tenha cabelos compridos, prenda-os.
 A área de trabalho está limpa e sem óleo?
 O chão não está molhado?
 Suas mangas estão arregaçadas?

Obs.: SEGURANÇA SEMPRE EM PRIMEIRO LUGAR!

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Ligando o Sistema – Energização
A chave do painel é colocada para cima.

LIGADO (ON)
(Chave para Cima)

Uma luz no painel acende

Obs.: É claro que antes de acionarmos a chave,


devemos colocar o plugue na tomada 110V!

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Proteção de Policarbonato Fechada
A bancada possui um sistema de proteção de impacto, em 5 faces, feitas de
policarbonato, atuando na segurança dos participantes durante os ensaios.

Proteção

Alça

Proteção

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Proteção de Policarbonato Aberta

Traseira

Frontal Lateral

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Bancada com Chave de Segurança

Elemento Móvel

Elemento Fixo

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Sistema de Segurança
A bancada de treinamento possui um sistema de segurança, que efetua o
desligamento do equipamento quando a porta é aberta.

Sistema
SEM Trava
(Aberta)
Sistema
COM Trava
(Fechada)

Sistema de segurança da porta frontal.


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Travas Magnéticas
Além da chave de segurança, a bancada dispões de duas travas magnéticas para
ajudar no travamento da proteção.

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Conexões Elétricas do Sistema de Segurança
O sistema de desligamento é composto por uma chave de segurança Schemersal
modelo AZ 15 ZVRK, um atuador de contato fixo na porta frontal do conjunto e um
relé Phoenix Contact Módulo de relé - RIF-2-RSC-LV-120AC/2X21 – 2903322,
responsável pelo corte de alimentação quando o sistema é aberto.

Chave de Segurança Relé Phoenix Contact

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Relé de Segurança no Painel

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Circuito Elétrico de Segurança

Comando

Chave de Contato da Porta

Bobina do Relé

Contatos do Relé

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PROCEDIMENTOS
DE TRABALHO

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Como Executar os Procedimentos de Ensaios
Em primeiro lugar, será necessário escolher o
caderno de atividades, de acordo com os
elementos de estudo e em seguida reunir as
peças, instrumentos e ferramentas
necessárias ao ensaio.

O caderno possui o passo a passo de cada


ensaio. Portanto, será um guia fundamental.

O material é feito em 2 volumes para cada


conteúdo, sendo um para Estudante e outro
para o Docente (Instrutor).

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Passo a Passo
As atividades estarão disponíveis de
acordo com os elementos, num padrão que
pode ser feito de forma intuitiva,
observando-se as orientações.

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Montagem Física
Guias Perfil de
Para as atividades de Alumínio
ensaios, devemos considerar
inicialmente a disposição de
montagem dos componentes
na Base Universal, de acordo
com as medidas
apresentadas na vista
superior de cada proposta,
conforme exemplo ao lado:

Cantoneira

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Instalando as Guias com Cantoneiras
Exemplo de instalação de perfis de alumínio:

Cantoneira

Cantoneira

Chave Allen
3/16”
Guias Perfil de
Sapata Parafuso Alumínio
(Porca T)
Guia Perfil de
Alumínio

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Recomendação na Instalação das Sapatas (Porcas T)
Fazer a fixação da parte repuxada da porca para baixo, pois de outra forma poderia
travar no rasgo da guia de alumínio.

Sapatas
(Porcas T)
Para Baixo

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Conhecendo o Painel Elétrico Medidor de
Indicador de Chave
Seccionadora Ligada Corrente Elétrica
Esta é a frente do painel de comando (Amperímetro)
dos motores elétricos e também do
sistema de freio magnético, quando
dispomos deste kit.
Fusível

Botão Liga

Seleção do Motor Regulagem da


Fixo ou Variável Velocidade
Botão
Desliga (Motor Variável - DC)

Seleção do Freio
Chave
Magnético
Seccionadora Botão Emergência

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O Lado Esquerdo do Painel Elétrico
Na lateral esquerda do painel,
encontramos duas tomadas
auxiliares de padrão americano Tomadas
Auxiliares
(110V) e mais dois conectores,
sendo um para o freio magnético
(Clutch/Brake) e outro para fazer a
ligação dos motores, sendo um de
cada vez no mesmo ponto.

Conector do
Freio Magnético
Conector de Ligação
dos Motores

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A Conexão do Motor
Este conector possui um tipo de encaixe a prova de erros, portanto, somente
conseguiremos encaixar os cabos dos respectivos motores, ou seja, é o mesmo
conector para os dois.

Encaixe Conector do Motor

Conector do Painel

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ACIONAMENTOS MECÂNICOS
&
MANUTENÇÃO

Módulo 2 – 4 hs
Elementos de Máquinas e
Instrumentos de Medição

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ELEMENTOS DE
MÁQUINAS

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Máquina
Máquina é um dispositivo que utiliza energia e trabalho para atingir um objetivo
predeterminado. Na física, é todo e qualquer dispositivo que muda o sentido ou a
intensidade de uma força com a utilização do trabalho.

