Vous êtes sur la page 1sur 104

Eletrônica Analógica 1

- TE05123 -

Professor: Roberto M. Rodrigues

Teoria de amplificadores
INTRODUÇÃO
Amplificação
Processo que visa reproduzir um sinal, mas
elevando sua potência

Pi P0
K

Amplificador Ganho do
amplificador
(fator constante)
“Amplificador”: bruxaria ou
engenharia?
• Não há quebra do princípio da conservação de
energia!
Ganho de tensão e de corrente
• Por definição:

• Casos particulares de amplificação:


Por que amplificar?
• Sinais captados da natureza são muito fracos

• Sinais se degradam ao se propagarem


Por que amplificar?
• Sem isso, não se poderia...

• Num sistema de telecom, a recepção deve ser capaz de


distinguir entre o sinal e o ruído de fundo
Amplificadores eletrônicos
• Recebem sinais eletrônicos e os amplificam
• Sintetizados a partir de um circuito que tem
componentes ativos:

Transistor Transistor de Amplificador


Válvula
bipolar de efeito de operacional
junção (TBJ) campo (FET)
Primeiro protótipo (1914)
• Desenvolvido por Lee
De Forest

• 3 estágios de
amplificação, cada um
com ganho de 5

• Ganho total: 125


Como era a vida antes dos
amplificadores?
• Dura...basicamente buscava-se concentrar o sinal
gerado ou ter sistemas ultrassensíveis de recepção
Abordagem usada no estudo de
amplificadores
• “Caixa-preta”:
– Relação entre entrada e saída
– Relação entre os parâmetros terminais

• Modelo equivalente “visto” a partir dos


terminais
Objetivos
1. Entender seu funcionamento sistêmico

2. Entender o relacionamento entre os


amplificadores e os circuitos ligados a ele

3. Especificar amplificadores mediante certos


requisitos
AMPLIFICADORES IDEAIS
Um amplificador ideal é (aquele que)...

“Unilateral” • O fluxo de sinal é somente da entrada para a saída

Entrada K Saída

• Entrada REPERCUTE na saída


• Saída NÃO REPERCUTE na entrada (SEM REALIMENTAÇÃO)
Um amplificador ideal é (aquele que)...
“Resposta
• Gera uma saída proporcional à entrada
linear”

𝜕𝑣0
K=
𝜕𝑣𝑖
Um amplificador ideal é (aquele que)...
“Resposta • Gera uma saída proporcional à entrada, que é
linear” constante...

“Faixa dinâmica
• ...para qualquer valor do sinal de entrada
infinita”

𝜕𝑣0
K=
𝜕𝑣𝑖
Um amplificador ideal é (aquele que)...
“Resposta • Gera uma saída proporcional à entrada, que é
linear” constante...

“Largura de
• ...para qualquer frequência do sinal de entrada e ...
banda infinita”

𝜕𝑣0
K=
𝜕𝑣𝑖
Um amplificador ideal é (aquele que)...
“Sem • Não interfere no funcionamento de estágios anteriores
carregamento” nem sobre interferência de estágios posteriores

VS V0
Um amplificador ideal é (aquele que)...
“Offset • Não gera sinal na saída na ausência de sinal na entrada
nulo”
Um amplificador ideal é (aquele que)...

•Máxima eficiência (=1)

PL

PS
RL
n
RS  RL
Cadeia de amplificação
• Amplificador sempre está inserido numa cadeia
que envolve uma fonte e uma carga!

• “fonte”: converte qualquer forma de energia em elétrica


(fontes independentes)

• “amplificador”: recebe o sinal fornecido pela fonte e


“aumenta a sua amplitude” (fonte dependente)

• “carga”: absorve o sinal vindo do amplificador e o utiliza


para alguma finalidade (e.g, gerar movimento)
Exemplos da cadeia de amplificação
Descrição genérica da cadeia de
amplificação
Ii I0
+ +
FONTE Vi AMPLIFICADOR V0 CARGA
– –

