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O estudo do desenvolvimento humano nos faz

compreender as características comuns de uma faixa


etária.

O termo “desenvolvimento humano” se refere ao


desenvolvimento mental e ao crescimento orgânico.
Um bebê para,
desenvolver-se como ser
humano, precisa de um
outro ser já inserido
cultural e socialmente,
para que possa conduzi-
lo na aquisição de
características,
costumes, gestos,
comunicação e
linguagem, que são
aspectos inerentemente
humanos.
Antigamente acreditava-se que a vida começava
apenas após o nascimento, quando o bebê era
separado da mãe.
Hoje pode-se afirmar com base em
pesquisas sérias, que o feto possui o que se
pode chamar de inteligência fetal.
O feto possui vida afetiva e emocional
própria, pois escuta e reconhece a voz da
mãe, do pai, os ruídos externos, é capaz de
perceber a luz, escolher por conta própria
qual a sua posição preferida, ele brinca com
a placenta, se alimenta quando quer do
líquido aminiótico, lembra-se de músicas e
seu comportamento se altera ao ouvi-las.
Tem emoções de prazer, desprazer, dor,
tristeza, angústia e bem-estar, percebe-se
isso examinando os seus olhos, a alteração
dos seus batimentos cardíacos, o excesso ou
falta de movimentos.
Embora os sistemas
nervosos da mãe do feto
sejam independentes,
uma mãe com problemas
psicológicos de
sofrimento ou stress por
exemplo, joga em sua
corrente sanguínea
diversas substâncias, que
ultrapassam a barreira
placentária e afetam
diretamente o feto,
alterando o seu equilíbro
emocional, afetando o
seu desenvolvimento
físico e psicológico,
dentro e fora do útero.
Durante os primeiros meses o
desenvolvimento do bebê começa através de
reflexos. Dentre estes, um bastante
importante é a sucção.

Após o primeiro mês de vida,


aproximadamente, ocorre um desequilíbrio
transitório dos reflexos por falta de
assimilação entre os objetos e as ações. É
necessário um novo de esquema de
assimilação, pois o esquema de reflexos está
em desequilíbrio e por esse motivo o bebê
utiliza-se da acomodação e assimilação para
dar início ao que Piaget chama de esquemas
de ação.
Durante os primeiros meses o
desenvolvimento do bebê começa através de
reflexos. Dentre estes, um bastante
importante é a sucção.

Após o primeiro mês de vida,


aproximadamente, ocorre um desequilíbrio
transitório dos reflexos por falta de
assimilação entre os objetos e as ações. É
necessário um novo de esquema de
assimilação, pois o esquema de reflexos está
em desequilíbrio e por esse motivo o bebê
utiliza-se da acomodação e assimilação para
dar início ao que Piaget chama de esquemas
de ação.
Esse novo esquema é uma junção
daquilo que dá prazer com
incorporação dos objetos às ações
e, simultaneamente, coordenação
do esquema já existente.

Essa coordenação sujeitar-se-á a


ações mais complexas durante
todo o processo de
desenvolvimento.
Todo esse processo de desenvolvimento
direciona o indivíduo para a sua
inteligência, durante essa primeira fase as
relações entre objetos e ações é uma
transição.

Quando chega ao 4º mês em diante a


criança “percebe” que ela pode utilizar as
ações que coordenavam o seu corpo para
os objetos, denominando esse estágio de
reações secundárias, segundo Piaget.

Ou seja, há uma transição dos esquemas


reflexos para a inteligência..
Durante esse período:

- ela adquire a capacidade de


sentar-se de modo firme;
- aparecem os primeiros dentes;
- seu corpo adquire a firmeza
necessária para começar a
engatinhar;
- as mãos adquirem mais destreza
tornando possível a utilização dos
dedos como pinças para pegar
objetos, bater palmas, acenar e
apontar com o dedo indicador;
- a criança começa a apoiar-se em
objetos tentando ficar de pé até
começar a dar seus primeiros
passos sozinha.
Segundo Piaget...

A criança está vivendo o terceiro e


quarto estágios do que ele chama de
período sensório motor (que
compreende os 2 primeros anos de
vida).

- O 3º subestágio na verdade tem


início aos 4 meses e vai até os 9
meses e é marcado pelo
aparecimento da intenção, pois até
então os movimentos e ações do
bebê eram instintivos. Também
aparece a noção de objeto
permanente.
Segundo Piaget...

