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Mediação

Lei 13.140/2015
 Existência de um conflito
 Relação mais intensa, seja por vínculos jurídicos ou
pessoais.
 Nova relação de direitos e obrigações – convivência
harmônica
 Art. 165, §3º do CPC “O mediador, que atuará
preferencialmente nos casos em que houver vínculo
anterior entre as partes, auxiliará aos interessados a
compreender as questões e os interesses em conflito, de
modo que eles possam, pelo restabelecimento da
comunicação, identificar, por si próprios, soluções
consensuais que gerem benefícios mútuos.
 Direitos disponíveis ou indisponíveis
 Indisponíveis Homologado em juízo e exige-se
Admita transação oitiva do MP
 Todo conflito ou parte dele – Ex. Divórcio
 Art. 3º, §§1º e 2º da lei 13.140/2015
 Conflito propriamente dito através uma terapia do vinculo
conflitivo
 Investigar a relação interpessoal dos individuas
 Origem do conflito
 Restabelecimento do diálogo - necessária mais de uma
sessão de mediação
 Mediador: conscientizar as partes de seus atos, condutas,
reconhecimento da posição do outro e respeito as suas
convicções e sugestões.
 Facilitador – não indica solução para o conflito
 Mediandos consigam solucionar seus conflitos
 Eventuais orientações voltadas a facilitação do processo e
não solução do problema
 Imparcialidade do mediador (art. 2º, I da lei 13.140/2015)
 Ambiente propicio
 Superação da animosidade
 Cláusula de mediação as partes são obrigadas a
comparecer na primeira reunião de mediação
 Permanência não obrigatória em procedimento de
mediação
 art. 2º, §§1º e 2º da lei 13.140/2015
Conceito de mediação:
“A mediação é um dos instrumentos de pacificação de natureza
autocompositiva e voluntária, no qual um terceiro imparcial,
atua como facilitador do processo de retomada do diálogo entre
as partes, antes ou depois de instaurado o conflito” (Cahali,
2018, p. 93)

“Considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro


imparcial sem poder decisório, que, escolhido ou aceito pelas
partes, as auxilia e estimula a identificar ou desenvolver
soluções consensuais para a controvérsia.” (art. 1º, p. único da
lei 13.140/2015)
Direcionados ao acordo:
 Mediação facilitativa/tradicional/Harvard
Modelos  Conciliação ou mediação avaliativa
de
mediação Direcionadas a relação:
 Mediação circular-narrativa
 Mediação transformativa
Direcionadas ao acordo:
Mediação facilitativa/tradicional/Harvard
 Terceiro imparcial: mediador
 Direciona-se ao acordo
 Inspiração para os demais modelos de mediação,
inclusive aqueles focados na relação propriamente dita
 Procedimento:
 Aclaramento a respeito da mediação e sua forma de
processamento;
 Narrativa do problema;
 Questionamentos de maneira igualitária;
 Fortalecimento da colaboração e evolução da postura
inicial;
 Identificação de interesses subjacentes
 Visualização das opções
 Acordo, baseando-se em dados reais
Conciliação ou mediação avaliativa
 Terceiro – mediador
 Conciliação é uma espécie de mediação
 Peculiaridades quanto ao procedimento:
 Desenvolve-se no âmbito judicial
 Pelo juiz ou terceiro autorizado a serviço daquele juízo
 Art. 334 do CPC e art. 846 da CLT
 Direcionada a um acordo
 Restabelecer a relação não é prioridade
 Findar o processo judicial que se instalou em decorrência
do conflito existente
 Nomenclatura se dá pelo resultado pretendido
 Aceitação do conciliador pelas partes
 Conciliadores já estão destinados a essa função
 Hierarquia assumida pelo conciliador
 Conciliadores assumem uma posição hierárquica superior
dentro do âmbito judicial, induzindo as partes a um
acordo.
 Ativismo do conciliador reduz o protagonismo da parte
 Conciliação praticada no Brasil de forma tradicional, não
previa entrevista previas ou incidentais com as partes
Direcionadas a relação
Mediação circular-narrativa
 Foco deixa de ser o acordo
 Consequência do processo circular-narrativo
 Arte da conversa, do diálogo construtivo, aquele que
permite o aprendizado
 Processo conversacional
 Papel do mediador – Marinés Suares: desconstituir as
histórias “existentes” e possibilitar a construção de
novas histórias
 Através da utilização de técnicas – classificação
adotada pela prof. Marinés Suares: microtécnicas,
minitécnicas e macrotécnicas
Microtécnicas – fase inicial das narrativas
Perguntas informativas
Modo interrogativo Desestabilizantes/modificadoras
Modo afirmativo
Reformulação
Conotação positiva
Legitimação
Recontextualização
Referencias bibliográficas

 VASCONCELOS, Carlos Eduardo de, Mediação de conflitos e práticas


restaurativas, 6. ed. – Rio de Janeiro: Forense, São Paulo: Método,
2018.

 CAHALI, Francisco José, Curso de Arbitragem: Mediação: Conciliação:


Tribunal Multiportas, 7. ed., rev., atual. e ampl. – São Paulo: Thomson
Reutrs Brasil, 2018.

 ALMEIDA, Tania, Mediação de conflitos: para iniciantes, praticantes e


docentes, 2. ed., rev., atual. e ampl. – Salvador: Ed. JusPodivm, 2019.

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