• Deve-se caracterizar do ponto de vista elétrico cada bloco da


cadeia de amplificação

• Assim, tem-se um modelo simplificado que é usado para


determinar parâmetros de interesse (e.g., ganho)
Caracterização da fonte

Fonte

De tensão De corrente

Ideal Real Real Ideal

Norton: IS= VS /RS

RS
VS VS IS RP IS

RS= 0 RP = 

Thevenin: VS = ISRS
Caracterização da carga
• Do ponto de vista elétrico, a propriedade que nos
interessa é sua oposição a passagem de corrente:

R/G Z /Y
Caracterização do amplificador (tipos)
• Do ponto de vista elétrico, um amplificador é uma
fonte DEPENDENTE, pois:
– Só amplifica o que a fonte fornece a ele
• A fonte pode fornecer corrente ou tensão
• Amp. pode fornecer à carga corrente ou tensão
• Tipos de amplificadores ideias:
– Fonte de tensão controlada por tensão (FTCT)
– Fonte de tensão controlada por corrente (FTCC)
– Fonte de corrente controlada por tensão (FCCT)
– Fonte de corrente controlada por corrente (FCCC)
Fonte de tensão controlado por tensão
(FTCT)
Amplificador cuja tensão de saída é proporcional à
tensão na sua entrada

Ganho de
tensão em Ganho efetivo
malha aberta de tensão
Fonte de tensão controlado por tensão
(FTCT)
• Condições ideias (para =1):
transferir integralmente vs à carga,
com amp. total e sem distorção

Circuito de entrada: Circuito de saída:

𝑅𝑖 = ∞ ⇒ 𝑣𝑖 = 𝑣𝑠 𝑅𝑜 = 0 ⇒ 𝑣𝑜 = 𝐴𝑣0 𝑣𝑠
Fonte de tensão controlado por tensão
(FTCT)
• Condições reais:

Circuito de entrada: Circuito de saída:

𝑅𝑖 = 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑜 𝑅𝑜 = 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑜

𝑅𝑖 𝑅𝐿
𝑣𝑖 = 𝑣 𝑣𝑜 = 𝐴 𝑣
𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑠 𝑅𝑙 + 𝑅𝑜 𝑣0 𝑖

𝑅𝐿 𝑅𝑖 𝑣𝑜 𝑣𝑜 𝑣𝑖
𝑣𝑜 = 𝐴𝑣0 𝑣𝑠 ⇒ 𝐴𝑣 = = ×
𝑅𝑙 + 𝑅𝑜 𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑣𝑠 𝑣𝑖 𝑣𝑠
Fonte de tensão controlado por tensão
(FTCT)
• O que fazer para a situação real se aproxime da ideal?

Circuito de entrada: Circuito de saída:


𝑅𝑖
𝑣𝑖 = 𝑣 𝑅𝐿 𝑅𝑖 𝑣𝑜 𝑣𝑜 𝑣𝑖
𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑠 𝑣𝑜 = 𝐴𝑣0 𝑣𝑠 ⇒ 𝐴𝑣 = = ×
𝑅𝑙 + 𝑅𝑜 𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑣𝑠 𝑣𝑖 𝑣𝑠
𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒗𝒊 ≅ 𝒗𝒔 : 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝑨𝒗 ≅ 𝑨𝒗𝒐 :

𝑅𝑖 ≫ 𝑅𝑠 𝑅𝑜 ≪ 𝑅𝐿
Fonte de corrente controlado por
corrente (FCCC)
Amplificador cuja corrente de saída é proporcional à
corrente na sua entrada

Ganho de
corrente em Ganho efetivo
curto-circuito de corrente
Fonte de corrente controlado por
corrente (FCCC)
• Condições ideias (para =1):
transferir integralmente is à carga,
com amp. total e sem distorção

Circuito de entrada: Circuito de saída:

𝑅𝑖 = 0 ⇒ 𝑖𝑖 = 𝑖𝑠 𝑅𝑜 = ∞ ⇒ 𝑖𝑜 = 𝐴𝑖𝑠 𝑖𝑠
Fonte de corrente controlado por
corrente (FCCC)
• Condições reais:

Circuito de entrada: Circuito de saída:

𝑅𝑖 = 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑜 𝑅𝑜 = 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑜

