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Metodologia para Avaliar o Conteúdo de Energia dos

Alimentos
2

CAPÍTULO
Sumário

INTRODUÇÃO
2. UTILIZAÇÃO DA ENERGIA DOS ALIMENTOS PELOS MONOGÁSTRICOS
4. SISTEMA DE ENERGIA PARA SUÍNOS
4.1 Energia líquida
4.1.1 Metodologias para avaliar conteúdo de energia líquida dos alimentos
4.1.1.1 Método calorimétrico indireto para aves e suínos
4.1.1.2 Método empíricos para determinar o conteúdo de EL
4.2 Comparação dos sistemas de energia para suínos
Sumário
5. MÉTODO DE COLETA TOTAL PARA DETERMINAR O CONTEÚDO
ENERGETICO DOS ALIMENTOS
5.1 Coleta total de excretas (método tradicional)
5.3 Protocolo para determinar a digestibilidade de nutrientes e EM dos
alimentos com suínos – método de coleta total
5.5 Método da Alimentação Precisa
Sumário
6. UTILIZAÇÁO DE INDICADORES PARA DETERMINAR O CONTEÚDO –
ENERGETICO DOS ALIMENTOS
9. EQUAÇÕES DE PREDIÇÃO DA ENERGIA DOS ALIMENTOS
10. SISTEMA NIRS PARA DETERMINAÇÁO DA ENERGIA DOS ALIMENTOS
11. Referencia
INTRODUÇÃO Valor Energético (Alimentos)
 Nutricional;
 Econômica;

Formulação de rações
 Desempenho animal.
INTRODUÇÃO

Finalidade de um sistema de energia

Energia Disponível
 Mantença;
 Determinado nível de desempenho.
INTRODUÇÃO

Avaliação do conteúdo de energia nos alimentos!

Como base os sistemas:


 ED
 EM

Utilização da energia varia... Sistema de Energia:


 Características da dieta  EL
 Estado fisiológico do animal e ambiente  EE
INTRODUÇÃO
Alimento antes de ser utilizado nas
formulações de raçoes!
Protocolo experimental:

Determinação do valor de
energético!

 Atualização tabelas de composição


de alimentos;
 Otimizar desempenho dos
Valores animais;
 QQ;  ED;
 Controle Qualidade.  Custo de produção.
 EM.
Vários métodos tem sido desenvolvidos!
 Composição;
 Conteúdo Energético dos Alimento.

 Principais Metodologia
 Diferenças
 Vantagens
 Desvantagens
Utilização da energia dos alimentos pelos
monogástricos
Oxidação dos Alimentos
 Metabolismo energético (Caloria ou joule)

Fornecedores de energia para o organismo animal !


 Carboidratos
 Lipídeos
Toda Energia produzida pela
oxidação dos nutrientes pode
!
 Proteínas ser aproveitada pelos
 Parte da Fibra animais!!
Figura 1 - Esquema da utilização da energia pelos monogástricos
e exemplo aproximado das perdas de energia da dieta;
Metodologias para Avaliar o Conteúdo de Energia dos Alimentos;

Nival Kazue Sakumora; Horacio Santiago Rostagno (2016)


EB

 Bomba Calorimétrica

Carboidratos 4,139 kcal ∕ g


 3,7 kcal ∕ g Glicose;
 4,2 kcal kcal ∕ g Amido.
(NCR, 1998).
ED

Energia do alimento Absorbida após processo de digestão...

EB – EB das fezes
EM Gases oriundos da digestão.
Normalmente 0,1 – 3,0%
 Nutricionistas para
formulação de rações
(Aves e Suínos).

EB – EB excretas ( fezes e urina) – Gases Digestão


EM pode ser determinada e expressada como:

EMA, EMV;

EMV:
 EB alimento consumido, EB
excretas (fezes e urina), corrigida
pelas perdidas de energia fecal
metabólica e urinaria endógena.
EL
IC:
Jejum Estados Alimentados;

Depende
 Alimento Consumido;  Composições QQs diferentes (Blaxter, 1989;
 Natureza do Alimento Ingerido Gous, 2010);

IsoEnergetico  IC: Resultado dos processos de digestão e


metabolismo dos nutrientes (Ewan,2001).

