LEI DE OHM: MEDIÇÃO INDIRECTA DAS RESISTÊNCIAS

Elementos do Grupo:
1. Afonso Amaral Cambula
2. Crimildo Belarmino Matsimbe
3. Laurinda José Novele
4. Rafael Eugénio Macamo
5. Viriato Salvador Chalé
6. Estrutura do Relatório
7. 1. Introdução
8. 2. Resumo teórico
9. 3. Descrição da experiência
10. 4. Resultados e Conclusões
11. 5. Referencias bibliográficas
INTRODUÇÃO

 Pretende se verificar experimentalmente Lei de Ohm,

utilizando-se materiais como, amperímetro
e fonte de alimentação entre outros, onde se observou a
utilização na prática de
conceitos como resistência elétrica e Lei de Ohm, que
serão mais bem explicados neste
relatório .
OBJECTIVOS
 Geral
1. Apresentar os resultados e conclusões sobre a prática desenvolvida em
laboratório.
 Específicos
1. Confirmar experimentalmente a lei de ohm;
2. Medir indirectamente as resistências;
3. Concluir qual é a montagem mais adequada para calcular
indirectamente o valor de uma resistência;
 Metodologias
O presente relatório privilegiou o uso de experiencias laboratoriais;
consultas de manuais que culminou na compilação dos dados
observados e notados nas leituras, compondo assim uma redacção
final
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

o Resistência eléctrica

 Resistência eléctrica é a oposição que um material oferece à

passagem da corrente eléctrica.

 Tensão eléctrica é a diferença de potencial eléctrico entre

dois pontos ou a diferença em energia eléctrica potencial
por unidade de carga eléctrica entre dois pontos.

 Unidade de medida de resistência eléctrica

 O OHM é utilizado como unidade de medida de resistência

eléctrica, sendo representado pela letra grega ómega (Ω).
LEI DE OHM
 ”A corrente eléctrica num circuito é directamente proporcional à
tensão aplicada e inversamente proporcional à resistência do circuito”.
A Lei de Ohm é expressa pela seguinte fórmula: U=R.I

 Na óptica de Resnick (2008:111) materiais ohmicos são aqueles que

satisfazem a lei de Ohm.

Para um determinado objecto pode se medir a corrente, para diversas

diferenças de potencial aplicadas e desenhar um gráfico com (I) em
função da tensão (V). Se o gráfico fornecer uma linha recta então o
objecto é ohmicos e obedece a lei de Ohm.
DESCRICAO DA EXPERIENCIA
 Material necessário
1. Multímetro;
2. Resistências (duas de 5.1Kohm 10 kohm)
3. Cabos 4;
4. Fio de cobre;
5. Fonte de tensão;
6. Bases de ligação;
 Esquema
PROCEDIMENTOS
 Montar 1. Montar o circuito da fig1. Com o valor da resistência igual
a5,1. Aplique as tensões de 0,2,4,6,8,10,12V anotando os valores
exactos das tensões e os respectivos valores das intensidades de
corrente usando o ohmímetro meça o valor de resistências.

 2. Altere o valor de R estale uma resistência 10k. Repita a alínea

 3. Monte o circuito da fig1. Com R igual a 100, aplique a tensão 2V e

anota na tabela os valores do instrumento de medição.
RESULTADOS
ANALISE DE DADOS
 Conforme a tabela, foi possível verificar que os valores da
resistência que foram
obtidos através do cálculo da d.d.p, que é directamente proporcional
a resistência e a
intensidade da corrente, foi possível afirmar que os valores
encontram-se próximos do
valor da resistência experimental que foi 5.1 kOhm
CONT.
CONCLUSÃO
 Após realização da experiencia e análises feita, foi possível observar detalhadamente

o processo de funcionamento da Lei de Ohm, notou-se ainda que os valores obtidos

da resistência na prática apresentaram menor diferencia dos valores real, e que o

objectivo esperado no experimento foi atingido, visto que, o valor experimental da

resistência foi equivalente ao apresentado na prática

 Conclui-se também queque: na coluna 1 da tabela, onde o valor de resistor é 1, na

primeira medição o valor de tensão e intensidade é o mesmo, mas quando a tensão

aumenta isso na segunda medição e em diante, a intensidade também aumenta para

um determinado valor. Deste modo, prova-se a lei de Ohm que diz: “A

intensidade da corrente eléctrica em um circuito é directamente

proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à sua

resistência.”
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. LEMES, Andryos da Silva. Apostila de Eletricidade

Básica.São Paulo. s/d. 28p.
2. MACHADO, Direceu Daniel. CASTRO, José Egídio de. e
ABREU, Solano. Medições e comparações entre medidas
elétricas de tensões CC de diversas formas utilizando-se
diferentes equipamentos de medição. São José. 2011. 17p.
3. SANTOS,Kelly Vicente dos. Fundamentos de
Eletricidade.Manaus. Centro de Educação Tecnológica
doAmazonas. 2011. 132p.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO DISPENSADA