𝑅𝑠 𝑅𝑜
𝑖𝑖 = 𝑖 𝑖𝑜 = 𝐴 𝑖
𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑠 𝑅𝐿 + 𝑅𝑜 𝑖𝑠 𝑖

𝑅𝑜 𝑅𝑠 𝑖𝑜 𝑖𝑜 𝑖𝑖
𝑖𝑜 = 𝐴𝑖 𝑠 𝑖 𝑠 ⇒ 𝐴𝑖 = = ×
𝑅𝐿 + 𝑅𝑜 𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑖𝑠 𝑖𝑖 𝑖𝑠
Fonte de corrente controlado por
corrente (FCCC)
• O que fazer para a situação real se aproxime da ideal?

Circuito de entrada: Circuito de saída:


𝑅𝑠
𝑖𝑖 = 𝑖 𝑅𝑜 𝑅𝑠 𝑖𝑜 𝑖𝑜 𝑖𝑖
𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑠 𝑖𝑜 = 𝐴𝑖𝑠 𝑖𝑠 ⇒ 𝐴𝑖 = = ×
𝑅𝐿 + 𝑅𝑜 𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑖𝑠 𝑖𝑖 𝑖𝑠
𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒊𝒊 ≅ 𝒊𝒔 : 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝑨𝒊 ≅ 𝑨𝒊𝒔 :

𝑅𝑖 ≪ 𝑅𝑠 𝑅𝑜 ≫ 𝑅𝐿
Fonte de corrente controlado por
corrente (FCCC)

• Gera ganho de tensão modesto, mas ganho de


corrente substancial. Assim, drena pouca potência da
fonte enquanto fornece grande potência à carga
Fonte de corrente controlado por
tensão (FCCT)
Amplificador cuja corrente de saída é proporcional à
tensão na sua entrada

Transcondutância
de curto-circuito Transcondutância
efetiva
Fonte de corrente controlado por
tensão (FCCT)
• Condições ideias (para =1):
Converter integralmente vs em
corrente à carga, com amp. total e
sem distorção

Circuito de entrada: Circuito de saída:

𝑅𝑖 = ∞ ⇒ 𝑣𝑖 = 𝑣𝑠 𝑅𝑜 = ∞ ⇒ 𝑖𝑜 = 𝐴𝑖𝑠 𝑖𝑠
Fonte de corrente controlado por
tensão (FCCT)
• Condições reais:

Circuito de entrada: Circuito de saída:

𝑅𝑖 = 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑜 𝑅𝑜 = 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑜

𝑅𝑖 𝑅𝑜
𝑣𝑖 = 𝑣 𝑖𝑜 = 𝐺 𝑣
𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑠 𝑅𝐿 + 𝑅𝑜 𝑚𝑠 𝑖

𝑅𝑜 𝑅𝑖 𝑖𝑜 𝑖𝑜 𝑣𝑖
𝑖𝑜 = 𝐺𝑚𝑠 𝑣𝑠 ⇒ 𝐺𝑚 = = ×
𝑅𝐿 + 𝑅𝑜 𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑣𝑠 𝑣𝑖 𝑣𝑠
Fonte de corrente controlado por
tensão (FCCT)
• O que fazer para a situação real se aproxime da ideal?

Circuito de entrada: Circuito de saída:


𝑅𝑖
𝑣𝑖 = 𝑣 𝑅𝑜 𝑅𝑖 𝑖𝑜 𝑖𝑜 𝑣𝑖
𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑠 𝑖𝑜 = 𝐺𝑚𝑠 𝑣𝑠 ⇒ 𝐺𝑚 = = ×
𝑅𝐿 + 𝑅𝑜 𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑣𝑠 𝑣𝑖 𝑣𝑠
𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒗𝒊 ≅ 𝒗𝒔 : 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝑮𝒎 ≅ 𝑮𝒎𝒔 :

𝑅𝑖 ≫ 𝑅𝑠 𝑅𝑜 ≫ 𝑅𝐿
Fonte de corrente controlado por
tensão (FCCT)