= ≠ IC
Sistema de Energia para Suínos
Inic. baseada em estúdios fitos com aves ou calculada base em NDT
(NCR, 1971).

Posteriormente; Valores NDT  ED Considerando uma unidade de NDT


igual a 4,41 kcal de ED;

Primeiras determinações diretas d energia dos alimentos com suínos


 Diggs et al. (1959;1965); Tollett (1961);
Atualmente;
Tabelas de composição de alimentos e informação sobre:
 ED; EM; EL dos alimentos;

 NCR (1998); Tabelas da França (Sauvant et al., 2004); Tabelas


Brasileiras (Rostagno et al., 2011);

Agricultural Research Council (1981)  ED:


 Mais fácil de determinar;
 Valores são aditivos;
 Disponíveis para a maioria dos alimentos.
Energia Liquida
Sistema mais completo;
 Conteúdo Energético Real da dieta; ≠ Sistema ED, DM (Noblet & Van
Milgen, 2004);

 Estimativa mais acurada dos efeitos da dieta no desempenho dessa


categoria animal,
 Diferenças no metabolismo dos nutrientes (Moehn et al., 2005);

 Sistema ED, EM (Potencial energético); Sistema EL (Energia útil,


eficiência com a qual cada nutriente pode ser utilizado (Vasconcelos, 2009);
EL
EM – IC

Associado utilização dos nutrientes


 Gasto energético para os processos de digestão e absorção
e metabolismo de energia;

 Gasto energético correspondente a um nível normal de


atividade física;
 Noblet et al,. (2010);

EL
 Manutenção;
 Produção (Retenção Lipídica e Proteica, Produção de ovos e
Leite).
Figura 2 – Componentes do incremento calórico de um grupo de nove frangos (1 kg de peso)
alimentados seis vezes ao dia. (Dados INRA, França). ETA: efeito térmico da alimentação.
Adaptado de Noblet et al., 2010.

Metodologias para Avaliar o Conteúdo de Energia dos Alimentos.


Figura 3 - Diagrama de temperatura da zona de conforto térmico.
Fonte: HAFEZ (1973) Adaptado por ABREU E ABREU (2012)
4.1.1 - Metodologias para avaliar o conteúdo
de EL dos alimentos
4.1.1.1 - Método calorimétrico indireto para aves e suínos

Determina-se EM e o IC;
 EM  C.T. de Fezes e urina (Suínos) ou excretas (aves);
 Para determinar IC, (câmaras respirométricas),
 T° e UR;
 5 dias (alojamento e alimentação), 5 dias (fezes, urina e avaliação trocas
gasosas).
O IC
Brouwer (1965)
Em Suínos, ainda pode ser contabilizada energia gasta com atividade física;
 Sensores de luz infravermelho (Van Milgen et al,. 1997);
 100 min. Matrizes ficam em pé, há consumo de 1 MJ de energia Noblet, (1990);

 Formula descrita por Brouwer (1965);


 IC (KJ) = (3,866 x O₂ + 1,2 x CO₂) x 4,184 ou
 IC (KJ) = 16,8 x O₂ + 5,02 x CO₂ - 5,99 x N (urina)

 O₂, (L);
 CO₂ (L)
 EM da dieta ou ingrediente e o IC
 EL (KJ) = EM – IC
4.1.1.2 – Métodos empíricos para determinar
o conteúdo de EL
Baseados em observação;
 Utilização da energia das ditas e de os ingredientes pelos animais;
 Composição nutricional da dieta;