- O 4º subestágio compreende o
período de 10 a 12 meses. Nele o
comportamento
do bebê torna-se mais deliberado, e
este começa a traçar estratégias
para alcançar seus objetivos,
utilizando-se dos conhecimentos e
experiências adquiridas em suas
explorações anteriores.
Ligação afetiva:

Torna-se mais específica e a criança


normalmente passa a direcionar o
seu afeto a uma única pessoa, na
maioria dos casos a mãe,
demonstrando inquietude,
insatisfação ao se ver afastada dela.

É ainda neste período que a criança


começa a desenvolver um conceito
de si mesma, que ela começa a ter
noção do que é ela mesma e do que
é o resto do mundo.
Desenvolvimento da linguagem:

Entre os 6 e os 10 meses, a criança


começa a balbuciar, a repetir
sequencialmente algumas sílabas.

Normalmente a criança pronuncia


sua primeira palavra entre 10 e 14
meses.
Segundo Piaget...

É uma fase exploratória em que a


criança começa a fazer experimentos a fim
de conhecer melhor os objetos e os limites do
mundo. Em vez de apenas repetir
determinadas ações, ela começa a buscar
caminhos alternativos para alcançar o
mesmo resultado.

Dessa forma, também começa a


desenvolver certa habilidade de resolver
problemas por tentativa e erro, ou seja, a
criança vai usando certas estratégias até que
consegue atingir o objetivo esperado.
Linguagem:

A criança, que normalmente já está


falando, começa a ampliar seu vocabulário e
assim vai associando palavras a
determinados objetos.

Apesar disso, sua linguagem ainda é


muito limitada e ela faz uso da holofrase
que é uma “palavra única que comunica um
pensamento completo” (Papalia, 2006,
página 215).

Sendo assim, ao dizer ‘água’, por


exemplo, a criança está na verdade
comunicando que quer água. Essa utilização
de vocábulos únicos costuma durar até os 18
meses.
Ligações afetivas:

Elas deixam de ser específicas e


direcionadas a uma única pessoa, e passam a
se expandir, tornando-se múltiplas e
incluindo diversas pessoas, como o pai, a
mãe, os avós, os irmãos e outras pessoas
com as quais a criança convive
frequentemente.

É evidente que estas são estimativas e


que variam, em geral, de uma criança para a
outra, no entanto, de maneira geral, é nesse
período que os laços afetivos se expandem.
A criança começa a usar meios novos para
atingir seus objetivos e realiza verdadeiros
atos de inteligência e de solução de
problemas.

A exerimentação e o ensaio permitem à


criança incorporar a seu repertório imitativo
novos esquemas.
Segundo Piaget...

A criança desta idade, de acordo com a


classificação piagetiana, encontra-se no
sexto subestágio do período sensório-motor.

Nesta fase, ela começa a utililizar-se do


que comumente chama-se de pensamento.
Ela deixa gradativamente de solucionar
problemas por experimentação, por tentativa
e erro, e passa a analisar as situações a fim
de encontrar uma solução melhor.
Segundo Piaget...

Neste período aparece a função


simbólica, que substitui os objetos reais por
símbolos, signos, palavras e representações
que evocam na sua ausência.

Sendo assim, a criança é capaz de


representar mentalmente o mundo exterior
por meio de imagens, memórias e símbolos,
sem o efeito de ações físicas;
Linguagem:

Acontece uma grande evolução, já que


paralelamente a aquisição de um maior
vocabulário, a criança começa a combinar
duas palavras, formando suas primeiras
sentenças e entendendo que combinar
palavras permite o alcance de novos
significados.
Relações interpessoais:

Nas relações interpessoais vemos um


progresso, já que antes disso, quando o bebê
é colocado na presença de outro, eles
costumam explorar-se mutualmente como se
fossem objetos a serem descobertos.

No entanto, com 1 ano e meio,


aproximadamente, as crianças começam a
interagir melhor umas com as outras,
brincando, correndo, sorrindo (BEE, 2011).

Dessa forma, as relações se expandem, já


que agora não são mais restritas às relações
com os adultos cuidadores.
Em suma, nos dois primeiros anos de vida a
criança se desenvolve, no início de estado de
confusão total e a partir do contato com o
exterior amplia condutas de adaptação.

Seus reflexos se transformam em hábitos


depois em acomodação e assimilação,
construindo assim sua própria subjetividade.

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