• Usado para eliminar interação entre dois circuitos


(efeito de carregamento)
Fonte de tensão controlado por
corrente (FTCC)
Amplificador cuja tensão de saída é proporcional à
corrente na sua entrada

Transimpedância Transimpedância
de malha aberta efetiva
Fonte de tensão controlado por
corrente (FTCC)
• Condições ideias (para =1):
Converter integralmente is em tensão
à carga, com amp. total e sem
distorção

Circuito de entrada: Circuito de saída:

𝑅𝑖 = 0 ⇒ 𝑖𝑖 = 𝑖𝑠 𝑅𝑜 = 0 ⇒ 𝑣𝑜 = 𝑍𝑚0 𝑖𝑠
Fonte de tensão controlado por
corrente (FTCC)
• Condições reais:

Circuito de entrada: Circuito de saída:

𝑅𝑖 = 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑜 𝑅𝑜 = 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑜

𝑅𝑠 𝑅𝐿
𝑖𝑖 = 𝑖 𝑣𝑜 = 𝑍 𝑖
𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑠 𝑅𝑙 + 𝑅𝑜 𝑚0 𝑖

𝑅𝐿 𝑅𝑠 𝑣𝑜 𝑣𝑜 𝑖𝑖
𝑣𝑜 = 𝑍𝑚0 𝑖𝑠 ⇒ 𝑍𝑚 = = ×
𝑅𝑙 + 𝑅𝑜 𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑖𝑠 𝑖𝑖 𝑣𝑠
Fonte de tensão controlado por
corrente (FTCC)
• O que fazer para a situação real se aproxime da ideal?

Circuito de entrada: Circuito de saída:


𝑅𝑠
𝑖𝑖 = 𝑖 𝑅𝐿 𝑅𝑠 𝑣𝑜 𝑣𝑜 𝑖𝑖
𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑠 𝑣𝑜 = 𝑍𝑚0 𝑖𝑠 ⇒ 𝑍𝑚 = = ×
𝑅𝑙 + 𝑅𝑜 𝑅𝑖 + 𝑅𝑠 𝑖𝑠 𝑖𝑖 𝑣𝑠
𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒗𝒊 ≅ 𝒗𝒔 : 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒁𝒎 ≅ 𝒁𝒎𝒐 :

𝑅𝑖 ≪ 𝑅𝑠 𝑅𝑜 ≪ 𝑅𝐿
Resumo: amplificadores ideais

Entrada Saída Fonte Tipo de amplificador unidade Ri R0


dependente
V V FTCT Amp. de tensão Adimensional ∞ 0

I I FCCC Amp. de corrente Adimensional 0 ∞

V I FCCT Amp. de G ∞ ∞
transcondutância
I V FTCC Amp. de R 0 0
transimpedância
Parâmetros de interesse de um
amplificador
• Ganho efetivo

• Impedância de entrada e de saída


CASCATEAMENTO DE AMPLIFICADORES
(MÚLTIPLOS ESTÁGIOS)
Múltiplos estágios
• Um só amp. pode não fornecer o desempenho requerido:

Av Av( efetivo )  Av( requerido )

Z0  Z0 ( requerido )
– Ganho
– Casamento de impedância (máx. eficiência/transferência de potência)

• Solução: cascatear amplificadores

arranjar objetos, que


podem ser iguais ou Av1 Av2 Av3
diferentes, em série
ou sequencialmente.

AvT  Av( requerido )


Múltiplos estágios
• Um só amp. pode não fornecer o desempenho requerido:

Av Av( efetivo )  Av( requerido )

– Ganho
Z0  Z0 ( requerido )
– Casamento de impedância (máx. eficiência/transferência de potência)

• Solução: cascatear amplificadores

Av1 Av2 1

Z 03  Z 0 ( requerido )
AvT  Av( requerido )
Cascateando FTCTs

𝑅𝑖1 𝑅𝑖2 𝑅𝑖3 𝑅𝐿


𝑣𝑖1 = 𝑣𝑠 𝑣𝑖2 = 𝐴𝑣01 𝑣𝑖1 𝑣𝑖3 = 𝐴𝑣02 𝑣𝑖2 𝑣0 = 𝐴 𝑣
𝑅𝑖1 + 𝑅𝑆 𝑅𝑖2 + 𝑅𝑜1 𝑅𝑖3 + 𝑅𝑜2 𝑅𝐿 + 𝑅𝑜3 𝑣03 𝑖3