Na pratica, relação conteúdo de EL e a composição nutricional  equação = EL dos


alimentos (de Lange & Birkett, 2005)
4.2 - Comparação dos sistemas de energia
para suínos
Conteúdo de nutrientes da dieta afeta o aproveitamento
 ED, EM pelo suínos;
 Eficiência de utilização da energia (mantença ou crescimento),
 Composição da dieta (Noblet, 2001);
EL, formulação dietas de suíno;
 Literatura (Suinos);  Níveis
Duasadequados
dietas mesma ED ou
de AAs EM;
Dig.;
 100 kcal EM;  Deficiências nutricionais;
 58, 90, 75 e 58 kcal EL; D= baixo nível P (Suplementada
Desempenho e qualidadecom
de AAs) +
 P, EE, Amido e FB. maior nível carcaça.
de Gordura = Maior valor EL
5 – Método de coleta total para determinar o
conteúdo de energia dos alimentos
Método para determinar EM dos alimentos
 Hill e associados, anos 1950,
 Universidade de Cornell ;
 Aves (Excreta);
 Suínos (além dos valores energéticos),
 Determinar P Dig.;
 Coef. Dig. do alimento;
 Mesmo procedimento para determinar Dig. de outros,
 Gordura, FB, FDN, FDA.
5.1 – Coleta Total de Excretas (método
tradicional) Um dos mais utilizados
 Determinar digestibilidade de nutrientes;
 Valor ED e EM (monogástricos),
• Coleta total de fezes e urina (Suínos);  Método descrito por Sibbald e Slinger (1963) 
Princípios de Hill e Anderson (1958) e Potter e
• Excreta (Aves); Matterson (1960)

EM  Energia Ingerida que é disponível para


os processos metabólicos e na pratica é
determinada pelo balanço energético. Sugimoto e Furuya (1983)
Sibbald e Price (1975),
Alimento Ingerido está relacionado com a excreta (fezes e
Ensaios
Para de
o período
Sugimoto
urina) e deDigestibilidade,
coleta(1983)
Furuya com que
de fezes concluíram suínos
o coef.emde
Erro padrão
variação
crescimento;da dig.dasaparente
médias de dos EM das rações
nutrientes das comdietasa
Concluiram:
O ensaio Para o período de adaptação após 3 ou 4 dias, as fezes
redução o 6de
experimentais
atingiam para 1state”,
dia
foi maior
“steady de
noscoleta.
primeiros 3 mínimo
dias a 44 dias de
Obj. Determinar
 Período adaptaçãoo dossugerem
tempo ótimo
animais como dos
(raçoes eperíodos dias de
instalações); de
coleta,
adaptaçãodiminuindo muito pouco com períodos de coleta
Períodoasda
adaptação dietas experimentais.
coleta de fezes,
e de coleta urina e controle do consumo
de fezes.
maiores.
da ração.
O Método de coleta total

Se baseia em mensurar
 Total de alimento consumido e total de excretas produzidas;
 A precisão dos valores de EM
 Quantificação total do consumo do alimento, e do total de excretas produzidas;

Critérios par definir inicio e termino das coletas;


 Excretas no trato digestivo no inicio;
 Outras maneiras,
 Marcador (1% Fe2O3), na ração 1.ª e ultimo dia de coleta
Para determinação dos valores energéticos de
um alimento
São Utilizadas duas dietas;
 DR;
 DT (inclusão de um % do ingrediente em estudo em substituição a DR);
Dois métodos tem sido usados substituição do Ingrediente Teste;
 Anderson et al., (1950), I. T. Substituída por glicose mono-hidratada,
 Valor atribuído a glicose é 3,65 kcal ∕ g;
 Dieta 50% glicose;
 Sibbalb e Slinger (1963), Alimento Teste substituído por uma parte da DF.
% De substituição
Tabela – Coeficiente de digestibilidadedo de alimento na DR
MS, EE e EMAn do farelo e da
semente de girassol em dois níveis de substituição da DF determinados com
pintos. Estudo realizado na UNESP – Jaboticabal
NiveldoPrecisão
alimentodos CDMS Freitas
valores(%)
de EM et al., (%)
CDEE (2004) EMAn (kcal kg MS)
Semente ede
Importância girassol
considerar o nível de substituição de alimentos fibrosos na D. T.
20% Erro de determinação
61,50 ± 3,40 aa DT x96,35
F ± 1,14 a 3,877 ± 186 a
%40%
Substituição no 53,43 ± 2,88
calculo de EMb do alimento
94,35 ± 0,51 b 3,595± 162 b
 Pintos
Farelo de girassol
 Coleta
20% Total
Inclusão
 Alimentos
40%
20 a 40%
do alimento
(semente !
48,36 ± 3,05 a
e farelo
42,27
94,93 ± 3,30 a Óleos
± 3,73 bde girassol)
1,902 ± 142 a
67,07 ± 8,65 b  7 1,711
a 10%± 144 b
Medias seguidas de mesma letra na coluna não diferem pelo teste Tukey
Substituíram 20 e 40% a DF
 Consumo
!
(Freitas et al., 2004) UNESP-Jaboticabal.
 Palatabilidade
 Teor de fibra
Método da coleta total
Alguns problemas
Obtenção de uma amostra representativa de fezes, urina ou excetas para posterior
analise;
 Contaminação com ração;
 Penas;
 Descamação da pele;
 Perda de excreta durante a coleta;
Outros cuidados
 Fermentação (difícil controle);
 Valores de ED E EM determinado.
Protocolo para determinar a digestibilidade de nutrientes e EM dos alimentos
com suínos – metodologia coleta total

