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Alimentos
2
CAPÍTULO
Sumário
INTRODUÇÃO
2. UTILIZAÇÃO DA ENERGIA DOS ALIMENTOS PELOS MONOGÁSTRICOS
4. SISTEMA DE ENERGIA PARA SUÍNOS
4.1 Energia líquida
4.1.1 Metodologias para avaliar conteúdo de energia líquida dos alimentos
4.1.1.1 Método calorimétrico indireto para aves e suínos
4.1.1.2 Método empíricos para determinar o conteúdo de EL
4.2 Comparação dos sistemas de energia para suínos
Sumário
5. MÉTODO DE COLETA TOTAL PARA DETERMINAR O CONTEÚDO
ENERGETICO DOS ALIMENTOS
5.1 Coleta total de excretas (método tradicional)
5.3 Protocolo para determinar a digestibilidade de nutrientes e EM dos
alimentos com suínos – método de coleta total
5.5 Método da Alimentação Precisa
Sumário
6. UTILIZAÇÁO DE INDICADORES PARA DETERMINAR O CONTEÚDO –
ENERGETICO DOS ALIMENTOS
9. EQUAÇÕES DE PREDIÇÃO DA ENERGIA DOS ALIMENTOS
10. SISTEMA NIRS PARA DETERMINAÇÁO DA ENERGIA DOS ALIMENTOS
11. Referencia
INTRODUÇÃO Valor Energético (Alimentos)
Nutricional;
Econômica;
Formulação de rações
Desempenho animal.
INTRODUÇÃO
Energia Disponível
Mantença;
Determinado nível de desempenho.
INTRODUÇÃO
Determinação do valor de
energético!
Principais Metodologia
Diferenças
Vantagens
Desvantagens
Utilização da energia dos alimentos pelos
monogástricos
Oxidação dos Alimentos
Metabolismo energético (Caloria ou joule)
Bomba Calorimétrica
EB – EB das fezes
EM Gases oriundos da digestão.
Normalmente 0,1 – 3,0%
Nutricionistas para
formulação de rações
(Aves e Suínos).
EMA, EMV;
EMV:
EB alimento consumido, EB
excretas (fezes e urina), corrigida
pelas perdidas de energia fecal
metabólica e urinaria endógena.
EL
IC:
Jejum Estados Alimentados;
Depende
Alimento Consumido; Composições QQs diferentes (Blaxter, 1989;
Natureza do Alimento Ingerido Gous, 2010);
= ≠ IC
Sistema de Energia para Suínos
Inic. baseada em estúdios fitos com aves ou calculada base em NDT
(NCR, 1971).
EL
Manutenção;
Produção (Retenção Lipídica e Proteica, Produção de ovos e
Leite).
Figura 2 – Componentes do incremento calórico de um grupo de nove frangos (1 kg de peso)
alimentados seis vezes ao dia. (Dados INRA, França). ETA: efeito térmico da alimentação.
Adaptado de Noblet et al., 2010.
Determina-se EM e o IC;
EM C.T. de Fezes e urina (Suínos) ou excretas (aves);
Para determinar IC, (câmaras respirométricas),
T° e UR;
5 dias (alojamento e alimentação), 5 dias (fezes, urina e avaliação trocas
gasosas).
O IC
Brouwer (1965)
Em Suínos, ainda pode ser contabilizada energia gasta com atividade física;
Sensores de luz infravermelho (Van Milgen et al,. 1997);
100 min. Matrizes ficam em pé, há consumo de 1 MJ de energia Noblet, (1990);
O₂, (L);
CO₂ (L)
EM da dieta ou ingrediente e o IC
EL (KJ) = EM – IC
4.1.1.2 – Métodos empíricos para determinar
o conteúdo de EL
Baseados em observação;
Utilização da energia das ditas e de os ingredientes pelos animais;
Composição nutricional da dieta;
Se baseia em mensurar
Total de alimento consumido e total de excretas produzidas;
A precisão dos valores de EM
Quantificação total do consumo do alimento, e do total de excretas produzidas;
Suínos
Machos castrados (separação das fezes e da
urina;
Femeas (cateter na bexiga);
P. I. (objetivo da pesquisa);
Forma geral,
Alimentos: machos castrados (20 a 30 kg P. I.).
Instalação
Gaiolas de mebalismo
Tabela – Calculo da quantidade de ração a
Período Experimental ser
Cadafornecida
suíno uma quantidade diária de ração por
Animal A Animal B
unidade de Peso Metabólico (P ⁰’⁷⁵);
Fase de adaptação
Peso (kg) 35 30
Período adaptação as
gaiolasPeso
e Metabólico
as dietas
Quantificado experimentais;
diariamente o consumo voluntario
de cada (P ⁰’⁷⁵)
animal; 14,39 12,82
5 a 7 dias, Menos
Consumo de Ração Consumo
(g ∕ dia) (Base 2.000
para quantificar dieta a
1.920
Consumoser∕ (P
fornecida
⁰’⁷⁵); durante o período
139 experimental.