𝑅𝐿 𝑅𝑖3 𝑅𝑖2 𝑅𝑖1


𝑣0 = 𝐴 𝐴 𝐴 𝑣
𝑅𝐿 + 𝑅𝑜3 𝑅𝑖3 + 𝑅𝑜2 𝑅𝑖2 + 𝑅𝑜1 𝑅𝑖1 + 𝑅𝑆 𝑣01 𝑣02 𝑣03 𝑠

Condições ideais: 𝑣0 = 𝐴𝑣01 𝐴𝑣02 𝐴𝑣03 𝑣𝑠


Cascateando FCCCs

𝑅𝑆 𝑅𝑜1 𝑅𝑜2 𝑅03


𝑖𝑖1 = 𝑖 𝑖𝑖2 = 𝐴 𝑖 𝑖𝑖3 = 𝐴 𝑖 𝑖0 = 𝐴 𝑖
𝑅𝑖1 + 𝑅𝑆 𝑠 𝑅𝑖2 + 𝑅𝑜1 𝑖𝑠1 𝑖1 𝑅𝑖3 + 𝑅𝑜2 𝑖𝑠2 𝑖2 𝑅𝐿 + 𝑅𝑜3 𝑖𝑠3 𝑖3

𝑅03 𝑅𝑜2 𝑅𝑜1 𝑅𝑆


𝑖0 = 𝐴 𝐴 𝐴 𝑖
𝑅𝐿 + 𝑅𝑜3 𝑅𝑖3 + 𝑅𝑜2 𝑅𝑖2 + 𝑅𝑜1 𝑅𝑖1 + 𝑅𝑆 𝑖𝑠1 𝑖𝑠2 𝑖𝑠3 𝑠

Condições ideais: 𝑖0 = 𝐴𝑖𝑠1 𝐴𝑖𝑠2 𝐴𝑖𝑠3 𝑖𝑠


Cascateando um FTCT com um FCCC

FTCT FCCC

Eficiência zero!
Cascateando um FCCC com um FTCT

FCCC FTCT

Eficiência zero!
Cascateando um FCCT com um FTCC
Cascateando um FTCC com um FCCT
Resumindo
• FTCC e FCCT são amplificadores universais! A partir
do cascateamento deles gera-se os outros dois
• Analogia: universalidade da porta lógica NOR
Conexão entre estágios
• Pode-se se dar das seguintes formas:
– Acoplamento direto

– Acoplamento capacitivo

– Acoplamento indutivo
Acoplamento direto
A saída de um estágio se liga diretamente com a
entrada do estágio seguinte

• Aplicação:
1. Em baixas frequências
2. Em faixa banda larga para eliminar uso
de capacitores onde há a possibilidade
de instabilidade causada por
capacitores e resistors, que juntos
formam filtros ou circuitos de
deslocamento de fase
Exemplo de acoplamento direto:
transistor Darlinton

• Criado por Sidney Darlington em 1953 para


aumentar o ganho de corrente
Acoplamento capacitivo
Estágios ligados através de capacitor de
acoplamento

• Aplicação:
– Isola estágios do ponto de vista CC, ou
seja, só passa sinal AC entre os
estágios. Assim, os sistemas de
polarização dos estágios não é
afetado
• Problema: pode criar filtros passa
alta/baixa
Exemplo de acoplamento capacitivo
Acoplamento indutivo
Estágios ligados através de transformador

• Aplicação:
1. Isola estágios do ponto de vista CC
2. Provê casamento de impedância
• Problema:
– Mais restrita a RF devido o tamanho
do transformador
Exemplo de acoplamento indutivo
EXERCÍCIOS
Exercício #1
• Um amp. Com impedância de entrada de 100 kΩ é
excitado por uma fonte independente com
resistência interna de 10 kΩ. Na saída do amp. tem-
se uma carga de 10 kΩ. Então:
a) De que forma você modelaria esse sistema?
3 𝑉𝑜
b) Dado que 𝐴𝑣𝑜 = 10 , =?
𝑉𝑠
Exercício #2
DECIBELS
Definição
Decibels para tensão
Tabela de conversão
Exercício
• Qual a amplificação total?
TEORIA DE QUADRIPOLOS
APLICADA A AMPLIFICADORES
Introdução
• Um par de terminais nos quais a corrente pode
entrar ou sair em um circuito é chamado porta.
• Genericamente, um circuito pode ter n portas.