Suínos
 Machos castrados (separação das fezes e da
urina;
 Femeas (cateter na bexiga);
 P. I. (objetivo da pesquisa);
 Forma geral,
 Alimentos: machos castrados (20 a 30 kg P. I.).
Instalação

 Gaiolas de mebalismo
Tabela – Calculo da quantidade de ração a
Período Experimental ser
Cadafornecida
suíno uma quantidade diária de ração por
Animal A Animal B
unidade de Peso Metabólico (P ⁰’⁷⁵);
Fase de adaptação
Peso (kg) 35 30
Período adaptação as 
gaiolasPeso
e Metabólico
as dietas
Quantificado experimentais;
diariamente o consumo voluntario
de cada (P ⁰’⁷⁵)
animal; 14,39 12,82
 5 a 7 dias,  Menos
Consumo de Ração Consumo
(g ∕ dia) (Base 2.000
para quantificar dieta a
1.920
Consumoser∕ (P
fornecida
⁰’⁷⁵); durante o período
139 experimental.
150

 5 dias (coleta fezes e urina);


139 x 12,82 = 1.782 g de Ração
Delineamento Experimental
Distribuição dos animais Dietas experimentais
 Disponibilidade de animais; ED ou a Em de alimentos
 Gaiolas metabólicas;  Duas dietas;
 Geralmente (blocos),  DF (Exigências Nutricionais);
 Genética;  DT (30%) 70% DF, 30% DT.
 Peso;
Fornecimento das dietas

Quantidade  Menor Consumo x Peso Metabólico Corporal


 Sobras!!
 Quantidade de ração (Pela amanhã e tarde)

Coleta de fezes e urina


Para determinar o inicio e o final;
 Marcador fecal
 2% óxido férrico ou
 0,5% óxido crômico
Coleta de fezes e urina

Duas vezes ao dia


 Pesada
 Acondicionadas em sacos plásticos
 Identificadas e armazenadas em freezer (Fermentação);

Quando não existe capacidade suficiente de freezer para armazenar


Após a pesagem de cada coleta;
 Uma amostra de 20% das fezes de cada animal.
Coleta de fezes e urina

Ao final do experimento
 As amostras descongeladas, homogeneizadas, secas em estufa de 55 °C
por 72 h;

 Em vez de usar estufa de ventilação forçada,


 As excretas (liofilizadas a vácuo a - 40 °C por 72 h);
 Perdidas durante pré-secagem;

 Amostras pesadas, moída e enviadas ao laboratório para posterior


analise.
Coleta de fezes e urina
Urina
 Recolhida 1 vez ao dia;
 Baldes de plásticos;
 20 mL de HCL (Fermentação e consequente perda de N);
 Completar o volumem (3 ou 4 L) com água destilada,
 Valor constante para todos os animas;
 Após homogeneização
 Alíquotas 20% ou 150 mL (frascos de vidro), armazenadas;
 Um para cada animal, geladeira (3 °C ), posterior analise,
Analise laboratoriais

Amostras de fezes e urina


 MS, N, EB;
 Seguindo os procedimentos descritos pela AOAC (1997);