Resumindo, é toda criação do homem para facilitar as tarefas de execução de


trabalho.

Máquina Simples - Alavanca

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Elementos de Máquinas
Todas as máquinas são constituídas de elementos que possuem as mais diversas
funções de modo isolado ou em conjunto com outros.

Estes elementos de máquinas são aplicados de acordo com a necessidade de


funcionamento...

Alguns tipos: Parafusos, Arruelas, Porcas, Eixos,


Rolamentos, Mancais de Rolamentos, Polias,
Correias, Engrenagens, Acoplamentos, Anéis
Elásticos, Roletes, Correntes, Molas, etc.

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Elementos de Máquinas – Generalidades
A maioria dos elementos de máquinas são fabricados em metal ferroso ou não
ferroso, podendo ser de aço sem ou com tratamento térmico, que oferecem algumas
melhorias de suas propriedades mecânicas.

Alguns elementos são fabricados em polímeros (plásticos), lonas, borrachas e até


mesmo tecido...

Um dos elementos mais simples e mais utilizado nas máquinas é o parafuso.

Parafuso de Cabeça Sextavada Parafuso Allen de Cabeça Redonda

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Eixos
Eixos são elementos giratórios nos quais são montados componentes como
roldanas, coroas ou engrenagens, que são utilizados para transmitir energia de uma
máquina motriz para uma carga.
As seções transversais do eixo podem ser
redondas, quadradas ou hexagonais. Eixos
com chavetas arredondadas são
largamente utilizados em virtude de
considerações econômicas e de
manutenção. Eles podem ser produzidos
com um rasgo de chaveta para receber
uma chaveta e/ou uma superfície plana na
qual se pode apertar um parafuso de
fixação, conforme demonstra a figura.

O eixo de uma máquina que acumula mais


de uma função, pode ser chamado de eixo
árvore.

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Chavetas
Chavetas são usadas para transmitir torque e evitar rotação relativa entre os
componentes como roldanas, coroas ou engrenagens, e eixos. A fixação é feita por
três partes: a chaveta, o rasgo de chaveta localizado no eixo, e o rasgo de chaveta
feito no cubo do componente conforme demonstrado na figura.

Chavetas e rasgos de chavetas são


cortados e produzidos em tamanhos
padrão. Sua altura, largura e
profundidade dependem principalmente
do diâmetro do eixo e do tipo de
chaveta usado.

Parafuso de
Fixação

Eixo Chaveta
Rasgos de
Chaveta

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Parafuso de Fixação
Um parafuso de fixação é um fixador rosqueado, com ou sem cabeça, utilizado para
limitar a rotação relativa e o deslocamento axial entre uma roldana, coroa ou
engrenagem e um eixo. Parafusos de fixação são produzidos com pontas diferentes.
O design da ponta depende da força de contato desejada e da deformação
admissível do eixo.

Parafusos de fixação devem ser


apertados em uma chaveta ou na
superfície plana do eixo (caso exista
uma superfície plana). Do contrário, a
superfície do eixo pode ficar marcada
pelo parafuso de fixação. Parafusos de
fixação são inseridos em orifícios
roscados dentro do cubo dos
componentes conforme demonstrado
na figura.

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Mancal de Rolamento Y
Mancais de Rolamentos são usados em muitos tipos de máquinas e equipamentos
que não possuem uma armação para o rolamento. A maioria dos mancais de
rolamentos incorporam rolamentos autocompensados que não necessitam de
montagens de precisão.

Um mancal de rolamento consiste de um corpo, um rolamento, e um nipple para


lubrificação, conforme demonstrado na figura.

Nipple de
Rolamento
Lubrificação

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Características do Mancal de Rolamentos

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Rolamentos Y
Os rolamentos série Y são baseados em rolamentos rígidos de esferas vedados,
mas possuem um anel externo convexo e, na maioria dos casos, um anel interno
prolongado com um dispositivo de fixação específico, possibilitando a montagem
rápida e fácil no eixo.

Rolamentos Y estão disponíveis individualmente ou como unidades. Uma unidade de rolamento


Y consistem em um mancal, rolamento e vedação e são pré-montadas e engraxadas na fábrica.
Essas unidades prontas para montagem podem acomodar desalinhamento inicial moderado,
mas normalmente não permitem deslocamento axial do eixo.
Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 56
Polias e Correias
Polias são elementos mecânicos circulares, com ou sem canais periféricos,
acoplados a eixos motores e movidos por máquinas e equipamentos. As polias, para
funcionar, necessitam da presença de vínculos chamados correias. Quando em
funcionamento, as polias e correias podem transferir e/ou transformar movimentos
de um ponto para outro da máquina. Sempre haverá transferência de força.

As correias são elementos de


transmissão de movimentos que
possuem baixo custo inicial, alto
coeficiente de atrito, elevada
resistência ao desgaste,
funcionam de modo silencioso,
flexíveis e servem para grandes
distâncias entre centros.