Circuito de 1 porta Circuito de 2 porta (quadripolo)


Sistema de uma porta
• Associado a porta temos uma corrente e uma tensão

Ii

Vi Ii Vi

𝐼𝑖 = 𝑓(𝑉𝑖 ) 𝑉𝑖 = 𝑓(𝐼𝑖 )
Modelagem por quadripolos
Ii I0
+ +
Vi AMPLIFICADOR V0
– –

• Caracteriza-se o dispositivo ao determinar as relações


entre as grandezas terminais

• Abordagem: toma-se 2 grandezas como variáveis


independentes enquanto as outras serão combinação
lineares das duas primeiras:
G1  f (G3, G 4) G1  c1G3  c2G 4
G 2  f (G3, G 4) G2  c3G3  c4G 4
Parâmetros de Impedância (Matriz Z)

• Relaciona as tensões terminais com as


correntes terminais

𝑉𝑖 = 𝑍𝑖 𝐼𝑖 + 𝑍𝑟 𝐼0
𝑉0 = 𝑍𝑓 𝐼𝑖 + 𝑍0 𝐼0

𝑉𝑖 𝑍𝑖 𝑍𝑟 𝐼𝑖
= 𝑍 𝑍0 𝐼0
𝑉0 𝑓
Nomenclatura dos parâmetros

X nm
Porta onde o sinal é injetado

Porta onde o sinal é coletado

– 79 –
Parâmetros de Impedância (Matriz Z)

I2  0

Z11  V 1
I 1
I 2 0

Z 21  V 2

I 1
I 2 0
Parâmetros de Impedância (Matriz Z)

I1  0

Z11  V 1 Z12  V 1
I 1
I 2 0 I 2
I 1 0

Z 21  V 2
Z 22  V 2

I 1
I 2 0 I 2
I 10
Parâmetros de Admitância (Matriz Y)

• Relaciona as correntes terminais com as


tensões terminais

𝐼𝑖 = 𝑌𝑖 𝑉𝑖 + 𝑌𝑟 𝑉0
𝐼0 = 𝑌𝑓 𝑉𝑖 + 𝑌0 𝑉0

𝐼𝑖 𝑌𝑖 𝑌𝑟 𝑉𝑖
= 𝑌 𝑌0 𝑉0
𝐼0 𝑓
Parâmetros híbridos (h)

• Relaciona a tensão de entrada e a corrente de


saída com a corrente de entrada e tensão de
saída

Vi  hi I i  hrV0
I 0  h f I i  h0V0
Parâmetros “g”

• Relaciona a corrente de entrada e tensão de


saída com a tensão de entrada e a corrente de
saída com

I i  giVi  g r I 0
V0  g f Vi  g0 I 0
Modelagem por quadripolos vs.
amplificadores ideias
OUTROS ASPECTOS RELACIONADOS
A AMPLIFICADORES REAIS
Curva de transferência real e efeitos da
frequência

Saturação

Não-linearidade

Offset

Saturação
Descrição mais realística do sinal de
saída num amp. real

𝑣0 = 𝑉𝑜𝑓𝑓𝑠𝑒𝑡 + 𝐾0 𝑓 𝑣𝑖 + 𝐾1 𝑣𝑖2 + 𝐾2 𝑣𝑖3 + ⋯

Independente Efeitos Não-linearidades


de 𝑣𝑖 parasíticos
(quiescente)