 Urina
 N determinado é determinado num volumem de 10 mL;
 Para estimas EB, (10 A 15 mL) de urina dentro de uma capsula de energia
conhecida (EB por diferencia);
Cálculos da ED e EM

Com base nos dados


Determinar
 CR, Produção de fezes e urina
 ED, EM, EMAn
Analises
 MS, N, e EB de rações, fezes e urina

Equação proposta por Matterson et al., (1965)


Energia Digestível da ração (ED)
𝐸𝐵 𝑖𝑛𝑔 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠
𝑬𝑫 𝒅𝒂 𝒓𝒂çã𝒐 =
𝑀𝑆 𝑖𝑛𝑔

𝐸𝐷 𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 − 𝐸𝐷 𝐷𝐹
𝑬𝑫 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝐸𝐷 𝐷𝐹 +
𝑔 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 Τ𝑔 𝑟𝑎çã𝑜
Energia Metabolizável Aparente (EMA)
𝐸𝐵 𝑖𝑛𝑔 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑢𝑟𝑖𝑛𝑎
𝑬𝑴𝑨 𝒓𝒂çã𝒐 =
𝑀𝑆 𝑖𝑛𝑔

𝐸𝑀𝐴 𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 − 𝐸𝑀𝐴 𝐷𝐹


𝑬𝑴𝑨 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝐸𝑀𝐴 𝐷𝐹 +
𝑔 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 Τ𝑔 𝑟𝑎çã𝑜
Energia metabolizável aparente corrigida pela
balanço de Nitrogênio (EMAn)

BN = 𝑁 𝑖𝑛𝑔 − 𝑁 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 − 𝑁 𝑒𝑥𝑐 𝑢𝑟𝑖𝑛𝑎

𝐸𝐵 𝑖𝑛𝑔 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑢𝑟𝑖𝑛𝑎 − 5,45 𝑥 𝐵𝑁


𝑬𝑴𝑨𝒏 𝒓𝒂çã𝒐 =
𝑀𝑆 𝑖𝑛𝑔

𝐸𝑀𝐴𝑛 𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 − 𝐸𝑀𝐴𝑛 𝐷𝐹


𝑬𝑴𝑨𝒏 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝐸𝑀𝐴𝑛 +
𝑔 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜Τ𝑔 𝑑𝑒 𝑟𝑎çã𝑜
Tabela – Calculo de ED, EMA e EMAn do alimento para
suínos, pelo método da coleta total; o alimento
substituiu 30% da DF (dados na MS)

Energia metabolizável
Energia Digestível da ração aparente
(ED) corrigida pela balanço
de Nitrogênio (EMAn)
𝐸𝐵 𝑖𝑛𝑔 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 DF 3.732,4 kcal ∕ kg
𝑬𝑫 𝒅𝒂 𝒓𝒂çã𝒐 = DT 3.469 kcal ∕ kg
𝑀𝑆 𝑖𝑛𝑔 DF 87,33 g
BN = 𝑁 𝑖𝑛𝑔 − 𝑁 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 − 𝑁 𝑒𝑥𝑐 𝑢𝑟𝑖𝑛𝑎
DT 72,42 g
𝐸𝐷 𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 − 𝐸𝐷 𝐷𝐹
𝑬𝑫 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝐸𝐷 𝐷𝐹 +
𝑔 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐸𝐵 𝑖𝑛𝑔 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 Τ𝑔𝑒𝑥𝑐
𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 − 𝐸𝐵 𝑟𝑎çã𝑜
𝑢𝑟𝑖𝑛𝑎 − 5,45 𝑥 𝐵𝑁
𝑬𝑴𝑨𝒏 𝒓𝒂çã𝒐 = 2.854 kcal ∕ kg
𝑀𝑆 𝑖𝑛𝑔
DF 3.600,7 kcal ∕ kg
Energia Metabolizável Aparente (EMA) DT 3.352 kcal ∕ kg
𝐸𝑀𝐴𝑛 𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 − 𝐸𝑀𝐴𝑛 𝐷𝐹
𝑬𝑴𝑨𝒏 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝐸𝑀𝐴𝑛 𝐷𝐹 +
𝐸𝐵 𝑖𝑛𝑔 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 −Τ𝑔𝐸𝐵
𝑔 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑒𝑥𝑐
𝑟𝑎çã𝑜
𝑢𝑟𝑖𝑛𝑎
𝑬𝑴𝑨 𝒓𝒂çã𝒐 =
𝑀𝑆 𝑖𝑛𝑔 DT
DF 2.771 kcalkcal
3.710,1 ∕ kg∕ kg
DT 3.438,0 kcal ∕ kg