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Acionamento por Polias e Correias
O acionamento por polias e correias é silencioso, suave e não requer lubrificação.

Os três tipos básicos de correias são correia lisa, correia trapezoidal (V) e correia
dentada (sincronizada).

Perfil da Correia
em V

Polia e Correia
Dentada Polias em V

Obs.: A grande maioria das correias utilizadas em máquinas industriais são aquelas constituídas de borracha
revestida de lona; o tensionamento da correia deve ser feito adequadamente para o seu bom funcionamento
sem soltar e sem aquecer.

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Correia em V (Trapezoidal)
A seguir, algumas medidas de Correias
trapezoidais.

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Alguns Perfis de Correias V
Medidas em Milímetros (Sistema Métrico)

Medidas em Polegada (Sistema Imperial – Inglês)

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Acoplamentos
São elementos que tornam mais suave as transmissões dos movimentos entre
árvores (eixos), e permite o funcionamento do conjunto com alguma compensação
de desalinhamento paralelo, angular e axial entre estas árvores.

Exemplos de
Aplicações de
Acoplamentos

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 61


Tipos de Acoplamentos
Um Tipo de Elemento
Alguns Tipos de Acoplamentos: Elástico (Inserto)

De Elemento
Tipo Pneu Elástico De Elemento Elástico De Corrente
com Garras de Elos

De Engrenagens com De Pinos de De Grades De Recortes de


Capa Flexível Elastômeros Elásticas Correia Plana

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Engrenagens
São rodas dentadas que tem a finalidade de transmitir movimento e força entre
eixos. Podem ser internas ou externas. Geralmente feitas de aço. Alguns tipos são
de polímeros.

A transmissão é feita diretamente entre os dentes, também por parafusos sem fim, e ainda por
cremalheira, sem a necessidade de correias ou correntes.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 63


Tipos de Engrenagens
Os tipos são os mais variados: dentes retos, cônicas, helicoidais e cremalheira.

Dentes Retos Dentes Inclinados


(Cônicas)

Parafuso Sem Fim


e Coroa

Cremalheira
Helicoidais

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Geometria do Dente da Engrenagem
Para que duas engrenagens trabalhem perfeitamente, é necessário que seus dentes
tenham o mesmo módulo, passo e ângulo de pressão.

Obs.: Duas engrenagens acopladas possuem sempre o mesmo módulo, e devem


possuir também o mesmo passo e ângulo de pressão.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 65


Nomenclatura dos Elementos de uma Engrenagem

Obs.: Existem algumas informações fundamentais para o projeto e dimensionamento de uma


engrenagem, que ficam num passo anterior ao nosso estudo...
Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 66
Símbolos dos Principais Elementos das Engrenagens

p – Passo
Perfil do Dente
da Engrenagem v – Vão
e – Espessura do Dente
f – Altura do Flanco
c – Altura da Cabeça do Dente
Di – Diâmetro Interno (Fundo)
Dp – Diâmetro Primitivo (Médio)
De – Diâmetro Externo (Maior)
h – Altura do Dente

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 67


Módulo de uma Engrenagem (m)
Módulo (m) é o número que caracteriza a
engrenagem. É a medida da altura da
cabeça do dente.

Em toda engrenagem existe uma relação


constante relacionando o número de
dentes (Z) e o diâmetro primitivo (dp). No
sistema métrico esta relação é chamada
de módulo m (em milímetro) e no
sistema inglês de passo diametral –
diametral pitch (número de dentes por
polegada).

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 68


Determinando o Módulo de uma Engrenagem
O módulo é obtido, dividindo-se o diâmetro primitivo (Dp) pelo número de dentes (z).

m = Dp / Z

Outra forma de se obter o módulo é dividindo o passo (p) por pi ().

m=p/

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Largura do Dente da Engrenagem
Segundo a ABNT, a recomendação é que o dente da engrenagem esteja entre 6x e
10x a medida do módulo, expressa em milímetros (mm).

Exemplo: supondo que o módulo seja 2, se pegarmos 8x, pela média, fica com a seguinte
medida de largura:

Largura = 8 x m  Largura = 8 x 2 = 16mm

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 70


Altura do Dente da Engrenagem (h)
A ABNT também recomenda a medida de altura do dente da engrenagem:

h = 2,166 x m

Observe que existe uma pequena


folga abaixo do ponto da linha da
altura efetiva do dente.
Exemplo: supondo que o módulo seja 2:

h = 2,166 x m  h = 2,166 x 2 = 4,332mm

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 71


Ângulo de Pressão do Dente da Engrenagem (θ) – 1
Os pontos de contato entre os dentes das engrenagens motora e movida estão ao
longo do flanco e com o movimento, desloca-se em uma linha reta a qual forma,
com a tangente comum às engrenagens um ângulo denominado de pressão.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 72


Ângulo de Pressão do Dente da Engrenagem (θ) – 2
Este ângulo que define a direção da força que a engrenagem motora exerce sobre a
engrenagem movida. As engrenagens são fabricadas atualmente com ângulos de
pressão padronizados para diminuir o custo nos processos de fabricação. Os
ângulos de pressão são 14°30’, 20° e 25°, sendo o mais usado 20°.