Distorção
DISTORÇÃO DEVIDO A FREQUÊNCIA
Porque se preocupar com a
frequência?
• Elementos utilizados no acoplamento entre estágios
são dependentes da frequência
• Componentes ativos e as conexões entre os
componentes apresentam efeitos indesejados,
dependentes da frequência
• Essa dependência:
– retarda a reposta do amplificador a um estímulo
• Distorção de fase
– Reduz a magnitude do ganho do amplificador em certas
faixas ao modificar as suas impedâncias de entrada e saída
• Distorção de amplitude
Caracterização do ganho do
amplificador ao longo da frequência
• Modela-se os efeitos parasíticos como capacitores e
indutores equivalentes

• Toma-se os capacitores e indutores de acoplamento


Caracterização do ganho do
amplificador ao longo da frequência
• Utiliza-se senóides como entrada visto que a
transformada de Fourier indica que todo sinal
periódico é descrito por uma somatória de senóides
Caracterização do ganho do
amplificador ao longo da frequência
• Amplificadores reais exibem uma das seguintes
características:
– Passa-baixa
– Passa-alta
– Passa-faixa
• Ferramentas para o estudo:
– Resposta em frequência (função de transferência)
– Diagrama de Bode
Resposta em frequência
• Característica de passa-baixa
Resposta em frequência
• Característica de passa-alta
Resposta em frequência
• Característica de passa-faixa
Classificação dos amplificadores
1. Quanto a faixa:
– Amplificador CC: (e.g. sinais biomédicos)
– Áudio (20 Hz a 20KHz): receptor de rádio, CD player
– Amp. de vídeo ou banda larga: CC a poucos MHz: Tv
– Amp. de RF (20kHz a 300GHz): sintonizáveis (FM, AM)
DISTORÇÃO DEVIDO A NÃO-
LINEARIDADES
Análise para a 1ª componente de
ordem superior

𝑣0 = 𝑉𝑜𝑓𝑓𝑠𝑒𝑡 + 𝐾0 𝑣𝑖 + 𝐾1 𝑣𝑖2

𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑣𝑖 = 𝑉𝑝 𝑠𝑒𝑛(𝑤𝑡)

𝑣0 = 𝑉𝑜𝑓𝑓𝑠𝑒𝑡 + 𝐾0 𝑉𝑝 𝑠𝑒𝑛 𝑤𝑡 + 𝐾1 𝑉𝑝2 𝑠𝑒𝑛2 (𝑤𝑡)

1 − cos(2𝑤𝑡)
𝑣0 = 𝑉𝑜𝑓𝑓𝑠𝑒𝑡 + 𝐾0 𝑉𝑝 𝑠𝑒𝑛 𝑤𝑡 + 𝐾1 𝑉𝑝2
2
Análise para a 1ª componente de
ordem superior

𝐾1 𝑉𝑝2 𝐾1 𝑉𝑝2
𝑣0 = 𝑉𝑜𝑓𝑓𝑠𝑒𝑡 + 𝐾0 𝑉𝑝 𝑠𝑒𝑛 𝑤𝑡 + − cos(2𝑤𝑡)
2 2

Nova componente
de frequência
K
Amplificação sem distorção

Sinal saída
(V0)

Sinal original
(Vi)
Amplificação com efeito das não-
linearidades

V0

Vi

Distorção harmônica
Percentual de distorção harmônica

𝐾1 𝑉𝑝2 𝐾1 𝑉𝑝2
𝑣0 = 𝑉𝑜𝑓𝑓𝑠𝑒𝑡 + 𝐾0 𝑉𝑝 𝑠𝑒𝑛 𝑤𝑡 + − cos(2𝑤𝑡)
2 2

𝐾1 𝑉𝑝2

%𝐷 = 2
𝐾0 𝑉𝑝
SLIDES EXTRAS
Parâmetros de Admitância (Matriz Y)

0

I1 I2

y11  I 1

V 1
V 2 0

y21  I 2

V 1
V 2 0
Parâmetros de Admitância (Matriz Y)

0

I2

y11  I 1
y12  I 1

V 1
V 2 0 V 2
V 10

y21  I 2
y22  I 2

V 1
V 2 0 V 2
V 1 0

Vous aimerez peut-être aussi