Dados obtidos em ensaio realizado na UFV. 𝐸𝑀𝐴 𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 − 𝐸𝑀𝐴 𝐷𝐹2.803 kcal
𝑬𝑴𝑨 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝐸𝑀𝐴 𝐷𝐹 +
𝑔 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 Τ𝑔 𝑟𝑎çã𝑜 ∕ kg
Cálculos da proteína digestível
Com base nos dados
 CR, produção de fezes e urina e nas analises de MS, proteína (PB = N x
6,25) das rações e fezes;
 (Determinar) Proteína Dig. e;
 Coef. de Dig. do alimento avaliado;

 Mesmo procedimento (digestivilidade de outros nutrientes)


 Gordura, FB, FDN, FDA.
Proteína digestível aparente da ração (PBD)
𝑃𝐵𝑖𝑛𝑔 − 𝑃𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 𝑥 100
𝑷𝐵𝐷 𝑟𝑎çã𝑜 =
𝑀𝑆 𝑖𝑛𝑔

𝑃𝐵𝐷 𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 − 𝑃𝐵𝐷 𝐷𝐹


𝑷𝐵𝐷 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑃𝐵𝐷 𝐷𝐹 +
𝑔 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜Τ𝑔 𝑟𝑎çã𝑜
Tabela – Cálculo da PBD do alimento para suínos, pero
método da coleta total; o alimento substituiu 30% da
dieta referencia (dados na MS)

Proteína digestível aparente da ração (PBD)


𝑃𝐵𝑖𝑛𝑔 − 𝑃𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 𝑥 100
𝑷𝐵𝐷 𝑟𝑎çã𝑜 =
𝑀𝑆 𝑖𝑛𝑔
DF 18,21
DT 14,62

𝑃𝐵𝐷 𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 − 𝑃𝐵𝐷 𝐷𝐹


𝑷𝐵𝐷 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑃𝐵𝐷 𝐷𝐹 +
𝑔 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜Τ𝑔 𝑟𝑎çã𝑜
6.24
Utilização de indicadores para determinar o conteúdo energético dos alimentos

Alternativa para o método de coleta total de excretas


 Determinação da digestibilidade por meio de uma relação (substancias
indigestíveis presentes no alimento e nas excretas (Kobt & Luckey, 1972);

 Indicadores;
 Factor de digestibilidade (quantidade de fezes ou excretas)Unidade de ração
consumida;
 Sendo calculada posteriormente a quantidade de nutrientes presentes na dieta
que foi digerida e absorvida pelo animal;
Vantagens
 Não
Um bom indicador
é necessário a mensuração do CR;
 Do total de excretas produzidas;
 Substancia conhecida
 Evita-sea Não
contaminação
toxica das fezes ou das excretas;
 Inalterada durante o passagem pelo intestino
 Não
Para obter bonsaltere o transito
resultados comintestinal
a utilização de indicadores
 Não exerça
 Uniformemente influencia
misturados sobre os processos fisiológicos no trato digestivo
a ração
 Não se associe a outros nutrientes
 Padronizadas as analises
 Totalmente QQs
recuperada nas excretas
 Facilidade nas analises laboratoriais
(Kobt &Luckey, 1957).
Indicadores são classificadas
Sales e Jansen (2003)

Externos Researches
Substancia não digerida pelo animal; Sibbald et al., (1960)
Utilização do óxido cromo, maior precisão
Adicionadas a ração; dos resultados em relação coleta total de
 Digestibiliade (nutrientes ou disponibilidade de excretas;
energia de um ingrediente);
Monforte-Braga et al. (2006)
 Óxido crômico, Óxido de titânio, cinza acida Óxido Cromo versus Óxido de Titânio;
insolúvel, lignina modificada de eucalipto.
 Coeficientes de digestibilidade de AAs
com base na concentração de titânio
foram maiores e menor variação.
Indicadores são classificadas
Sales e Jansen (2003)