Linha do
Ângulo de Pressão

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 73


Engrenamento

linha de ação

C – Distância entre os Eixos do Pinhão e da Coroa (Roda).

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Simulando o Engrenamento

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Engrenagem para Corrente - Coroa
São rodas dentadas com o propósito de fazer transferência de movimentos de um
eixo à outro por meio de uma corrente dedicada.

Corrente de Elos

Coroa de Corrente Coroa de Corrente


Individual Dupla

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 76


Correntes de Transmissão
As correntes são elementos de máquinas flexíveis utilizadas para a transmissão de
potência ou transporte/movimentação de carga. Normalmente são utilizadas em
situações em que transmissões por meio de engrenagens ou correias não sejam
possíveis.

Dentre as vantagens deste sistema de transmissão, está o fato de não haver escorregamento
e com isto um excelente sincronismo.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 77


Partes e Tipos de Correntes
Os tipos comuns de corrente são correntes de rolete, correntes sem rolete, e
correntes silenciosas.

O tipo mais utilizado é a corrente de rolete.

É composta de séries alternadas de


elos de rolete e elos de pinos. Os
roletes têm a capacidade de girar
quando entram em contato com os
dentes da coroa. A figura ao lado
mostra as partes de uma típica
corrente de rolete. A maioria das
correntes está disponível em
construção de ramal único ou
múltiplo.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 78


Componentes da Corrente (Elos)
As correntes são compostas por elos, que podem ser montados, aumentando ou
diminuindo o comprimento, conforme necessidades de operação e/ou manutenção.

Placa com Pinos

Elo de Emenda

Presilha Capa

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 79


Outros Tipos de Correntes e seus Componentes
Algumas correntes possuem mais partes, como buchas e anéis O-ring.

Elo de Emenda
com Anéis O-ring

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 80


Designação das Características das Correntes
Correntes são designadas por uma série de números e letras. O primeiro número
corresponde ao passo expresso em 1/8 de polegada; 8/8 corresponde a um passo
de 1 polegada.

O passo de uma corrente é definido como a distância entre dois roletes (pinos).

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 81


Extrator de Pinos de Correntes
Esta ferramenta tem a função de auxiliar na remoção do (s) pino (s) e com isso
partir (fazer a quebra) de uma corrente.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 82


Puxador de Correntes
Esta ferramenta serve para condicionar a aproximação dos elos de uma corrente no
momento de fazer a emenda.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 83


Chave Allen
A chave Allen, também conhecida como “chave hexagonal” devido ao formato de sua
extremidade, permite apertar ou soltar parafusos com sextavados internos. Os
modelos mais comuns têm o formato em “L”

Nossas montagens requerem o uso de uma chave


Allen de medida 3/16” para as fixações das
cantoneiras nos perfis de alumínio e outra de 7/64”
para as fixações dos cubos dos mancais.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 84


Chave Fixa, Estrela ou Combinada
A chave de boca, também conhecida como chave fixa é a ferramenta que contém uma ou
duas cavidades para inserir a porca ou o parafuso no objetivo de apertar ou desapertar.

Chave Fixa de Uma Boca Chave Fixa de Duas Bocas

A chave de estrela, também conhecida como chave de


estria, se ajusta ao redor do parafuso, dando maior firmeza,
proporcionando um aperto mais regular, mais segurança. Chave Estrela
Geralmente utilizada em locais de difícil acesso.

Chave combinada - Neste modelo de ferramenta combinam-


se os dois tipos anteriores: a de boca e estrela.
Chave Combinada

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 85


INSTRUMENTOS
DE MEDIÇÃO

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 86


Tacômetro
Tacômetro é o nome do dispositivo que tem a finalidade de medir a quantidade de
rotações (voltas) de um eixo. Ao medir o número de rotações, também mede a
velocidade com que gira o eixo e, por conseguinte, a velocidade com que gira um
motor.

Com isto, este instrumento pode transmitir informações importantes em diversos sentidos, e
com isto, chegar a análise dos seguintes:

- Esforço realizado pelo eixo e/ou máquina


- Vida útil do equipamento ou de outros elementos
- Relação com outras peças (usinagem ou transmissão)
- Velocidade

O Tacômetro do kit é do tipo Foto Refletor, e para as medições de RPM (Rotações por Minutos) por
emissão de luz, necessita de uma fita reflexiva, que deve ficar perpendicular com a incidência da luz
do aparelho.

Pode-se também medir o RPM e as velocidades usando pontas de contato.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 87


Tacômetro – Características

Seleção de Registro de Leitura


Display de
Grandeza (RPM (Memória)
Leitura
ou Velocidade)

Seleção de
Unidade
de Medida

Acionador do
Ponta de Contato
Emissor de Luz Emissor de Luz

Obs.: Este instrumento funciona com 4 pilhas AA de 1,5V.


Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 88
Tacômetro – Frente de Seleção

Seleção
Seleção RPM Velocidade

Botão Seletor

Medição Foto Medição por Medição em Medição em pés


Reflexiva Contato metros por por minuto
minuto (m/min) (ft/min)

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 89


Tacômetro – Acessórios

Ponta de Contato
de Superfície

Etiqueta
Foto reflexiva

Ponta de Contato Ponta de Contato


para Furo de Centro para Ponta de Eixo
Fixação da Ponta
de Contato

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 90


Tacômetro – Como Utilizar
Para fazer a medição usando emissão de luz, deve-se colocar o instrumento de
forma perpendicular à superfície do eixo, apontando para a secção onde se fixou a
etiqueta.

Deve-se manter o instrumento o mais estável possível enquanto aciona o botão de


emissão de luz.

Etiqueta Reflexiva

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 91


Calibrador de Ângulos para Polias e Correias
O Medidor de Canal de Polia, é utilizado no controle e aferição do desempenho
funcional da transmissão em polias, verificando o desgaste no canal da mesma.
Trabalha como um calibrador de ângulo para os mais diversos tipos de polias e
correias.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 92


Calibrador de Ângulos para Polias e Correias – Tipos

Polias

Polias

Polias
Correias
Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 93
Calibrador de Ângulos para Polias – Aplicação

Elementos do Calibrador

Exemplo de Verificação

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 94


Calibrador de Ângulos para Correias – Aplicação

Calibrador

Exemplo de Aferição

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 95


Dimensões das Polias – Tabela
Os canais devem seguir as
medidas especificadas nas
normas técnicas brasileiras
(ABNT) e internacionais (ISO)
conforme tabela ao lado.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 96


Testador de Tensão de Correias
Um testador de tensão de correias é composto de duas escalas e dois anéis O-ring
de borracha. A escala superior indica a força de deflexão e a escala inferior indica o
espaço medido da correia conforme demonstrado na figura.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 97


Testador de Tensão de Correias – Força de Deflexão
A força de deflexão é a grandeza aplicada de forma perpendicular à correia, no
centro dos eixos das duas polias, para possibilitar, de forma prática o ajuste correto
evitando danos às partes do acionamento.

A força de deflexão, perpendicular ao


vão, deve ser suficiente para defletir a
correia em 1/64” para cada polegada do
comprimento do vão entre centros das
polias (A).

A – Distância entre Centros das Polias

F – Força de Deflexão
a – Altura da Deflexão
dw – Diâmetro da Polia Motora Obs.: A recomendação prática dos fabricantes de correias é
que a Deflexão (a) esteja compreendida entre 1% e 1,6% em
relação ao comprimento do vão A (entre centros das polias).
Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 98
Calibrador de Folgas
O verificador de folgas (pente de folgas) é confeccionado de lâminas de aço
temperado, rigorosamente calibradas em diversas espessuras. As lâminas são
móveis e podem ser trocadas. São usadas para medir folgas nos mecanismos ou
conjuntos.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 99


Nível de Bolha
É um pequeno recipiente cilíndrico feito de acrílico ou vidro, com dois traços de
aferição em seus dois lados com uma certa quantidade de um liquido viscoso em
seu interior aprisionando uma bolha de ar fixo numa estrutura de metal ou madeira.
Serve apenas para indicar a existência de inclinação em planos horizontais e
verticais caso a bolha se posicione para fora da área demarcada.

Caneta
Esquadro

Plano

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 100


Relógio Comparador
O relógio comparador é um instrumento de
medição por comparação, dotado de uma
escala e um ponteiro, ligados por mecanismos
diversos a uma ponta de contato.

Em nosso kit, o relógio comparador tem a


função de conferir alinhamento, comparando
as alturas e os paralelismos, geralmente entre
os dois eixos: do motor e da máquina.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 101


Leitura de Medidas – Relógio Comparador

A leitura de medida é feita considerando que uma volta total do ponteiro corresponde
a 1 mm para relógio comparador no sistema métrico e a 1” (uma polegada) no
sistema imperial.

Relógio Comparador
com Basse Magnética

Obs.: No sistema métrico, cada traço deslocado pelo ponteiro maior equivale a um centésimo (0,01 mm)
e no sistema inglês equivale a um milésimo de polegada (0,001”).

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 102


Régua Graduada – Escala

É um instrumento construído em aço inoxidável, com graduação em polegada e em


milímetros, com traços baixo relevo, cuja finalidade é de proporcionar medição direta.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 103


ACIONAMENTOS MECÂNICOS
&
MANUTENÇÃO

Módulo 3 – 4 hs
Ensaio de Medição de RPM do Motor de Velocidade Fixa
com Aplicação do Freio de Prony; Ensaio de Acionamento
com Polias e Correia (Seleção e Alinhamento)

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 104


ENSAIOS DE
ACIONAMENTOS

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 105


Partida do Motor de Velocidade Fixa
Para colocar o motor em funcionamento, devemos ter a seleção do painel em fixo
(fixed), o conector fixado e apertado a chave superior na posição de ligada (ON) –
para cima; e por fim, acionar o botão de partida. O motor gira em sentido horário.