150
Ao final do experimento
As amostras descongeladas, homogeneizadas, secas em estufa de 55 °C
por 72 h;
Urina
N determinado é determinado num volumem de 10 mL;
Para estimas EB, (10 A 15 mL) de urina dentro de uma capsula de energia
conhecida (EB por diferencia);
Cálculos da ED e EM
𝐸𝐷 𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 − 𝐸𝐷 𝐷𝐹
𝑬𝑫 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝐸𝐷 𝐷𝐹 +
𝑔 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 Τ𝑔 𝑟𝑎çã𝑜
Energia Metabolizável Aparente (EMA)
𝐸𝐵 𝑖𝑛𝑔 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑢𝑟𝑖𝑛𝑎
𝑬𝑴𝑨 𝒓𝒂çã𝒐 =
𝑀𝑆 𝑖𝑛𝑔
Energia metabolizável
Energia Digestível da ração aparente
(ED) corrigida pela balanço
de Nitrogênio (EMAn)
𝐸𝐵 𝑖𝑛𝑔 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 DF 3.732,4 kcal ∕ kg
𝑬𝑫 𝒅𝒂 𝒓𝒂çã𝒐 = DT 3.469 kcal ∕ kg
𝑀𝑆 𝑖𝑛𝑔 DF 87,33 g
BN = 𝑁 𝑖𝑛𝑔 − 𝑁 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 − 𝑁 𝑒𝑥𝑐 𝑢𝑟𝑖𝑛𝑎
DT 72,42 g
𝐸𝐷 𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 − 𝐸𝐷 𝐷𝐹
𝑬𝑫 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝐸𝐷 𝐷𝐹 +
𝑔 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐸𝐵 𝑖𝑛𝑔 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 Τ𝑔𝑒𝑥𝑐
𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 − 𝐸𝐵 𝑟𝑎çã𝑜
𝑢𝑟𝑖𝑛𝑎 − 5,45 𝑥 𝐵𝑁
𝑬𝑴𝑨𝒏 𝒓𝒂çã𝒐 = 2.854 kcal ∕ kg
𝑀𝑆 𝑖𝑛𝑔
DF 3.600,7 kcal ∕ kg
Energia Metabolizável Aparente (EMA) DT 3.352 kcal ∕ kg
𝐸𝑀𝐴𝑛 𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 − 𝐸𝑀𝐴𝑛 𝐷𝐹
𝑬𝑴𝑨𝒏 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝐸𝑀𝐴𝑛 𝐷𝐹 +
𝐸𝐵 𝑖𝑛𝑔 − 𝐸𝐵 𝑒𝑥𝑐 𝑓𝑒𝑧𝑒𝑠 −Τ𝑔𝐸𝐵
𝑔 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑒𝑥𝑐
𝑟𝑎çã𝑜
𝑢𝑟𝑖𝑛𝑎
𝑬𝑴𝑨 𝒓𝒂çã𝒐 =
𝑀𝑆 𝑖𝑛𝑔 DT
DF 2.771 kcalkcal
3.710,1 ∕ kg∕ kg
DT 3.438,0 kcal ∕ kg
Dados obtidos em ensaio realizado na UFV. 𝐸𝑀𝐴 𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒 − 𝐸𝑀𝐴 𝐷𝐹2.803 kcal
𝑬𝑴𝑨 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝐸𝑀𝐴 𝐷𝐹 +
𝑔 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 Τ𝑔 𝑟𝑎çã𝑜 ∕ kg
Cálculos da proteína digestível
Com base nos dados
CR, produção de fezes e urina e nas analises de MS, proteína (PB = N x
6,25) das rações e fezes;
(Determinar) Proteína Dig. e;
Coef. de Dig. do alimento avaliado;
Indicadores;
Factor de digestibilidade (quantidade de fezes ou excretas)Unidade de ração
consumida;
Sendo calculada posteriormente a quantidade de nutrientes presentes na dieta
que foi digerida e absorvida pelo animal;
Vantagens
Não
Um bom indicador
é necessário a mensuração do CR;
Do total de excretas produzidas;
Substancia conhecida
Evita-sea Não
contaminação
toxica das fezes ou das excretas;
Inalterada durante o passagem pelo intestino
Não
Para obter bonsaltere o transito
resultados comintestinal
a utilização de indicadores
Não exerça
Uniformemente influencia
misturados sobre os processos fisiológicos no trato digestivo
a ração
Não se associe a outros nutrientes
Padronizadas as analises
Totalmente QQs
recuperada nas excretas
Facilidade nas analises laboratoriais
(Kobt &Luckey, 1957).
Indicadores são classificadas
Sales e Jansen (2003)
Externos Researches
Substancia não digerida pelo animal; Sibbald et al., (1960)
Utilização do óxido cromo, maior precisão
Adicionadas a ração; dos resultados em relação coleta total de
Digestibiliade (nutrientes ou disponibilidade de excretas;
energia de um ingrediente);
Monforte-Braga et al. (2006)
Óxido crômico, Óxido de titânio, cinza acida Óxido Cromo versus Óxido de Titânio;
insolúvel, lignina modificada de eucalipto.
Coeficientes de digestibilidade de AAs
com base na concentração de titânio
foram maiores e menor variação.
Indicadores são classificadas
Sales e Jansen (2003)
Internos Researches
Componentes naturais dos ingredientes da Cheng e Coon (1990)
ração; CAI:
CAI, indicador ruminantes (forragens) Aumento na digestibilidade dos nutrientes
Rações de monogástrico como indicados Superiores a 2% (reduzir a passagem da digesta
no intestino)
Mineral indigestível: sílica, (Selite™)
Métodos gravimétricos Scott e Boldaji (1997)
CAI v Óxido Crômico
EMA dietas base trigo e cebada, oxido crômico
menos apropriado em dietas com maiores teores de
fibra.
Alternativas ao indicador externo
Equações para estimar os valores energéticos dos alimentos para suínos (Rostagno et al., 2005)
Energia Liquida
EL = 0,73 EM + 13,1 G + 3,7 A – 6,7 PB – 9,7 FB
Uso das equações para estimar e corrigir os valores energéticos dos alimentos para aves e
suínos usando o programa Calculador
Nutriente Milho Farinha de carne e ossos
Tab. Bras. Novo¹ Tab. Bras. Novo²
Proteína, % 8,26 7,26 41,00 13,00
Gordura, % 3,61 2,61 11,04 13,04
Fibra, % 1,73 2,73 -- --