Internos Researches
Componentes naturais dos ingredientes da Cheng e Coon (1990)
ração; CAI:
 CAI, indicador ruminantes (forragens) Aumento na digestibilidade dos nutrientes
 Rações de monogástrico como indicados  Superiores a 2% (reduzir a passagem da digesta
no intestino)
Mineral indigestível: sílica, (Selite™)
 Métodos gravimétricos Scott e Boldaji (1997)
CAI v Óxido Crômico
EMA dietas base trigo e cebada, oxido crômico
menos apropriado em dietas com maiores teores de
fibra.
Alternativas ao indicador externo

Universidade Federal de Minas Gerais


Lignina purificada (LIPE®)
 Propriedades físico-químicos bastante
estáveis;
 Grande consistência química-estrutural;
 Totalmente recuperada nas fazes;
LIPE determinada por espectrofotometria no
infravermelho.
Equações de predição da energia dos alimentos

Composição dos alimentos usados, na formulação;


 (NCR,1994; Rostagno et al., 2005);
Composição do alimento versus Tabelas de composição do alimento
Composição dos alimentos;
 Coprodutos (animal e vegetal);
 Tipo de matérias-primas;
 Processamento
Equação de predição do conteúdo energético

-Parâmetros químicos e físicos Concentração de energia do alimento!


 Método indireto;
Em media (EB)
 Ferramenta;
 Carboidratos 4,139 kcal/g;
Outros métodos  3,7 kcal/g glicose, 4,2 kcal/g amido;
 Ensaios biológicos;  Proteína 5,6 kcal/g;
 Metodologias de difícil execução;  Gorduras 9,4 kcal/g;
 Maior tempo.
(NCR, 1998)
Ewan (1989)
Equação para estimas EB alimentos

EB = 4,143 + (56 x %EE) + (15 x %PB) – (44 x %cinzas),


R² = 0,98;

Equações para estimar os valores energéticos dos alimentos para suínos (Rostagno et al., 2005)

 Alimentos de origem vegetal e produtos lácteos


ED = 5,65 PBd + 9,45 Gd + 4,14 (MOd - PBd - Gd)

 Alimento de origem animal e gorduras


ED = 5,65 PBd + 9,45 Gd

 Alimentos de origem vegetal e produtos lácteos


EM = 4,952 PBd + 9,45 Gd + 4,14 (MOd - PBd – Gd)

 Alimentos de origem animal


EM = 4,952 PBd + 9,45 Gd
Gorduras e carboidratos
EM = 0,965 ED

Energia Liquida
EL = 0,73 EM + 13,1 G + 3,7 A – 6,7 PB – 9,7 FB

Uso das equações para estimar e corrigir os valores energéticos dos alimentos para aves e
suínos usando o programa Calculador
Nutriente Milho Farinha de carne e ossos
Tab. Bras. Novo¹ Tab. Bras. Novo²
Proteína, % 8,26 7,26 41,00 13,00
Gordura, % 3,61 2,61 11,04 13,04
Fibra, % 1,73 2,73 -- --

EM aves, kcal/kg 3.379 3.256 1.941 2.109

EM suínos, kcal/kg 3.390 3.268 2.065 2.224


EL suínos, kcal/kg 2.681 2.587 1.377 1.506
¹Reduçao de 1% da proteína e da gordura e aumento de 1% da fibra.
²Aumento de 2% da proteína e da gordura. Os outros nutrientes, iguais aos da Tabelas Brasileiras (Rostagno et al., 2005)
Sistema NIRS para determinação da energia dos alimentos

Near Infrared Spectroscopy Técnica do laboratório ideal


 Componentes QQs (alimento)  Rápida
 Karl Norris (década 1970)  Custo
 1976, Norris e colaboradores aplicam técnica  Não nessita reagentes QQs
pela primeira vez (Forragens)  Não produzir residuos
 Sem necessidade de preparar amostras
 Vários nutrientes ao mesmo tempo
https://youtu.be/gUgb4DfAAHU

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