LIGADO (ON)
(Chave para Cima)

Obs.: Como sabemos, o motor partirá com as condições acima atendidas somente se as
proteções estiverem nas suas posições, desacionando a chave de segurança.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 106


Acionamentos por Correias
O acionamento por correias é silencioso, suave não requer lubrificação.

Todas as correias, exceto a correia sincronizada, dependem do atrito para transmitir


energia e movimento. Nas correias de fricção podem ocorrer o deslizamento,
extensão e deformação. Essas características descartam as correias de fricção para
aplicações de sincronização.

Um acionamento por correia composto por


uma correia e duas polias é mostrado na
figura ao lado. A polia motora normalmente é
ligada a algum tipo de máquina motriz, como
um motor elétrico. A polia é unida a uma
carga, como um compressor de ar ou uma
bomba, que demanda energia mecânica
giratória.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 107


ACIONAMENTOS MECÂNICOS

E1 – PRIMEIRO ENSAIO

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 108


E1 Primeiro Ensaio – Medição de RPM
OBJETIVOS
Nesta tarefa, faremos a junção de um freio de Prony a um motor. Usaremos um
tacômetro foto-refletor para medir a velocidade do eixo. O freio de Prony servirá
para aplicar uma carga ao eixo do motor.

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
• Conjunto de Base Universal
• Motor de Velocidade Fixa Página 15 do livro Aluno
• Tacômetro Introdução ao Sistema de
Acionamento Mecânico
• Freio de Prony (36737-60)
• Componentes da Caixa de Ferramentas

Tempo Previsto: 40 minutos

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 109


E1 Componentes

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 110


E1 Preparação da Base
A base deve ser montada conforme folha de trabalho contida no caderno de atividades.

Base Universal
(Visão Superior)
Motor
Perfis de Alumínio Cantoneira
A disposição dos elementos (Guias)
deve ser feita o mais fiel
possível, com relação às
medidas apresentadas na
folha de trabalho.

Observe que o Freio de


Prony é montado com o
centro no eixo do motor.

Os Dinamômetros ficam do
lado esquerdo! Freio de Prony

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 111


E1 Considerações de Montagem
Após fazer a montagem do motor diretamente nos perfis, ou seja, sem base,
devemos fixar o cubo no eixo, com chaveta e travar com parafuso Allen disponível
para esta finalidade.
Ilustração da
Montagem
Correia
Medidor de Tensão (Dinamômetro)
deve ficar do lado esquerdo, uma vez
que o sentido de rotação do motor é
horário – visto de frente.

Fixação do Cubo
no Eixo do Motor

A água é usada para dissipar o calor gerado


pela fricção entre o cubo giratório e a correia Cubo

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 112


E1 Ligar o Motor
Para ligar o motor, seguir os passos abaixo.

a) b) c) d)

LIGADO (ON)
(Chave para Cima)

Obs.: Como sabemos, o motor somente partirá com as condições acima atendidas somente
se as proteções estiverem nas suas posições, desacionando a chave de segurança.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 113


E1 Medição de Velocidade
Medindo o RPM usando o tacômetro foto refletor.
Porca e Parafuso de
Ajuste da Carga

Tacômetro

Obs.: Com o motor girando,


fazer a medição sem cargas, e
em seguida aplicar o ajuste de
carga, conforme tabela à seguir
e fazer a medição novamente.
Fita Adesiva Refletora

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 114


E1 Aplicando Carga no Freio de Prony (1)
As características de aplicação da carga são consideradas de acordo com o
modelo abaixo:

Portanto, R é igual a distância do centro do eixo ao centro da aplicação da carga (balança).

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 115


E1 Aplicando Carga no Freio de Prony (2)
Dimensionando a distância.

R
R

Frontal Vista Superior

Obs.: Para o nosso dispositivo, a medida da distância entre centros (R) é de 6” (seis polegadas).

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 116


E1 Anotações
Fazer as anotações na tabela disponível no caderno de atividades:

Obs.: Multiplique os
valores em ozf-in por
0,0052 para obter os
valores correspondentes
em Ibf-ft.

Nota:

oz: onça (unidade de


Massa)
r/min: rotações por
minutos
ozf-in: onça-polegada
lbf-ft: libraforça-pé

CUIDADO: Considerando que vamos manusear o freio de Prony para


variar a carga, não exceder nos ajustes, tenha cuidado!

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 117


E1 Finalização
Após a conclusão do ensaio, será importante desligar a parte elétrica pelo
procedimento seguro e em seguida desmontar as partes e acondiciona-las em seus
respectivos lugares, de forma organizada.

Tomar cuidado com o cubo que pode estar com temperatura elevada!

