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Engenharia de Produção

Caso de uso Redes Industriais

Leandro Piccinelli
Wellington

Prof Mst. Daniel Utiyama

-Objetivo: Apresentar um caso de uso, contendo uma visão de uma


possível, melhoria aplicada.
Introdução

Estudo de caso

 Empresa do ramo petroquímico do polo de Cubatão

 Portfólio de produtos: Ácido Clorídrico, Cloro, Decloretando, Hipoclorito de


Sódio, Soda Caustica Anidra.

 Estratégia: Compra de duas novas plantas situadas no Brasil e Argentina para


aumentar(justificar) a produção de Cloro e dominar o mercado de PVC.

 A empresa de PVC, tem diversos problemas gerenciais, que refletem nos


negócios, gerando defecites na sua cadeia de valores. Com baixa credibilidade
no mercado, alta desvalorização.

 Informação de fusão: Geração de sentimento de perdas, e baixa alto estima,


refletindo mais ainda em seus produtos, processos, e perdas inestimáveis de
valor agregado em seus produtos.
Introdução

Caso de uso

 Durante processo de fusão: Pessoas desligadas, rebelião gerencial, grandes


desacordos internos.

 Prejudicando mais ainda as parcerias com clientes e fornecedores, pois reflete


diretamente no produto.
Cenário dos processos

Estado dos processos

 Produção: não há um controle efetivo de planejamento ou execução de


produção, apenas uma planilha que é elaborado pelo comercial e que muda a
cada instante.

 Comercial: Não atende nos prazos estabelecidos, entrega produtos errados


sem qualidade.

 Compras: Burocratiza todo processo de forma a estrangular todo o processo,


não consegue controlar entregas, e baixas de pedidos.

 Financeiro: Com forte dependência de compras, demora no fechamento


mensal

 Manutenção: Sem planejamento, e controle para execução de tarefas,


principalmente na contratação de mão de obra de terceiros.
Primeira solução adotada

Visão
 Implantação de software ERP, com as informações atuais das plantas BR e AR
 Implementação de controles manuais, onde o ERP não conseguia atuar, até
mesmo pelo custo de automação.
 Agregar e confortar os envolvidos nos processos.
 Criar novos valores profissionais(capacitação, dinâmicas de grupo, meritocracia)

Resultado
 Obteve melhor controle nos processos.
 Consegue ter uma visão mais apurada de perdas e lucros
 Melhora na expectativa do cliente.
 Fornecedores com menos problemas na gestão de pagamento
Novos Problemas
 Individualismo dos funcionários e áreas.
 Descontrole de geração de informações não processadas pela ERP
 Problemas com processos básicos
 Novos problemas burocráticos com Clientes e Fornecedores
Estudo de processos

Ações

 Para elucidar a situação da dinâmica dos processos de negócios e gerar um


estudo dos processos industriais sem perda do foco, foi necessário explorar
os estudos de forma qualitativa e quantitativa. Mapeamos as variáveis
externas e internas, onde pudesse criar inferência tanto na relação da rede
quanto interferência nos processos internos. Administração de depósitos.

 Através desse estudo, verificou-se as ocorrências dos departamentos


envolvidos que atuavam de forma direta ou indireta no processo. Analisando
todo fluxo de informação desde a origem até o seu destino, examinando
variáveis do tipo (tempo de execução, tempo de resposta, complexidade da
informação, percepção, tempo de analise, tempo de ação sobre uma
determinada demanda, qualidade nos testes aplicados, prova de conceito
dos produtos, recursos de software).

 Nos departamentos que foram aplicados os estudos nas áreas: controle de


qualidade, assistência técnica, produção, compras, manutenção, tecnologia
da informação (TI), vendas, faturamento, expedição, manutenção.

 No lado externo, foram analisados os parceiros de negócios (cliente e


fornecedor).
Atores

Identificação:

Atores Tipos de rede


Controle de qualidade Valor
Assistencia técnicas Valor
Produção Valor
Compras Valor
Manutenção Valor

Tecnologia da informação Valor


Vendas Valor
Faturamento Valor
Expedição Valor
Cliente Negócios
Fornecedor Negócios
Resultado gráfico

Identificação:
Melhorias aplicadas

Ações

 Fazer uma T.I mais atuante em todas as áreas.

 Softwares satélites, que consigam gerenciar melhor as informações de


processos alheios a área de negócios, mas que existem alguma influência,
tal como investigação de ocorrências, não conformidade, reclamação do
cliente, fornecimento não conforme, problemas de transporte, etc

 Nos departamentos que foram aplicados os estudos nas áreas: controle de


qualidade, assistência técnica, produção, compras, manutenção, tecnologia
da informação (TI), vendas, faturamento, expedição, manutenção.

 Criar interatividade entre as áreas para melhorar a sinergia com seus


colaboradores.
Resultado gráfico

Identificação:
Conclusão

 Entendendo que a organização é um organismo vivo, e precisa sobreviver


diante das ameaças externas ou seja, aos concorrentes. Foi adotado um
modelo de sinergia organizacional, no qual promove uma integração, que
cria um ambiente sadio e com maturidade de resolver os problemas, criando
diversas melhorias.

 O arcabouço inicial, no qual estávamos trabalhando, redimensionado ao


longo das necessidades, foi possível ser analisado as suas fraquezas graças
ao conceito de modelamento de rede, proporcionando uma ideia objetiva do
modelo e suas respostas ao negócio.

 Dessa forma, conseguimos ter uma ideia de como funciona, e como pode ser
melhorado e corresponder a todas as expectativas, internas e externas,
gerando uma cadeia de valores e novos negócios.
FIM

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