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Controle das principais

pragas da mandioca

Aldomario Negrisoli
Elio Guzzo
MIP - Manejo Integrado de Praga
MIP - Manejo Integrado de Praga

Sistema de manejo de pragas que associa o ambiente e a dinâmica

populacional da praga. Utiliza todas as técnicas apropriadas, de forma

tão compatível quanto possível que mantenha a população da praga

em níveis abaixo daqueles capazes de causar danos econômicos.


Monitoramento
Monitoramento e
captura de adultos
• Armadilhas luminosas (AL)
• Armadilhas de feromônio sexual (AF)
Principais Pragas
Considerações importantes
sobre o controle químico
Controle químico
Manejo de pragas
• Monitoramento e NC
- Nunca aplicar com base em calendários

• Retardar a primeira pulverização o


máximo possível
• Inseticidas seletivos nos estágios iniciais
das culturas
Controle químico
Manejo de pragas
Produtos sugeridos em pulverização:

• Produtos aprovados pelo MAPA


• Necessidades de testes de eficácia e seletividade
(Validação)
Controle químico
Controle químico
Emprego do controle químico

• Aplicar com predominância de pragas jovens


- Mais suscetíveis e mais expostas aos inseticidas

• Pulverizar somente nos níveis de ação para a praga


• Pulverização com rotação do grupo químico e do
modo de ação dos produtos
Características para escolha dos inseticidas

mecanismo ação 1 mecanismo ação 2 mecanismo ação 1


Rotação de produtos
Por que usar inseticidas seletivos?
Potencial biótico
Capacidade
máxima de
reprodução de
um organismo
sem controle
Potencial biótico
Capacidade
máxima de
reprodução de
um organismo
com controle
Nível
de dano

v
Resistência ambiental

É a resistência
do ambiente
ao crescimento
das populações
Uso de inseticidas seletivos

Nível de
Nível
de dano
Dano

Nível de
Dano
Manejo da
resistência
Pressão de seleção
Pressão de seleção
Pressão de seleção
Pressão de seleção
Pressão de seleção
Rotação de princípios ativos
Rotação de princípios ativos
Por que não misturar?
• Os inseticidas comerciais são lançados no mercado com
uma eficiência comprovada;
• Não se pode prever o resultado da mistura (- Eficiente? +
Tóxica?);
• Não previne o surgimento de resistência se não conhecer a
natureza do mecanismo;
• Necessidade de conservar os inimigos naturais;
• Necessidade de poupar produtos para outras pragas com
poucas opções de rotação.
Considerações importantes
sobre Controle Biológico
MIP: Controle Biológico

Estratégia 1 – preservação dos Inimigos Naturais


• utilização de inseticidas seletivos
• Retardar o uso de inseticidas de amplo espectro

Estratégia 2 - Liberação de Inimigos Naturais


• Baculovirus,
• Bt
• Trichogramma
Inseticidas para controle de lagartas

Seletividade – Trichogramma spp.


Seletividade de Produtos Fitossanitários
aos Inimigos Naturais
Produtos biológicos para o
Manejo de Pragas
Devemos intensificar a assistência agronômica em
todas as lavouras, com profissionais competentes e
com ótima qualidade em seus serviços.

Extensionistas,
Universidades Consultores,
e Instituições Cooperativas,
de Pesquisa Associações e
todos os
envolvidos na
cadeia produtiva

Trabalho
Cooperativo

Produtor Empresas
Obrigado!
Casos de Sucesso de Controle
Biológico Clássico no Brasil

• importação de parasitóides exóticos


[microimenópteros da família Encyrtidae,
Acerophagus coccois e Aenasius vexans
(Venezuela) e Apoanagyrus diversicornis
(Colômbia)] para o controle biológico
clássico de Phenacoccus herreni

• Primeiramente foram criados no Centro


Internacional de Agricultura Tropical/CIAT-
Colômbia, levadas à Embrapa Meio-
Ambiente-Jaguariúna/SP e posteriormente
foram enviados à Embrapa Mandioca e
Fruticultura, para serem criados massalmente
e liberados em campo.
Casos de Sucesso de Controle
Biológico Clássico no Brasil
 Liberação dos parasitóides

• os parasitóides são multiplicados em plantas de mandioca


infestadas pela cochonilha;
• liberados em áreas com presença da praga, em pontos distantes
40km um do outro (facilitar os estudos de estabelecimento, dispersão e
eficiência dos parasitóides introduzidos).
• Bahia (total de 26.920 liberações, realizadas no mesmo dia em
que eram emergidos).
• Pernambuco (total de 9.010 liberações, realizadas após 24 h, no
final da tarde).

 Estabelecimento e dispersão dos parasitóides


• monitoramentos a cada 2 semanas para constatar a presença e
dispersão dos parasitóides introduzidos;

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