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 118


E1 Conclusão

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Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 119
ACIONAMENTOS MECÂNICOS

E2 – SEGUNDO ENSAIO

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 120


E2 Segundo Ensaio – Selecionar, Instalar e Ajustar Correia e Polias
OBJETIVOS
Nesta tarefa, determinamos as características de uma correia em V, e polia, faremos
a instalação e os ajustes para que haja um acionamento de forma correta, sem
desgastes, vibrações e/ou outras falhas prejudiciais.

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
• Conjunto de Base Universal
• Motor de Velocidade Fixa
Página 4 do livro Aluno
• Base do Motor de Velocidade Fixa Acionamentos por Correias 1
• Kit de Acionamentos por Correias (36891-60)
• Calibrador de Ângulos para Polias e Correias
• Esquadro Combinado
• Componentes da Caixa de Ferramentas

Obs.: Vamos utilizar como elemento de transmissão de rotação a Correia A38.

Tempo Previsto: 60 minutos


Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 121
E2 Componentes

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 122


E2 Preparação da Base
A base deve ser montada conforme folha de trabalho contida no caderno de atividades.

Observe que o motor de


velocidade fixa está apoiado Base do Motor Parafuso de
Regulagem da
em uma outra base, não está Tensão
diretamente nos perfis de
alumínio.

O parafuso de regulagem da
tensão deve ficar para o lado
direito do motor. Mancais

Ao instalar os mancais,
apenas apontar os
parafusos, não apertar.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 123


E2 Seleção e Preparação da Polia Motora
Podemos selecionar a polia observando o diâmetro e fazendo a verificação direta
com o verificador de ângulos de polia.
Polia de 3in.
(76,20 mm)
Cubo

Calibrador

Fixação da Polia no Eixo do Motor. Observe o aperto do


parafuso Allen travando a chaveta diretamente no eixo;

O cubo da polia fica voltado para o lado do motor.


Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 124
E2 Montagem da Polia Movida no Eixo Entre Mancais
Fazer a montagem da polia no eixo entre mancais, conforme orientação à seguir:

Usar polia de 4in.


(101,60 mm)
Chaveta

Parafuso de Fixação

Eixo 9in. (228,60 mm)

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 125


E2 Alinhamento das Polias (Generalidades)
O desalinhamento de acionamentos é uma das fontes mais comuns de problemas
de desempenho do acionamento por correia. Acionamentos desalinhados podem
resultar em altas forças de tração de correia, desgaste não uniforme da correia, e
altos níveis de barulho e temperatura.

Os três tipos primários de desalinhamentos de acionamentos são angular horizontal,


angular vertical e paralelo, conforme mostrado na figura abaixo.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 126


E2 Desalinhamento das Polias (Ilustração)

A – Angular Vertical
B – Paralelo D – Alinhamento Correto
C – Angular Horizontal

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 127


E2 Alinhamento da Polia (parte 1)
Verifique o alinhamento angular vertical colocando um esquadro combinado contra a
face da polia motora.

A bolha não precisa estar centralizada. Ela deve


estar na mesma posição em ambas as polias.

Se for preciso, corrigir o alinhamento vertical,


devemos colocar calços na base de fixação da
polia.

Colocação de Calço
Alinhamento Angular Vertical

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 128


E2 Alinhamento das Polias (parte 2)

a) Verifique o alinhamento angular horizontal b) Coloque uma régua contra a face de ambas
colocando uma régua na face de ambas as as polias e mova a polia a ser movida ao longo
polias. do eixo até que os quatro pontos de referência
das polias estejam em contato com a régua.

Obs.: Antes de iniciar o alinhamento, devemos colocar a correia entre as duas polias; Estes ajustes devem ser
feitos de tal modo que os mancais permitam a movimentação; Ao final, devemos constatar certa tensão na
correia, para prosseguirmos o tensionamento correto.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 129


E2 Partida do Motor
Após conferência do alinhamento, devemos dar a partida no motor, conforme
recomendações de segurança, e observar o comportamento da correia, e de forma
intuitiva identificar as necessidades de regulagem do tensionamento para executar
no próximo ensaio.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 130


E2 Finalização
Após a conclusão deste ensaio, devemos manter a estrutura para prosseguir numa
nova atividade (E3).

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 131


E2 Conclusão

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Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 132
ACIONAMENTOS MECÂNICOS
&
MANUTENÇÃO

Módulo 4 – 4 hs
Ensaio de Acionamento com Polias e
Correia (Tensionamento e Medição de
Velocidade)

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 133


ACIONAMENTOS MECÂNICOS

E3 – TERCEIRO ENSAIO

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 134


E3 Terceiro Ensaio – Tensionamento da Correia
OBJETIVOS
Nesta tarefa, medimos, analisamos e ajustamos a tensão de uma correia em V, de
forma que haja um acionamento sem desgastes, vibrações e/ou outras falhas
prejudiciais.

