RAIZ

ESTRUTURA PRIMÁRIA
E
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 Raiz
Funções:

Fixação;
Absorção.

Outras funções desempenhadas por raízes são

o armazenamento de reservas nutritivas,
aeração e condução.
Geotropismo +
Fototropismo -
 Adaptação a
diversos
ambientes.

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 Origem da Raiz
Meristemas Apicais em Embrião – M A R

(Azevedo et al., 2004)

 Gimnospermas e
Dicotiledôneas
(raiz primária +
ramificações)

Monocotiledôneas
(raízes adventícias)
 Regiões da Raiz (morfologia externa)

 Coifa
 Zona lisa ou de crescimento
 Zona pilífera
 Zona de ramificação
 Regiões da Raiz (anatomicamente)

 Região de Divisão Celular;

 Região de Alongamento;
 Região de maturação.
Associações das raízes

Raízes + fungos
 Associações das raízes

Bactérias do gênero Rhizobium e as raízes de

leguminosas originam nódulos radiculares fixadores de
nitrogênio.
Regiões constituintes da estrutura
interna da raiz primária

 Epiderme;

 Córtex;

 Cilindro Vascular ou Estelo.

Corte transversal da raiz de Mandevilla velutina.
 EPIDERME
 Unisseriada, sem espaços celulares, normalmente
desprovida de estômatos.

 Região ativa com pêlos radiculares.

 Raiz aérea: VELAME (células mortas com espessamento

de celulose).
 EPIDERME

 Apresenta,
geralmente, cutícula
delgada;

 Presença de pêlos.

Relacionados à
absorção.
Corte longitudinal
Raiz de plântula de capim (Agrostis tenuis) mostrando os pêlos radiculares. Os
pêlos radiculares medem cerca de 1,3 cm de comprimento.
 CÓRTEX

 Células parenquimáticas com paredes delgadas

e pequenos espaços intercelulares.

 Cloroplastos não são comuns, mas o amido é

freqüente.

 Sua camada mais interna é diferenciada em

endoderme e uma ou mais camadas, na
periferia, podem desenvolver-se numa
exoderme.
 Exoderme:  Suas células podem
apresentar estrias de
Camada mais externa do córtex
Caspary, embora possua
Ocorre abaixo da epiderme. espessa parede
celulósica com maior
freqüência.

 É constituída de
apenas um tipo de
células ou de células
curtas e longas.

 Pode apresentar
várias camadas de
espessura.
Raízes sem crescimento secundário (manutenção do
córtex): monocotiledôneas
 ESQUEMA DA ENDODERME

ENDODERME
COM ESTRIAS
DE CASPARY

ENDODERME
EM “U”
Dicotiledônea

Vista, bastante ampliada, de parte de uma raiz indiferenciada de

ranúnculo (Ranunculus), mostrando as estrias de Caspary das
células endodérmicas.
Monocotiledônea

Endoderme com espessamento em U, destacando as células de

passagem.
 CILINDRO VASCULAR OU ESTELO

 Constituído pelos tecidos de condução

e o periciclo.

 PERICICLO: originado do procâmbio

com função de originar raízes laterais.

RAIZ TEM ORGANIZAÇÃO EXARCA

PX – fora MX – dentro
Cortes transversais do cilindro vascular da raiz
de amora (Morus alba) mostrando a maturação do
xilema primário.
RAIZ TEM ORGANIZAÇÃO EXARCA
 DIARCA

TRIARCA
 TETRARCA

POLIARCA
 Tipos de Estelo
Eustelo Protostelo Coluna
sólida de
tecido
vascular

Atactostelo Sifonostelo Tecido

vascular
com
parênquima
central

1- Floema 2- Xilema 3- medula 4- periciclo

ESTRUTURA INTERNA DA
RAIZ PRIMÁRIA
MONOCOTILEDÔNEA
COMPARAÇÃO DA ANATOMIA DA RAIZ DE
MONO E DICO (EM CRESC. 1°)

CARACTERÍSTICA DICOTILEDÔNEA MONOCOTILEDÔNEA

Número de 2 a 6 poliarca
cilindros diarca à hexarca
Medula ausente presente
Endoderme menos espessa mais espessa
Raiz: Estrutura Secundária
Raiz
Súber
Felogênio PERIDERME
Feloderme

Xilema secundário
Câmbio
Floema Secundário
Origem do
Câmbio:
RAIZ
Procâmbio
ou periciclo

Origem do
Felogênio:
RAIZ
Periciclo ou
exoderme
 Possíveis remanescentes de
epiderme e córtex;
 Periderme;
 Periciclo;
 Floema primário (fibras e
células esmagadas);
 Floema secundário;
 Câmbio vascular;
 Xilema secundário;
 Xilema primário.
(a) Aspecto geral da raiz, perto de completar o crescimento
primário.
(c) Aspecto geral da raiz ao final do primeiro ano de crescimento, mostrando o
efeito do crescimento secundário sobre o corpo primário da planta.