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
• Conjunto de Base Universal
• Motor de Velocidade Fixa Página 8 do livro Aluno
• Kit de Acionamentos por Correias Acionamentos por Correias 1
(36891-60)
• Régua de Desenho (Escala)
• Testador de Tensão de Correia
• Componentes da Caixa de Ferramentas

Tempo Previsto: 10 minutos

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 135


E3 Componentes

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 136


E3 Tensionando a Correia (primeiro passo)
Utilizando uma régua, medir o espaço da correia conforme mostrado abaixo.

Entre centros das polias, neste


caso, 13,5in. (342,90 mm)

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 137


E3 Configuração do Testador de Tensão da Correia

1. Posicione o O-ring maior do testador de tensão da correia no espaço medido da


correia;

2. Posicione o O-ring menor em zero na escala de força de deflexão.

Tensionamento da Correia

Tensione a correia levemente girando o parafuso de ajuste de tensão no sentido


horário sobre a base de montagem. Mova a base caso seja necessário mais
tensão, mas neste caso, realinhe as polias, conforme já descrito.

O procedimento de tensionamento por parafuso segue na próxima folha.

Obs.: É preferível aumentar a tensão da correia gradualmente até que se obtenha a tensão
recomendada, em vez de eliminar a tensão depois de aplicar um tensionamento excessivo.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 138


E3 Como Ajustar a Tensão da Correia
Por meio do parafuso apropriado na base do motor, fazer o ajuste utilizando uma
chave fixa, estrela ou combinada 9/16” (14mm).

Para aumentar a tensão da


correia, girar o parafuso
sentido horário.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 139


E3 Tensionando a Correia (segundo passo)
Localizar o testador ao centro da extensão da correia, de forma perpendicular e
aplicar a força necessária para causar a deflexão.
Parafuso de
Regulagem
Coloque uma régua
da Tensão
transversalmente sobre as polias

Aplique força no êmbolo perpendicular à


régua até que a parte de baixo do O-ring
maior esteja plana com a parte de baixo da
régua.

Obs.: Os anéis O-rings devem estar posicionados em suas respectivas alturas.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 140


E3 Considerações Sobre a Deflexão da Correia
A Força de Deflexão correta, corrige as falhas da figura abaixo, garantindo a melhor
condição de vida útil para os componentes.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 141


E3 Nomenclatura da Deflexão da Correia
A distância entre centros das polias é chamada de Amplitude, e tem relação direta
com a altura da deflexão. Para cada polegada da distância, a altura deve “fletir” a
medida de 1/64”.

Obs.: Esta altura de deflexão estará


associada a uma força para garantir a
tensão correta.

Esta força está na tabela que segue.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 142


E3 Leitura da Deflexão da Correia

Leitura da Força Aplicada (lbf)

Amplitude (Distância em Polegadas


Entre Centros das Polias)

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 143


E3 Leitura e Ajuste da Tensão
Remova o testador de tensão e faça a leitura da força aplicada desde a parte inferior
do O-ring menor na escala de força de deflexão.

Compare a força aplicada com os valore recomendados mostrados na Tabela à


seguir. Acrescente tensão conforme necessário.

Força de deflexão recomendada

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 144


E3 Finalização
Após a conclusão deste ensaio, devemos manter a estrutura para prosseguir numa
nova atividade (E4).

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 145


E3 Conclusão

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Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 146
ACIONAMENTOS MECÂNICOS

E4 – QUARTO ENSAIO

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 147


E4 Quarto Ensaio – Medindo a Rotação das Polias Motora e Movida
OBJETIVOS
Nesta tarefa, mediremos a velocidade de duas polias usando um tacômetro foto-
refletor.

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
• Conjunto de Base Universal
• Motor de Velocidade Fixa Página 10 do livro Aluno
• Kit de Acionamentos por Correias Acionamentos por Correias 1
(36891-60)
• Tacômetro
• Componentes da Caixa de Ferramentas

Tempo Previsto: 60 minutos

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 148


E4 Componentes

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 149


E4 Preparação da Medição da Rotação
Fixar uma fita refletora em ambas as polias, conforme foto abaixo.

Fita refletora em uma polia

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 150


E4 Medição da Rotação
Aponte o feixe de luz do tacômetro foto-refletor em direção à marca refletora sobre a
polia motora e em seguida na polia movida, e meça a velocidade conforme
mostrado abaixo.

Tacômetro

Medição da velocidade da polia motora 3” (76,20mm): .................. r/min

Medição da velocidade da polia movida 4” (101,60mm): .................. r/min

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 151


E4 Substituir a Polia
Fazer a substituição da polia motora de 3” pela de 5” e refazer os procedimentos de
alinhamento, tensionamento e medição de RPM.

Medição da velocidade da polia motora 5” (127mm): .................. r/min

Medição da velocidade da polia movida 4” (101,60mm): .................. r/min

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 152


E4 Finalização
Após a conclusão do ensaio, será importante desligar a parte elétrica pelo
procedimento seguro e em seguida desmontar as partes e acondiciona-las em seus
respectivos lugares, de forma organizada.

Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 153


E4 Conclusão

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Didactic Acionamentos e Manutenção FESTO LabVolt 154

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